Minha mãe gosta de sentar

Um conto erótico de Luqueta
Categoria: Heterossexual
Contém 3338 palavras
Data: 29/01/2020 23:09:40

Vou contar aqui o que aconteceu comigo. Em minha casa era comum fazermos churrasco. Meus pais com seus amigos, meu irmão com a turma dele e eu com minha galera, as vezes todo mundo misturado, as vezes cada um com os seus amigos. Meus pais mesmo financiavam eu e meu irmão. A única regra que tinha lá em casa era pra limpar a bagunça.

Cansei de ver gente dormindo no chão, vomitando, saindo carregado, fazendo marmota (inclusive eu kkkk)... tudo isso por “culpa” da cachaça. Também presenciei putaria... Uma vez vi um amigo do meu irmão comendo uma gata que tava bêbada na piscina, eles estavam tão loucos que nem ligavam pros amigos olhando. Lá acontecia de tudo. A farra diminuiu um pouquinho porque meu irmão foi estudar em outra cidade, mas quando ele tava de férias era churrasco todo dia.

Sem muita delonga, vou direto pro que me marcou.

Na época eu tinha 18 anos, tinha chamado meus dois melhores amigos pra tomar banho de piscina e tomar umas geladas. Era comum fazermos isso. Combinamos pra começar 16h. Compramos meia grade de cerveja, meio quilo de toscana e um quilo de contrafilé. Colocamos a carne no fogo, pedi que minha mãe fizesse farofa e vinagrete e então apertamos o play.

Tava só nós três tomando gelada e tomando banho de piscina, quando minha mãe foi levar a farofa e o vinagrete e eu a convidei pra se juntar. Minha mãe não tinha frescura nenhuma, participava dos churrascos que eu e meu irmão fazíamos, se entrosava fácil com nossos amigos, era amiga de todo mundo e ainda gostava de tomar uma. Enfim, ela foi colocar o biquini e veio até nós.

Só saiamos da piscina pra pegar carne e pra comprar mais meia grade de cerveja. Tava tudo de boa, todo mundo já meio embriagado e feliz.

Já era noite quando algumas coisas estranhas começaram acontecer. A primeira foi a seguinte: fizemos uma brincadeira pra ver quem ia arrumar a bagunça. Jogávamos a tampa do isopor da cerveja na piscina e quem pegasse saia da brincadeira e então os outros três restantes fariam a mesma coisa e os dois últimos fariam a mesma coisa e quem ficasse sem pegar ia ter que arrumar a bagunça.

Estávamos nós quatro no centro da piscina, eu, minha mãe (Patricia), Bruno e Mateus. Minha mãe foi a encarregada de jogar a tampa pra cima. Assim que essa tampa saiu da mão dela o que se viu uma guerra. Todo mundo brigando por essa tampa. Sempre que alguém pegava vinha os outros três afogar, derrubar, fazer de tudo pra tomar a tampa. Eu e os meninos só aliviamos para minha mãe, quando ela pegava a tampa a gente ia tomar devagar, mas quando era um dos homens que tava com a tampa a brutalidade rolava solta.

-Ei ei ei ei eeeeiiii!!! – Gritou minha mãe ao pegar um beliscão no bumbum.

Todo mundo parou a brincadeira e ficou olhando pra ela.

-Quem foi que me beliscou?

Rindo disso falamos:

-Não foi eu. -- Bruno falou

-Nem eu – Mateus

-Eu também não. A senhora tá é louca é kkk?

-Isso não vale não. Tá doendo – minha mãe falou em tom sério, mas dava pra perceber que ela tava brincando.

-Eu peguei uma mãozada nas costas – Mateus

-E eu que peguei uma joelhada nas bolas -- Bruno

Rimos e então nos demos conta de que a brincadeira não tinha sido das melhores, já que a tampa do isopor tava toda quebrada.

Quando já estávamos esquecendo da brincadeira, minha mãe dá um beliscão na bunda do Bruno, na do Mateus e depois na minha.

-Agora o beliscão tá vingado, ninguém admitiu, então todo mundo é culpado – minha mãe falou.

-Ei mãe, mas o beliscão que dei na senhora não foi tão forte como esse que a senhora me deu e eu só queria tomar a tampa kkkkk – falei assumindo a culpa.

-Então foi tu né seu salien... Eeeeiii – minha mãe falava quando foi surpreendida por um beliscão.

