Jogos de Submissão - Parte 1

Um conto erótico de Igor
Categoria: Heterossexual
Contém 2430 palavras
Data: 06/02/2020 13:53:28

Olá a todos, eu me chamo Igor, tenho 17 anos e sou filho único. E minha mãe se chama Valéria, ela engravidou de mim quando tinha apenas 14 anos de um homem bem mais velho. Eu nunca conheci o meu pai(mesmo sabendo o seu nome e quem era), fui criado pelos meus avós, que ajudaram muito a minha mãe, dando-lhe apoio para terminar os estudos e se estabilizar sem parar por causa de uma criança.

Eu acompanhei o desenvolvimento da vida da minha mãe de longe, ela me visitava com frequência e me levava para passear, mas só quando eu tinha 10 anos, que eu fui morar com ela. Nessa época, ela já era casada com um homem bem mais velho, chamado Jorge. O Jorge era 20 anos mais velho do que a minha mãe e tinha boa situação financeira e me tratava muito bem, pelo menos na minha frente. Pois houveram vezes em que eu os ouvi brigando por minha causa, ele dizia que ela tinha mudado desde que eu cheguei e que dessa forma, seria melhor me mandar de volta para os meus avós.

É claro que a principio eu não entendia muito bem, eu via(ou achava que via) muita coisa que apenas anos depois(quando comecei a entender mais sobre sexo) eu fui capaz de identificar. É importante dizer eu comecei a entender mais sobre sexo, graças ao Jorge, uma vez quando eu já tinha 12 anos, eu ouvi ele conversando com a minha mãe e dizendo que eu era um homem e já era hora de eu saber o que era sexo, minha mãe não concordou e eles brigaram. Mas naquele mesmo dia, ele me deu de presente um pendrive com diversos filmes pornos, eu passei a semana seguinte no meu quarto me acabando na punheta(coisa que eu havia acabado de descobrir!)

Também tenho que dizer, que depois disso, o mundo mudou por completo para mim. Comecei a entender as coisas que aconteciam na minha casa e que durante muito tempo eu não reparava pq não via com aquele mesmo olhar sexual. Uma vez, estávamos jantando e enquanto comíamos, notei que minha mãe com o rosto corado se esforçava para conter alguns espasmos e na hora eu lembrei de um vídeo que tinha aqueles no pendrive, onde uma mulher com um pequeno vibrador, ia a publico e tentava disfarçar em vão até que acabava gozando. Meu padrasto conversava com a gente normalmente e fazia diversas perguntas para minha mãe, que tentava responder com muita dificuldade, mesmo sem deixar claro o que ele estava fazendo, eu sabia que ele estava brincando com ela e bem ali na minha frente. Eu tinha 12 anos e fiquei ali, hipnotizado pela cena da minha mãe com um vibrador ligado bem na minha frente e eu acho que ela reparou, pois disse ao Jorge em tom de briga que era para parar e se levantou da mesa, mas invés disso, meu padrasto deve ter aumentado ainda mais a intensidade, pois ao fim do segundo passo ela não se aguentou de pé, caindo de joelhos no chão, tentando conter seus gemidos e tremendo por inteira. Ela estava gozando, bem na minha frente e é claro, que eu gozei também, sujando toda a minha cueca.

Depois disso, eu corri para o meu quarto e fiquei lá durante um bom tempo, eu estava envergonhado pelo que tinha feito, pelo que a minha mãe tinha feito. E também com medo do que poderia acontecer caso ela realmente tivesse notado que eu a notei, ou pior, que eu tivesse gozado ao notar o que ela estava fazendo. Porém o meu medo não se concretizou, pois todos agiram como se nada tivesse acontecido, durante um tempo, ela ficou bem brava com o meu padrasto, mas depois tudo foi voltando ao normal. Houveram muitas outras experiencias como essas, uma vez, estávamos os três assistindo Tv na sala, os dois no sofá, com a minha mãe deitada, apoiando a cabeça no colo do Jorge. E eu sentado no chão, com as costas apoiadas no sofá. Todas as luzes estavam apagadas e apenas a Tv iluminava o comodo, com isso, eu começo a sentir o sofá se mexendo um pouco, mas como eu já conhecia a "rotina" da minha casa, eu fingi que não tinha notado(na intenção de ver o máximo possível), pude ouvir minha mãe soltando um pequeno gemido, mas logo depois o volume da Tv foi aumentado e mesmo com a minha cabeça perto do rosto dela(já que estávamos posicionados; eu na direita sentado no chão, meu padrasto sentado no sofá entre eu e a minha mãe e ela deitada à esquerda dele, mas com a cabeça no seu colo) eu não consegui mais ouvir se ela soltou algum. Mas ainda conseguia olhar pelo reflexo da Tv(principalmente nas cenas mais escuras, ou quando havia corte de uma cena para outra) e ver o movimento de sobe e desce que a cabeça da minha mãe fazia para engolir o mastro do meu padrasto. Era tudo bem explicito, mas pareciam não se importar, como se achassem que eu não estivesse notando, ou algo assim. Eu não aguentei ficar muito naquele ambiente, então fui para o meu quarto.

