Eu e eles

Um conto erótico de Desejada
Categoria: Heterossexual
Contém 2361 palavras
Data: 30/01/2020 17:19:22
Assuntos: Heterossexual

Pois bem, vou aqui me passar por Desejada, facilita o contexto. Tenho 41 anos, meu marido 48 e estamos juntos desde sempre e ele foi o meu primeiro e único amante. De casados já são 10 anos e optamos por não ter filhos, o que facilita a nossa liberdade de agir, pensar, viajar, enfim, fazer o que quer, sem outras preocupações. Moramos numa cidade do interior do Rio Grande do Sul, uma bela casa num condomínio fechado, que compramos quando casamos e que já estava necessitando de uma reforma. E por aí se inicia a razão deste conto, que mais aumenta o meu desejo só de poder compartilhar, deixando fluir a imaginação de quem estiver lendo. Nós dois nos preenchemos fisicamente em tudo e o sexo faz parte desta tentativa de atualização, à medida que o tempo passa. Vez por outra percebo nele um desejo diferente, quando ouço os seus comentários, principalmente ao navegar no computador. Como resolvemos ser livres nos nossos pensamentos e se der vontade contar ao parceiro, resolvi perguntar a ele a razão desta espécie de aflição ao percorrer alguns sites e ele se abriu que, de um tempo pra cá, vem notando o aumento sugestivo de casais no sexo à três, este desejo desconhecido que gera tanta curiosidade, sem mesmo ser original. E me mostrou na tela dois homens transando com uma mulher, num vídeo onde um deles, o marido, curtia ver a mulher sendo possuída por um outro. Foi quando eu perguntei: casa de swing? Não, isso eu não curto, mas toparia conversar com você a respeito, que acha? Olha, eu disse, nunca pensei nisso e também não me atrai ir numa casa profissional e, se um dia acontecer, deveria ser de uma forma natural, sem preconceitos de nada, cor, idade, etc e que, principalmente, sem envolvimento emocional. Ele, mais que depressa, comentou que foi bom que tivesse falado isso, pois pensa igual e que há dias pensava falar comigo sobre isso. Deixa rolar, comentei, enquanto fomos nos preparar para sair, pois tínhamos compromissos a fazer. Eu sou arquiteta e ele engenheiro e trabalhamos juntos. No escritório, discutimos a reforma da casa, optamos por não contratar uma empresa do ramos, queríamos profissionais autônomos. Nas entrevistas que se seguiram mais pra frente, escolhemos de comum acordo um tio e o seu sobrinho, que se especializaram neste tipo de trabalho, além do custo ser condizente com os nossos interesses. Seria um serviço a médio prazo, pois optamos por não sairmos da casa, enquanto a obra fosse realizada. No dia acertado eles chegam em casa e ficou por minha conta mostrar o projeto, enquanto meu marido acompanharia a obra em si. Os dois negros, o tio aparentava ter 50 anos, enquanto o sobrinho uns 20, ficaram comigo no escritório da casa, enquanto eu lhes mostrava o desenho e como deveriam ser feito os detalhes precisos. Me debrucei na mesa, com a lapiseira presa nos dedos na mão direita, enquanto a mão esquerda apoiada na mesa. Percebi que este ângulo que eu estava dava visão aos olhos os jovem sobrinho diretos aos meus seios desnudos, apenas cobertos pela blusa, pois raramente uso sutien. Enquanto eu falava com o tio imaginava os olhos do jovem em mim e isso foi me dando uma espécie de suador, preocupada com que eles não percebessem o meu estado. Até que meu marido chamou o negro mais velho e eu fiquei sozinha com o jovem e resolvi me soltar na imaginação, eu usava um vestido solto e me abaixei para pegar água na mini geladeira e os olhos dele devem ter, no mínimo, visto a ponta da minha calcinha e percebi ele meio que desconcertado, quando eu lhe ofereci água. Nisso, chega meu marido e o outro e ficamos os quatro acertando os detalhes da reforma e resolvemos que eles iriam ficar na casa anexa, para hóspedes. Já era fim de tarde e eles se foram, dizendo que retornariam na manhã seguinte. Após o nosso banho, meu marido e eu fomos fazer nosso lanche e eu, como não guardo segredo para ele, nem os mais íntimos, resolvi contar o que aconteceu no escritório, 0os olhos do menino em mim e que isso, ao contrário, me deu prazer. Vejo meu marido e o seu sorriso cínico dizer: viu, as coisas acontecem sem a gente mesmo esperar! Você não se importa com o que contei? Amor, disse ele, já falamos nisso e é uma vontade a se realizar, se é assim deixa ver o que acontece, mas nada de marcar, deixa ser natural. Vai dando asas à sua imaginação, pois estou gostando também!