-Agora eu que me vinguei kkk – falou Mateus após beliscar o bumbum da minha mãe.

Quando ela se virou pra falar alguma coisa com ele, eu aproveitei e meti o beliscão nela, que se virou pra mim e veio à minha caça. Isso tudo era em tom de brincadeira, não tinha ninguém zangado ou invocado.

Minha mãe tentava me pegar na piscina, quando Bruno disse também que ia se vingar e então foi atrás dela. Minha mãe parou de me perseguir e agora tentava escapar do Bruno, que a encurralou...

-Não, por favor. Já peguei três beliscão – Minha mãe falou com as costas encostada da parede da piscina e segurando os braços do Bruno que tentava beliscar

-Não quero saber, eu sou inocente, tenho que me vingar

-Desculpa, não sabia quem tinha sido – minha mãe falou tentando escapar

Eu e Mateus riamos da situação. Depois de tanto insistir...

- Tá bom, mas não dá desse lado, que ainda tá doendo – Minha mãe falou soltando os braços do Bruno e desencostando só um pouco da parede.

-Pode virar!! – Bruno falou fazendo minha mãe virar de costas e fez alguma coisa pra minha mãe brigar com ele.

-Menino!!! Rum! – Minha mãe falou brava e dando uns tapas nele.

No final das contas terminou todo mundo rindo. Ficamos mais umas meia hora, até que meu pai chegou do plantão. Disse que ia tomar banho e depois se juntar a nós. Feito isso, ele não passou nem 15 minutos com a gente e disse que tava muito cansado e ia dormir.

Encerramos ali o churrasco. Mas ainda aconteceria mais coisas. Minha mãe foi pro quarto dela e eu e meus amigos fomos pro meu. Mateus tomou banho e apagou. Eu e Bruno tomamos banho e fomos terminar de tomar as cervejas numa mesa de jardim que tinha perto da piscina. A gente mal tinha começado e então minha mãe chegou. Toda banhado e usando um vestidinho todo folgado.

-Não acredito que vocês ainda vão beber – Ela falou

-Falta só mais cinco... Bora ajudar acabar logo elas – Bruno falou

-Vou tomar só um copinho – Minha mãe falou

-Pois sente aqui – bruno falou batendo em suas pernas

Minha mãe olhou pra ele, mas não deu nem confiança. Quando ela ia saindo pra pegar uma cadeira, Bruno a abraçou por trás e a arrastou até sua cadeira fazendo com que minha mãe ficasse sentada em suas pernas.

-Minhas pernas são muito mais confortáveis que essas cadeiras seca... (e antes que minha mãe falasse alguma coisa ele emendou desviando de assunto...) quem é mesmo que vai arrumar essa bagunça aqui?

Eu jurava que minha mãe fosse sair das pernas dele, mas aconteceu o contrário, ela se ajeitou no colo dele e deu continuidade a conversa.

-Temos que decidir isso. Toda vez só sobra pra alguém daqui de casa. Os convidados dizem que vão ajudar, mas nunca ajudam.

Bruno tava adorando aquilo ali. Ele tava com minha mãe no colo e era bem no colo mesmo. Minha mãe sentou nele como se fosse uma cadeira, tanto é que ele nem conseguia pegar o copo na mesa. Minha mãe pegava o copo, dava um gole e passava pra ele. Eu acho que se eu tivesse sóbrio ficaria com muito ciúmes.

Eu tentava não maldar a situação. Do jeito que minha mãe era achei aquilo normal, além dela conhecer o Bruno desde que ele era criança.

Conversa vai, conversa vem... passamos por diversos assuntos até que:

-Levante tia, rapidinho – Bruno falou do nada.

Minha mãe levantou do colo dele e então vimos o que ele queria fazer. Sem vergonha nenhuma enfiou a mão dentro do calção e ajeitou o pau, que pelo volume que fazia dava pra ver que tava meio bomba. Minha mãe não se importou muito com isso e voltou a sentar no colo dele. E novamente ela sentou literalmente no colo. Certeza que ela sentia o pau em sua bunda. Com pouco tempo ela se levantou, pois a cerveja tinha acabado. Ele implorou para que fosse pegar, mas me negava já que tava na vez dele pegar a cerveja.

Mas a situação não mudou muito. Quando ele voltou com a cerveja já foi falando.

-Eita tia, ilumine ali.

Eu e minha mãe ficamos sem entender o que ele tava falando.

