Confesso que toda aquela tensão e toda aquela novidade haviam sugado toda minha energia, logo após me masturbar eu acabei dormindo feito um anjo! Acordei com meu celular tocando, ainda estava muito cansada, olhei e era meu noivo Paulo, atendi rapidamente e começamos a conversar, ele me perguntava se estava tudo bem e como havia sido meu dia anterior, na hora me bateu um remorso terrível, eu tinha clareza total de tudo que aconteceu e pela primeira vez tinha traído meu noivo, não era uma sensação muito boa, culpa é uma merda.
Após nossa conversa levantei e fui tomar um banho, eu precisava tirar aquele cheiro de mim, eu tentava me limpar de todas as formas, me sentia suja pelo que aconteceu! Sabia que o segundo dia em Goiânia seria muito estranho, eu havia dado para meu chefe! Sabe, eu queria realmente esquecer o que tinha acontecido e queria que meu chefe também esquecesse, na verdade eu contava com isso. Já era aproximadamente 7h30 da manhã quando sai do banho, enquanto me trocava meu chefe enviou uma mensagem rápida no WhatsApp pedindo para eu ir até o quarto dele para irmos em seguida para o local da convenção.
Eu estava com uma roupa muito comportada, usava uma saia verde clara justa que ia próxima ao joelho, estava com uma camisa branca super discreta também, resumindo, eu queria reverter tudo que havia acontecido no dia anterior, cheguei até a porta do quarto do Sr. Mauricio e ele pediu para eu entrar, quando abri a porta ele estava de roupão aberto, sem nada por baixo e com o pau extremamente duro. Eu fiquei totalmente sem reação, tudo bem, não era novidade, aquela rola já tinha entrado em mim de todas as formas, mas talvez pelo fato de agora não estar bêbada e estar arrependida eu realmente fiquei assustada, olhei pra ele e já fui falando:
- Sr. Mauricio, o que é isso?? O que o senhor tá pensando?
Na hora ele me interrompeu e disse:
- O que é isso o caralho, fecha a porta, entra aqui e vem tomar café da manhã! O seu leitinho já tá te esperando safada.
Fiquei vermelha de vergonha na hora, paralisei momentaneamente e quando percebi ele já me puxava pelos braços, mal deu tempo de eu fechar a porta, quando percebi já estava com a boca na altura da rola... pensei até em levantar e ir embora, mas não consegui, simplesmente abri a boca e engoli o máximo que conseguia, o canalha enfiava sem a mínima dó, ele literalmente arrombava minha boca, eu estava me babando toda, inclusive na roupa que eu tinha acabado de colocar, o pau dele entrava pela minha garganta, achei que ele ia gozar na minha boca, mas para minha surpresa ele parou e disse:
- Vai ficar sem leitinho Má, eu tô com muito tesão, e tesão no seu rabo, vem cá, sobe na cama...
Assim ele foi me puxando, abriu minha camisa com força, tanta força que estourou os botões, meios peitos pularam pra fora e rapidamente ele tirou meu sutiã e começou e mamar, quem queria leite era ele! Ele mordia com delicadeza os bicos do meu seio e sugava com vontade, ele estava com uma boca em um peito, uma mão no outro e a outra mão tentando dedilhar meu cu... eu já estava no clima, comecei a gemer e ele sem pestanejar me colocou de quatro na beira da cama, subiu minha saia, abaixou minha calcinha, abriu minha bunda e caiu de cabeça literalmente dentro dela, eu sentia sua língua áspera adentrando meu cuzinho, ele chupava com rapidez e alternava com minha bucetinha, estava realmente muito gostoso, eu gemia cada vez mais e queria mais!
Quando eu já estava quase gozando ele parou e senti aquela jeba procurando meu rabinho, eu sei que já tinha levado ferro no dia anterior, mas eu não era uma expert em anal, por isso o começo foi difícil, eu não apresentei resistência nenhuma, ao contrario, até tentei relaxar o máximo possível para guardar aquela cobra inteira no meu cu, mas não foi fácil, ele cuspia, melava e com o tempo meu rabo foi cedendo e a anaconda foi entrando. Em questão de minutos ele me comia como se tivesse comendo minha buceta e gritava:
- Marcela você é gostosa de mais!! Nunca mais vou deixar de comer esse rabo... vagabunda!! Vai ganhar o cargo que queria mais levar muita rola nesse cu...
Aquelas palavras batiam em mim como fogo, aumentavam meu tesão, eu estava enfim gozando, gozando muito, minhas pernas e meu corpo inteiro tremiam, não demorou muito e meu chefe me encheu de porra, muita porra, tanto que eu me sentia aqueles perus de natal recheado. Ele saiu de dentro de mim e foi se lavar, eu fui junto e fui repreendida:
- Não, não! Coloca a calcinha e a saia desse jeito mesmo, você vai com minha porra para a convenção... você é minha Marcela.
Eu não entendi nada... estava colada de porra, mas fiz o que ele pediu. Só avisei que precisa colocar outra camisa, talvez na desconfiança de que eu tomaria um banho ele me acompanhou até o quarto, peguei uma camisa nova e enfim fomos para nosso segundo dia de trabalho.