Antes de qualquer coisa, caso não tenha lido as partes anteriores, sugiro fortemente que o faça para uma compreensão melhor da história - basta clicar no meu nome em azul logo acima.
Olá mais uma vez, queridos leitores e leitoras. Depois de várias idas e vindas, contratempos e dores de cabeça, finalmente consegui finalizar a história que venho lhes contando desde o ano passado. Sei que demorou mais do que o normal, de modo que gostaria de me desculpar por tê-los feito esperar tanto, mas como eu explicitei na parte anterior, minha rotina tem estado bastante corrida e realmente não tenho tido tempo para escrever. De todo modo, vamos à parte final da história que venho compartilhando com vocês, reiterando que, mais do que uma série de contos eróticos, o que estou a narrar aqui realmente ocorreu durante um período de minha vida, estando eu a compartilhar esses acontecimentos até mesmo como uma forma de desabafo. Por essa parte final narrar alguns acontecimentos especialmente importantes no meu relacionamento com minha irmã, já adianto que algumas passagens talvez não agradem àqueles que só querem saber dos finalmentes sexuais, mas para aqueles que leram as partes anteriores e gostaram/se envolveram com os acontecimentos, acredito que irão gostar. E sim, ficou bastante longo, como sempre, mas acredito que isso não seja problema para quem acompanhou as partes anteriores. Enfim, vamos ao final e espero verdadeiramente que gostem.
Após os eventos que se deram na fazenda, foi muito difícil controlar o desejo que eu tinha de ficar com Lúcia praticamente 24 horas por dia. Não falo somente do desejo sexual (que obviamente também se fazia presente), mas eu queria muito, àquela época, poder assumir um relacionamento com ela. Depois de tudo que havia ocorrido, eu tinha certeza – do alto de toda a sabedoria que um adolescente de 16 anos tem em relação a tudo no mundo – que eu e Lúcia tínhamos que ficar juntos para o resto de nossas vidas, mesmo que isso fosse contra toda e qualquer normalidade estabelecida pela sociedade. Bom, eu não queria saber, eu tava completamente apaixonado por minha irmãzinha linda e gostosa e faria o que fosse possível para levar toda aquela relação de amor e cumplicidade até o momento em que eu juntaria forças e gritaria para quem quisesse ouvir que ela seria minha para o resto da vida! Sim, leitores, sei que muitos de vocês devem estar lendo tudo isso e pensando que eu sou muito inocente e enxergo as coisas de uma maneira muito romantizada. E vocês estão corretos, embora na cabeça de um moleque de 16 anos, todo esse cenário fizesse perfeito sentido. Infelizmente eu descobriria – da pior forma possível - que algumas barreiras não se rompem de forma tão simples assim.
Nos primeiros dias após voltarmos da fazenda de meus avós, eu e Lúcia não tivemos quase nenhuma oportunidade de ficarmos a sós em virtude de nossos pais ainda estarem aproveitando os últimos dias de férias do consultório, o que acabou fazendo com que nossos contatos não passassem de algumas provocações aqui e ali. No máximo rolava umas apalpadas que ela dava em minha rola e uns tapas que eu dava em sua bunda quando nos cruzávamos pelos corredores da casa e não tinha ninguém por perto. Ainda faltava mais ou menos uma semana para que meus pais voltassem a trabalhar e mais duas para que nossas aulas voltassem, e eu já calculava que essa última semana em que estaríamos praticamente sozinhos em casa seria o período onde descarregaríamos de vez todo o desejo carnal que nos consumia. Eu tinha certeza que Lúcia também estava com muita vontade, pois suas provocações estavam bastante exageradas. Sempre que podia ela desfilava pela casa usando pijamas soltos, calças leggings mega apertadas e principalmente minúsculos shortinhos que ficavam atolados naquela maravilhosa bunda, além de ficar me dando várias olhadas provocativas e mandando beijos em minha direção.
Meus pais nada falavam em relação às vestes de minha irmã, muito provavelmente por ainda a enxergarem, como eu já disse em partes anteriores, como criança. Mesmo meu pai tendo tido aquela conversa comigo na fazenda, eu percebia que ele não via absolutamente nenhuma maldade nela se vestindo daquele jeito dentro de casa, dando umas sensualizadas ao caminhar, sentar, etc. Eu achava tudo aquilo ótimo, já que adorava poder apreciar aquele corpo perfeito que ela tinha desfilando deliciosamente pela casa.
O primeiro contato mais direto que tivemos se deu uns dois ou três dias após retornarmos da fazenda. Eu estava na sala jogando online com uns amigos quando vejo de canto de olho Lúcia passando pela sala e se dirigindo à cozinha, onde estava minha mãe preparando alguma refeição. Automaticamente meu pescoço virou para que eu pudesse acompanhar aquele rebolado que ela empregava de forma tão mágica ao caminhar. Lúcia usava apenas um top solto que deixava sua barriguinha lisinha à mostra e um short legging branco que ficava na altura das coxas. Estava simplesmente um tesão! Não bastasse a cena linda que era vê-la vestida daquela forma, o jeito que ela caminhava me deixava totalmente descontrolado. Fiquei excitado na hora e automaticamente perdi a concentração no jogo, voltando minha atenção à conversa das duas lá na cozinha.
Minha mãe: - Filha, na semana que vem a Dona Fátima virá aqui para preparar a comida e para limpar a casa, tá? É pra você e seu irmão se comportarem e ajudarem ela. – dizia minha coroa.
Lúcia: - Quais dias ela vem, mãe? – indagava Lúcia.
Minha mãe: - Combinei com ela para vir de segunda à quinta, já que sexta eu vou estar em casa normalmente. Por quê?
Lúcia: - Nada não, é que eu combinei com a Ana dela dormir aqui na segunda, aí como a Dona Fátima vai vir, não quero dar mais trabalho pra ela.
Minha mãe: - Tem problema não, é só vocês duas e seu irmão não fazerem muita bagunça.
Ana, como eu já descrevi a vocês na segunda parte, era a amiguinha de condomínio de Lúcia. Dona Fátima, como a chamávamos, era uma senhora muito simpática, na casa dos cinquenta e tantos anos, que às vezes trabalhava como diarista e passadeira lá em casa. Apesar de termos condições de termos uma empregada, meus pais sempre optaram por nós mesmos fazermos as tarefas domésticas como cozinhar, limpar a casa, etc. Sempre disseram que era para que nós não ficássemos mimados e dependentes de terceiros. Hoje vejo que essa criação foi para o melhor. Enfim, após a conversa das duas, ouço uns passos e vejo minha mãe passando pela sala e indo em direção às escadas as escadas. Alguns minutos depois, Lúcia vem em minha direção e, escorada no sofá oposto ao que eu estava sentado, me encara por uns segundos e começa a falar:
Lúcia: - Ouviu, né, Biel!? – disse ela com aquele olhar provocante – Semana que vem não é pra você fazer bagunça aqui em casa, hihihi.
Eu: - É, tem que falar isso pra sua amiga lá... – respondi me fazendo de desentendido.
Lúcia: - A Aninha? Rumm, aposto que tá doidinho pra que ela venha aqui, seu tarado!
Eu: - Eu não, quero é ficar de boa curtindo o finalzinho das minhas férias e relaxando um pouco... – disse já esperando uma resposta sacana por parte dela, o que prontamente veio.
Lúcia: - Sei... sei muito bem como você quer relaxar... – disse ela com a voz um pouco mais baixa e piscando pra mim.
Nessa hora eu dei uma rápida olhadinha para os lados para assegurar que não tinha ninguém por perto e fiz um sinal com os dedos para que ela se aproximasse de mim. A sacaninha apenas sorriu e caminhou até parar de frente para mim, que ainda estava deitado no sofá. Na hora tratei de desligar o videogame e me sentar de frente para ela. Após alguns segundos admirando aquele corpinho tão bem desenhado, coloquei as mãos em sua cintura e a trouxe ainda mais perto de mim, arrancando uma reação de surpresa dela:
Lúcia: - Eiiii, tá doido? A mamãe e o papai estão em casa! Ela já deve tá descendo, seu maluquinho! – disse ela em tom de protesto.
Eu: - Calma, uai. Não posso dar um abraço na minha irmãzinha? – falei inocentemente.
Lúcia: - Hihihi, aiai viu. Conheço esse sorriso na sua cara e acho que você não quer abraço coisa nenhuma. – disse ela já vendo o volume que se formara em meu short.
É difícil descrever o efeito que tudo que ela fazia tinha sobre mim. Não sei, mas as palavras, o jeito de falar, aquele olhar de menina sapeca, etc. tinham um efeito hipnotizante que me deixavam em um estado de tesão fora do comum. Ainda com as mãos em sua cintura, coloquei um pouco de força e a virei de costas para mim. Lúcia se deixou ser conduzida e apenas soltou um gemidinho baixo como sinal de resistência. Mas a verdade é que eu sabia que ela queria aquilo tanto quanto eu.
Nossa, que visão! Por mais que eu já tivesse visto-a pelada e, mais do que isso, já tivesse tido o prazer de desfrutar daquelas curvas e de sentir a quentura e a suavidade daquele corpo, eu sempre era surpreendido pela perfeição que era cada pedacinho daquele corpinho tão delicioso e tão bem desenhado que ela tinha. ¬Olhando mais de perto, percebi o porquê daquele microsshort que ela usava estar quase sumindo naquelas nádegas voluptuosas (mais até do que o normal): Lúcia não usava calcinha. Minha cara devia estar com uma expressão de tarado inacreditável, pois Lú começou a dar risadinhas quando virou o pescoço em minha direção. Ela dizia:
Lúcia: - Hihihi, o que você quer, Biel? Já disse que a mamãe vai voltar daqui a pouco!
Eu: - Deixa eu descer esse shortinho rapidinho, deixa?! – falei já com as mãos no elástico do short.
Lúcia: - Não! Você vai ficar taradinho e não vai querer parar! – exclamou ela.
Eu: - Vou não, só quero dar um beijinho nessa bunda perfeita!
Lúcia: - Rumm... seu safado! – disse ela com um sorriso malicioso. – Vai logo!
Ela disse isso e colocou as duas mãos na cintura enquanto eu ia descendo de pouco em pouco o short e fazendo com aquela perfeição de rabo se mostrasse e ficasse a poucos centímetros do meu rosto. Era realmente uma perfeição. Olha, eu não sou uma pessoa religiosa, mas era difícil não imaginar que aquela bundinha tão bojuda e bem delimitada não tinha sido esculpida por algo superior, tamanha era a perfeição dela. Eu era tão fissurado por aquela parte do corpo de minha irmã que minha boca chegava a salivar de vontade de abrir aquelas bandas e lamber muito aquele cuzinho quente que ela tinha. A essa altura meu pau já tava pulsando de forma automática dentro de minha cueca e a vontade de tirar a roupa e comer aquele rabinho de novo era maior do que tudo. Entretanto, a primeira atitude que consegui ter, por mais cômico que possa parecer, foi a de abraçar todo aquele traseiro empinado como se fosse um objeto de adoração de minha parte (o que não era necessariamente mentira). Lúcia, surpreendida, sussurrou umas risadas e disse:
Lúcia: - Você é muito engraçado, Biel. Nunca vi alguém gostar tanto de uma bunda igual você.
Ainda hipnotizado com toda aquela abundância, comecei a dar uns beijinhos nela e disse:
Eu: - É que ela é muito deliciosa! Sério, nunca vi uma rabudinha tão gostosa quanto você!
Lúcia: - Você sempre diz essas coisas quando tá com esse negócio duro! Aposto que quer me comer de novo, não é, seu tarado!? – sussurrava ela com a cara mais safada do mundo.
Nesse momento eu não aguentei e a puxei mais pra perto ainda e a fiz “cair” em cima do meu colo. Foi uma imagem linda vê-la repousando aquela raba carnuda sobre meu colo, e mais mágico ainda foi a sensação de tê-la ali em cima, já que o fino short que eu usava permitia que eu sentisse com perfeição a pressão de sua bunda sobre meu membro. Além de toda a maciez daquele rabo, o calor fazia com que minha rola babasse loucamente de tão dura. Tratei de colocar minhas mãos novamente em sua cintura e aproximei meu rosto de seu pescoço, dando pequenos beijos em sua nuca. Lúcia até tentava mostrar resistência, mas seu corpo denunciava que ela estava tão excitada quanto eu:
Lúcia: - Aiiinn, hmmm, Biel! Não começa, eu tenho que subir... – dizia ela com a voz melosa.
Eu: - Fica só um pouco! Tá tão bom você aqui, Lú! – falei ainda perdido naquele momento.
Eu passeava minhas mãos por aquela cinturinha, aquelas coxas, aquela barriguinha e pelos peitinhos durinhos dela, ao mesmo tempo que continuava com os beijos em sua nuca e pescoço. Lúcia aos poucos ia cedendo e entrando naquele momento sacana. De início ela apenas mexia um pouco os quadris à medida que eu ia movendo sua cintura com as mãos, mas de pouco em pouco ela ia se soltando até que eventualmente a safadinha já estava literalmente rebolando em cima da minha rola – que nesse momento já tava até doendo um pouco de tanto que estava apertada na cueca. Lúcia gemia de maneira contida, mas muito gostosa.
Lúcia: - Uhhnne... é tão bom quando você me agarra assim, Biel... – sussurrava ela mais para si mesma do que para mim. – Hmmm, tá tão duro, ãnhe...
Eu: - Shhhh, tá gostando, né, sua tesudinha! – sussurrava eu em seu ouvido.
Lúcia: - Hmmm, caralho... é muito bom!
Devemos ter ficado uns 5 minutos daquele jeito, tendo eu aproveitado cada segundo daquela esfregação gostosa para pelo menos aliviar um pouco da vontade que eu estava de comer aquela gostosinha novamente. Não fazíamos ideia do risco que estávamos correndo, e felizmente fomos salvos pelo barulho que ouvimos do quarto de nossos pais, no andar de cima. Foi o ranger da porta do quarto deles se abrindo e se fechando que nos tirou daquele transe de tesão e fez com que ela rapidamente se levantasse e subisse seu minúsculo short, correndo rapidamente em direção à cozinha em seguida. Foi o tempo exato para eu me recompor também e logo olhar para o lado e ver minha mãe descendo às escadas e ir também em direção à cozinha. Confesso que aquela adrenalina toda sempre fazia com que as coisas ficassem ainda mais gostosas, e felizmente até então nunca haviam sequer desconfiado de nada.
Como eu disse, esse foi o único contato mais direto que tivemos naquela semana, pois naquele mesmo dia, à noite, meu pai levou Lúcia para passar uns dias na casa de uma amiga da escola. Ela ficou lá três dias, dias esses que na minha cabeça pareceram meses. A única coisa que não fez com que eu pirasse foi o fato de nós conversarmos diariamente pelo celular, onde a safadinha fazia questão de me provocar com insinuações e fotos sacanas. Durante esse tempo em que ela esteve fora, eu acabei tirando um tempo para pensar sobre as várias possibilidades que nós provavelmente teríamos na semana em que estaríamos a sós em casa (com a dona Fátima estando alguns dias ali, mas eu relevava sua presença em razão de ser fácil despistá-la). Dentre todos os pensamentos que vinham a minha mente, um se fazia mais constante: será que Lúcia deixaria que eu fosse a pessoa a tirar sua virgindade? Uma semana atrás eu certamente tinha a resposta para essa pergunta, que era negativa. Entretanto, após acompanhar todas as mudanças de atitude na personalidade dela, eu acreditava sinceramente que era questão de tempo até que minha querida irmãzinha deixasse com que eu fosse o primeiro a deflorar sua maravilhosa e suculenta bucetinha. Mas claro que, mesmo que ela não quisesse liberar sua primeira vez para mim, eu já estava mais do que satisfeito em poder desfrutar daquele rabo maravilhoso que me despertava tanto tesão. Algo que fazia com que minhas expectativas aumentassem era o fato de que Lúcia estava se tornando mais e mais safadinha e inescrupulosa em suas insinuações. Lembro claramente que diversas vezes eu cheguei a me masturbar apenas com os diálogos sacanas que tínhamos, principalmente quando ela mandava áudios me provocando. Meu pau fica duro só de lembrar do quão deliciosa ela conseguia ser mesmo nos atos mais simples.
