Sarah, menina evangélica safada e angelical
Eu conheci a Sarah na igreja. Lembro a primeira vez que a vi. Vestido longo porém bem justo. Dava para ver o formato do corpo daquela menina. Ela tinha apenas catorze anos mas tinha um corpo muito bonito. Era inevitável olhar as curvas daquela menina. O bumbum empinado. Cintura fininha. As coxas não ficavam à mostra, claro, mas dava para ver que eram torneadas.
Eu olhava aquela paisagem por trás, meio na diagonal, mas dava bem para ver os seios bem desenhados daquela jovem, não eram grandes mas lindamente bicudinhos. Ainda nem tinha visto o rosto mas eu estava gostando daquela visão do paraíso à minha frente. Eu sempre fui meio safado, então eu costumava ficar olhando o bumbum das irmãs da igreja. Geralmente dava para ver a marca da calcinha sob a saia delas. As mais comportadas usavam calcinhas grandes, talvez não apenas por serem confortáveis mas porque essas irmãs eram realmente recatadas. Algumas usavam calcinhas menores. Eu gostava quando dava para ver que elas usavam fio dental. Eu ficava imaginando aquelas irmãs só de calcinha. Mas olhando a bundinha arrebitada de Sarah eu não conseguia ver marca alguma de calcinha. Fiquei intrigado com isso, curioso como seria a calcinha daquela menininha.
Na verdade eu sempre fui um homem muito safado, e sexo era tudo que eu sempre procurava. Foi por isso que eu fui para a igreja. Cheguei a pegar várias irmãs dali, inclusive, casadas, porém eu demonstrava ser um irmão santo e comportado para a maioria dos irmãos da igreja. Era muito gostoso fazer loucuras com aquelas mulheres que aparentemente eram santas mas na cama se transformavam em verdadeiras putas. Depois que eu fui para a igreja eu não queria outra vida. Era bom de mais. Eu nunca fui nenhum Dom Juan, muito menos um cara que se destacasse pela beleza, porém eu sabia como seduzir as crentes. Tornei-me especialista nisso.
Mas nesse dia eu estava ali apreciando a bundinha daquela irmã novinha que eu nunca tinha notado na igreja. Ainda nem sabia seu nome. Nem tinha visto o rosto da menina. Mas quando finalmente ela olhou rapidamente para trás aconteceu algo inesperado comigo. Eu vi o rostinho de um anjo. Fiquei imediatamente apaixonado por aquela menina. Foi algo totalmente arrebatador. Fazia tempo que eu não sentia algo assim. E era até complicado pois ela era muito jovem para mim. Eu tinha acabado de completar trinta anos e ela nem quinze tinha. Era tão diferente. Eu não só desejava a menina mas quiz namorar aquele anjo.
Foi incrível pois na primeira vez que nossos olhares se encontraram parece que ela também imediatamente gostou de mim. Deu-me um sorriso lindo. Foi quase um milagre. Que sorte a minha ela ser dessas meninas que não se interessam por esses moleques da idade dela. Ela gostava de homens mais velhos como eu. Foi natural a nossa aproximação. Logo estávamos namorando. Tive que pedir para o pai dela que era diácono na igreja. O homem era do tipo "pai bravo". Diácono Francinaldo era pouco simpático, mesmo assim logo eu estava frequentado a casa dela. Ganhei a confiança dos pais dela apesar de que a mãe, Irmã Carmen, sempre foi mais simpática que o pai, mas tudo passaria a ficar muito bom para mim.
Sarinha era virgem. Sua mãe era muito cuidadosa com a filha, sempre estava de olho. Mas sempre que possível eu dava uns amassos muito gostosos na menina. Depois de um tempo eu já tinha livre acesso aos seios da pequena Sarah. Que coisa deliciosa era pegar nos peitinhos dela e deixar ela louquinha de tesão. Lembro a primeira vez que pude chupar aqueles mamilos... Nossa! Foi muito excitante. Quase gozei só de sentir aqueles seios de menina na minha boca. Daí para frente só foi esquentando mais.