Mas quando me levantei, minha mãe estava no meio do movimento de tirar o pau da boca e teve que ser rapida para engoli-lo novamente, pressionando o rosto contra o colo do Jorge e fingindo que estava dormindo(uma cena ridícula e quase cômica, se não fosse constrangedora), meu padrasto por sua vez, agiu como se nada estivesse acontecendo, fazia carinho nos cabelos da minha mãe e ainda trocou algumas palavras comigo, me obrigando a ficar vendo aquela cena grotesca por mais um tempo. Por fim, eu consegui ir para o meu quarto, infelizmente eu não conseguia tirar a imagem da minha cabeça, e só consegui dormir, depois de uma punheta.

Outra coisa que também me marcou, foram os amigos do meu padrasto, não era incomum que ele levasse a minha mãe de noite para encontrar esses amigos. Mas haviam vezes que invés de sair, eram seus amigos que vinham até a nossa casa. Quando isso acontecia, eu era mandado para o meu quarto logo cedo e não tinha permissão para sair, ainda assim não conseguia dormir, pois a festa rolava a noite toda, musica, bebida e com toda a minha curiosidade, sempre fugia do quarto para flagrar uma ou outra safadeza acontecendo. Eu conhecia esses amigos(é claro) e eram; Vagner, um homem branco, alto e forte que aparentava ter idade do Jorge, e Emanuel, que também parecia ter a mesma faixa etária, porém era o mais baixo dos três, tinha uma barriga de chopp e era negro. Vagner, era casado com uma mulher chamada Elisangela, que tinha mais ou menos a sua idade, era bem branca(do tipo que só de encostar, fica marcada) e muito bem cuidada(era certo que fazia academia), mesmo com o corpo mudado pela idade(com certa gordura acumulada e algumas marcas de ruga) ela ainda era bem gostosa, com seios fartos, quadris largos e uma bunda grande. Já o Emanuel, não era casado e nem tinha uma namorada, diversas vezes ele ia sozinho, ou então, ia com uma ou outra garota diferente(isso mesmo, garota. O velho gostava de uma novinha, e tenho certeza, que algumas eram menor de idade!)

Uma vez, vieram todos para a nossa casa, Emanuel trouxe uma menina chamada Karine(baixinha e madrinha, com a pele bem branca e os cabelos pintados de azul, o estilo "roqueirinha"), eu tinha 15 anos e ainda era virgem. Quando vi todos chegando, já sabia que teria que ir para o meu quarto, mas para a minha surpresa, o Jorge disse que eu poderia ficar, minha mãe pareceu não gostar, mas nada pode fazer. A nossa sala era ampla, porém tínhamos apenas um sofá de dois lugares e uma poltrona, meu padrasto ficou na poltrona e eu me espremi no sofá, junto aos outros dois, minha mãe foi até a geladeira e nos trouxe 4 latas de cerveja(sim, uma era para mim!), mas me disse para ir com calma, e foi com as outras mulheres para o quarto se trocar.

Quando voltaram, notei que tinham todas tomado banho, se maquiado e perfumado, estavam todas bem arrumadas, produzidas como se fossem para uma festa, ou coisa assim. Minha mãe, estava com o cabelo preso em um coque e usava um vestido leve de alcinha, um pouco acima do joelho. Elisangela usava um top(que deixava seus seios grandes bem apertados, quase saltando para fora!) e uma calça legging cor de malha que marcava bem as suas curvas, e a Karina, uma roupa que lembrava a de uma colegial, com saia e meia(porém preta de renda), mas na parte de cima usava babylock preta bem fininha, deixando seu umbigo a mostra(e revelando um piercing que tinha. Que não era o único, já que ela também tinha um no nariz e um na linguá... isso os que eu já tinha visto!), elas vieram até a gente e entregaram aos seus respectivos companheiros um pequeno aparelho(que lembrava um aparelho de tranca automática de carro), porém o meu padrasto não pegou o dele, invés disso, mandou que a minha mãe o entregasse a mim! Novamente ela tentou se negar, mas por fim o obedeceu.

- Agora você tem o controle. Sempre que você quiser pedir algo e ela não estiver por perto, não precisa chama-la. Você vai apertar esse botão, e ela vai vir até você. - Me explicou o Jorge.

- Além disso, sempre que ela estiver fazendo algo que você não quer que ela faça, você deve apertar o botão pra sinalizar. Mantenha-o pressionado, se for preciso. Mas faça ela te obedecer. - O Emanuel completou.

- Durante essa festa, a nossa palavra é lei e elas vão obedecer. Mas quem tem o controle, manda na sua respectiva escrava. - Jorge continuou.