Bom, passaram-se os três dias e meu pai foi buscá-la. Tentei de todas as formas disfarçar a ansiedade dela chegar logo, mas acho que minha inquietude chamou a atenção de minha mãe, que me vendo perambulando pela casa um tanto quando sem rumo, acabou dizendo:
Minha mãe: - O que foi, Biel? Que que você tem que fica vindo aqui na cozinha, abrindo a geladeira, não pega nada, voltando lá pra cima, voltando aqui pra baixo... tá aprontando o quê? – disse ela desconfiada.
Eu: - Erm... nada, mãe, só tô procurando alguma coisa pra comer. – falei disfarçadamente.
Naquela hora eu gelei e acabei inventando uma desculpa qualquer. Mas a verdade é que minha mãe não é boba e apenas assentiu com a cabeça meio desconfiada. Depois daquela chamada eu achei melhor voltar pro meu quarto e esperar eles chegarem. Mandei uma mensagem para Lúcia perguntando se eles já estavam voltando, mas lembro que nesse dia eu estava um pouco cansado e acabei pegando no sono antes dela visualizar e responder minha pergunta. Não sei quanto tempo dormi, mas lembro perfeitamente que acordei de uma forma bastante inusitada. Senti um peso sobre meu corpo e uma respiração quente perto do rosto e fui lentamente abrindo os olhos. A visão que eu tinha era de Lúcia sobre meu corpo, vestindo um vestido florido e com o rosto muito próximo ao meu. Na hora eu meio que tomei um susto, mas antes que eu pudesse expressar qualquer reação, Lúcia levou uma de suas mãos até minha boca, impedindo que eu emitisse qualquer som.
Lúcia: - Shhhhh! Fica quieto. – disse ela em sussurros.
Na hora fiquei meio estático e um pouco preocupado com a presença dos meus pais em casa, mas imaginei que ela sabia o que estava fazendo e fiquei mais tranquilo. Vendo que eu me acalmara, Lúcia foi tirando de leve sua mãozinha de minha boca e, uma vez que eu estava livre para falar, disse:
Eu: - O que você tá fazendo? – perguntei no mesmo tom que ela usara.
Lúcia: - ... uai, vim falar contigo e vi que tava dormindo, aí te acordei. Não gostou que eu vim aqui te ver? – disse ela com a voz manhosa.
Eu: - Mas claro que gostei! Já tava com saudade da minha princesa... – falei levando minhas mãos a sua cintura.
Lúcia: - Hihihi, safado! Sei muito bem do que tava com saudade... – dizia ela me encarando.
Como eu sempre gosto de frisar, ela possuía um efeito sobre mim que fazia com que meu corpo reagisse de forma automática à sua presença, e obviamente que não foi diferente naquele momento – ainda mais considerando que tínhamos ficado três dias longe um do outro (sei que parece pouco tempo, mas naquelas circunstâncias era tempo demais para nossos hormônios adolescentes). Naquele meio tempo que ficamos naquele papinho, meu pau já ficou em ponto de bala e já estava pulsando com ela sentada em cima de mim. Convenientemente a safadinha tinha se alojado justamente em cima de minha rola, sentindo rapidamente as pulsadas contra sua vulva. Como eu disse, ela usava um vestido de tecido muito fino, e como eu estava usando comente cueca box, o contato de nossos corpos proporcionava uma sensação bem gostosa. Assim que senti o calorzinho gostoso oriundo do contato das nossas genitálias, ainda que cobertas, dei uma pulsada ainda maior na rola, o que fez com que Lúcia, arregalando os olhos, desse uma gemidinha deliciosa e dissesse:
Lúcia: - Hmmm! Nossa, já tá assim, taradinho? – dizia com um sorrisinho sacana se formando.
Eu: - Tá vendo como senti saudade da minha irmãzinha. – falei agora levando as mãos a repousarem naquelas deliciosas e macias nádegas.
Lúcia: - Gostou das mensagens que te mandei, não é, seu doidinho!? – falava minha irmãzinha com a voz suavemente safada.
Eu: - Me deixou doido! Doido de vontade de fazer isso!
Nossos rostos estavam bem próximos um do outro, e desde que ela me acordara eu estava com vontade de beijar aquela boquinha gostosa, então foi o que fiz. Sem dar tempo para que ela tivesse ração, apertei com força aquela deliciosa bunda e tasquei um baita beijo naqueles lábios doces de ninfeta. De início, achei que ela fosse se assustar e se afastar, mas para minha surpresa ela retribuiu o beijo na mesma intensidade que eu havia dado. Foi delicioso beijar aquela boquinha carnuda e sentir a mistura de nossas salivas enquanto minhas mãos passeavam por sua pele macia e sedosa. Quando eu pensava que não poderia ficar melhor, Lú começou a dar leves reboladas em torno do meu pau, que eu já sentia estar babando toda a cueca de pré-gozo. A ousadia dela sempre me surpreendia, e assim que “encerramos” aquele beijo com aquele típico estalo molhado, Lúcia disse:
Lúcia: - Biel... quero tentar fazer uma coisa. – disse ela com um tom de voz meio envergonhado.
Fui pego de surpresa em razão do tom de voz dela, vez que Lúcia era sempre muito direta em suas colocações. Eu então falei:
Eu: - O que você quiser. – disse de forma acolhedora.
Ela hesitou um pouco, saiu de cima de mim e se dirigiu rapidamente em direção à porta do quarto. Como meu quarto possuía uma persiana um tanto quanto grossa, quando as luzes estavam apagadas o ambiente ficava realmente escuro, sendo a luz de um abajur a única que gerava iluminação no local. Sendo assim, a visão que eu tinha era de sua silhueta com a cabeça de fora da porta observando o que eu entendi como a presença de nossos pais na casa. Ela ficou ali uns segundos e sussurrou para si mesma:
Lúcia: - Acho que eles já foram!
Não entendi muito bem o que ela quis dizer, entretanto, antes que eu pudesse questioná-la, Lúcia saiu do quarto apressada. Fiquei ali deitado meio sem entender nada, apenas ouvindo os passos dela descendo as escadas e, posteriormente, andando em um ritmo meio acelerado. Até pensei em descer para ver o que estava acontecendo, mas antes que eu tivesse qualquer atitude, ouço novamente os passos de Lúcia, agora subindo às escadas e vindo em direção ao meu quarto novamente. Ela entrou rapidamente no quarto e fechou a porta, olhando para mim e dizendo com um rosto de felicidade:
Lúcia: - O papai e a mamãe saíram! Eles tinham dito que era pra eu te acordar para irmos ao mercado, mas acho que devem ter cansado de esperar e foram sozinhos!
Eu, que já estava animado com a ideia de que estávamos sozinhos em casa, fiquei ainda mais excitado em vê-la tão animada quanto eu. Mesmo sabendo que ela também nutria sentimentos carnais e emocionais para comigo, era sempre bom ver sua excitação naqueles momentos de sacanagem. Quase que imediatamente após ela terminar de dizer que estávamos a sós, eu levantei da cama e fui a seu encontro. Dessa vez nos beijamos de uma forma bem mais sexual do que romântica, e não perdi tempo em levantar seu vestidinho e dar um belo tapa, com as duas mãos, naquele apetitoso rabo que sempre me deixava louco, gerando aquele barulho de “plat” excitante. Lúcia soltou um gemidinho e deu uma apertada forte na minha rola, ainda por cima da cueca, em forma de retribuição:
Lúcia: - Aaaaiiiinnn... tava com saudade da minha bunda, maninho? – disse ela mexendo os quadris.
Eu: - Muito! Olha só como ela me deixa!
Falei isso e abaixei minha cueca, revelando minha rola, que a essa altura já pulsava automaticamente e expelia pré-gozo naquele nível de chegar a pingar de tanto tesão. Mesmo com o ambiente escuro, lembro do olhar faminto de Lúcia para minha pica. Ela não perdeu tempo também e levou uma de suas delicadas mãozinhas ao encontro do meu membro, fechando os dedos em volta do corpo e, com o dedão, espalhando o pré-gozo que saía da cabeça em torno de toda extensão da minha pica, iniciando uma delicada punheta. Trocamos beijos e apalpadas naquela pegação incestuosa e deliciosa, e após uns minutos ali, segurei Lúcia pelas coxas e a levantei, conduzindo-a até minha cama. Assim que a repousei, Lúcia levantou a voz e disse:
Lúcia: - Calma! Quero fazer uma coisa... – disse ela novamente com aquele semblante tímido de antes.
Eu: - Já disse que faço o que você quiser, Lú!
Ela apenas olhou pra mim com um olhar de cumplicidade e retrucou:
Lúcia: - Deita na cama. – disse ela de forma objetiva.
Eu: - Só deitar? Falei animado.
Lúcia: - É. Deita e fica quieto, será que consegue? – perguntou ela dando uma risadinha.
Eu: - Hehehe, uai, consigo.
Lúcia: - Pois quero ver! Só pode tocar em mim quando eu disser que pode, entendeu?
Eu: - Tá bom, vai logo. – disse já morto de tesão com aquela situação.
Lúcia então se colocou à frente do abajur, de forma que eu conseguia vê-la melhor, e foi retirando lentamente o vestidinho que usava. Eu tinha a impressão que a cada dia que se passava ela ganhava mais e mais noção do quão gostosa era e do quanto mexia com os instintos sexuais masculinos, principalmente com os meus. Falo isso pois foi um verdadeiro martírio conseguir resistir a tamanha sensualidade e gostosura que ela transcendência com os gestos que empregara ao tirar aquele fino pano que cobria seu voluptuoso corpo e, posteriormente, a calcinha com estampa de bichinhos que mesmo não sendo pequena, sumia nas suas carnes corpóreas. A maneira como ela sensualizava para tirar cada uma das peças, e mais do que isso, a forma como ela agachava e rebolava aquele bundão gostoso, colocava as mãos na cintura e remexia seu corpo, tudo isso enquanto mantinha o pescoço virado em minha direção e os olhos fixados em minhas expressões faciais, tudo isso me deixou totalmente alucinado. Por diversas vezes eu me coloquei sentado na cama e ameacei avançar naquele corpinho tesudo que me provocava tanto, mas Lú apenas olhava e dizia:
Lúcia: - Não! Não pode me tocar, esqueceu? – dizia ela me olhando provocativamente.
Eu: - Affe, você tá muito gostosa, meu pau vai explodir! – disse não aguentando mais de tanto tesão.
Lúcia deu uma risadinha e empinou ainda mais o rabo em minha direção, deixando à mostra aquele cuzinho apertadinho que eu tinha tido tanto prazer de penetrar dias atrás. A sacana, pra me deixar ainda mais maluco, pegou meu celular na cabeceira que estava próxima dela, ligou a lanterna dele, apontou para a própria bunda e em um ato totalmente tesudo, piscou umas quadro vezes aquele cuzinho maravilhoso. Esse foi o estopim e, não aguentando mais o tesão louco, mesmo com os protestos dela, fui em sua direção e abracei-a por trás de uma forma ao mesmo tempo sexual e romântica, cruzando meus braços em volta de sua cintura e pressionando a rola com força em suas costas. Na mesma hora ela reagiu:
Lúcia: - Uuuiii! Hihihi sabia que você não ia aguentar olhar pra essa bundinha aqui! – disse ela dando uma rebolada enquanto nossos corpos ainda estavam colados.
Eu: - Lú, deixa eu colocar de novo em você, deixa? – sussurrei em seu ouvido quase que implorando pra ela deixar.
Lúcia: - Tarado... – disse ela rindo contidamente. – Semana que vem a gente faz isso, quando eles forem trabalhar. Hoje quero fazer outra coisa que vi.
Sendo bem sincero, eu já estava preparado para ter que esperar até a semana seguinte para poder enrabar aquela bunda gostosa, então acabei reagindo de forma bem positiva, até porque estava curioso para saber o que era aquilo que ela tinha dito ter visto. Na hora eu até pensei rapidamente que talvez as companhias de minha irmã realmente estivessem fazendo-a ainda mais sacana, pois percebi que sempre que ela ficava um tempo com suas amigas, ficava mais safadinha. Aconteceu com Ana, na piscina e antes de tudo começar de fato, depois com nossas primas e, agora, com a Jéssica (a amiga dona da casa na qual ela passou os últimos dias). Claro, foi apenas um pensamento passageiro, porque eu tava mesmo é interessado no que ela queria tanto fazer. Logo respondi:
Eu: - Tá bom, mas semana que vem esse rabão não me escapa. – falei dando de novo um tapa generoso naquela bunda empinada, ocasionado em um estalo bem tesudo.
Lúcia: - Ãñññhii... tá bom, semana que vem eu deixo você colocar no meu rabão. – disse ela de em resposta à batida. – Agora quero que você se deite novamente.
Não me fiz de rogado e obedeci a seu comando. Nessa hora eu já imaginava o que ela poderia estar querendo e confesso que fiquei hiper animado com aquilo. Confirmei minhas expectativas quando, ainda deitado, vejo Lúcia subindo na cama, ficando em pé em minha frente, se virando de costas e descendo lentamente em direção ao meu pau. Como ela se colocou em uma altura na qual sua bucetinha ficou justamente à altura de meu rosto, minhas suspeitas se confirmaram e sim, o que ela tinha visto e queria experimentar era um 69. Desde a primeira vez que eu havia a chupado e ela havia me pagado um boquete no carro, eu não via a hora de poder repetir a experiência com um pouco mais de conforto (nas vezes na fazenda, apesar de ter sido ótimo, não tinham sido na minha casa e, mais do que isso, no meu quarto, provavelmente o lugar mais confortável para qualquer um de nós).
Nem preciso dizer que fui às alturas quando senti aquela boquinha quente e molhada em contato com a glande da minha rola, né? Ouso dizer que um boquete feito por uma pessoa de quem se gosta talvez seja até melhor do que o ato sexual propriamente dito (talvez esteja exagerando, mas é o que sinto quando lembro das chupadas que Lúcia me dava). Era incrível como ela conseguia chupar bem mesmo com toda a inexperiência que tinha. Para falar a verdade, eu também não tinha nenhum parâmetro de comparação, então achava aquilo o máximo. E era o máximo. Lúcia chupava com vontade e parecia realmente gostar do que fazia. Fiquei um pouco estático nos primeiros minutos daquela chupada, mas após um tempo curtindo aquela sensação maravilhosa achei que era mais do que justo retribuir da melhor forma que eu podia e assim caí de boca naquela deliciosa bucetinha que tanto esteve presente nos meus pensamentos nos últimos dias. Me aproximei lentamente, colocando ambas as mãos em suas nádegas (por mais que seja repetitivo, ressalto a o quanto era gostoso repousar minhas mãos naquela pele macia) e em seguida aproximando minha boca da rachadinha perfeita que ela tinha. Senti que o contato da minha língua com a vulva de Lúcia meio que gerou um choque em seu corpo, pois senti perfeitamente a tremulação dela em face de tal contato. Confirmei essa tese quando ouvi, imediatamente após dar a primeira chupada naquele buraquinho gostoso, Lúcia dar um leve gemido:
Lúcia: - Hmmm, puta que pariu! Vai devagar, Biel. – disse ela trêmula.
Eu: - Shhh! Só aproveita e finge que nem tô aqui. – falei acalmando-a.
Lúcia: - Uhhh... tá bom. -respondeu ela fechando os olhos e relaxando o corpo.
Voltei minha atenção à sua bucetinha e recomecei meu trabalho oral. Assim, eu era tão inexperiente quanto ela, mas tentei replicar ao máximo as práticas que nós já havíamos feito e a experiência que tinha visto nos vídeos e filmes de sacanagem que já tinha assistido. A prática do 69 era mais complicada do que a de simplesmente chupá-la, pois aquela exigia uma concentração complicada de se atingir já que consistia basicamente em chupar e ser chupado ao mesmo tempo. Entretanto, foi uma experiência maravilhosa de se ter com ela, tal como tudo que havíamos experimentado juntos até então. As murmuradas e os sons molhados que produzíamos durante aquele ato só fazia tudo ficar ainda melhor.
Devemos ter ficado naquela chupação durante uns 10 minutos, embora eu quisesse ficar naquilo durante o resto da noite, senti a vontade vindo cada vez mais forte e decidi anunciar a ela que iria gozar.
Eu: - Ahhhh, porra!! Tá gostoso demais, eu vou... vou gozar, Lú!
Vendo que ela continuou a chupar minha rola ainda com mais voracidade, confirmei minhas suspeitas de que aquela menina realmente tinha tomado gosto por chupar uma rola (felizmente, a minha rola).
Lúcia: - Uhhhneeee, uhhhhh, hmmmm! – murmurava ela me atiçando ainda mais.
Eu: - Puta que pariu, vou gozar nessa boquinha quente!