Passei a acariciar as coxas dela em busca da bucetinha daquela menina. Quando uma vez finalmente meus dedos subiram até chegar na buceta jovem da garota, para minha surpresa, descobri que apesar das saias e vestidos longos ela não costumava usar calcinha. Fiquei sabendo que desde criança ela tinha esse costume que era permitido por sua mãe mas seu pai nunca soube disso. Era uma festa a partir daí. Eu estava viciado em passar meus dedos naquela buceta de menina. Ela ficava muito melada só com meus beijos. Quando eu tocava na sua buceta pequena ela delirava. Era tudo muito rápido e me deixava muito excitado. Todas as vezes que eu voltava de sua casa, quando eu chegava em casa eu quase morria de gozar, me masturbando, pensando na buceta da menina.
Ela, até então, só sentia o volume do meu pau. Nunca tinha dado tempo de deixar ela pegar nem ver minha vara. E eu queria que ela tomasse a iniciativa de querer ver meu pênis duro. Um dia eu estava na casa dela, pela manhã, a mãe dela saiu. Foi na feira bem rápido. Então, nesse dia, como eu esperava, ela ficou passando a mão no volume por sobre a minha calça social.
— Quer ver? — Perguntei, muito excitado.
— Sim! — Respondeu ela rapidamente, como criança querendo chocolate.
Os olhos da menina brilhavam. Num movimento rápido desabotoei a calça e abri o zíper. Ela viu admirada o volume na minha cueca boxer. Eu baixei a cueca imediatamente, e ela ficou vidrada na minha piroca que neste momento estava dura como uma barra de ferro. Ela foi logo pegando com curiosidade e com tesão, tocava cada pedacinho do meu pau como se examinasse cuidadosamente aquela parte do meu corpo. Eu estava sentado no sofá da sala e ela estava ajoelhada no carpete me masturbando deliciosamente desajeitada. Eu fui subindo o quadril, aproximando o meu pau do rostinho dela. Ela olhou nos meus olhos e deu um sorriso sacana, como quem tinha entendido minhas intenções. Ela aproximou o nariz bem perto da cabeça do meu pau, inspirou forte como se acabasse de sentir um aroma da comida mais gostosa do mundo. Nesse momento ela se transformou. Foi natural. Ela levou a minha pica até sua boca como quem já tivesse experiência com aquilo, e começou a me chupar como nunca fui chupado na vida. Meu Deus! Era como se ela tivesse o dom da chupação. Nem parecia que ela era inexperiente e nunca tinha sequer visto um pau de perto ou tocado num. Que boca macia aquela menina tinha. Era muito evidente que ela estava fazendo aquilo com gosto, com satisfação, e melhor, com prazer. Ela estava amando sentir meu pau na boquinha. Eu queria gozar mas não quis assustar a menina com uma gozada na boca logo no primeiro boquete da vida dela. Eu queria que ela se acostumasse primeiro com meu sêmen depois quisesse aquilo na boca. De repente eu senti o gozo chegando e tentei rapidamente tirar meu pau da boquinha dela, mas ela resistia.
— Eu vou gozar, amor... — Falei sussurrando enquanto ela só me olhou sorrindo, como se quisesse que eu gozasse na sua boca.
O gozo já estava na iminência. Por via das dúvidas tirei a pica da boquinha dela mas não deu tempo de nada, voaram jatos de porra fresquinha no seu rostinho angelical, e também na sua blusa. Ela sorriu como menina sapeca que faz traquinagens.
Meu Deus! Que menina! Que boca! Que chupada! Que boquete delicioso aquela menina com cara de criança sabia fazer. Era inacreditável.
Não passaram nem cinco minutos e sua mãe chegou. Só deu tempo de ela limpar o rosto e tentar limpar a blusa suja de gala. Acho que a mãe dela percebeu algo naquele dia, porém não comentou nada. A Irmã Carmen, mãe de Sarah, era uma mulher de trinta e dois anos, só dois anos mais velha que eu, mas devido às roupas e a ausência de vaidades ela aparentava ter mais de quarenta. Apesar disso Irmã Carmen era uma mulher muito bonita. A Sarah parecia muito com a mãe. Aquela mulher era, aparentemente, uma típica evangélica pentecostal, só usava saias abaixo do joelho, cabelos longos. Mas dava para ver que aquela jovem senhora não era nada boba.