Os dias se passaram e fomos ficando mais próximos, o que é natural. Mas, eu já me sentia obcecada naquele negro que, além de jovem era bonito! Até que um dia aconteceu a oportunidade, quando meu marido teve que viajar até a capital para comprar material e teve que levar o tio junto. Já era quase meio dia quando saíram de carro, 3 horas de estrada e, se desse, voltariam no mesmo dia. Foi quando eu disse pra ele voltar amanhã cedo, por causa da estrada à noite. Ele chegou perto, me deu um beijo de despedida e falou ao meu ouvido: olha lá o que você vai fazer! Piscou o olho e saiu! A tarde passou rapidamente, enquanto eu estava no escritório o garoto fazia o serviço recomendado pelo tio. Ao escurecer, encontro ele cerrando umas tábuas, aquele corpo suado precisava de um banho e eu lhe ofereci a toalha e pedi que ficasse à vontade e entrei pra casa. Escuto o barulho do chuveiro e me despertou a curiosidade de ver aquele negro nu pelo buraco da fechadura da porta e fui e adorei ver aquele corpo ensaboado, principalmente quando ele esfregava o seu membro e imaginei que ele pudesse estar pensando em mim, pois estava duro. Voltei ao meu estado normal e subi para o escritório. De repente, escuto os passos na escada e ele aparece na porta diante de mim, me agradecendo pela atenção. Bem, agora é a minha vez de ir para o banho, você pode ficar aqui se quiser, depois vamos fazer um lanche. E saí em direção ao banheiro, louca de vontade dele também me ver tomando banho, como eu fiz com ele. Inventei uma desculpa que a chave da porta não estava funcionando e parece que ele percebeu a minha intenção, pois notei uma sombra por debaixo da porta enquanto em me banhava e, de propósito, iniciei fazer cenas obscenas, como enfiar o dedo na boca, alisar minhas partes íntimas.Saí do banho e fiquei de frente pra porta, às vezes me virava e imaginava ele vendo minha bunda. Pronto, eu já estava entregue e queria aquele guri. Me vesti com um roupão, cabelos ainda molhados e desci. Nós dois na mesa fazendo lanche e eu o provocava alisando a sua mão e percebi que ela já estava fria de tesão, também pudera, acho que ele não podia imaginar que estava preste a ficar comigo! O lanche acabou e ele disse que iria para o quarto dele e eu pedi que ficasse mais um pouco, já que estamos à sós e fiquei em pé próximo a ele. Aí não teve outro jeito, ele enrolou as mãos nos meus cabelos úmidos e me beijou, tentei evitar, quando ele me apertou mais ainda e foi me lambendo. Que loucura é essa que estamos fazendo, falei! Só vi o roupão descer até o chão e eu nua diante daquele contraste de cor. Ele tirou a camisa e pediu que eu tirasse o short dele, obedeci e me abaixei, fiquei diante daquele pau já duro e ele forçou a minha cabeça e pediu: me chupa! E assim eu fiz, ajoelhada diante daquilo, minha boca entrando e saindo, minha língua lambia tudo e eu só ouvia os gemidos dele, Fiquei assim um tempo, até pedir que gozasse no chão. Me levantei e enquanto eu subia as escadas, me virei e falei: olha, eu não tenho segredos com o meu marido, eu vou falar o que aconteceu aqui hoje! Meu tio então vai saber também, disse ele! Foi difícil passar aquela noite, quase não dormi! No dia seguinte, me deparei com os três conversando na mesa de café, local onde ontem eu fizera aquela loucura. Bom dia, disse, parece que perdi a hora! Beijei meu marido e me sentei, sem olhar para o guri. Os dois saíram e fiquei na mesa com meu marido e mesmo antes dele falar alguma coisa eu já fui falando: aconteceu! Ele disse, eu bem que pensei nisso! Mas, à noite você me conta melhor! Eu resolvi voltar para o meu quarto, um tanto quanto com vergonha de encarar aquele garoto, mas com uma vontade louca de dar sequência. Resolvi sair um pouco e chamei meu marido para almoçarmos fora. Durante o almoço eu contei tudo, do início ao fim e para minha surpresa, eu escuta dele: isso me excitou bem! Voltamos para casa e já no escritório meu marido passa as instruções pro tio das obras e, nisso, percebo o tio me olhando de uma forma esquisita e pensei comigo, ele já deve saber. Os dois saem e eu fico à sós com o menino, que fala: contei pro meu tio e ele quer também e eu disse pra ele que você ia falar pro marido, então, já estão todos sabendo! Eu nada falei e saí dali! À noite, no nosso quarto, voltamos ao assunto e contei da conversa do menino comigo e, surpreendentemente, meu marido me propôs fazermos o que tínhamos planejado: nada de casa de swing, lembra quando você disse que se acontecesse seria de forma natural, sem preconceitos de cor, de costumes. Então, chegou o momento, vamos tentar, você quer? Com os dois? Sim, eu também vou participar, garanto que vamos gostar e você já iniciou com o guri! Bem, você conduz isso, mas não vou negar que fiquei com imenso prazer! Fizemos um amor como nunca antes e fomos dormir!