-Os faróis ligados kk... – Ele explicou. Realmente minha mãe tava com os faróis ligados. Dava pra eles totalmente ligado, já que não usava sutiã.

-Besta... é por causa do frio.

Bruno sentou na cadeira e em seguida minha mãe sentou em suas pernas. Pouco tempo depois novamente:

-Levante... – Minha mãe levantou e então Bruno colocou o pau já duro pra fora, punhetou duas vezes, balançou e então guardou de novo.

Eu pensei “esse cara é louco, fazer isso na frente de uma mulher, só pode ser muita cachaça”. Minha mãe balançou a cabeça negativamente e falou:

-Para de ser saliente, Bruno. Vou sentar nesse negócio duro desse jeito não.

-Sente tia, a senhora tava sentada nele nesse instante.

-Mas não tava desse jeito não.

-Aff tia, quer dizer que a senhora não aguenta sentar nele – Ele falou colocando o pau pra fora de novo. Bruno era muito convencido mesmo. O pau dele media estourando 16cm

-Se tu continuar com essa saliência eu vou sair daqui. – Minha mãe falou e veio sentar no meu colo.

Aquilo que tava acontecendo era muita loucura. Nunca tinha passado isso pela minha cabeça. Acho que se todo mundo tivesse sóbrio jamais teria acontecido. O Bruno não teria aquela coragem toda. Minha mãe não aceitaria esse tipo de coisa. E eu nem sei como reagiria.

Enfim, estava com minha mãe sentada no meu colo. Novamente eu tentei não maldar a situação, mesmo sentindo meu pau no meio da bunda dela eu consegui me controlar.

Conversa vai, conversa vem... diversos assuntos, Bruno tentando minha mãe fazer voltar pro colo dele, eu e minha mãe compartilhando o mesmo copo de cerveja...

Até que veio o seguinte pensamento na cabeça. “Caralho, uma mãe sentada no colo do filho e sentindo o pau dele na sua bunda... Caralho, minha mãe tá sentindo meu pau e não faz nada, será que ela tá gostando?”... Isso fez meu pau começar a ficar duro. Tentava me controlar, mas o cheiro do cabelo da minha mãe, aquele friozinho gostoso e as cervejas na cabeça não contribuíam. Meu pau tava ficando duro pra baixo, colado na minha coxa. Já tava começando a incomodar e a doer.

Acabou a cerveja e então Bruno falou pra eu ir pegar, mas eu tava com muita vergonha que me vissem e então neguei. Ele insistiu que eu fosse, mas me neguei e disse que se ele não fosse a gente ia parar de beber e íamos dormir. Sabia que ele não ia deixar isso acontecer e então foi. Assim que ele saiu, minha mãe se mexeu um pouco no meu colo e ai terminou de me quebrar, meu pau ficou duro por completo e doeu muito, já que ele tava mal posicionado.

-Perae, mãe – Falei empurrando ela e ajeitando meu pau dentro da cueca.

-O que foi? ... Rum, até tu tá desse jeito? – Minha mãe falou ao me ver colocando a mão dentro do calção

-É por causa do frio kkk – Falei um pouco sem jeito

-Sei... Não é pra ficar com muita saliência não. – Minha mãe falou e sentou no meu colo. Deixou subentendido que podia fazer saliência, mas não muita

Bruno voltou com a cerveja e parecia que meu pau ficava cada vez mais duro. Não parava de latejar. Certeza que minha mãe sentia cada pulsada. Mal o Bruno sentou...

-Bruno, faz um favor, pega um copo de água pra mim... – Minha mãe pediu

-Ah não, agora é com o Lucas (eu).

-Se tu for eu sento na tua perna de novo – Minha mãe falou e ele foi sem retrucar.

-Isso não fica mole não? Toda hora me cutucando.

-É porque tá fazendo muito frio kkkk.

-Kkkkkk

-É sério, é por causa do frio.

-Tem certeza? – Minha mãe falou e rebolou no meu colo.

-Aí a senhora me quebra kkk

-Pode parar com isso, já tá passando dos limites.

-Não tô fazendo nada... é só culpa do frio.

Bruno chegou com a água. Minha mãe tomou num gole só e disse que ia ao banheiro. Eu aproveitei e fui pegar a cerveja, já que tava na minha vez. Quando retornei minha mãe ainda não tinha chegado.

-Prefere sentar em qual cadeira kk? -- perguntei pra minha mãe quando ela tava chegando.