Foi a última frase que soltei antes de começar a leitar muito naquela boca quente e acolhedora de minha irmã. Foi maravilhoso poder gozar novamente naquela deliciosa boquinha e relembrar da sensação deliciosa que era a mistura da saliva dela com a minha porra. Fiquei um pouco sem forças após aquela gozada, com a respiração pesada e curtindo aquele momento. Naquela escuridão não deu para ver muito bem se ela realmente havia engolido tudo, mas senti umas gotas quentes caindo em minha barriga, o que constatei ser um pouco de porra que havia escorrido de sua boca. Depois de uns instantes me recuperando, Lúcia diz:
Lúcia: - Nossa, você gozou muito, Biel... encheu minha boca toda! – dizia ela com satisfação.
Eu: - É... e você engoliu tudo! Gostou mesmo, hein?
Lúcia: - É gostoso, hihihi!
Eu: - Hehehe, sua safadinha.
Eu estava plenamente satisfeito, mas achei que seria mais do que justo pelo menos tentar fazê-la gozar também. Levantei e quando fui me posicionar chupá-la novamente, Lúcia diz com uma voz angelical:
Lúcia: - Não, espera, não precisa fazer isso.
Eu: - Mas eu quero fazer você se sentir bem também! Não quer? – disse confuso.
Lúcia: - Não... só quero ficar deitada com você, pode ser? – falou ela de uma forma bastante apaixonante.
É lógico que eu, já derretido de amores por ela, aceitei e assim ela deitou abraçada comigo de conchinha e ali ficamos por um tempo. Achei que aquele era o momento perfeito para puxar assunto com ela sobre tudo que estava acontecendo e também para trazer à tona o assunto da primeira vez. Foi um papo bem tranquilo até o momento em que eu falei do pensamento que estivera em minha mente quanto à possibilidade de ela deixar com que eu tirasse sua virgindade:
Eu: - Lú... você sabe que eu te amo, né? – um pouco apreensivo.
Lúcia: - Sei, bobinho. Eu também te amo. Por quê? – disse ela tranquilamente.
Eu: - Então, é que... não sei, eu tava pensando um dia desses sobre a gente e tals. Você acha que um dia, não sei, a gente poderia tentar fazer... você sabe...
Sim, foi meio complicado dizer a ela aquilo mesmo com o nosso nível de intimidade já estando bem alto. Acontece que ainda existia um lado tímido dentro de mim, e naquele momento ele falava mais alto e impedia que eu terminasse a pergunta. Mas claro que Lúcia não era nem um pouco boba e sabia muito bem do que eu estava falando, e com seu jeito espontâneo disse:
Lúcia: - Eu sei o que você quer, Biel. É claro que eu já pensei nisso também... Desde o dia que a gente fez lá na fazenda eu tenho pensado nisso.
Eu: - E aí, o que acha? – indaguei curioso sobre o que ela pensava sobre aquilo.
Lúcia: - Ah, não sei. Tenho medo dos nossos pais descobrirem, você sabe como eles são. A mamãe mesmo disse que era pra eu ir fazer uns exames depois. Não quero que eles desconfiem de nada.
Eu: - É, você tem razão... quem sabe um dia, né? – falei meio cabisbaixo.
Lúcia: - Hihihi, não fica triste, tá? Quem sabe um dia eu deixo você ser meu primeiro aqui na frente também. – disse ela levando minha mão, que estava em sua cintura, à altura de sua bucetinha, que ainda estava bem molhada.
Eu: - Tá bem, só de poder ficar com você eu já tô feliz.
Lúcia: - Seu fofo! – disse ela apertando minha mão com mais força. – E pode deixar que vou deixar você comer muito minha bundinha, tá bem? – complementou ela remexendo a bunda contra meu corpo.
Eu: - Hehehe, tá bom, sua gostosinha! – disse dando uma encoxada naquele bundão por debaixo dos lençóis.
Mais uma vez devo frisar que é difícil descrever com palavras o quão bem ela fazia a mim mesmo quando me negava algo. O jeito gracioso que ela tinha de se expressar e se comunicar era realmente encantador, e a safadeza dela na medida certa me deixavam simplesmente besta. Naquele momento, mesmo ela tendo, de início, negado a minha invertida, fiquei contente de saber que a ideia também passava por sua cabeça e, no melhor dos cenários, ela também não tinha negado, então nem tudo estava perdido. Ficamos deitados ali curtindo aquele momento por mais um tempo, até que Lúcia levantou e disse que era melhor voltar para o seu quarto para que não houvesse o risco de nossos pais voltarem e pegarem a gente no flagra caso pegássemos no sono. Concordei com ela e assim ela se foi. Acabei voltando a dormir pouco tempo depois enquanto pensava nas loucuras que faríamos na semana que viria, com nossos pais trabalhando e praticamente sozinhos em casa.
No dia seguinte, um domingo, apenas vi Lúcia durante o período da manhã, pois à tarde recebi um convite de Caio (amigo meu que morava ali perto) para passar o dia em sua casa, o que prontamente aceitei. Fiquei o dia todo lá e foi bom para espairecer um pouco os pensamentos e conversar um pouco com meu brother, já que fazia um tempinho que não nos víamos (a última vez foi no dia da piscina, que narrei na segunda parte da história). Entre uma jogatina e outra, um episódio ou outro de Naruto que assistíamos, um assunto era comum: garotas. Não que seja algo incomum para dois adolescentes conversarem sobre garotas, mas eu percebi nessas conversas que eu estava meio avoado nas coisas que ele falava, como se aquilo não me despertasse interesse. O único momento em que eu realmente comecei a prestar atenção no que ele dizia foi quando ele citou o nome de Lúcia. O contexto, claro, era falando sobre as garotas da escola, quando ele soltou que achava ela a mais bonita de todas.
Caio: - Mas mano, sem sacanagem, não fica com raiva nem nada, mas a Lúcia tá gata pra caralho! Geral secando muito ela! – disse ele em determinado momento.
Eu: - Sei... – me fiz de desentendido.
Caio: - Uai, você fica com raiva de nego dando em cima dela? – indagou ele.
Eu: - Porra, é minha irmã, né? Acho paia a falta de respeito.
Caio: - Mas você vai ter que se acostumar, mano... do jeito que ela tá ficando massa é certeza que já já tão indo na sua casa perguntar pro seu pai se podem namorar com ela, hehehe.
Eu: - Até parece...
Naquela hora eu parei para pensar que realmente era bem possível que os caras da escola ou mesmo do condomínio, tal como do nosso círculo de amizade em geral, não demorariam para começar a dar em cima de Lú e quem sabe até pedir ela em namoro. Tentei aparentar tranquilidade para não gerar desconfiança, mas a verdade é que fiquei pensando naquilo que ele havia dito pelo resto da tarde, inclusive quando estava retornando para casa ao anoitecer. Será que Lúcia aceitaria namorar com algum desses babaquinhas da escola? Será que meus pais aceitariam? Como será que nossa relação ficaria com as investidas de terceiros? Enfim, fui pensando nesses cenários até chegar em casa. Cheguei e quando passava pelo corredor que dava acesso à escada para os quartos ouvi meus pais e Lúcia conversando sobre a semana que viria.
Lúcia: - Ela vem depois do almoço, pai. E não, a gente não vai sair amanhã, no máximo vamos dar um pulo na piscina aqui mesmo no condomínio. – dizia minha irmã.
Meu pai: - Eu sei, princesa, mas tenham cuidado mesmo assim.
Lúcia: - Tá bom, pai...
Minha mãe: - E já disse que é pra você e seu irmão colaborarem com a Dona Fátima, viu? Essa semana vai ter muita coisa no consultório e não quero bagunça quando voltar do trabalho.
Lúcia: - Tem que falar pro bobão do Biel não sujar tudo, ele que tem mania de deixar tudo jogado pela casa!
Naquela hora eu entro e interrompo a conversa e digo:
Eu: - Eu, néh? Conhecendo sua amiga, aposto que vão querer fazer bagunça pela casa e depois colocar a culpa em mim! – protestei.
Lúcia: - Até parece, seu bobão! – falou ela me provocando.
Meu pai: - Tá bom vocês dois. Se comportem e ajudem a dona Fátima com a casa, ela vai chegar cedo, então quando acordarem provavelmente ela já vai estar em aqui.
Depois dessa rápida conversa, Lúcia e minha mãe ficaram na cozinha e eu subi às escadas com meu pai, que no caminho frisou que era para eu ficar de olho nas meninas no dia seguinte e para cuidar de Lúcia nessa semana enquanto eles estivessem no trabalho. Lúcia sempre foi a princesa dos meus pais, e meu pai particularmente sempre teve um carinho muito grande por ela, mimando-a e fazendo todas as suas vontades. Isso meio que me preocupava um pouco, pois sempre me passava pela cabeça o que poderia acontecer caso um dia ele e minha mãe descobrissem sobre mim e Lúcia. Enfim, era só mais um pensamento que às vezes se fazia presente em minha cabeça. Naquela noite, entretanto, eu estava mais concentrado, por óbvio, no que a semana posterior me reservara. Inicialmente eu pensei sobre o dia seguinte, onde provavelmente não seria possível fazer nada com Lúcia em razão de Ana estar com ela. Provavelmente as duas ficariam o dia todo juntas e não teria oportunidade de ficarmos a sós. Nos dias seguintes certamente seria mais tranquilo, pois Dona Fátima estaria ocupada com as tarefas domésticas e não perceberia nossa falta durante um tempo. Ainda naquele dia, antes de ir dormir, recebi uma mensagem de Lúcia dizendo “Vê se amanhã se comporta, viu!?”, seguida de emojis de anjinho, no qual eu apenas respondi “Olha que você tá me devendo por ontem!”. Ela apenas riu e parou de responder, imagino eu que batendo papo com sua amiga Ana. Acabei ficando acordado até tarde naquele dia assistindo e jogando um pouco.
No dia seguinte eu acordei bem tarde, quase 14h da tarde, e levantei com um barulho bem alto de música vindo do andar de baixo. Era uma batida de funk bem alta que aparentava vir da sala. Eu sempre aceitei bem os gostos musicais das pessoas, mas funk é um gênero que eu realmente não entendo até hoje. Naquele dia especificamente eu lembro de ter acordado de mal humor por não ter dormido muito bem, e somando isso a ter sido acordado com aquele barulho fez com que eu levantasse meio bravo. Acabei nem raciocinando direito e assim que levantei desci às escadas para ver o que era aquele som e para dar um esporro em Lúcia, que certamente tinha sido quem colocara aquela “música”. Mas a visão que tive ao chegar em na sala fez com que eu me esquecesse na hora da raiva e, sendo bem sincero, até começasse a enxergar o funk com melhores olhos, hehe.
Assim que cheguei dei cara com Lúcia e Ana de frente para a TV, que reproduzia uma coreografia de umas gostosas dançando no ritmo das batidas, rebolando exageradamente até o chão meio que imitando a coreografia da tela. O que mais me chamou atenção foram as vestimentas que as duas trajavam. Ambas usavam um collant preto minúsculo que deixava em evidência toda a gostosura daqueles corpos adolescentes. Depois de um tempo vi que eram as mesmas peças que as dançarinas do vídeo usavam, o que explicava o porquê daquelas peças minúsculas. Sério, naquele momento eu desejei muito que Ana não tivesse ali para que eu pudesse avançar sobre o corpo de minha irmãzinha, que estava extremamente gostosa e sexy naquela peça de roupa. A peça lembrava vagamente o maiô que ela tinha usado na fazenda, mas era um pouco menos justo e tinha mangas longas, o que por algum motivo a deixava ainda mais sexy. Fiquei pasmo com a delícia que era aquela menina independentemente da roupa que usava, parecia até que seu corpo se adaptava à roupa que usava da forma mais tesuda possível, marcando bem aquelas coxas e principalmente aquela bunda carnuda e empinada que ela ostentava. Ana também não ficava atrás, já que era uma garota muito bonita e que ostentava um corpo bem atlético e definido, conforme eu descrevi em partes anteriores. Como as duas estavam de costas para mim, não me viram chegar e eu pude ficar ali admirando aquelas rabas deliciosas rebolando deliciosamente a poucos metros de distância. Era simplesmente maravilhoso vê-las remexendo de maneira tão gostosa ao ritmo da música, e mais gostoso ainda era acompanhar aquelas roupas minúsculas se amoldando naqueles corpinhos tão perfeitos e sensuais na medida em que elas iam se mexendo. Fiquei tão hipnotizado com aquela cena que acabei nem lembrando que dona Fátima estava em casa e que ela poderia acabar me pegando ali só de samba-canção e com a barraca armada secando minha irmãzinha rabuda e sua amiguinha igualmente gostosa. Só retomei minha consciência quando a coreografia do vídeo na Tv chegou ao fim e Ana virou seu rosto em minha direção, dando um gritinho de susto e falando:
Ana: - Aiiii Biel! Nossa, Lú, seu irmão me deu um susto! – exclamou ela.
Lúcia: - Heeey, tá aí vendo a gente a quanto tempo, seu bobão!?
Com aquela cara de quem é pego fazendo merda, tentei justificar:
Eu: - Uai, vocês me acordaram com esse lixo de música e vim aqui ver o que estavam fazendo... – justifiquei-me.
Lúcia: - Sei... aí resolveu ficar por aqui mesmo, éh!? – disse ela me provocando.
Eu: - Deixa de ser chata, nem olhei nada. Até porque não tem nada pra ver, ô bicha feia! – disse tentando emular uma falta de interesse nelas.
Ana: - Hahaha, deixa ele, amiga! Acho que ele gostou de ver a gente, olha só! – disse ela apontando pro volume na minha calça. – tá igual aquele dia na piscina!
Confesso que na hora fiquei meio sem reação, pois não esperava aquela atitude. Lúcia também acho que ficou meio sem graça e disse dando uma risada contida:
Lúcia: - Hihihi, acho que esse tarado gostou de te ver assim, amiga...
Lúcia certamente sabia que ela era a razão da minha rola estar trincando dentro da cueca, mas provavelmente quis disfarçar para não dar bandeira. Felizmente Ana foi no jogo dela.
Ana: - Hahaha! Fico lisonjeada! – disse ela me encarando com olhar de safada.
Ana sempre foi meio pra frente e já tinha ouvida falar que ela me achava bonito, mas como sempre fui meio tímido e recluso, nunca soube muito bem o que fazer e acabei deixando-a de lado, até mesmo porque atualmente eu só tinha olhos para Lúcia. Diante daquela fala dela eu fiquei meio sem graça e acabei dando uma desculpa para subir ao quarto. Antes, porém, fui à cozinha e acabei dando de cara com dona Fátima, que estava arrumando umas coisas. Fiquei com vergonha pra caralho dela ter me pegado só de cueca e com a barraca armada, tanto que só cumprimentei ela e logo subi pro quarto novamente.
De volta ao meu quarto, até tentei me distrair assistindo alguma coisa, mas não dava, minha cabeça só girava em torno da visão maravilhosa daquelas duas ninfetas rebolando gostoso na minha frente. A música continuava lá embaixo e eu só pensava em alguma desculpa para poder ficar por lá apreciando-as sem dar bandeira. Não conseguindo aguentar de tesão, coloquei uma bermuda e uma regata e desci novamente. Quando passei pela sala estavam as duas ali ainda dançando aquela putaria gostosa! O interessante foi que dessa vez, ao passar pelo corredor, Lúcia deu uma rápida virada em minha direção e nossos olhos se cruzaram rapidamente, tendo a safadinha dado uma piscada e balbuciado algo que entendi como “tarado!”, além de dar uma empinada cabulosa em minha direção. Puta que pariu, como era gostosa! Infelizmente acabei não conseguindo pensar em nada que justificasse a minha presença ali a não ser o fato de que eu tava completamente tarado por aqueles rabos perfeitos, de modo que voltei para o meu quarto e passei o resto da tarde ali mesmo de pau duro por aquelas duas gostosinhas. Às vezes eu até descia com a desculpa de pegar água ou alguma coisa para comer, mas acabava sendo somente uma forma de tortura comigo mesmo, visto que a cada vez que passava por lá elas pareciam estar mais e mais gostosas. Bom, naquele dia eu tive que me contentar na punheta mesmo, visto que somente voltei a vê-las à noite, quando meus pais chegaram e nos levaram para jantar comer fora. A única coisa digna de se falar sobre aquele jantar, é que foi foda resistir às caras e bocas que Lúcia fazia com o intuito de me provocar. Por vezes eu até ficava com medo de alguém perceber, pois a safadinha dava umas bem diretas. Ela me encarava, mandava beijo e lembro que até mesmo chegou, em determinado momento, a dar uma apalpada forte na região do meu pau (ela estava sentada ao meu lado), tudo isso com todos ali. Sério, foi uma situação bastante excitante, mas ao mesmo tempo bem assustadora. Felizmente, tanto Ana quanto nossos pais apenas viram os beijos e os olhares, encarando tais atitudes como coisa de irmãos.