Outro dia Sarah pediu que eu a ajudasse a resolver uns exercícios da escola, de língua portuguesa. Não sei por qual milagre a Irmã Carmen permitiu que eu ficasse no quarto dela com a porta fechada. Comecei a ensinar a menina mas logo estávamos nos beijando. Como Sarah beija bem! Percebi que ela já queria ver meu pau novamente. Ficava acariciando por cima da calça. Como a porta estava fechada não me preocupei. Deixei ela abrir minha calça e tirar minha cueca aproveitei e tirei minha camisa e fiquei totalmente despido para ela. Ela abocanhou minha pica com gosto. Realmente aquela menina gostava de chupar. Chupou muito por um bom tempo, quase me fazendo gozar, mas segurei.
Enquanto ela me chupava deliciosamente eu já tentava tirar sua blusa. Ela deixava. Tirei a blusa e passei a chupar novamente seus peitinhos. Desci pela barriga da menina até o umbigo ela se contorceu e gemeu baixinho. Continuei descendo minha boca chegando até sua saia cor de rosa. Fui baixando a saia. Ela deixava. Tirei a saia completamente e ela ficou toda nua. Que coisa linda, aquela menina evangélica ali peladinha arreganhadinha para mim. Era até emocionante! Fui beijando até chegar na buceta suculenta. Lambia gostoso aquele grelo pequeno. Ela tremeu toda. Passei a chupar com vontade e ela começou a gozar freneticamente na minha boca gemendo descontroladamente. Nesse momento ouvimos três batidinhas na porta e a voz de sua mãe dizendo:
— Filha! O lanche já tá pronto. Vem logo com o Roberto lanchar.
— Já estamos indo, mãe! — gritou ela para a mãe enquanto meu rosto ainda se encontrava entre suas perninhas torneadas.
Com tal susto, logo nos vestimos e fomos comer o lanche feito pela sua mãe.
Depois eu fiquei sabendo que sua mãe tinha uma relação muito próxima com sua filha. Sarah me confessou que ela contava tudo que acontecia entre eu e ela para a sua mãe. Ao contrário do pai, de quem ela escondia tudo, pois ele era um pai muito ciumento. Eu confesso que fiquei assustado. Chegou a dizer que no dia que ela me chupou no sofá da sala dela, a mãe tinha saído de propósito só para eu e ela ficarmos à vontade. E naquele dia que eu chupei a buceta dela e a fiz gozar na minha boca ela estava ouvindo tudo esperando a filha gozar para só depois nos chamar para lanchar. Fiquei temeroso mas a Sarah me disse que a mãe dela não era como seu pai, e estava gostando da filha estar crescendo e se tornando uma mulher aos poucos, e eu não tinha com o que me preocupar, a não ser que o pai dela descobrisse. Eu não entendia como a mãe, sendo uma mulher evangélica, aceitava que eu fizesse tudo aquilo com a filha dela, mas eu imaginei que ela era uma evangélica diferente e só seguia aqueles costumes por causa do marido. Minha namorada novinha também me contou que a mãe dela falava sobre sexo com ela frequentemente. Dava muitos conselhos. E a filha sempre contava tudo a ela e só fazia algo com o consentimento da mãe.
Os dias passaram e passou a ser frequente eu chupar a menina e fazer ela gozar na minha boca. Isso sempre acontecia somente nas vezes em que seu pai não estava em casa. Eu chegava a chupar a menina na sala enquanto a mãe estava logo ali na cozinha fazendo a comida. Sarah não usava calcinha e passou a usar vestidos fáceis de serem levantados, quando estávamos juntos. Era uma festa. E sempre logo depois de Sarah gozar ela, a mãe, surgia para nos "interromper". Parecia que era combinado. Eu estava até gostando daquela situação, toda aquela liberdade com uma menina de catorze anos dentro da sua própria casa com o consentimento da sua própria mãe. Eu já gozava na boca da menina e ela gostava. Ela por sua vez estava viciada em gozar na minha boca. Apesar disso eu não tinha conseguido tirar a virgindade da buceta daquela jovem e toda vez que eu estava quase conseguindo meter a mãe dava um jeito de interromper chamando a menina na porta. O máximo que eu tinha conseguido era esfregar meu pau na entradinha da buceta melada com ela toda arreganhada para mim.
Um dia o pai de Sarah teve que viajar numa campanha em outra igreja, por uma semana, e sua mãe me fez uma proposta inusitada: sugeriu que eu fosse dormir na sua casa nesses dias pois tinha medo de ficar só com sua filha em casa. Pediu que eu não comentasse nada com seu marido nem com os irmãos da igreja. Aceitei na hora, claro, apesar de achar estranho o pedido. Parecia que ela estava entregando a filha totalmente para mim. Eu tinha ganhado total confiança daquela mulher tão séria e recatada.