É claro que eu estranhei a forma como ele falou e notando o meu olhar confuso ele sorriu.

- Eu sei que pode parecer confuso e estranho, mas eu tenho certeza que você vai gostar. Além disso, você deve estar curioso para saber de quem você é o dono, certo? - Jorge ria pra mim.

- Acho que da minha mãe... - Respondi meio confuso ainda.

- Hoje ela não é a sua mãe, chame-a de Valéria. - Ele disse sério. - Mas você só vai ter certeza, se apertar o botão.

Todas as três estavam paradas de pé, no meio da sala. Como se esperassem por alguma ordem, eu conseguia notar o olhar apreensivo da minha mãe e a forma como ela me encarava, parecia um pedido para que eu não apertasse o botão. Mas mesmo imaginando do que se tratava, a minha curiosidade foi maior e eu acabei apertando. Na mesma hora, a minha mãe soltou um gritinho e deu um salto. Karina não conseguiu conter um leve sorrisinho, mas isso pareceu irritar muito o Emanuel.

- Quem te deu permissão para rir, sua putinha?! - Ele esbravejou e apertou o botão, mantendo-o pressionado.

Karina também soltou um gritinho quando o botão foi pressionado, mas diferente de mim, Emanuel não soltou o botão, o que fez a menina estremecer as pernas e corar o seu rostinho branco. Em pouco tempo, ela já ofegava e sem se aguentar de pé, ela abaixou de cócoras. Nesse momento, eu pude notar que os biquinhos dos seus pequenos seios estavam eriçados e que ela possuía um piercing em cada.

- Que isso não se repita! Agora venha até aqui. - Disse Emanuel, que só parou de apertar o botão, após a pobre garota não se aguentar mais de pé.

Karina nem se quer levantou, apenas colocou as suas mãos no chão e veio engatinhando até parar de frente com Emanuel, eu olhava aquilo tudo de perto, já que estava ao seu lado.

- Você não pode deixar essas putinhas se crescer, entendeu? - Ele disse para mim, enquanto a encarava sério.

- Entendi... - Respondi, mas a minha voz quase não saiu.

- Muito bem! Então cospe na cara dela, para ela entender onde é o seu lugar! - Ele falou, enquanto Karina continuava parada entre as suas pernas.

- Não! Eu não posso fazer isso, coitada! - Respondi no impulso, mas logo notei que a minha resposta não o agradou.

- Acho que você não entendeu também qual é a sua posição, ou talvez você queira trocar de lugar com ela! - Ele concluiu a frase e então riu.

- Para de implicar com o garoto, cara. Ele vai aprender. - Meu padrasto falou.

- Só estava brincando. - Emanuel riu.

Eu estava meio assustado ainda, então busquei o olhar da minha mãe. Mas para a minha surpresa, ela não tinha mais aquele olhar pedinte, muito pelo contrário, ela observava o que acontecia com a Karina e parecia até estar se divertindo com a situação. Olhei novamente para a Karina e vi que ela também não parecia assustada, mordia o lábio inferior de leve, com uma carinha de pedinte para o Emanuel(seu dono!).

- Eu sei que você quer sair daqui, mas eu estou esperando a boa vontade do garotão aqui do lado. Mas como ele é bonzinho, eu vou dar um incentivo pra ele te tirar daqui. - Emanuel disse e então segurou a menina pelo pescoço, sua mão era enorme e fazia a Karina parecer ainda menor.

Com a mão em seu pescoço, ele a puxou mais para perto dele, com a outra, deu-lhe um forte tapa no rosto. Eu me assustei e notei que uma vermelhidão surgiu rapido no lugar que foi atingido. Ele então olhou pra mim e disse que iria parar quando eu cuspisse na cara dela. E ao terminar a frase, lhe deu outro tapa.

- Por favor... - Foi a vez da Karina me pedir, mas Emanuel pareceu não gostar do fato dela ter falado e lhe acertou outro tapa.

- Ta bom, ta bom! Eu faço! - Respondi.

Emanuel então virou o rosto da pobre menina na minha direção e mandou que ela abrisse a boca, eu não tinha muita escolha, então cuspi em seu rosto, acertando sua testa. Ela limpou o meu cuspe com a mão e colocou na própria boca, depois disso, me agradeceu e Emanuel a mandou de volta para as outras.

- Agora vão buscar mais uma bebida para a gente, minha lata esta vazia! - Vagner concluíu.

Karine voltou até as outras duas, e foram todas para a cozinha. Antes de ir, minha mãe me lançou um olhar de preocupação, mas eu estava começando a gostar daquele jogo e invés de corresponder com o mesmo olhar, eu lhe lancei um sorriso.

Continua.

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Comentários

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Delicia de conto, minha esposa tb é bem putinha safada , confira nossas aventuras... Temos um blog para casais liberais: https://clubedosmaridoscornos.blogspot.com

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