Quando voltamos, meus pais ficaram assistindo TV na sala e as garotas foram para o quarto. Eu também fui ao meu para ver se conseguia pegar no sono, mas o tesão tava foda, minha rola trincava de tesão e eu não conseguia pensar em nada que não aquela cena linda que presenciei durante a tarde dela naquele collant minúsculo atolado na bunda. Divagando nesses pensamentos, eventualmente acabei pegando no sono.
No dia seguinte levantei mais cedo do que o normal (para o período de férias), umas 9h, e assim que saí do quarto vi que elas ainda não tinham levantado. Desci para tomar café e acabei encontrando com a dona Fátima na cozinha, com quem fiquei conversando enquanto tomava café da manhã e ela fazia o almoço. Uns 30 minutos depois ouço passos na escada e logo as duas adentraram a cozinha e foram tomar café também. Ambas usavam seus pijamas, sendo que o de Ana, que consistia em um conjunto moletom folgado, era bem mais comportado do que o de Lúcia, que trajava um short minúsculo que mais lembrava uma calcinha e uma regata velha. Foi foda controlar meus olhos e resistir aos olhares que a safadinha lançava sobre mim. Eu tinha certeza que não aguentaria mais um dia sequer sem poder comer ela novamente, e quase que tive um surto quando, durante o café, Lúcia disse o seguinte:
Lúcia: - Nossa, amiga, foi tão legal você dormir aqui hoje. Bem que poderia ficar o resto da semana aqui em casa, não? – falou ela enquanto me olhava.
Ana: - Hahaha! Seria legal, amiga, mas não dá, depois de amanhã vou viajar com meus pais, lembra? – disse ela.
Lúcia: - Ahh, é mesmo. Que chato, vou ter que ficar o resto da semana olhando pra cara desse bocó do meu irmão. – falou ela olhando pra mim e mostrando a língua, enquanto ria com a amiga.
Vendo a provocação dela, entrei no joguinho e falei:
Eu: - Ah, fica quieta, ô, tampinha! Chata demais! Quer levar ela pra sua casa não, Ana? É bom que dá um pouco de sossego pra mim e pra dona Fátima – falei naquele tom de provocação de irmãos.
Ana: - Hahaha é muito amor entre vocês dois, não é possível!
Lúcia: - É, amiga, ele me ama muito, só não gosta de falar e fica aí fingindo. – complementou Lú ainda rindo.
Realmente sabíamos fazer um teatro quando queríamos, admito que era até divertido. Depois daquela cena, tratei de terminar meu café e fui pra sala assistir alguma coisa. Na verdade, o que eu estava esperando mesmo era o momento que Ana iria embora para que eu finalmente pudesse aproveitar com Lúcia. Depois de um tempo as vejo passando pela sala, sendo que dessa vez não aguentei e dei uma secada violenta na bundinha deliciosa de Lúcia, que estava praticamente exposta naquele short/calcinha que ela usava. Certamente ela sabia que eu iria olhar e tratou de caprichar naquelas reboladas. Realmente era um espetáculo à parte vê-la andando naquelas vestes. Nessas horas dava a real impressão que o tempo passava mais devagar, tamanha a excitação que percorria meu corpo. Após elas subirem, comecei aquela inquietude típica de quem está ansioso. Eu tentava assistir, mas me distraía, ia na cozinha para pegar algo que nem eu sabia na geladeira, ia na área dos fundos, voltava pra sala... Enfim, eu realmente já tava louco de tesão.
Um tempinho depois vejo as duas descendo novamente, agora vestidas normalmente, estando Lúcia com um de seus vestidos soltos até a altura das coxas e uma sandália de dedo, e Ana com uma blusa de manga e uma calça lycra. Quando chegaram na sala, Ana se despediu rapidamente de mim e de dona Fátima, dirigindo-se para fora de casa e Lúcia a acompanhou. Antes de sair ela ainda soltou:
Lúcia: - Vou só deixar a Aninha ali e já volto, Biel. Sei que você vai ficar com saudade da sua irmãzinha, mas é rapidinho, tá bom? – falou ela mandando um beijo e mostrando língua pra mim, tudo com aquela carinha de safada que me deixava louco.
O que posso dizer é que fiquei ainda mais elétrico naquele momento e assim que as duas saíram, parti voado para o andar de cima e fui direto tomar um banho para esperar Lúcia voltar. Não sabia como iríamos despistar dona Fátima, mas isso era o de menos. Pouco depois que eu saí do banho, ouvi a voz de Lúcia no andar de baixo falando com dona Fátima. Me dirigi à escada e fiquei escutando-a falar:
Lúcia: - Dona Fátima, a senhora poderia me fazer um favor?
Dona Fátima: - Claro, minha flor, o que é?
Lúcia: - Queria que a senhora fosse no mercado comprar umas cartolinas pra eu fazer um trabalho pra escola. Quero fazer logo pra ficar livre o resto da semana.
Dona Fátima, claro, assentiu e disse que já estava indo. Eu ouvi isso e já fiquei de pau duro na hora. O simples imaginar de que ela estava armando todo o cenário para que ficássemos a sós me despertava uma ansiedade gigantesca sobre o que viria. Fui para o meu quarto, decidi ficar total e completamente pelado, me cobri nas cobertas e fiquei a sua espera. Deu uns 5 minutos e eu ouvi a porta da casa se fechando e logo em seguida ouvi passos apressados subindo às escadas. Foi então que Lúcia bateu na porta do meu quarto e se pronunciou:
Lúcia: - Biel? Tá acordado? – dizia ela do outro lado da porta.
Eu: - Tô, pode entrar. – respondi de imediato.
Assim que falei aquilo ela entrou e já foi fazendo aquele contato visual com aquele rostinho de safada. Minha rola já babava ali embaixo e eu já dava uma leve punhetada sobre os lençóis. Lúcia se aproximou e sentou na beirada da cama. Me fazendo de desentendido, perguntei a ela:
Eu: - Cadê a dona Fátima?
Lúcia: - Deu uma saidinha pra comprar umas coisas pra mim... – disse ela mordendo levemente os lábios.
Eu: - Hehehe, então estamos sozinhos, é? – disse encarando-a do mesmo jeito sacana.
Lúcia: - Uhum... ela deve ficar uns 30 minutos fora.
Nesse momento ela abaixou um pouco o olhar e o direcionou à altura do meu pau. Vendo isso, respondi dando uma pulsada na rola, ainda por baixo dos lençóis, que certamente fez com que o fogo dentro dela despertasse de vez. Foi coisa de milésimos de segundo, mas quando me dei conta ela já estava em cima de mim enquanto nos beijávamos loucamente em cima da cama. Com ela trajando apenas aquele vestidinho solto, minhas mãos passeavam livremente por suas coxas, cintura e bunda enquanto eu beijava com muita vontade a sua boquinha gostosa e doce. Lúcia retribuía o beijo e os amassos na mesma intensidade, e soltava uns sons de satisfação que me levaram a crer que ela realmente estava com tanto tesão quanto eu por aquele momento. Ela tava cheia de atitude nesse dia, e lembro que ela mesma arrancou a coberta de cima de mim e sem titubear nem por um momento, pegou com força na minha rola e disse:
Lúcia: - Hmmmm! Nossa, seu pinto tá babando... tava louquinho por mim, não é, hihihi!? – dizia ela sedenta por pica.
Eu: - Tava, ele tá doido pra sentir essa boquinha quente de novo! – disse levando uma de minhas mãos à sua cabeça.
Ela tirou minha mão de sua cabeça e disse:
Lúcia: - Shhh, deixa que eu faço! – falou ela com convicção.
Mesmo sendo minha irmã mais nova, por vezes Lúcia tinha bem mais autoridade sobre mim do que o contrário, muito em razão da personalidade energética dela. Diante daquele ato, disse:
Eu: - Que tara é essa que você tem em me provocar?
Lúcia: - Já disse que gosto de te deixar doidinho por mim. Deixar esse pau aqui babando de tesão por mim! – nesse momento ela apertou bem a base e deu uma punhetada bem gostosa, fazendo com que um pouco de pré-gozo escorresse pela cabeça.
Eu: - Uhhhh, porra, que punheta gostosa! – urrei baixinho.
Lúcia: - Noooossaa, olha como escorre! – disse ela com os olhos brilhando.
Eu: - Vai, Lú, para de me provocar! Chupa, vai, chupa a rola do seu irmão, sua tesuda do caralho! Sei que você tá querendo também! – disse aumentando as pulsadas.
Lúcia: - Hihihi, tarado você, hein! Hmmm, ãiññ, mas eu tô louca mesmo por ele!
Nessa hora ela iniciou um boquete delicioso, alternando entre chupadas, lambidas e até mesmo pequenas mordidas. Na época eu achava que era exagero falar que ela fazia o melhor boquete do mundo, mas hoje, já tendo tido outras experiências sexuais, tenho certeza que ela, de fato, dava uma mamada de outro mundo. Era com vontade, com a voracidade de quem realmente gosta do que tá fazendo.
Eu apenas curti aquela chupada e a instiguei a continuar ainda mais forte:
Eu: - Isso! Shhhhhhhh, mama, sua putinha rabuda, vai! Ahhh, porra!
A medida em que eu ia falando essas putarias, ela ia babando e aumento a pressão das chupadas, me levando à loucura. Não aguentei e coloquei novamente uma das mãos em sua cabeça, no qual dessa vez ela não protestou. Comecei a fazer um vai e vem na cabeça dela, conduzindo o ritmo daquela mamada divina.
Eu: - Ohhhh, caralho, que boquinha gostosa, puta que pariu!
Uma cena desse dia que nunca esquecerei foi quando ela, impulsionada por toda a sacanagem que eu dizia, tirou minha rola de sua boca (que escorria saliva e pré-gozo) e, enquanto me olhava nos olhos com a cara mais safada do mundo, deu umas duas batidas na própria cara com meu pau. PQP, que cena deliciosa! Que safada ela estava se tornando a cada dia, e eu tava adorando. Tive que segurar pra não gozar com aquela cena, e na realidade apenas não o fiz porque ela mesma parou o boquete e disse enquanto saia de cima de mim e tirava o vestido:
Lúcia: - Aii, olha! – disse ela virando a bunda pra mim e mostrando aquele rabão envolto em uma minúscula calcinha. – Vem, quero que você coma minha bundinha agora! – falou ela com firmeza.
Tive que dar uma apertada forte na base do pau para não gozar com aquela visão e com aquela frase dela, pois a vontade veio com tudo. Felizmente consegui segura e instantaneamente me coloquei sentado na cama e meti minha cara naquele rabo. Já tava tão alucinado de tesão que nem liguei para o fato de estar um pouco suado (na verdade isso até me atiçou mais) e comecei a lamber cada pedacinho daquele monumento. Lúcia adorava e fazia questão de segurar minha cabeça com força contra aquele rabão. Abaixei sua calcinha e linguei muito aquele cu enquanto acariciava com força aquelas nádegas rechonchudas, foi gostoso demais! Temendo pela volta de dona Fátima, depois de alguns minutos tratei de jogá-la de uma forma até meio agressiva na minha cama. A sacana certamente gostou da atitude e soltou um leve gritinho:
Lúcia: - Uuuiiihh! Seu doido, hihihi.
Do jeito que ela caiu, eu só pedi para ela levantar um pouco as pernas e logo ela estava na posição de frango assado. A visão daquela cara sedenta por rola, daqueles mamilos durinhos e aquele cheiro no ar, além de todo a vontade de fuder muito aquela gostosinha, fizeram com que a enrabada que eu dei nela fosse mais do que mágica. Não estávamos com lubrificante, e como eu sabia que seria difícil meter mesmo com todo o pré-gozo e a baba dela escorrendo, fiz um negócio que tenho certeza que a fez repensar sobre me dar sua virgindade: dei uma passada com meu pau em sua bucetinha, que estava encharcada de tesão. No início eu só direcionei minha rola e dei uma pincelada naquela grutinha quente e molhada, mas o prazer foi tamanho em sentir a quentura e textura daquela maravilha, que não aguentei e comecei a dar umas pinceladas bem intensas. Lúcia fechou os olhos e começou a se entregar de prazer:
Lúcia: - Ãnhee... puta que pariu, que gostoso! Uuññhhe, que pinto duro... – dizia ela mordendo os lábios e curtindo o calor de meu membro contra sua bucetinha quente.
Eu: - Tá gostando, tesudinha? Tá sentindo essa rola pulsando contra essa buceta gostosa!?
Lúcia: - Hmmm, tô... tá muito gostoso, Biel! Aññhhee!
Eu: - Puta que pariu... – balbuciei. - Já pensou esse pau dentro dessa buceta, hein!?
Movido pelo tesão de estar em contato com aquele pedaço de mal caminho, fiz uma loucura, mas que foi o estopim para que futuramente ela deixasse que eu a desvirginasse: encostei a cabeça do meu pau na entrada de sua bucetinha e fui lentamente penetrando sua rachadinha. Sinceramente, fico de pau duro só de lembrar do calor que percorreu meu corpo naquela hora. Na exata hora que eu comecei a empurrar, Lúcia deu uma olhada assustada com cara de safada para mim e disse:
Lúcia: - HMMMM, para, Biel! Ãããnheee, é tão gostoso... paaara, por favor, não vou aguentar desse jeito! – falou ela com bastante dificuldade de se controlar.
Eu senti no tom da voz dela que, muito embora eu pudesse deflorá-la naquele momento, se eu o fizesse talvez perdesse a confiança que ela nutria por mim. Foi difícil para caralho resistir ao calor daquela buceta molhada e gostosa em volta da cabeça do meu pau, mas com muita força de vontade eu consegui segurar o tesão e afastar minha rola de sua bucetinha. O bom disso é que, com o nível de excitação que ela estava, seus sucos vaginais acabaram servindo como um lubrificante natural que besuntou toda a base e cabeça de minha pica. Tanto eu quanto ela já estávamos praticamente no ápice do prazer, e logo desci minha rola e a apontei para seu cuzinho, que já piscava pedindo rola.
Lúcia: - Uuuññhh, vai logo, mete essa rola em mim, vai, seu tarado gostoso! – disse ela com aquele olhar sedento por pica.
Foi nessa hora que comecei a empurrar meu pau contra seu cuzinho, que foi lentamente aceitando meu membro e agasalhando-o gostosamente naquelas carnes quentes. Dessa vez foi bem mais fácil do que das outras, mesmo sem a lubrificação artificial que usamos da outra vez. Antes de começar o vai e vem, estoquei absolutamente todo meu pau naquele cu, aproximando meu rosto do dela e dando um molhado e gostoso beijo naquela boca que gemia deliciosamente com aquela penetração.
Lúcia: - Aiii, que gostoso! Hmmm, unhhee!
O beijo que demos, digno de estalos e sons molhados, foi o marco para que eu começasse o vai e vem naquele rabão quente. Tendo em vista que ela não reclamou de dor, já meti com força e com uma fome quase animalesca.
Eu: - Uhhhh, caralho, vou bombar esse cu todo, Lú! – dizia eu atônito de prazer. – Pede pra eu comer essa bunda, pede, irmãzinha!?
Lúcia: - Uhhhhhhhheee, vai, bomba na sua irmãzinha, vai, seu pintudo! Hmmmm, que delícia, vai! Come essa bunda, come! – implorava em resposta às minhas provocações.
Lúcia apertava a musculatura interna de seu orifício, que como de praxe fazia as estocadas ficarem ainda mais prazerosas. Sentindo que a vontade de gozar estava vindo, me afastei um pouco e falei pra ela:
Eu: - Vem, fica de quatro nessa cadeira aqui, fica! Quero ver esse cuzão empinado pra mim! – falei quase que ordenando-a.
Lúcia esboçou um leve sorriso, e se direcionou à cadeira que ali estava, posicionando-se como eu falei. E aquela visão... PQP, aquela visão! Não importava quantas vezes eu olhava para ela, Lúcia de quatro é até hoje a coisa mais linda que eu já vi na vida, sem exagero nenhum. E ali estava ela novamente na minha posição favorita. Antes que eu me perdesse olhando para aquele paraíso, Lúcia disse:
Lúcia: - Vem, tarado, vem comer essa bundinha de novo, vem! – falou ela dando um tapa em uma das nádegas e colocando um sorriso safado na cara.