Nesse dia fiquei muito eufórico com a ideia de dormir na casa de Sarah. Cheguei cedo na sua casa, fui recebido com muita gentileza nessa noite, mais do que o normal, então ficamos um tempo assistindo a uma novela na tevê. Após a novela a minha inocente e gentil sogra nos convidou para a cozinha onde tinha uma mesa. Ela tinha preparado um jantar bem gostoso. Percebi que minha sogra, além de ser muito gentil, educada e bela, também cozinhava muito bem. Comemos e ficamos os três conversando à mesa por um tempo.
Passaram umas horas de boa conversa onde ela contava histórias de quando Sarah era criancinha, e quando ela ficava brincando nua pela casa e não gostava de usar calcinha e de como seu pai ficava bravo com aquilo. Depois a Carmen me chamou e me mostrou um quarto onde eu dormiria naquela noite.
— Esse é o nosso quarto de hóspede, Roberto. Você pode ficar a vontade aqui nessa noite — disse ela com um sorriso gentil no rosto — você pode ficar conversando com a Sarinha no quarto dela até as onze horas. Eu já estou indo dormir. Boa noite!
— Boa noite, irmã — Falei agradecido — e muito obrigado pela sua hospitalidade, Carmen.
Ela sorriu quando eu a chamei pelo seu nome e se dirigiu a seu quarto enquanto dizia à filha:
— Cuidado, filha! — com um semblante agora mais sério, enquanto Sarah já ia me puxando para o seu quarto.
Chegando lá não perdemos tempo. Fomos logo nos beijando e nos acariciando. Num instante já estávamos sem roupas na cama da menina. Eu comecei a chupar aquela bucetinha de menina e percebi que ela estava exageradamente melada. Pensei: "é a hora certa, hoje é o dia...". Coloquei minha pica na entrada na buceta da menina e ela me olhava com um olhar meio apreensivo. Ela sabia que naquele momento ela iria perder sua virgindade. Mas eu não meti logo. Olhei bem nos seus olhos e fiquei dizendo que a amava, acariciando seu rostinho, enquanto pincelava meu pau duro na entradinha melada. Eu estava torturando a menina.
— A camisinha... — Ela falou com olhar de preocupada, esticando a mão debaixo de um travesseiro pegando um preservativo e me deu — minha mãe disse para eu ter cuidado, lembra?
Eu sorri, surpreso, e coloquei rápido a camisinha e continuei a tortura. Dei sequência às pinceladas maldosas na buceta da menina e ela se contorcendo de tesão. Eu queria que ela pedisse para eu meter. E foi o que naturalmente aconteceu:
— Mete, meu amor! Mete, vai! — Ela falou, toda dengosa — Por favor, amor, por favor, mete, mete logo, amor — Ela dizia isso já meio gemendo.
Era lindo ver ela implorando para eu meter minha pica na sua bucetinha virgem. Não aguentei e meti a cabeça. Ela deu um gritinho. Logo em seguida eu meti o resto da pica, meio de vagar mas bem forte, tudo de uma vez para romper o cabacinho da menina numa única metida. Ela fez uma leve caretinha de dor, então eu parei na hora... Deixei meu pau lá dentro, metidinho. Aos poucos fui mexendo... Ela estava realmente muito excitada, eu percebi pois logo a expressão dela mudou e dava para ver o prazer que ela estava sentindo com meu pau inteirinho na sua buceta de menina. Eu passei a bombar bem ritmado e ela passou a gemer de uma forma bem gostosa.
— Ai, amor! Isso é tão g... — ela nem conseguia terminar uma frase e só conseguia gemer de forma descontrolada com sua voz meiga de adolescente.
Ela começou a se tremer todinha e percebi que ela já estava prestes a gozar. Os gemidos ficaram bem agudos e ela se contraia toda querendo que eu metesse mais fundo e mais forte. Eu não parava de meter. Continuei bombando e pude ver aquela cena maravilhosa. Aquela adolescente de catorze anos com cara de criança, ali igual uma putinha gozando totalmente louca na minha pica.
Ela gozou com vontade com seus braços em volta do meu corpo e suas pernas arreganhadas atracadas em volta da minha cintura. Era o primeiro orgasmo da sua vida com um pau na buceta. Ela ficou desfalecida.
