Amor de pica, onde bate fica.

Um conto erótico de Naldinho
Categoria: Homossexual
Contém 1099 palavras
Data: 29/01/2020 22:28:36

A maioria dos homens, quando se trata de sexo, seja comendo um viado, uma transa com uma mulher, e, mesmo, "fazendo amor" com a esposa, tem um mesmo comportamento, que é meter o pau inteiro, socar e gozar. Fim. Saem de cima, ou caem ao lado, satisfeitos. O outro, ele ou ela, fica ali deitado, cheio de porra, sem nem ter sentido prazer, somente servindo ao macho.

Eu, que nem era atraído por homens, nada de tendências, seduzido e levado a ser iniciado por um cara, com quase o dobro da minha idade, conheci um outro tipo de homem. Não porque ele tenha sido o primeiro, ou porque era bem servido, mas pelo envolvimento, sedução, quebrando a ansiedade, eliminando a tensão. Com todo o tempo do mundo, curtia o meu corpo, seja acariciando o meu pinto, associando este prazer à sua intenção, passando a língua e me beijando no pescoço, de deixar minha pele arrepiada, chupando meus peitinhos, tudo, enquanto, de pouquinho, ia tirando a minha virgindade, me abrindo, tão deliciosamente, que ao me dar conta, sentia ele inteirinho dentro de mim. Nossa! Adorei quando aconteceu. Ele fazia tudo ao mesmo tempo comigo, me envolvia. Nunca esqueci quando ganhei a primeira gozada dentro de mim, o quanto ele suou, gemeu e me abraçou contra o seu corpo.

Com esse acontecimento, após os meses que gastou comigo, foi mais que suficiente para mudar o que eu pensava, o que queria pra mim. Só pensava nele, só procurava por ele, queria tudo de novo. Do nada, passei a gostar demais de um pau, era só ter oportunidade, já pegava, acariciava, o que foi um passo para começar a chupar. Eu tinha o maior tesão, quando estava com o pau dele na boca, e, isso, era todo dia, antes de me comer. O que ele fazia comigo me deixava com tanto tesão, que eu saboreava quando gozava na minha boca. Eu, simplesmente, fazia o que ele queria, o que mandava. Eu era abraçado e beijado e tocado por ele. Ele, reservadíssimo, só não aceitava " viadagens", como dizia. Eu nunca não poderia deixar transparecer que era viado, pois não interessava pra ninguém o que acontecia com a gente. E assim eu me portava. Também dizia que eu nunca iria comer, só dar, mas nem precisava, pois eu só queria uma rola. Quando sozinhos e sem risco de sermos flagrados, podia tudo, tanto que assim que entrávamos nessa casa vazia no quintal dele, ou na minha casa, quando eu ficava sozinho, eu já começava a acariciá-lo, abraçá-lo e procurar a boca dele para beijar. Eu gostava e adorava que ele, nesses momentos, me tratava como namorada, dizia que eu tinha ficado apaixonada por ele. Em pé, ele me prensava na parede, com seus beijos molhados, longos, eu sentia o corpo dele inteiro, e, quando ele não aguentava mais de tesão, aí ele me levava para uma cama e me satisfazia com aquela rola gostosa, me deixando cheio da sua porra quente. Gozar, era a última coisa que fazia. Sabem, até a rapidinha dele era demorada.

Numa tarde, nessa casa dele, depois de todas as preliminares, estávamos pelados na cama, eu de bruços e ele deitado por cima, me comendo. Envolvido na foda, nem escutei nada, nenhum barulho, e, de repente, o João, um cara da turma deles que morava na casa do lado, tinha entrado, estava ali em pé, vendo tudo. Fiquei apavorado, enquanto o Vicente, nem ligando, disse para mim que ele tinha chamado o João pra me comer, porque ele sabia de tudo, via a gente entrando e saindo toda tarde e vivia enchendo pra deixar ele me comer também. Com o outro olhando, e já tirando a roupa, ele continuava me fodendo. Então, chamou o João na cama e mandou ele dar o pau pra eu chupar. João ajoelhou-se na frente da minha cara e me deu o pau na boca. Ainda atordoado, comecei a chupar, estava com cheirinho de sabonete, ele tinha acabado de tomar banho. Ele movimentava o pau na minha boca, enquanto o Vicente me socava. Depois o Vicente se levantou e chamou o João pra meter em mim. Nem saí da posição. Ele veio por cima e enterrou tudo, o pau era um pouco menor e meu cu estava largo e lubrificado. Ele com muito tesão e eu dando umas apertadas na rola dele, não aguentou e esporrou. O Vicente ficou reclamando e falando por que ele já tinha gozado, que era pra segurar, mas já era tarde. Voltou o Vicente, socou a porra do João pro fundo e mais uma gozada. A princípio tinha imaginado que era muita coisa dar pra dois assim, mas logo nem liguei, não era nada demais.

Mais à noite na rua, o Vicente me chamou pra conversar, que não era sacanagem dele, só não falou antes, porque eu poderia cair fora. Como a gente fazia todo dia a mesma coisa, a gente já sabia o que iria acontecer, a gente poderia se cansar e acabar, ele arrumou um jeito para coisas novas para manter o tesão.

Aí foram outros meses dando pra eles dois, e, também, individualmente. O João queria que chupasse o pau dele, depois metia e gozava. Já com o Vicente, a foda era aquela bem demorada.

E só eu achava que ninguém sabia de nada, a minha fama de viado estava na boca de todos os moleques. Era só sair pra a rua, que já me levavam pra me comer. Comecei a dar pra todos eles. Com raríssimas exceções, um o outro curtia uma demoradinha, todos os demais era meter, foder e gozar. Tanto que, quando íamos na lagoa, eles me comiam em quatro ou cinco e era mais rápido do que uma foda do Vicente, que ficava um tempão e arregaçava meu cu. Os outros juntos, bastava o primeiro meter, o resto era tipo continuação.

Mas disse tudo isso, para valorizar a jogada do Vicente. A de criar mais tesão, quando em três, ou mesmo me foder, sabendo que eu já tinha dado antes. Isso no caso do João. Agora, ao me liberar pra rua, praticamente tinha tirado dele a responsabilidade pela minha sedução. Ele era só mais um que comia o viado da rua, já que eu dava geral.

Acredito que, se tivesse começado a dar para os outros da turma, eles só comendo e gozando como faziam e mais nada, o meu tempo de viado terminaria ali na rua, não teria me despertado interesse, mesmo porque, com o passar do tempo, eles começaram a trabalhar, namorar, casar, e a maioria deles não me procurou mais.

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Comentários

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Bem legal. Logo o amorzinho virou putaria. Tomar no cu e chupar um caralho não é para qualquer um. A única coisa melhor do que sexo a dois é putaria com 3 ou quatro.

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Gostei, uma excelente crônica, bem diferente, mas... Senti falta de um desfecho para os personagens principais!

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