Correspondi na hora àquele sorriso me colocando atrás dela e imediatamente posicionando meu membro novamente na entrada de seu cuzinho. O mais gostoso era ver como o cuzinho dela abria e fechava sedento por rola, que tesão! Dessa vez, assim que encostei a cabeça do meu pau na portinha do cu dela, a safadinha mesmo se jogou levemente para trás, fazendo com que seu cu engolisse totalmente minha rola. Na hora que entrou, ela deu um gemido muito alto e gostoso:
Lúcia: - ÃÃÃIIIINNHNHHH! – gritou minha irmã com os olhos fechados.
Eu: - Shhhhh! Porra, que rabo quente do caralho! – disse sentindo as contrações no corpo do pau.
Coloquei minhas mãos em suas ancas e comecei um vai e vem voraz. Eu metia com muita vontade e sem nenhuma pena daquele cuzinho guloso, que já aceitava minha rola com muita tranquilidade. O barulho da minha virilha batendo em suas nádegas só fazia as coisas ainda mais gostosas. Lú já tinha perdido totalmente qualquer papa na língua que um pudera ter tido e implorava por rola no rabo:
Lúcia: - Isssssoo, me come, Biel! Ããnhee, ããiiinnhh, vai, mete na sua irmã, seu tarado! – suplicava ela delirando de prazer.
Eu: - Uuuhhhh, como, meto tudo nesse rabo apertado! Shhhhh, caralho, Lú, que cu gostoso da porra!
Lúcia: - Hmmmm! Seu safado, tarado pelo meu rabinho! Uññhhee!
Não dava pra segurar. Além do tesão de comer aquele rabo em si, as falas e provocações dela fizeram com que em menos de 5 minutos eu anunciasse que iria gozar:
Eu: - PUTA QUE PARIU, SHHHH, VOU GOZAR NESSE CU GOSTOSO!
Lúcia: - Hmmmm, hmmmm, goza, irmão, goza dentro de mim, vaaaai!
No mesmo instante minhas pernas começaram a tremer e então enfiei todo meu pau naquele buraco, explodindo de prazer dentro daquele cu e gozando com a intensidade de quem esperava mais do que ansiosamente por aquele momento. Foram uns 5 jatos de porra quente dentro do rego de Lúcia, que eu via esfregava freneticamente a buceta com uma das mãos, enquanto que com a outra segurava um dos braços da cadeira. Estava feito, pela primeira vez eu tinha comido minha irmã sob o teto que morávamos com nossos genitores. Foi mais do que gostoso aquele momento, e, após aquela gozada acabei por deitar com ela na cama em busca de recuperar um pouco as forças antes da volta de dona Fátima, que imaginei eu estar prestes a voltar.
Enquanto encarávamos o teto daquele cômodo, ainda ofegantes, Lúcia disse:
Lúcia: - Eu gosto tanto de você, Biel... – falou ela com a voz melosa. – Queria poder ficar assim sempre, Biel.
Eu: - Eu também, Lú. Te amo demais... queria gritar pro mundo todo que você é só minha, hehehe.
Lúcia: - Hihihi mas eu sou, bobinho. Não troco meu irmãozinho lindo por ninguém! – disse ela alegre.
Eu: - Jura? Eu tava pensando, você teria coragem de namorar com um cara que chegasse em você? – falei apreensivo.
Lúcia: - Hihihi, que pergunta é essa? - retrucou ela.
Eu: - Uai, um monte de cara é doido por você, inclusive meus amigos e você sabe... – disse.
Lúcia: - Seus amigos são uns bobões, nunca namoraria com algum deles. – afirmou ela.
Eu: - Mas se outros caras tent...
Lúcia: - Shhhh! – disse ela levando um dedo à minha boca. – Já disse que eu te amo. Não vou ficar com ninguém enquanto a gente tiver junto. Juro!
Aquela afirmação dela me causou um alívio imenso, e tudo que falei foi:
Eu: - Então vem aqui. – disse puxando-a para cima de mim enquanto esbanjava um sorriso.
Demos mais um beijo, mas dessa vez em uma sincronia de paixão muito gostosa, e apenas paramos porque Lúcia se afastou e disse que era melhor ela ir para se quarto banhar para quando a dona Fátima voltasse não desconfiasse de nada. Até brinquei dizendo que iria banhar com ela, no qual ela apenas disse “quem sabe na próxima”. E assim ela se levantou e saiu do quarto, não sem antes, claro, me provocar com aquele rebolado maravilhoso. Pouco depois de ouvir o chuveiro do andar de cima ligar, ouvi também o barulho que indicara que dona Fátima havia retornado. Me certifiquei que era ela e logo depois voltei ao meu quarto, seguindo o restante do dia normalmente (embora muito mais satisfeito em razão daquela foda deliciosa).
Eu poderia ficar horas escrevendo sobre os dias, semanas e meses que se seguiram, mas em resumo, se deram quase que da mesma forma que aquele dia, mesmo após a volta de nossas aulas e nossa rotina diária (bem como a de nossos pais). Bastava uma brecha qualquer para que fossemos ao encontro um do outro, fosse eu indo ao quarto dela ou vice-versa. Durante pelo menos dois meses, lembro que estávamos insaciáveis de tesão um pelo outro, o que ocasionou em uma série de práticas muito intensas e sacanas, e de todo o período de duração de minha relação com Lúcia, essa fase inicial foi a que tivemos mais “fogo” um pelo outro. Sua virgindade, entretanto, custou mais tempo para que eu tirasse, já que era um risco real minha mãe querer leva-la a alguma consulta ginecológica e descobrir que sua filhinha não era mais virgem. Mas claro, eventualmente o dia chegou, e é o que lhes contarei agora.
Já havia se passado mais de um ano desde que tínhamos voltado da fazenda e iniciado, de fato, nossa vida incestuosa às escondidas, e tava realmente muito difícil esconder o quão viciado eu estava em minha irmã. Seja em casa, na escola, ou em qualquer outro lugar, eu queria sempre estar perto dela, mesmo que as circunstâncias não favorecessem muito. O principal motivo disso, além do tesão, era, claro, ciúmes. A verdade é que Lúcia estava ficando mais e mais linda e gostosa a cada dia que passava, e mesmo que nossa cumplicidade e confiança um no outro fosse bem alta, eu não suportava o simples pensamento de algum cara dar em cima de minha irmã. Até hoje eu me pergunto se sua iniciação sexual junto de mim lhe causou algum distúrbio hormonal, pois realmente o corpo dela tinha se desenvolvido ainda mais em um espaço curtíssimo de tempo. Com certeza o fato de ela ter iniciado, junto de Ana e outras amigas, aulas de dança em nossa escola (sim, aquele “ensaio” delas não foi apenas para deixar minha rola dura por praticamente um dia inteiro, hehehe), contribuiu enormemente para o desenvolver de sua forma física. Já com seus 15 anos completados, Lúcia apresentava um corpo que facilmente dava um banho em muitas mulheres de 20 ou mais. Os peitos continuavam pequenos (até hoje o são), embora um pouco mais volumosos e protuberantes, a cintura e a barriguinha, muito em conta das atividades físicas que praticara, estavam mais firmes e definidas, as coxas mais bem torneadas e, claro, aquela bunda deliciosa parecia ter ganhado ainda mais volume e ficado ainda mais empinada. Sem sacanagem, se eu não conhecesse tão bem aquela parte de seu corpo como conhecia, eu acharia que ela colocava papel ou alguma coisa pra fazer volume no traseiro, tamanha era a perfeição daquele rabo sobre as vestimentas que ela usava. Em falar em vestimenta, essa era outra coisa que me deixava doido (de tesão e de ciúmes), já que qualquer roupa que ela usava, desde calça jeans a minissaias, absolutamente tudo a deixava simplesmente deliciosa. Mesmo os uniformes da escola, que eram bem conservadores (calças e blusas de manga sem decotes, via de regra), não conseguiam esconder o corpo gostoso daquela baixinha rabuda.
Tudo se deu, na realidade, por causa de uma briga que nós dois tivemos, em que o principal motivador foi esse ciúme excessivo que eu tinha dela. Ao contrário de mim, que como eu já disse várias vezes sempre fui quieto, tímido e caseiro, Lúcia tinha várias amigas e amigos, e gostava bastante de sair com eles quando tinha oportunidade. E foi justamente isso que gerou nosso atrito.
Era um sábado e estávamos todos em casa, eu ajudava meus pais com alguma coisa na área dos fundos e Lúcia estava dentro de casa fazendo sei lá o quê. Já era tarde, já escurecendo, e a verdade é que eu não tinha planos para aquela noite, então pensei em chamar Lúcia para assistir alguma coisa comigo na sala (e quem sabe dar uns amassos nela quando nossos pais fossem dormir, hehehe). Entretanto, fui pego de surpresa quando ela apareceu na área onde estávamos, vestida de uma forma simplesmente deslumbrante. Lúcia trajava um vestido preto curto, na altura das coxas (e meus amigos, que coxas!), que era de alças nos ombros e deixava à mostra um pequeno decote e suas lindas saboneteiras, além de usar um par de salto aberto que evidenciava aqueles pezinhos perfeitos e delicados. Ela estava uma verdadeira “Femme Fatale”, e tive que me controlar muito para meus genitores não perceberem que eu tava quase babando na sua filha. Ela se aproximou de nós e logo disse:
Lúcia: - Tô pronta, mãe. – falou ela calmamente.
Minha mãe: - Nossa, tá linda, filha! – falou minha mãe alegre.
Meu pai: - Tá uma gata mesmo, meu amor! – complementou meu velho.
Fiquei sem entender e perguntei querendo saber o que tava acontecendo.
Eu: - Uai, tá indo aonde vestida desse jeito? – disse tentando ser o mais indiferente possível.
Lúcia: - O papai vai me levar em uma festa na casa de uma amiga minha. – retrucou ela.
Geralmente ela me falava quando ia sair e vice-versa, então fui pego de surpresa na hora que ela disse que iria sair. Fingi indiferença e falei continuei ajudando meus pais. Meu pai disse que iria tomar um banho e que logo depois iria deixa-la na festa. Ela apenas assentiu e voltou pra dentro de casa. Por mais que eu disfarçasse, ela me conhecia e certamente percebeu meu semblante de ciúme se formando no rosto. Acabou que se passaram alguns minutos e eu disse pra minha mãe que tava cansado e que iria entrar. Ela perguntou se tava tudo bem, no que eu respondi que sim e fui em direção ao meu quarto. Lúcia estava sentada no sofá da sala mexendo no celular enquanto esperava meu pai, e quando me viu passando disse:
Lúcia: - Ei, o que foi? – perguntou ela.
Eu: - Nada... - disse continuando meu caminho.
Lúcia: - Espera, Biel! Vem aqui!
Como eu também não queria dar sopa ali na sala (onde minha mãe ou meu pai poderiam aparecer a qualquer momento), apenas fingi que não escutei e subi as escadas. Chegando em meu quarto, a única coisa que consegui fazer foi deitar na cama e ficar pensando um monte de coisa. Não era como se ela não saísse com amigas e colegas normalmente, mas alguma coisa acabou me incomodando naquele dia. Vê-la daquele jeito, tão linda e gostosa, sabendo que ela iria a uma festa certamente repleta de caras que não deixariam passar a chance de dar em cima dela ou até mesmo dar um jeito de conquista-la, me deixava muito inseguro mesmo. Na minha cabeça só passava a imagem de algum desses playboys babacas conseguindo ter minha irmã, minha Lúcia, minha princesa, a pessoa por quem eu estava completamente apaixonado, para eles, e isso acabava comigo. Fiquei ali no quarto uns minutos divagando naqueles pensamentos negativos até que a maçaneta do meu quarto se mexe e ela entra em meu quarto.
Assim que bati os olhos nela, vestida daquela forma tão perfeita, falei na hora:
Eu: - Lú, fica aqui comigo... – disse com a voz baixa.
Lúcia: - Biel, eu só vou a uma festa na casa de uma amiga, não precisa ficar desse jeito. – retrucou minha irmã. – Eu volto ainda hoje. – complementou.
Eu: - E por que você não me disse que iria? – falei.
Lúcia: - Porque eu te conheço e sabia que você iria ficar desse jeito. – falou ela tentando manter a voz baixa.
Eu: - Claro, olha pra você! Até parece que não vai chover babaca em cima de você! – disse quase bufando de raiva.
Lúcia: - Uai, não posso me vestir mais do jeito que eu quero pra ir na casa de uma amiga!? – falou ela em um tom mais sério o que o normal.
Eu: - ... Ah, faz o que você quiser e me deixa em paz então, você não tá nem aí mesmo! – disse agora já subindo a voz um pouco.
Lúcia: - Você tá sendo um idiota, Biel! – respondeu ela no mesmo tom.
Eu: - E você tá se comportando como uma puta! Aproveita que vai pra essa festa e fica com aqueles playboys babacas que vão estar lá! – disse agora quase que gritando.
Nessa hora se formou um silêncio ensurdecedor no quarto e, enquanto nos encarávamos, eu vi se formando um semblante de tristeza no rosto dela (algo raro, já que ela sempre foi extremamente positiva pra tudo), ao passo que ela fechou a porta e se retirou do quarto. Sabe aqueles momentos em que você, movido pela raiva, faz ou fala alguma coisa da qual se arrepende imediatamente? Pois é, foi o que aconteceu após eu ter dito aquilo. Sei que vocês devem estar me xingando em seus pensamentos e achando que eu fui um babaca com ela. E sim, vocês estão certos. Quando eu descrevi a vocês, leitores e leitoras, que eu acabei desenvolvendo uma paixão obsessiva para com minha irmã, eu estava falando sério. E eu não falo isso com orgulho, pois sei que esse tipo de sentimento não é nada saudável. A razão, pelo que eu vejo hoje, é o fato de eu sempre ter sido muito recluso e nunca ter tido aquele tipo de experiência, o que obviamente acabava gerando insegurança e medo de perdê-la. Eu sabia que ela estava certa no final das contas. Eu não tinha o direito de prendê-la a mim e, por conta de ciúme e obsessão, impedir que ela vivesse sua vida.
Foi uma noite complicada e lembro de ter ficado realmente mal comigo mesmo em razão do acontecido, em um misto de emoções negativas que parecia não ter fim. A única coisa que eu conseguia era ficar pensando nas palavras que eu tinha dito e no quão magoada ela deveria ter ficado comigo. Quando deu umas 23h, eu encontrei meu pai na sala e perguntei que horas ele iria buscar Lúcia. Ele disse que ela ligaria avisando que podia buscá-la. Acabou que deu 1h da manhã e nada dela ligar, o que acabou só fazendo com que eu pegasse no sono após horas de pensamentos ruins me consumindo. Nem preciso dizer que dormi mal pra caralho naquela noite, né? Tanto que acordei cedo no dia seguinte, onde passei mais um bom tempo querendo que tudo aquilo do dia anterior tivesse sido apenas um pesadelo. Infelizmente não havia sido e eu iria ter que encarar o que tinha feito.
O primeiro contato que tivemos naquele dia se deu no exato segundo em que saí do meu quarto e fui ao banheiro tomar um banho. Como eu pensava que ela dormiria até mais tarde por ter chegado sei lá que horas, fui logo entrando no banheiro sem bater na porta nem nada. Assim que entrei no banheiro, a primeira coisa que vi foi ela. Lúcia estava escovando os dentes e ao que percebi, tinha acabado de terminar de banhar. Ela usava um baby-doll de renda lilás, composto de um short minúsculo que mais lembrava uma calcinha e um top que também não cobria muita coisa (era um dos meus conjuntos preferidos de roupas), além de uma toalha enrolada na cabeça. Claro que a reação do meu corpo foi imediata e minha rola endureceu na mesma hora, deixando minha samba-canção com a barraca totalmente armada. Em dias normais, eu certamente aproveitaria aquela oportunidade para, no mínimo, chegar por trás dela, abaixar aquele shortinho e dar uma boa encoxada naquele bundão tão convidativo. Porém, como eu não sabia como ela reagiria, me controlei e simplesmente fechei a porta, não sem antes perceber que ela havia me ignorado completamente. Foi quase como se eu não tivesse ali, basicamente virou a cabeça rapidamente, viu que era eu, e voltou a escovar os dentes como se eu não tivesse estado ali. Acabei saindo e voltando ao meu quarto, esperando o que nossa relação nos reservara.