Não sei como eu vendo uma cena daquelas segurei o gozo, mas incrivelmente não gozei e meu pau continuou duro dentro da buceta dela. Continuei metendo bem suave. Eu não queria tirar meu pau daquela buceta nunca mais. Quando percebi ela já estava se rebolando de novo. Ela estava me surpreendendo. Que menina lindamente safada era aquela?
Bombei algumas poucas vezes e ela já gozou de novo. Dessa vez eu nem parei. Fiquei louco com aquela safadeza. Deu uma vontade louca de gozar. Ela já tinha gozado duas vezes e não parava de rebolar no meu pau. Eu sabia que eu iria gozar... Estava gostoso de mais. Ela estava muito melada de dois orgasmos seguidos. Era muito gostoso, ela gemia novamente como quem iria gozar a terceira vez. Quando ela me apertou toda trêmula, gozando alucinada, não aguentei e gozei metendo bem forte naquela buceta pequena e apertada que a alguns minutos era virgem. Gozamos juntinhos.
Pronto! O estrago estava feito! Naquela noite ela dormiu sorrindo e lá pelas três horas da madrugada eu tive que me retirar para o quarto de hóspedes e deixar aquele anjo dormindo. Sua buceta toda fodida, o cabacinho daquele anjo já não existia, apenas umas marcas de sangue que ficaram pela colcha rosa da cama da menina.
Nas noites seguintes comi a menina de todo jeito, com o consentimento indireto da Irmã Carmen. A menina ficava cada vez mais tarada e viciada na minha pica. Cheguei a comer ela na sala enquanto a mãe dela estava deitada no outro sofá fingindo estar dormindo. Ela só usava vestidos bem soltinhos, quando eu estava lá, e como ela não usava calcinha, era muito fácil comer ela escondido pela casa inteira. Era na sala, na cozinha, no quarto, na lavanderia... Era só o seu pai sair para as rotineiras orações na igreja que ela já me ligava. Era muita foda naquela casa. Quando o Diácono viajava é que era a maior festa. Eu já estava acostumado. A mãe dela sabia e não se importava, e parecia até que gostava que a filha fosse fodida por mim diariamente. Virou uma loucura e eu quase não acreditava que aquilo era de verdade. Irmã Carmen cada vez me tratava melhor e a Sarinha contava tudo que a gente fazia para a mãe, até das vezes que eu pegava ela na escola e a levava para minha casa para foder mais a vontade, onde ela geralmente gemia mais alto, já que minha casa era maior e não era possível ouvir nada de fora.
Mas geralmente a sacanagem toda era na casa dela mesmo. Chegou ao ponto de uma vez eu estar fodendo a menina no quarto dela e a mãe entrou no quarto com toda a naturalidade, pediu desculpa por entrar assim e ainda pediu para eu continuar, e ficou conversando com a filha alguma coisa rapidamente enquanto eu não parava de meter na filha dela. Após esse dia isso passou a acontecer com frequência. Quase todas as vezes que eu estava metendo na Sarinha, ela entrava no quarto e nos flagrava e agia com a mesma naturalidade. No início era um pouco estranho, mas incrivelmente isso passou a me dar mais tesão ainda, e já deixávamos até a porta escancarada para a mãezinha da Sarah entrar.
A coisa ficou tão aberta que chegou ao cúmulo de a gente estar na sala e Sarah dizer à mãe:
— Mãe, eu vou lá pro quarto fuder um pouquinho com o Roberto, tá? — Ela dizia enquanto dava um beijo no rosto da mãe.
— Tá, filha! Só cuidado, hein! — Ela respondia naturalmente.
Até essas palavras vulgares, que eram impensáveis serem faladas, por exemplo, na presença de seu pai, virou comum na linguagem de mãe e filha... Realmente diante da sua mãe ela se liberava. Descobri que essa linguagem com essas palavras: "foder", "gozar", "meter", "chupar", "buceta", "piroca", "porra", eram palavras usadas pela sua mãe nas conversas íntimas que elas tinham.
Teve um dia que estávamos na sala com a Irmã Carmen assistindo tevê, e eu e Sarah começamos a nos beijar e o tesão aumentou. Incrível que a menina não tinha qualquer vergonha diante da mãe. E subiu em cima de mim e começou a se esfregar no meu pau por cima da calça. Irmã Carmen estava sentada no sofá bem ao lado e nem se importava. De repente Sarinha mais uma vez me surpreendeu:
— Mãe! — chamou enquanto estava sobre mim arreganhada e minhas mãos estavam apertando seu bumbum desnudo por baixo do vestido.