-A senhora disse que ia sentar no meu. – Bruno falou já ajeitando o pau no calção

-Mas não é pra ficar com saliência não. – Minha mãe foi rumo a Bruno

Sentou no colo dele. Ela só podia tá gostando muito dessa brincadeira, pois ela não sentava na ponta da perna, sentava em cima do pau.

-Tá bom. Tu tá muito pra frente. – Minha mãe falou e se levantou

-Eu sei que a senhora aguenta, tia kkk. – Bruno falou colocando o pau pra fora e em seguida levando e dizendo que ia ao banheiro.

Minha mãe sentou na cadeira que o Bruno tava e falou.

-Esse Bruno tá muito saliente, não conhecia esse lado dele.

-Né?!... Sente aqui mãe – Falei apontando meu colo.

-Tá com muito frio? – Obviamente se referindo ao estado do meu pau

-Não muito. – Falei fazendo cara de safado e ajeitando meu pau

-Não é pra ficar cutucando ele em mim não – Minha mãe sentando no meu pau.

Já não sabia mais o que era vergonha. Muito pelo contrário, parti pro lado da saliência

-Deixa eu ajeitar ele. – Minha mãe levantou só um pouco e aproveitando que ela não tava olhando, coloquei meu pau pra fora do calção, mas antes de eu guardar, minha mãe sentou e sentiu meu roçando nela.

-Para com essa saliência – Ela falou levantando e olhando pro meu pau.

-Eu ia guardar e a senhora sentou bem na hora.

-Sei...

-Tô falando a verdade. Eu tava só esquentando um pouco ele assim – coloquei meu pau pra fora e fui mostrar o que tava falando.

-Guarda isso aí menino!

-Sente aqui pra esquentar o bichinho, quando o Bruno tiver vindo eu guardo ele. – falei expondo meu pau totalmente ereto.

-Tu é louco, assim eu não sento não. – ela falou olhando pro meu pau

-Venha, sente. – Coloquei meu pau de lado e fiquei segurando pra minha mãe sentar. Antes dela retrucar ou dar pra trás eu emendei: “vanha logo antes que o Bruno chegue.

Minha mãe sentou no meu pau. É isso mesmo.

-Levante o vestido – Eu pedi e fui atendido

Minha mãe sentou no meu pau. É isso mesmo. De novo kkkk

Meu pau tocando a bunda da minha mãe. Ta bem, ela ainda tava de calcinha, mas mesmo assim isso é muita coisa. Quero ver quantas mães fazem isso com seu próprio filho.

-Nunca imaginei que tu fosse tão saliente. – Minha mãe falou ainda sentada no meu pau

-É só uma brincadeirinha...

-Tu não vai contar pra ninguém não viu. Isso é só hoje e só entre a gente.

-Tá bom. Conto pra ninguém não

-O Bruno já deve tá vindo...

-Tá não, acho ele tava muito apertado ou então já dormiu... Sente de outro jeito, mãe.

-De frente? – Ela mesmo sugeriu

-É.

Minha mãe se levantou e veio sentar no meu colo. Até que tentamos, mas o formato da cadeira não ajudava. Minha mãe não conseguia colocar as pernas.

-Vou pegar outra cadeira – Minha mãe falou indo em direção a outras cadeiras que tinham por lá. Fiquei impressionado. Ela mesmo que queria sentar no meu pau.

Quando minha mãe chegou com a cadeira todas as luzes externas da casa se apagaram. Tomamos um susto enorme. O que diabos aconteceu?

A porra do Bruno chegou sorrindo dizendo que apagou todas as luzes que era pra minha mãe iluminar o lugar com os faróis dela. Eu e minha mãe ficamos todo desconsertados. Xingamos ele de todo nome pelo susto que ele deu, mas ao mesmo tempo achei bom ele fazer isso. Bruno colocou a cerveja na mesa, sentou na cadeira e pediu pra mãe sentar no colo dele. Minha mãe ainda assustada se negou, mas eu mesmo pedi pra ela sentar logo, que era pra ele não ficar enchendo o saco.

Minha mãe sentou e demorou pouco as luzes se acenderam. Na hora sacamos que era meu pai. Dito e feito. Meu pai chegou e perguntou o que tinha acontecido. Falei que tinha sido uma brincadeira, ele reclamou e disse pra gente encerrar pois já era mais de meia noite.

Não deu outra. Minha mãe já foi junto com meu pai e eu fui pro meu quarto com o Bruno.