Confesso que embora eu nunca tenha sido de brigar com ninguém, eu tinha um certo orgulho e acabei decidindo que não iria me desculpar se ela não viesse falar comigo. Atitude boba, eu sei, mas aquele era eu exercendo toda a idiotice que um adolescente tem direito.
O restante do dia se deu da mesma forma: ela passava por mim sem olhar nos meus olhos, me ignorava mesmo quando nossos pais estavam presentes e, pra piorar, ela sabia que eu era totalmente fascinado pela beleza dela e pareceu ter decidido usar isso para me torturar. Durante o período da manhã, ela continuou a usar aquele baby-doll apertado e sempre que passava por mim rebolava deliciosamente o rabo, de modo que era impossível eu não olhar. Durante o restante do dia, ela colocou uma roupa um pouco mais comportada, mas ainda muito assim tesuda: uma legging preta (ela sabia que essas calças eram um dos meus pontos fracos, ainda mais quando era ela que usava) e uma camiseta bem curta que nem chegava a cobrir sua barriga. O foda é que nesse dia eu tive que continuar ajudando meus pais com as arrumações na área dos fundos, e dessa vez Lúcia também nos ajudava, o que invariavelmente fazia com que por horas nossos olhares se cruzassem e eu visse a indiferença dela para comigo. Em determinado momento, minha mãe pediu que eu e Lúcia fossemos na casa de seu Carlos, nosso vizinho, para pegar uma caixa de ferramentas nossa que estava lá. Na mesma hora vi ela iniciar uma tentativa de protesto, mas acabou desistindo e acatou o pedido de sua genitora, indo em direção à saída de casa sem dizer uma única palavra. Minha mãe estranhou a atitude dela e disse:
Minha mãe: - Ei, mocinha, espera seu irmão. Vocês vão juntos. – disse ela chamando a atenção de minha irmã. – O que foi agora que ela tá emburrada com você? – direcionou a voz em minha direção.
Eu: - Bobagem dela, mãe. Mas fica tranquila que eu vou lá pegar as ferramentas.
Disse isso e fui em direção a ela. Embora a casa de seu Carlos ficasse ao lado da nossa, pareceu uma eternidade aquela breve caminhada. O silêncio entre a gente, e as provocações dela, que estava na minha frente, com aquele rabão gostoso mexendo tão lindamente em minha frente, realmente me fizeram repensar se eu deveria deixar o orgulho de lado e pedir desculpas. Acabou que chegamos na casa do nosso vizinho e Lúcia foi logo tocando a companhia, no qual ele rapidamente apareceu e convidou a gente para entrar. Uma coisa que eu notei de cara é que o velho ficou simplesmente bobo com Lúcia naquelas roupas. Não me surpreendi, já que desde sempre ele dava olhadas nada discretas para ela (nem sei como meu pai nunca notou). Se eu já tinha ciúme de Lúcia com caras da minha idade, imaginem a raiva que eu sentia daquele velho barrigudo olhando pra minha irmã. O pior é que, com o ímpeto de me provocar, ela acabou exagerando ainda mais no caminhado e nos gestos que exalavam sensualidade. Acabou que ele nos deu a caixa de ferramentas e até tentou puxar papo conosco (certamente para alongar a presença daquela ninfetinha deliciosa em seu recinto), mas Lúcia não deu muita bola e rapidamente cortou o assunto, dirigindo-se à saída daquela residência. Assim que saímos e fomos em direção à nossa casa, não aguentei e disse:
Eu: - Viu o jeito que ele tava te olhando? – falei num ímpeto de querer puxar assunto.
Lúcia: - ...é, vai ver ele acha que vou ficar dando abertura pra ele, já que eu sou uma PUTA, não é? – falou ela de forma muito fria.
Fiquei sem resposta e ela continuou andando ainda ignorando minha presença. Cara, foi um baque o que ela disse. Realmente eu tinha pisado muito na bola ao ter falado aquilo e aparentemente ela não iria me desculpar tão cedo. O restante daquele dia foi naqueles moldes. Ela fingia que eu não tava por perto, eu ficava observando-a e ensaiando como fazer para me desculpar, mas acabava recuando.
Para resumir, nós ficamos sem nos falar por aproximadamente 2 semanas, e sem dúvida foi um dos períodos mais difíceis pra mim. Obviamente que foi difícil muito em razão dos hormônios, que naturalmente faziam com que eu sentisse falta de tê-la para me aliviar, até mesmo porque ela realmente não tinha pena em me maltratar com suas provocações. Porém, mais do que o tesão, foi complicado lidar com o emotivo. Eu já tava gostando demais dela para simplesmente cortar tudo e fingir que nada tinha acontecido entre a gente. O clima entre a nós ficou tão tenso que até meus pais perceberam, e tanto minha mãe quanto meu pai vieram conversar comigo para saber o que tinha acontecido, no que eu, claro, tive que inventar uma desculpa e falar que era coisa de irmãos.
Muito bem, após essas duas semanas eu já não tava mais aguentando e realizei que ela também não. Nos primeiros dias ela realmente estava fria comigo, mas na segunda semana eu via que ela me olhava também e podia sentir que ela queria que voltássemos ao normal, era questão de ver quem seria o primeiro a dar o braço a torcer. E eu acabei, felizmente, tomando consciência de que eu era o errado da história e que não valia a pena arriscar perder aquele laço tão forte que tínhamos por causa de uma bobagem tão grande (e obviamente que aquele corpo tesudo também, pois seria hipocrisia minha falar que eu não senti falta de ter aquela gostosinha toda só pra mim). E assim eu decidi ir falar com ela.
Era uma sexta e tínhamos acabo de voltar da escola. Assim como tinha sido durante aquelas semanas brigados, voltamos na van sem trocar nenhum pio ou olhares um com o outro, embora a vontade fosse grande. Na mesma hora que entramos em casa e ela foi caminhando em direção às escadas, eu, já não aguentando mais, segurei-a por uma das mãos e disse:
Eu: - Lú, espera. – disse um pouco hesitante.
Ela fitou meus olhos, mas nada disse. Eu então continuei.
Eu: - Eu quero... eu quero me desculpar com você. – falei com a voz de culpa.
Ela: - ...tô ouvindo... – falou ela ainda fria, mas disposta a me escutar.
Eu: - Eu fui um imbecil com você naquele dia. Na verdade, eu tenho sido um imbecil contigo e queria muito que você me desculpasse.
Ela: - Que bom que você sabe que foi um imbecil! Fiquei muito triste com você, Biel... – falou ela com um olhar de decepção.
Eu: - Eu sei... não sei explicar o porquê direito, mas eu te amo tanto que tenho medo de perder você. Você é tão linda, tão legal, divertida e apaixonante, que fico achando que a qualquer momento vai aparecer um desses playboys babacas e te tirar de mim.
Lúcia: - Você tem que parar com esse seu ciúme bobo! E mais, por que você acha que eu trocaria você por quem quer que seja?
Eu: - Porque eu sou um idiota, sem graça, e que não sei ter uma pessoa tão especial quanto você na minha vida. – disse cabisbaixo.
Ela me olhou e fez um gesto de negação com a cabeça, emendando logo em seguida:
Lúcia: - Pode parar com isso! Você foi idiota? Sim, e muito, deveria ter pensado antes de falar aquilo! Mas você é meu irmão, você é lindo, inteligente, legal e é uma das pessoas que mais amo no mundo! Você acha que eu já não teria parado de fazer essas loucuras que fazemos se eu achasse que você não é incrível? – ela falava com uma firmeza que poucas vezes vi em alguém.
Eu: - Eu... – tentei falar algo, mas fui interrompido.
Lúcia: - Shh! Deixa eu terminar! Se eu tô com você, é porque eu quero! Como você mesmo disse, seria muito fácil eu dar moral pra qualquer um desses babacas que ficam dando em cima de mim toda hora e simplesmente parar com tudo isso que fazemos. Mas sabe por que eu não faço isso? Porque você é melhor do que todos eles e eu te amo.
Como eu disse anteriormente, muitas vezes ela era bem mais madura do que eu, mesmo sendo 2 anos mais nova, e essa situação foi uma das maiores demonstrações de tal maturidade. Ela era tão incrível que mesmo depois da besteira que eu falei, ainda me valorizava e tinha coragem de me dizer aquilo. Naquele momento fiquei sem palavras, até mesmo porque palavras não seriam suficientes para expressar o que eu sentia. Então fiz a única coisa que eu poderia naquele momento e a abracei, abraço esse que foi muito bem recebido por ela. Me aproximei de seu ouvido e disse:
Eu: - Obrigado por ser a melhor irmã de todas! Você é demais! – sussurrei em seu ouvido.
Lúcia: - Eu sei que sou, hihihi. Depois de como você me tratou eu não deveria falar com você nunca mais, sabia?
Eu: - Sim, você tá certa, eu me senti um lixo depois que vi o que falei.
Lúcia: - Seu bobinho. Você tem que ter mais confiança em si mesmo e parar com esse ciúme bobo.
Ficamos ali abraçados por um tempinho, e por mais que o clima fosse um misto de amor e romance, eu não consegui controlar meu corpo, que reagindo àquele toque, àquela pele macia e aquele cheiro delicioso que ela tinha, respondeu a todos os estímulos presentes e automaticamente deixou minha rola trincando de dura. Foi inevitável ela sentir meu membro cutucando sua barriga e, para minha surpresa, em um momento ela levou uma das mãos à altura dele e, dando uma apalpada no volume que se formara, soltou:
Lúcia: - E deixa eu te falar, você disse aí um monte de coisa de mim, falou que eu sou linda, legal, não sei o quê... mas esqueceu de uma coisa que sei que você acha de mim. – disse ela formando um sorriso malicioso na cara.
Eu: - Ah, éh? E o que você tem tanta certeza assim que eu acho de você? – falei já sabendo o que ela queria ouvir, mas entrando naquele joguinho.
Dito isso, ela mesma tomou a atitude de abaixar minhas mãos, que se encontravam em sua cintura, até a aquela bunda gostosa, no qual eu dei uma apertada boa naquelas bandas carnudas, o que arrancou um leve gemido de minha irmãzinha.
Lúcia: - Hmmm, nossa, tava com saudade de mim esse carinha aqui, néh? – falou ela sorrindo.
Eu: - Não vou mentir, foi uma tortura o que você fez com ele... desfilando tudo isso pela casa nesses dias... sua gostosinho – disse apertando ainda mais forte aquele rabo apetitoso.
Lúcia: - Ãnhee... que taradinho esse meu irmão! Ficou taradinho, néh? Sabia que você não resistira a sua irmãzinha, hihihi.
Após esse breve diálogo, já com o tesão a mil, não aguentei e puxei-a, pela bunda mesmo, de volta contra meu corpo, dando-lhe um beijo com uma voracidade que misturava o amor que eu tinha por ela com o tesão acumulado daquelas semanas em abstinência. Foi um beijo delicioso, cheio de amor e tesão, com muitas apalpadas de nossas partes, onde apreciei com as mãos cada pedaço daquele rosto e corpo de princesa que minha irmã tinha. Ela também não ficou para trás e tratou de me beijar com muita vontade, como quem realmente tivesse com saudade daqueles toques e daquele calor delicioso que envolve dois corpos que se atraem. Após uns bons minutos naquela pegação, encostei-a na parede de um dos corredores, levantei sua blusa e expus aqueles deliciosos peitinhos durinhos e delicados, que já denunciavam sua excitação em razão dos biquinhos estarem enrijecidos. Encarei aquelas duas preciosidades por uns instantes e logo em seguida caí de boca e mamei muito naquele delicioso par de mamas. Eu chupava e mordia aqueles biquinhos com uma fome de sexo que poucas vezes me consumiu na vida. Em retribuição, Lúcia apenas gemia do jeito que eu tanto gostava perto do meu ouvido, ao mesmo tempo em que já foi descendo a calça do meu uniforme e sacando minha rola de dentro da cueca, iniciou uma tímida, mas deliciosa punheta. Acabei levando-a para o sofá ali perto e me sentei de forma mais confortável, colocando-a sentada em meu colo e continuando em seguida com aquela chupação deliciosa em seus seios joviais e suculentos. O mais foda de tudo era que a danadinha pressionava meu pau com sua virilha e requebrava de um modo que rapidamente deixou meu pau babando de tesão. Pensei que iríamos transar ali na sala mesmo (e poderíamos, já que a casa era nossa), mas ela veio com uma ideia que me deixou ainda mais animado:
Lúcia: - Vem, quero fazer no banho! – disse ela com a voz ofegante perto de meu ouvido.
Sem nem mesmo esperar que eu respondesse, ela já foi tirando o uniforme da escola e deixando as peças pelo chão da sala, enquanto rebolava em direção à escada, certamente se dirigindo ao banheiro do andar de cima. Como eu estava pilhado para realizar aquela tara de fodê-la no banho, fiz o mesmo que ela e retirei o uniforme da escola e a segui em direção ao banheiro. O banheiro para o qual ela havia ido, que ficava no segundo andar da casa, era consideravelmente grande, tanto no box do chuveiro quanto no lado de fora, de modo que certamente sobraria espaço para o que ela quisesse aprontar. Assim que abri a porta, Lúcia já estava dentro do box ligando o chuveiro na temperatura que gostava (quente) e se preparando para entrar na água. Fiquei apreciando a cena maravilhosa dela entrando vagarosamente debaixo do chuveiro e deixando com que a água escorresse por todo o corpo. Que cena linda, puta que pariu, parecia um anjo enviado dos céus unicamente para me enlouquecer de tesão e de vontade de cometer os mais profanos atos carnais existentes. Não consegui resistir muito tempo àquela visão e logo tratei de me juntar a ela debaixo da água. Assim que entrei no box, encarei aquele rabo tão apetitoso e, me aproximando dele, comecei a dar umas batidas com meu pau contra sua pele. O ato em si, que já me dá um tesão por si só, com o barulho ocasionado pelos nossos corpos molhados, só me fez ficar ainda mais atiçado. Lúcia, que lavava o rosto com as mãos, virou a cabeça em minha direção e, olhando em meus olhos, abriu um sorriso no rosto e disse bem baixinho:
Lúcia: - Hmmm, eita, como tá tarado hoje esse meu irmão, gente. Tá gostando de dar pirocada nessa bundinha, tá? – dizia ela me provocando com aquela voz sedutora.
Eu: - Shhh, muito! Adoro dar surra de rola nesse rabão tão perfeito. – retruquei no mesmo tom.
Lúcia: - Uhhññhe, então aproveita, vai, safado, aproveita esse rabão! Olha! – disse ela.
Lúcia então colocou as duas mãos na parede do box, se colocou na ponta dos pés e disse:
Lúcia: - Vem! Esse corpo é seu, aproveita o corpo da sua irmãzinha! – falou ela sedutoramente.
O som da voz dela se misturando com os sons da água caindo pareceu-me uma melodia de tão convidativa. Fiquei alguns segundos estático apreciando aquelas curvas tão perfeitas e bem distribuídas, até que cheguei por trás dela dei uma boa encoxada naquele rabão, fazendo minha rola ficar totalmente impressa no meio das banhas daquela bunda. Que sensação gostosa era aquela, a água quente caindo sobre nossos corpos parecia fazer com que a esfregação ficasse ainda mais natural e instintiva. Levei uma das mãos a um de seus peitinhos e a outra a sua bucetinha, que, mesmo com a água se fazendo presente, exalava seus sucos naturais que demonstravam que Lúcia já estava pra subir pelas paredes de tanto tesão. Fiquei ali esfregando nossos corpos durante alguns minutos enquanto atiçava minha irmã com sussurros em seu ouvido:
Eu: - Tá gostoso, tá, rabudinha? Hmmm, tá sentindo essa rola esfregando nesse rabo, tá!?
Lúcia: - ÂÃÃnhhheeee, tô, Biel, tô... tá muito gostoso... Hmmmm, esfrega mais!
Dito isso, peguei o sabonete líquido que tinha ali perto e despejei um pouco nas costas dela, deixando a substância escorrer até a entradinha da divisória da sua bunda, no qual segurei minha rola e enfiei ali no meio de seu rego, fazendo com que o sabonete e o pré-gozo que exalava de minha pica se misturassem e deixassem aquela sarrada quase tão prazerosa quanto uma enrabada propriamente dita. Falando em enrabara, aproveitei a lubrificação provinda daquela mistura de líquidos naturais e artificias para lambusar toda a base e cabeça de minha rola e direcioná-la à entrada do cuzinho de Lúcia, sem não antes, claro, dar uma esfregada na bucetinha melada dela, que acolheu maravilhosamente bem a rola de seu irmão. Assim que ela sentiu o contato de nossas genitálias, deu um leve gemido e disse:
Lúcia: - Ããinnn, Biel, me come, vai! Hmmmmm... mete no meu cu, mete na sua irmã! – dizia ela suplicando por pau.