— Oi, filha — Respondeu Irmã Carmen gentilmente.
— Posso fuder aqui mesmo? Tô com tanta vontade, mãe! — perguntou ela inesperadamente.
— Filha! — Respondeu ela surpresa, mas sorrindo, visivelmente sem demonstrar qualquer censura ao pedido da filha.
— Por favorzinho, mãe! Deixa vai! — insistiu ela, toda dengosa.
— Tudo bem, filha! — Consentiu oficialmente — Mas usa camisinha, filha.
— Tá bom, mãe! — Respondeu toda feliz — Posso te pedir um favor mãe?
— Claro, filha.
— Você pega uma camisinha pra mim, lá no meu quarto, por favor, mãezinha?
— Tá...
Incrivelmente a mãe dela foi, gentilmente, buscar a camisinha para a filha fuder ali na sala, do lado dela. Era surreal.
Nesse meio tempo ela tirou minha camisa, calça e até minha cueca, me deixando nu sentado no sofá. Aproveitou e tirou o vestido rapidamente ficando peladinha. Quando a mãe dela chegou com a camisinha ela já estava chupando meu pau com muita vontade.
— Está aqui a camisinha, Sarah!
— Obrigada, mãe — e deu um beijinho no rosto da mãe.
Sarinha não perdeu tempo e foi logo colocando a camisinha no meu pau. Imediatamente foi logo sentando na minha piroca dura, fazendo ela entrar inteirinha na sua bucetinha adolescente. Aquela menina estava muito tarada naquele dia. Ficou cavalgando no meu pau como uma verdadeira putinha ali do lado da sua mãe evangélica que assistia à novela. Ela gemia baixinho bem safada, sem vergonha alguma. Foi lindo numa hora que eu pegava ela de quatro enquanto ela recostava a cabecinha no colo da mãe que acariciava seus cabelos lisos. Eu metia tão gostoso que nem me importava com sua mãe, e a menina dava sinal que ia gozar no colo da mãe enquanto eu metia forte na sua bucetinha. Ela começou a gemer com uma voz bem aguda, era assim que ela gozava, ficava gemendo com aquela voz de criança e se tremendo inteira. Quando ela deu um grito de prazer e arrebitou mais a bunda na minha pica, eu sabia que ela estava gozando como uma fêmea no cio, totalmente sem vergonha, entregue ao mais puro prazer.
Gozou, mas não parou de mexer. Insaciável aquela menina. Eu levantei ela sem tirar o pau da buceta dela. Uma vantagem do fato de ela ter um corpo pequenininho, era fácil de manusear ela. Sentei no sofá ao lado da Irmã Carmen com a buceta apertada de Sarinha encaixadinha no meu cacete. Ela queria mais. Eu sabia. Ela amava gozar uma segunda vez quando eu segurava o gozo. Ela começou a cavalgar enlouquecidamente no meu pau. Subia e descia sem parar e cada metida fazia um barulhinho ritmado pois a buceta dela estava muito melada. Ela começou a pular bem forte e rápido pressionando a buceta dela com força como se ela quisesse me fazer entrar inteiro dentro dela. Ela gozaria logo. Foi lindo ver ela ali naquela safadeza enquanto olhava para sua mãezinha.
— Ai, mãe! Aaaaaai! — segurou na mão direita da mãe e não parava de rebolar subindo e descendo na minha pica — Aaaaai, mãe, eu vou goz...
E gozou loucamente apertando a mão da Irmã Carmen, e eu não aguentando tudo aquilo, também gozava jatos explosivos de porra enchendo a camisinha do meu sêmen lá dentro da buceta pequena daquela menina safada.
Quando olhei para o lado, Irmã Carmen já nem olhava a tevê, vidrada no espetáculo que eu e Sarinha dávamos a ela bem ali no seu sofá...
Depois daquele dia, aquela casa virou pura putaria. Ela já nem pedia permissão para a mãe dela e eu fodia a buceta dela como e quando eu queria...
Tudo viria a mudar depois de um ano, quando a minha namorada já tinha completado seus quinze anos e eu descobri a verdadeira história da Irmã Carmen e o motivo pelo qual o pai de Sarah era tão ciumento com a filha...