No dia seguinte, meu marido combina que desce na frente e vai dar um jeito na situação, que era pra eu ficar no quarto. Vou falar com eles que o dia hoje é livre de trabalho, que é para eles tomarem banho e virem aqui pra casa, que vamos comemorar o andamento das obras. Fiz como ele pediu, mas resolvi tomar uma ducha e voltei a vestir o roupão. A porta do quarto se abre e os três aparecem, mau marido maldoso resolve dizer que vai à cidade comprar umas bebidas e me deixa sozinha com eles. O guri já vou chegando e me abraçando, eu disse calma, mas o tio mais velho me abraçou por trás e disse no meu ouvido: como imaginei ver sua bunda! E foram se despindo e eu me dei por entregue e deixei o roupão cair, nus os três, o tio chupa os meus seios e o guri me lambe as costas e o tio vai subindo a boca lambendo o que via e me beija, tento evitar, mas ele força meus lábios e eu deixo! O espelho na parede servindo de testemunho, eu sendo abraçada por dois negros e o meu rosto esbanjava prazer. Me jogaram na cama e o menino foi direto me chupar, enquanto o tio coloca o pau enorme próximo da minha boca e, sem pudor qualquer, enfio a boca e chupo. Foi assim que meu marido viu a cena ao entrar pela porta! Se despiu, sentou-se na cadeira de balanço e disse: podem continuar, por enquanto só vou olhar! Eu chupando e sendo chupada, resolvi me soltar de vez, ora enfiava o pau do tio na boca, depois era o do menino, até que virei pro tio e disse: me fode, enquanto eu chupo seu sobrinho! Fiquei de e senti aquele pau imenso me penetrando, enquanto eu tinha outro pau negro na boca. Agora era o guri que me fodia e eu chupava o tio, eu dava gritos de prazer. O garoto gozou comigo, enquanto o tio esporrava nos meus seios! Ficamos esticados na cama e resolvi me levantar e me dirigi ao banheiro, o tio veio junto e tomamos banho juntos, eu estava bêbadas de tanto gozar e queria mais. Ficamos beijando debaixo do chuveiro e ele me disse: agora você será de nós três! Voltamos pra cama, deitei de bruços, minha bunda exposta, meu marido vem e me oferece o pau e eu chupo, enquanto o tio coloca travesseiro embaixo de mim, abre minha bunda, esfrega o dedo no meu cuzinho, escuta ele cuspir no pau e eu peco: aí não, por favor! Já era tarde, o prazer foi maior, com o pau do meu marido na boca e o guri também oferece o dele e eu alterno as chupadas, enquanto começo a sentir o pau do negro penetrando o meu cu, ele foi sútil, foi enfiando devagar, o prazer bem maior que a dor e iniciou as estocadas, aquele corpo negro deitado em cima de mim e minha boca se deliciando nas chupadas, senti que os dois iam gozar, tirei a boca e ele gozaram pelo chão, ficaram inertes, enquanto o negro me fodia e eu senti ele esporrar, alisei a minha vulva e gozei também!

Depois de banho tomado comemoramos tranquilos na bebida, mas eu estava morta de cansaço e eles se foram.A obra continuou e apenas uma outra vez eu transei com o tio, meu marido não estava em casa e o tio dispensou o guri para ir ver os pais e disse que tinha que acertar comigo a parte final da obra. Subimos pro quarto e novamente ele me comeu de jeito, só que desta vez eu caprichei mais, pois gostei da experiência dele e disse: pede o que você quiser e eu faço. Começou com ele querendo me abraçar de frente ao espelho, ele ti nha muito prazer de ver o meu corpo branco abraçada no corpo negro dele, ele me beijava e olhava no espelho, era engraçado, mas estava gostoso. E eu pude admirar com calma aquele imenso pau, que novamente me fudeu de todo jeito! Foi uma nova aventura e tanto!

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Comentários

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Que conto delicioso. Acho legal casais mentes abertas igual vocês! Nota máxima. Te convido a ler os meus. Beijos

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És maravilhosa demais, o tipo de gata que adoraria ter tido na minha vida. Leia as minhas aventuras. Eis meu e-mail: envolvente47@hotmail.com. Beijos imensos.

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