Dei mais umas pinceladas em volta de sua vulva e logo voltei a direcionar meu pau à entrada daquele cu quente. Com toda aquela lubrificação, a penetração foi fácil, mas não menos deliciosa do que das outras vezes. Eu senti cada contraída daquele rego espremendo deliciosamente minha pica enquanto enfiava mais e mais naquele buraco dos deuses. Assim que enfiei o máximo que consegui (sem muitas dificuldades graças a todos aqueles meses de prática), comecei o vai e vem naquele cu espetacular. Nessa hora Lúcia desceu uma das mãos e desligou o chuveiro, deixando com que apenas se fizesse ouvir naquele ambiente o barulho dos nossos gemidos em conjunto com a batida dos meus quadris contra suas nádegas. Eu delirava de prazer com aqueles gemidinhos dela, que suplicava para que eu continuasse metendo:
Lúcia: - Hmmmmm, ããnhee, vai, puta merda, tá tão gostoso! Mete mais, hmmmmm!
Eu: - Ohhhh, caralho, Lú, que cu gostoso! Porra, como eu tava com saudade que eu tava desse bundão quente, Shhhh!
Lúcia: - Uuunhhe, tava, néh!? Tava... ããiihhh, doidinho pra meter de novo na bunda da sua irmã, éh??
Eu: - Óóhh! Muito! Meu pau fica duro só de ver você andando pela casa com esses mini shorts enfiados nessa raba deliciosa!
Falei isso e dei um tapa forte na sua bunda, que deu um estalo alto por sua pele ainda estar molhada. Lúcia gemeu gostoso pra mim e emendou:
Lúcia: AHHHHH, porra, que gostoso esse pinto no meu cu! Come sua irmã, vai, seu safado! Hmmmm, ãããnheee, como é boooom!
Não dava, por mais que eu me esforçasse para segurar, não tinha como resistir ao calor e à pressão daquele orifício envolvendo tão bem meu membro. Meti naquele cu durante o máximo que aguentei e só parei quando, já perto de anunciar o gozo, fui surpreendido por ato inesperado dela, que ligou o chuveiro novamente, se desvencilhou de mim e, com a água caindo em cima de nossos corpos, se ajoelhou e começou a me mamar com muita vontade. Nós já estávamos em um estado de sintonia tão grande que ela realmente não se incomodava nem um pouco de chupar minha rola mesmo que eu tivesse acabado de comer seu cu, e essa cumplicidade sacana me dava um tesão inacreditável. Pra complementar ainda mais, a safadinha (e não faço a mínima ideia de onde ela havia visto isso) misturou saliva, água quente do chuveiro, pré-gozo, e deu uma mamada que nunca vou esquecer. Na hora só consegui gemer e anunciar que iria gozar.
Eu: - AHHHH, não dá, Lú, não aguento mais! – falei já sentindo a vontade vir com força.
Lúcia: - HHMMM! – aumentou ela o ritmo das chupadas e fitou meus olhos com uma expressão muito safada.
Eu: - Ahhh... vou gozar! AHHH, caralho, vou gozar na boquinha da minha irmã gostosa!
E assim eu o fiz. Despejei tomo o acumulo de porra daquelas semanas na deliciosa boquinha dela, que acabou deixando transbordar um pouco pelos cantos dos lábios. Ela tava tão safada que fez questão de engolir e ainda me mostrar que tinha conseguido engolir tudo, não tinha como ser melhor. Pelo menos era o que eu achava...
Depois de terminarmos nosso banho, vi que ainda era relativamente cedo e que demoraria para nossos pais chegarem. Aproveitei então e a chamei para assistir um filme comigo na sala, no que ela prontamente aceitou e disse pra eu ir arrumando tudo que ela logo desceria. Como nesse dia chovia e fazia relativamente frio, lembro que coloquei um pijama leve e levei uma coberta grossa pra sala, abrindo o sofá (sofá-cama, no caso) e forrando tudo direitinho. Coloquei um filme de comédia romântica qualquer e fiquei esperando-a descer. Eu não pensei que fôssemos fazer mais nada naquele dia, mas assim que ela desceu eu vi que seria impossível resistir a pelo menos mais uma foda. Ela usava uma camisola que há tempos eu não via (achava até que ela tinha jogado fora), que além de ser minúscula, deixando metade de sua bunda de fora e sua bucetinha visível, era em uma coloração meio rosa transparente, deixando praticamente ela nua com aquele corpão à mostra. Na mesma hora que ela se aproximou, senti o cheiro delicioso que ela emanava, e não resistir e soltei:
Eu: - Nossa... você tá muito gostosa nessa camisolinha. – falei quase babando nela.
Lúcia: - Hihihi, sabia que ia gostar. – disse ela dando uma voltinha e sorrindo maliciosamente em minha direção.
Eu: - É, vai ser difícil me concentrar no filme desse jeito... disse arrancando outro sorriso dela.
Logo a convidei para se deitar comigo e assim ela o fez. Ficamos deitados de conchinha enquanto assistíamos ao filme. Claro que não demorou muito e meu pau ficou duro como pedra com a pressão daquele rabo quente contra meu corpo, e obviamente ela fez questão de rebolar delicadamente na minha rola. Não consegui me conter, a fome de sexo que eu tinha por ela era muito forte, e em menos de 30 minutos de filme sua camisola já tinha sido arrancada de seu corpo por mim e já nos beijávamos como loucos. Beijos molhados e acompanhados de muita vontade de transar de novo. Dessa vez, eu decidi dar uma atenção especial à sua bucetinha, que colocando um dos dedos, percebi estar ensopada. Dedilhei sua rachadinha por um tempo enquanto beijava aqueles lábios carnudos com voracidade, e rapidamente me abaixei entre suas pernas e iniciei um cuidadoso trabalho oral, o qual fiz questão de demonstrar o quanto que eu tava com saudade daquela bucetinha tão pequena e suculenta. A reação dela foi automática, tal como seus deliciosos gemidos:
Lúcia: - Ãããããnhhhee, que delícia... – dizia ela com as duas mãos na minha cabeça, pressionando-a contra sua virilha. – Isso é tão bom, Biel! Uhhhñññeee, você chupa tão bem ela. – sussurrava minha amada irmã.
Apesar do meu fascínio pela bunda de Lúcia, e de tudo ter começado por causa da minha tara naquele rabo gostoso, não posso deixar de dizer que a bucetinha dela é uma das coisas mais lindas que já vi. Era pequena, com pouquíssimos e suaves cabelos, deliciosamente cheirosa e saborosa. Eu realmente sentia prazer em chupar aquela delícia de buceta, e nesses tempos acabei descobrindo como dar prazer a ela através do sexo oral. A sintonia entre a gente já estava tão alta que em menos de 5 minutos comigo naquela chupada, Lú se contorceu toda e, forçando ainda mais minha cabeça contra sua buceta, anunciou que estava prestes a gozar:
Lúcia: - ÃÃIIIÑÑ! NÃO PARA, POR FAVOR! HMMM... AÍ, BIEL, EU... eu vou...
Sem nem terminar a sua afirmação, senti seu corpo estremecendo e se contraindo enquanto a bucetinha ficava ainda mais ensopada. Mais prazeroso do que vê-la se contorcendo de prazer, era visualizar seu rosto angelical de com aquela expressão de satisfação. E foi justamente aquela expressão que fez com que eu, que já tava completamente tarado por aquela bucetinha, tomasse a atitude que marcaria a primeira vez que eu defloraria aquela grutinha tão perfeita. Dei um selinho naqueles lábios e falei:
Eu: - Lú... deixa eu colocar nela? – disse olhando com serenidade em seus olhos.
Disse isso e me posicionei adequadamente entre suas pernas enquanto posicionei minha rola dura na entrada de sua vulva. Ela estava tão em êxtase de prazer que nem mesmo se incomodou em responder, tendo apenas acenado positivamente com a cabeça e mexido os lábios no que entendi ser um “coloca devagar, táh?”.
Era agora. Depois de meses de descobertas e deliciosas transas proibidas com minha deliciosa e perfeita irmã mais nova, finalmente eu teria o prazer de ser o primeiro a penetrar naquela grutinha que sempre esteve tão próxima, mas ao mesmo tempo tão distante de mim. Na hora eu não pensei em consequências, em problemas advindos de cruzarmos aquela barreira, nada. Eu só pensei no quanto eu queria entrar ali.
Comecei, inicialmente, a dar pinceladas em volta daquela rachadinha, por vezes dando uma empurrada tímida naquele buraquinho, nada diferente do eu já tinha feito em vezes anteriores. Porém, após sentir que nossos sucos naturais, seja o pré-gozo que envolvia minha rola, seja o melzinho que escorria de sua vulva, haviam se misturado o suficiente para permitir uma penetração cômoda para ela, comecei a vagarosamente empregar mais força na entradinha daquela grutinha. Lúcia me encarava com um rosto de apreensão enquanto segurava com forças a fronha que eu colocara para cobrir o sofá. O que posso dizer é que a cada milímetro que eu adentrava, conseguia sentir com perfeição meu pau sendo envolvido por aquela brecha naturalmente feita para aquele ato. À medida que eu ia colocando, Lúcia ia serrando os dentes e fechando os olhos, formando no rosto uma feição que misturava dor com prazer. Em determinado momento, quando já tinha colocado quase toda a cabeça, ela protestou e pediu pra eu parar um pouco:
Lúcia: - Ai, ai... para um pouco! – falou ela urrando baixo.
Eu: - Tá machucando? – disse atendendo a seu pedido.
Lúcia: - Um pouco, só tira um pouquinho e coloca de novo... – pediu ela.
Eu: - Tá bem. – falei e olhei em seus olhos esperando o sinal para voltar.
Lúcia: - Tá, pode ir de novo. – disse ela respirando fundo.
Direcionei novamente e assim que ela assentiu com a cabeça, voltei a empurrar minha rola naquela fresta de carne. Dessa vez a entrada foi mais fácil, e conforme fui adentrando, ela ia empregando umas respiradas mais fortes pela boca. Quando enfiei até mais ou menos a metade do meu pau, ela deu um gemidinho agudo de dor. Me assustei e na mesma hora me afastei. Antes que eu pudesse perguntar o que tinha sido, vi que havia algumas manchas de sangue na minha rola e também na entrada de sua bucetinha. Ali eu percebi que a virgindade de minha doce irmãzinha tinha ido pro espaço. Ficamos meio estáticos na hora em razão de termos realizado o que tinha acontecido, mas surpreendentemente ela me encarou por uns segundos e disse:
Lúcia: - Uiiññhe... coloca de novo... coloca, vai!
Mesmo estando um pouco assustado com aquela visão, ainda estava muito excitado com aquela situação e fiz o que ela pedira. Direcionei minha rola na entrada e novamente comecei a empurrar. Dessa vez enfiei com um pouco mais de ousadia, e embora ela ainda fizesse cara de dor, eu vi um semblante de prazer em seu rosto que alimentou mais ainda minha vontade de penetrar aquelas carnes inexploradas. E que sensação gostosa, PQP! Diferentemente do seu cuzinho, que se destacava principalmente pelo calor interno e pela pressão que exercia sobre minha rola, a buceta de Lúcia era, mais do que tudo, molhada. Era uma umidade que agasalhava minha rola com uma naturalidade e provocava uma sensação indescritível. Conforme eu ia exercendo força e ela via meu pau sumindo dentro de sua preciosidade, seu semblante de prazer ficava mais e mais evidente, o que me instigava a querer enfiar tudo de uma vez. Novamente, quando metade já tinha entrado, disse:
Eu: - Ooohhh, caralho, tô comendo sua bucetinha, Lú! Hmmm, puta que pariu, que sensação gostosa! – dizia delirando de prazer.
Lúcia: - Uiiiññhhee, coloca devagar! – respondia ela com os dentes serrados e os olhos semifechados.
Eu: - Ssshhh, coloco, tô enfiando devagar...
De pouquinho em pouquinho eu fui metendo e sentindo todas as contrações daquele buraquinho tão molhado e apertado, até que finalmente eu consegui alojar tudo dentro daquela buceta tão convidativa. A única comparação que consegui fazer foi com a primeira vez que enrabei ela, embora as sensações fossem diferentes (mas não menos prazerosas). Fiquei ali sentindo todo o delírio de prazer que era ter meu pau pulsando dentro daquela bucetinha enquanto esperava ela se acostumar um pouco, até que eventualmente comecei um tímido vai e vem. As feições dela estavam me levando à loucura, e a cada metida que eu dava ela virava os olhos e respirava forte. Como não havia nenhum protesto, comecei a acelerar de leve as metidas, no que ela apenas respondia com leves gemidos:
Lúcia: - Ãããññhee, uññhe, vai, come! Ããiiññ, você tá me comendo, Biel, tá comendo minha buceta!
Eu:- HMMMM, como, shh, como essa bucetinha apertada! Gostosa da porra, ohhhh! Geme pra mim, vai, sua gostosinha!
Lúcia: - Ãããiiiiñ, tá ficando gostoso, não para hhhmmm, come igual você queria, vai!
Foi aí que senti confiança para começar a dar estocadas mais fortes e assim iniciei uma série de bombadas com mais truculência naquela delícia de buceta.
Lúcia: - HMMMM! Come sua irmã, seu tarado, vai, come!! ÃÃÑHÊÊ, é tão bom!
Eu: - OHHH, sua safada! Shhhh, fala que tá gostando de me dar, fala, tesudinha!?
Lúcia: - Hmmm, tô, me come mais!
Eu até queria ter aguentado mais para tentar outras posições, mas toda aquela situação era tão gostosa que após uns 5 minutos naquelas estocadas, senti a vontade de gozar se aproximando e, com muita força de vontade, tive a consciência de tirar meu pau ali de dentro a tempo de gozar em cima da barriga dela:
Eu: - Ohhh, porra, caralho! SHHHH!
Foi uma senhora esporrada, e após despejar todo o líquido do prazer em cima daquela barriguinha, me aproximei de sua boca e dei um beijo carinhoso naqueles lábios. Ela, com voz de satisfação, disse:
Lúcia: - Você tirou minha virgindade, a gente fez de verdade, Biel... -falou ela com respiração pesada.
Eu: - Você gostou? – falei com a voz ofegante e cansada.
Lúcia: - Uhum, foi maravilhoso. – falou ela retribuindo aquele selinho.
Ficamos ali abraçados processando aquele acontecimento e somente após uns 20 minutos em absoluto silêncio que conseguimos reunir forças e arrumar a bagunça que tínhamos feito. Na realidade, eu lembro que ela disse que era pra eu arrumar tudo que ela iria banhar. Não contestei, pois realmente ela precisava de um banho depois do estado em que eu a deixei. Estava feito. Depois de mais de um ano após o início da nossa relação proibida, tínhamos passado por todas as descobertas que a vida sexual podia nos proporcionar, e o melhor, juntos. Não vou mentir e falar que foi tudo maravilhoso, pois não foi. Lembro do terror que vivemos nas primeiras semanas após aquela foda, pois toda as preocupações em torno dela poder ter engravidado e todas as consequências dessa possibilidade vieram à tona com força total. Não vou me alongar muito nesse ponto, já que felizmente tudo ocorreu bem e, semanas após, a menstruação dela desceu normalmente, sinalizando que havíamos nos safado de mais uma ilesos. E a verdade é que menos de duas semanas depois já estávamos transando de novo daquele mesmo jeito, embora não fosse sempre que ela me liberasse a bucetinha, e quando o fazia, erámos até bem cuidadosos para não fazer bobagem. Claro, essa sorte um dia iria acabar, e um dia realmente acabou. Como eu havia dito nas partes anteriores, toda a relação entre mim e Lúcia, desde os acontecimentos narrados na primeira parte, durou aproximadamente dois anos, tendo tido um fim após termos sido descobertos por nossos pais, em um fatídico dia que lembro com perfeição até hoje. É o que lhes contarei agora.