Enquanto guardava as cadeiras, fiquei me remoendo de raiva do Bruno, pois dava pra ter acontecido mais algumas coisas com minha mãe. No caminho pro quarto fiquei pensando se o Bruno fez aquilo por ter visto eu e minha mãe ou se foi só por loucura mesmo.

Quando entrei no banheiro do meu quarto vi que tinha sido só loucura dele. A catinga de porra tava impregnada no meu banheiro. Ele tinha demorado tanto porque tava batendo punheta.

Passado uns 30 minutos sem conseguir dormir meti o louco e fui no quarto dos meus pais.

Entrei com todo cuidado do mundo, mesmo assim na hora que abri a porta minha mãe percebeu. Acho que ela também não tava conseguindo dormir. Cheguei do lado dela e cochichei em seu ouvido.

-Falta sentar de frente...

-Vamos pro banheiro. – Minha mãe falou

Entramos no banheiro do próprio quarto, minha mãe trancou a porta e perguntou.

-E esse frio todo?

-Hahaha – Me tranquilizei aqui. Até então não sabia qual seria a reação dela.

Tirei toda minha roupa e sentei no sanitário.

-É isso que a senhora quer desde aquela hora né? – Eu incitei

-Menino, não era pra tu ter ficado pelado não. Se teu entra aqui...

-Venha logo... sei que a senhora tá doida pra sentar num pau hoje.

-Só queria provocar vocês, não tenho coragem de passar disso.

-Sei... A senhora gosta de sentar num pau, não gosta, mãe?

-Para de falar saliência

Minha mãe levantou a camisola e sentou de frente. Ela própria sentou mirou a boceta na cabeça do meu pau e sentou em cima dele. Mas ela estava de calcinha. Ficava rebolando no meu pau.

-Tu não vai contar pra ninguém mesmo não.

-Claro que não

-Se tu contar eu te mato

-Tire a calcinha, mãe

-Não... não vamos fazer isso

-Vamos, mãe... meu pau tá com muito frio e sua boceta deve tá pegando fogo e querendo esquentar ele

-Não fala isso, ta me deixando com vergonha.

-Vergonha de que? A senhora ta sentada no meu pau

-Não e pronto.

-Pois deixa eu dar pelo menos uma esfregadinha

-E o que eu tô fazendo?

-Eu quero sem a calcinha

-Não

-Pois deixa eu ver os faróis. – Minha mãe levantou a camisola expondo os melões. Nunca tinha imaginado que minha mãe fosse tão gostosa.

Tentei mamar os peitos dela, mas ela não deixou de jeito nenhum.

-Só uma esfregadinha sem calcinha mãe... – voltei a insistir

-Não! Porque depois tu vai querer outra coisa e depois outra coisa e ai vai longe

-Só quero uma esfregadinha, não precisa nem tirar a calcinha, só afastar um pouco.

-Pois tá bom...

Minha mãe afastou a calcinha pro lado e veio sentar. Não chegou nem a encostar no meu pau ela saiu de cima, ajeitou a calcinha, vestiu a camisola e disse que não ia mais fazer nada. Que eu tinha que esquecer o que tinha acontecido e que nunca mais ia acontecer nada.

Acho que ela viu ia fazer besteira que estávamos prestes a fazer e reuniu a última gota de consciência e saiu. Ela nem esperou eu falar nada saiu do banheiro e me deixou só. Saí do banheiro e vi que ela estava deitada ao lado do meu pai e então saí de vez. Deixei quieto.

Fui dormir achando que realmente nunca mais aconteceria nada, mas será mesmo que não aconteceu?

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 137 estrelas.
Incentive luqueta a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Este comentário não está disponível
Este comentário não está disponível
Este comentário não está disponível
Este comentário não está disponível
Este comentário não está disponível
Este comentário não está disponível
Este comentário não está disponível
Este comentário não está disponível
Este comentário não está disponível
Foto de perfil genérica

Muito excitante o teu conto, insista mais nas brincadeiras q uma hora ela vai ceder, esquece os amigos e aproveita mais a família, continue, estamos aguardando.

0 0
Foto de perfil genérica

Esse jogo de sedução é que deixa a coisa mais gostosa. Bom demais!

1 0
Este comentário não está disponível

Listas em que este conto está presente

Gerson
Mãe filho incest
BEST of the BEST
Os melhores das outras listas e alguns que vão com todos os episódios