Hoje eu olho para trás e percebo que era realmente questão de tempo até sermos pegos, e isso por uma série de razões. Basicamente, quanto mais o tempo passava e mais próximos ficávamos, mais descuidos e situações sem explicações gerávamos. Não foram raras as vezes que minha mãe me pegou saindo do quarto dela ou ela do meu, no que dávamos desculpas que inicialmente até podiam colar, mas depois de um tempo com certeza começaram a gerar desconfiança. Outra coisa foi que certamente contribuiu foi o fato de termos acabo nos afastando um pouco dos nossos amigos e colegas de escola ou condomínio. No meu caso talvez nem tenha gerado tanta desconfiança assim, mas no de Lúcia, certamente gerou, já que ela sempre contou com um número grande de amigas que frequentava nossa residência semanalmente. Mas claro, nenhum de nós dois percebíamos isso. Provavelmente a maior parte de vocês já vivenciou algum tipo de relacionamento semelhante, no sentido de você só querer ficar com aquela pessoa 24h por dia, seja transando, conversando ou simplesmente estar junto por estar junto, sabe? Isso é até normal em se tratando de namoros ou relacionamentos adolescentes, onde o ímpeto de estar junto da pessoa amada gera tudo isso. A grande questão, no nosso caso, é que não éramos namorados, e sim irmãos (embora nos enxergássemos como bem mais do que isso).
Foi no meio do ano passado, mais ou menos um mês antes de eu ter escrito a primeira parte. Estávamos de férias do colégio e eles do trabalho, e a ideia era que viajaríamos todos para a casa de uns familiares do meu pai que moravam no Rio de Janeiro e ficaríamos lá umas 3 semanas. Eu tava com vontade zero de ir nessa viagem, e, embora Lúcia gostasse muito do Rio e de suas praias, eu tinha conseguido convencê-la a não ir e ficar em casa comigo naquelas férias. O grande problema era falar pra minha mãe que não iríamos sem que ela desconfiasse. No meu caso, até seria tranquilo, já que eu estava naquela fase de estudo para vestibular e poderia argumentar que ficaria estudando. No caso dela, entretanto, seria mais difícil encontrar alguma desculpa. A solução que achamos foi pedir pro meu pai, ou melhor, ela pediria para o meu pai, já que ele geralmente fazia tudo que ela pedia.
Umas duas semanas antes da viagem, eu avisei para minha mãe que não iria e ela até que reagiu bem. No caso de Lúcia, ela deixou pra avisar meu pai uma semana antes, no exato dia que eles comprariam as passagens (iriam de avião). Não sei o que ela inventou pra ele, mas o fato é que ele conseguiu convencer minha mãe que ela não estava com vontade de ir e minha velha comprou, embora não tenha ficado nenhum pouco satisfeita pelo que percebi no dia da viagem. Digo isso pois ouvi, na noite em que meu pai comunicara a ela que Lúcia também não iria, o seguinte diálogo entre os dois:
Minha mãe: - E eles vão ficar sozinhos aqui em casa?? – dizia ela enfurecida.
Meu pai: - A gente pede pra dona Fátima ficar vindo alguns dias pra olhar eles. Pronto. – respondeu meu velho.
Minha mãe: - E por que ela não quer ir? Ela sempre gostou de praia! Olha, isso não é normal e eu sei bem disso. – continuou minha mãe.
Meu pai: - Uai, se ela não quer ir e ele vai ficar estudando, paciência.
Fiquei ouvindo eles discutirem e vi que de fato minha mãe estava bem desconfiada da gente. Felizmente poderíamos ficar juntos naquelas semanas sem correr nenhum risco de sermos pegos – pelo menos era o que eu pensava. Passou-se aquela semana e o dia da viagem chegou. Como eles estiveram em casa nesses últimos dias, e também por causa do medo que eu tava de minha mãe pegar a gente, eu e minha irmã ficamos um pouco distantes para não gerar suspeitas, o que fez com que eu ficasse automaticamente animado com o dia deles partirem. Quando deu umas 20h, o Uber que os deixariam no aeroporto chegou e nos despedimos.
Assim que vi eles entrando no carro e o veículo dando partida, imediatamente voltamos para dentro de casa. Finalmente teríamos novamente a casa somente para nós dois e eu queria aproveitar já aquela noite para matar a saudade que eu tava dela. Nem entrei direito e ela já foi falando:
Lúcia: - Vem! Me ajuda a fazer pipoca pra gente assistir um filme. – disse saltitando em direção à cozinha.
“Assistir filme”, para nós, era basicamente o mesmo que dizer “vamos nos pegar gostoso”, hehehe. Fui ajudá-la na cozinha e, embora eu tentasse me controlar, não conseguia resistir à visão dela tão gostosa naquele vestido solto que usava, que deixava em evidência toda a gostosura de suas formas, fazendo aquelas tarefas domésticas tão inocentemente. No meio da ajuda que eu dava a ela, claro que rolou umas pegadas aqui e ali, umas levantadas naquele vestidinho que eu dava e deixava aquele bundão exposto, enchendo-o de beijos e tapas, etc. no que ela retribuía com reboladinhas, empinadas e algumas carinhas de safada de vez em quando. Enfim, acabou que fizemos lá a pipoca e decidimos ir assistir ao filme. A princípio eu achei que veríamos na sala, como de costume, mas quando estava me dirigindo ao sofá, chamou minha atenção e falou:
Lúcia: - Não, vamos assistir no seu quarto. – disse ela formando aquele sorriso safado no rosto.
Eu: - Agora! – disse já com uma ereção daquelas dentro da cueca.
Ela foi caminhando na frente e eu só apreciando a graciosidade daquele rabo mexendo de um lado para o outro. Minha vontade era de subir aquele vestidinho e enfiar minha cara naquela raba deliciosa, mas não queria apressar nada, deixei rolar. Fomos ao meu quarto e lá ficamos assistindo a um filme de terror que eu escolhi (A Freira, a título de curiosidade, hehe). Inicialmente ficamos apenas conversando e assistindo ao filme enquanto comíamos a pipoca, mas lá para a metade do filme, eu já tava só de cueca por debaixo da coberta e com a rola dura cutucando a bunda dela. Lú fingia estar interessada no filme, mas era joguinho dela, eu sabia que era questão de minutos até começarmos as nossas pegações. Quando eu comecei a me empolgar e a sarrar aquele rabo mais descaradamente, ela levantou e disse que iria lavar as mãos e já voltava. Passaram-se uns 15 minutos e eu já estava estranhando a demora dela a voltar. No entanto, quando eu estava prestes a ir verificar, a porta do quarto abre e eu quase caiu para trás. Lú usava apenas uma calcinha fio dental e um soutien vermelhos, que naquele corpo de ninfeta dela, naquela pele branca, a transformavam na mais gostosa fêmea que já vi. Eu nem mesmo tive tempo de reação, pois ela logo pulou em cima de mim e disse:
Lúcia: - Vem, hoje quero que você acabe comigo, seu gostoso! Não queria me ter só pra você? Então aproveita o corpo da sua irmã gostosinha, vai! – sussurrou ela antes de me beijar.
Como eu adorava aquela garota! Não vou me alongar muito pois acho que já o fiz até demais, mas o que posso dizer é que fodemos muito! Comi aquela rabudinha de todas as formas que consegui imaginar. Era muito tesão acumulado e parecia que já estávamos em um estágio onde não havia limites. Lembro do boquete que ela pagou naquele dia como se fosse hoje. Lúcia deixou com que eu literalmente fodesse sua boca, chupando sem pressa e sugando cada gota de pré-gozo que saia do meu canal, tudo enquanto me fitava com aquela carinha de safada que fazia com que eu me deliciasse com suas expressões faciais. Nesse dia eu perdi totalmente a linha e falei sacanagens de toda sorte com ela. Enquanto ela mamava minha pica, eu falava em delírio:
Eu: - Shhhhh, vai, engole tudo, sua boqueteira gostosa! AHHH, caralho! Irmãzinha gostosa... hmm, rabuda e gostosa!
Lúcia: - HHMHM!
Parecia que meus xingamentos só instigavam mais ela, que chupava com vontade e tesão. Enquanto ela chupava, eu a via acariciando aquela bucetinha e aqueles peitinhos gostosos, além de babar meu pau de saliva em um ímpeto de sexo que raras vezes vi na vida.
Depois de um tempo, foi minha vez e eu chupei (e muito) cada pedaço daquele corpo desde a ponta dos pés até aqueles lábios carnudos. Mamei naqueles peitinhos deliciosos, suguei aqueles biquinhos duros e sem seguida dei uma chupada muito gostosa naquela bucetinha rosada e molhada, passando a língua por cada pedacinho daqueles lábios e nervuras. Ela gemia de uma forma melosa e que me instigava a chupar cada vvez com mais vontade:
Lúcia: - UUUHHÑÑÑEEE, caralho... é tão bom, ããññññhee.
Eu: - Hmmmmm, bucetinha gostosa. Quero comer muito ela hoje, shhh.
Lúcia: - Hmm, safado!
Após vários minutos naquele oral, me coloquei sentado e disse que queria que ela viesse por cima. Lúcia nem mesmo pestanejou e se colocou automaticamente a cavalgar em minha pica. A visão daquela bucetinha deslizando na minha rola lentamente me levou aos céus. O calor dela abrigava minha e rola e permitia que eu sentisse cada contração proporcionada pelo vai e vem dela galopando na rola de seu irmão.
Eu: - SHHHHH, cavalga, vai, sobe e desce nesse pau, sua putinha! – dizia eu com as mãos em sua cintura, controlando aquela foda.
Lúcia Óóhh, shhhh, que gostoso esse pinto! HMMMM, é tão bom ele entrado e saindo. Ããñheee!
Minutos depois ela começou a virar em cima de mim e, sem tirar minha rola de dentro daquela buceta, se colocou de costas cavalgando ainda mais rápido. Se eu já tinha ficado louco com aquela buceta engolindo minha rola, agora, com a visão daquele rabo subindo e descendo eu vi que realmente não duraria muito ali. Ela quicava com uma naturalidade e um desejo de rola que rapidamente se transformaram em gemidos melosos e sacanas.
Lúcia: - ÃÃÃNNNHHEEEE, VAAAI, ME COOOOOOME, BIEL! – gritava ela de prazer.
Eu: - SSSSSHSHH, QUICA, QUICA NA ROLA DO SEU IRMÃO! ÓÓÓHHH, QUE GOSTOSO.
Comecei a me mexer também e a dar tapas naquel raba branca e suculenta em minha frente, resultando em estalos molhados que ecoavam naquele quarto e acentuavam ainda mais o clima de luxúria e sacanagem entre a gente. Eu tava com tanto tesão que pensei seriamente em leitar aquela buceta toda com minha porra, porém, assim que eu anunciei que estava perto, a sacaninha se desvencilhou de cima de mim e mandou eu ficar de pé na cama. Assim que eu o fiz, ela se ajoelhou na minha frente e disse:
Lúcia: - Vem, dá esse leite na minha cara, vai! Enche sua irmãzinha de porra!
Ali foi o ápice para mim. Coloquei minha rola na frente de seu rosto e, vendo não só aquela carinha de safada mas também ao volume daquele rabo ali embaixo, dei duas punhetadas e anunciei que iria gozar:
Eu: - ÓÓÓÓÓHHHHH, TOOOMA!
E assim leitei toda aquela princesa em uma gozada caprichada que eu lembro perfeitamente de ter dado no rostinho angelical dela, que àquela altura tinha se transformado em uma putinha na cama. Muito embora não soubéssemos, acabamos por protagonizar uma foda digna de ser a última. O que aconteceu foi que depois de toda aquela sacanagem, tomamos um banho juntos (onde comi muito aquela bunda e buceta novamente) e eu a chamei para dormir comigo no meu quarto. Era relativamente cedo (umas 23:30, por aí), mas como estávamos cansados depois de gastar tanta energia naquela putaria toda, acabamos por pegar no sono rápido.
Caros, não vou detalhar como foi o flagrante deles na gente pois realmente me dói externar tal acontecimento e também fugiria muito da temática do site, mas, em resumo, o que ocorreu, e eu só descobri isso muito depois de tudo acontecer, foi que o voo dos meus pais deu um problema e acabou sendo remarcado para o dia seguinte, razão pela qual eles voltaram para casa ainda naquela noite. Como não tinha perspectiva deles voltarem, a gente deixou a casa bagunçada, peças de roupas espalhadas pelo chão dos corredores, o banheiro sujo... enfim, o cenário perfeito para um flagrante. E acontece que mesmo que tivéssemos tido o cuidado de limpar tudo, não teria explicação, pois os dois (mão e pai) nos pegaram literalmente pelados, dormindo juntos em meu quarto... olha, certamente foi o pior momento de minha vida até hoje e com certeza demorará muito para algum superá-lo. Naquela noite absolutamente todos nós choramos, seja de raiva, de arrependimento, de revolta, dor... O que mais me abalou nem foram os xingamentos desferidos por meus genitores (principalmente meu pai) contra mim, e sim visualizar o olhar de desespero, medo e tristeza nos olhos de Lúcia. Eu tinha não só acabado com a minha vida, mas com a dela também, além de quase ter acabado com o casamento dos meus pais naquele momento (sim, eles discutiram muito também entre si, já que invariavelmente tentaram jogar a culpa um no outro). Claro que eu tentei explicar a eles que eu e minha irmã nos amávamos e que tudo foi consentido entre a gente, mas esse tipo de coisa não tem explicação. Foi um choque tão grande para eles aquela descoberta que antes mesmo do raiar do sol do dia seguinte, ficou decidido que eu iria embora da nossa casa. Foi tudo tão surreal e aconteceu tão rapidamente, que por diversas vezes nos dias que se seguiram, eu acordei querendo que tudo não tivesse passado de um pesadelo. Mas não, foi real.
Sei que algumas questões podem ter ficado em aberto, então, respondendo a algumas possíveis perguntas: a) sim, eu e ela voltamos a nos falar após um tempo. A verdade é que não ficamos brigados, mas tudo terminou de um modo tão traumático que demorou um tempo até que eu tivesse a coragem de mandar um e-mail para ela, embora a nossa relação, mesmo à distância esteja hoje muito boa. b) Meus pais continuam sem falar comigo, mas me ajudam financeiramente e a verdade é que entendo o lado deles. c) Não, o resto da família não soube da história (na cabeça de todos, eu e meu pai brigamos – o que não é mentira – e eu achei melhor sair de casa). d) A verdade é que seguimos nossas vidas, e embora eu ainda tenha sentimentos para com ela e eu saiba que ela também tem para comigo, nós realmente não cogitamos a possibilidade de um dia ficarmos juntos, muito provavelmente em razão do trauma que foi o término de tudo. Inclusive, se tem algo que eu desejo, é que ela viva a vida dela livremente, pois querendo ou não hoje eu me pego pensando que invariavelmente talvez nosso relacionamento tenha tirado algumas experiências dela. Mas claro, o que vivemos foi único e marcou muito nossas vidas, de modo que eu sei que não será esquecido tão rápido assim.
É isso, queridos leitores e leitoras. Sei que o final talvez não seja o que estavam esperando, mas como eu tenho dito no decorrer dos contos, o que narrei foi o que realmente aconteceu entre mim e minha irmã, tal como as consequências e os desdobramentos de toda essa relação tão conturbada mas ao mesmo tempo tão única em nossas vidas. Eu já li muitos contos eróticos e histórias em vários sites do gênero, mas se tem uma coisa que eu aprendi depois de ter vivido na pele uma relação incestuosa de verdade, é que esse tipo de situação não tem perdão perante a nossa sociedade hipócrita. Hoje, como eu lhes disse, moro com minha tia e meu primo em outro estado, e a verdade é que minha vida acabou tomando rumos bem legais. Hoje estudo e faço estágio na área, conheci novas pessoas, amadureci, enfim, posso dizer que talvez tenha sido bom ter passado por tudo aquilo, pois realmente não sei o que teria acontecido se tivéssemos levado adiante aquela relação proibida.
Agradeço a todos que acompanharam, comentaram e avaliaram toda minha “saga”. Se puderem fazer o mesmo nessa última parte (o site está com um novo sistema de avaliação, então se puderem deixar umas estrelinhas pra eu saber se gostaram), agradeço bastante! Ah, e claro, agradeço a todos os e-mails que recebi com elogios, perguntas e troca de experiências, foi um prazer dividir com todos essa fase tão ímpar de minha vida. A despeito dos vários comentários dizendo que eu deveria escrever mais contos e histórias, a verdade é que não sei se me sairia bem escrevendo algo fictício. Porém, quem sabe um dia eu faça isso, não é? Enfim, obrigado a todos e até mais. Embora eu não vá mais escrever por um tempo, meu e-mail continua disponível para quem quiser trocar alguma mensagem: pinheirobiel33@gmail.com