Uma tenda enorme no meio do mato numa serra equidistante de qualquer lugarejo. Era lá que se descortinava o seguinte cenário: uma roda de pessoas tocando tambores e soprando berrantes, no meio dela uma mulher jovem, com cerca de 25 anos, cavalgando um homem, enquanto mamava outro e um terceiro cravava sua tora no cuzinho da mesma. Uma loira de cabelos curtinhos, corpo sinuoso, seios médios se esbaldava, remexendo o corpo e tendo gozos sucessivos enquanto fodia com aqueles homens. A percussão acelera, os berrantes alteiam e a mulher se debate tendo orgasmos sucessivos e ruidosos. Até que tudo finda e, suadíssima, ela se levanta feliz da vida, com um belo sorriso no rosto.
Tudo que acontecera ali era resultado de um estranha seita secretíssima, seguida por pouquíssimas pessoas, cerca de 20. Tenda desarmada, cada um vai pra um lado, em momentos diferentes para não levantarem suspeitas em verem um monte de veículos juntos saindo de um lugar ermo. A jovem conversa com um motoqueiro, que parecia seu namorado.
- Hoje eu tava que tava! Se tivesse mais homem, encarava todos!
- Você é demais! É a única que consegue extravasar a energia com tanta intensidade.
- Minha energia vira potência sexual. Eu escolhi isso, querido. Vem do fundo do meu coração, cresce e explode! Quando fodo, sinto as veias dilatarem!
E partem para pegar a estrada. Quando adentram a rodovia, a jovem abre o zíper do motoqueiro, coloca o pau pra fora e começar a punhetar em plena viagem
- Assim eu me desequilibro! Guarda isso, mulher!
- Ahahahahahaha... vai abrir mão da mãozinha de sua puta?
- Tá muito tarde pra isso... vou parar pra...
- Então vou acelerar
Ela aumenta a velocidade da bronha e sem querer o motoqueiro aumenta a desatenção. Ao tentar curtir a ejaculação, desvia da faixa e colide com a lateral de um ônibus. Ele morre na hora. Ela é socorrida ao hospital ainda com vida, mas horas depois é atestada sua morte cerebral.
24 horas depois, o celular de Ribeiro toca. Ele atende e a medida que escuta a pessoa do outro lado da linha, explode em felicidade
- Celeste! Celeste!!!!
Ele grita em direção a uma mulher pálida sentada em uma cadeira de balanço.
- Surgiu um doador!!! Você vai ser transplantada, meu amor!!
Um sorriso largo e de alívio brota do rosto da esposa de Ribeiro. 20 anos depois de detectado um grave problema cardíaco, ela receberia um coração novo.
A cirurgia foi um sucesso. Em breve, Celeste teria alta e poderia viver a vida normal que tanto sonhara. Desde os 15 anos ela é regrada de esforços físicos, tomava inúmeros remédios e tinha uma dieta rigorosíssima. Com 35 anos, ela nascia de novo. O funcionamento do seu coração era de apenas 25%.
Recomendações feitas, alguns medicamentos para evitar rejeição, agora era hora de aproveitar. Ela se casou com 19 anos, dois anos depois de parir Daiane, sua única filha. Ela fez tudo precocemente, por receio de não conseguir passar dos 30. O coração que recebera da jovem era extremamente sadio.
Celeste era morena, tinha corpo magro pelas dietas, rosto singelo e olhos pequenos, daqueles que quando sorri parecem se fechar. Seus seios eram grandes e seus cabelos eram escuros e ralos, um pouco além dos ombros.
Meses após o transplante, totalmente recuperada, estava na fila de um banco com o marido quando começou a reparar no segurança malhadão. O mediu dos pés a cabeça e o achou um tesão!
- Nossa...parece que nunca vi homem na minha vida... Deve ser efeito da minha vitalidade recém adquirida...
Retornou pra casa, mas a imagem do vigilante másculo não saia da cabeça. A ponto de incomodá-la. Sentiu um calor imenso a cada visão imaginária do homem e ficou excitada como nunca. Masturbou-se a madrugada quase toda. Ela não sabia de onde vinha tanto tesão, mas não queria desperdiçar um sentimento tão raro pra ela. Ela ficou chateada do marido não ser o alvo de tanto alvoroço.
A coisa foi ficando insuportável. Ela só pensava no sujeito. Ficou receosa, pois quando pensava no homem, vinha uma força do fundo do seu coração e a impulsionava a ter pensamentos devassos e absurdamente eróticos. Se sentiu obscena, mas muito disposta a ter um sexo intenso e mirabolante. Tomada por uma vontade insensata, foi ao banco procurá-lo. Ao avistá-lo, as pernas tremeram e sentia a vagina fervilhar.
- Bom dia, moço. O senhor pode me ajudar?
- Pois não, senhora.
- Que horas... er...que horas... termina... seu expediente?
O homem ficou surpreso, óbvio. Ela baixou a cabeça pra depois levantar o encarando, passando um sinal claro. Sabendo que despertava atenção de algumas mulheres, ele falou.
- Daqui a meia hora. Peguei ontem as 22 horas.
Ela suspirou pela sorte. Não precisaria retornar mais tarde. Ela apontou discretamente para um hotel de centro.
- Aquele lugar serve?
- Muito próximo daqui. Sugiro o ***** a umas três paradas daqui.
Uma hora e meia depois, Celeste e o segurança se beijavam pornograficamente. Ela agia por instinto, passando a mão pelo corpo do homem, passava a mão no pau.
- Tira isso, não aguento mais!
- Tire você, vagabunda! Me procurou, vai ter que me obedecer. Tire o cinto, a calça, baixe a cueca e caia de boca, vadia!
Aquelas palavras não eram ofensivas ali. Após arrancar a roupa do amante passageiro, ela quase teve um treco. O pau do individuo tinha mais de 20 centímetros e mais grosso que seu marido
- N...não...ohhhhhh...que é isso! Eu...é enorme!!! Não...eu não vou aguentar tanta coisa!
- VAI SIM, PUTA! AJOELHA E MAMA ESSA TROLHA!
Ela caiu de joelhos assustada. De repente, deu uma respirada, sentiu uma energia fluindo do coração, tomando seu corpo, pegou a rola com jeito e mandou.
- Tá duvidando de mim, homem? Acha que eu viria aqui pra bancar a mulherzinha frágil? Aguente e seja macho!
Parecia não ser ela a falar aquilo. Tanto que o cara arregalou os olhos. Celeste enfiou a boca no trombone e deva uma mamada magistral, dando linguadas certeira, lambidas precisas, deixando o homem sensível com as investidas.
- Pu...puta merda...que boqueteira!!!!!
Após deixar o pau em ponto de bala, se desvencilhou das roupas, empurrou o homem, o encarou destemida, mirou o pau na xota e sentou com gosto
- Ahhhhhhhhhhhhhh, mais que rola grossaaaaaaaaaaaaaa
A cavalgada era insana. Celeste rebolava e quicava que testava o lastro daquela cama. O homem tentava segurar os quadris dela para ela não sentar com tanta intensidade. Ao sentir que estava tentando ser controlada, ela segurou o pescoço do homem como o sufocasse.
- Tá com medo de quebrar a pica, porra!! Não aguenta mulher no cacete não??? Deixa essa puta se arrombar, porra, se concentre em manter essa taca em pé!!
E o homem sentia a pica ficando esfolada. Após minutos de martelada, ela se pôs de quatro.
- Enterra a estaca nessa vampira!!
Ele foi logo enfiar, antes de ouvir sua masculinidade ser colocada em dúvida. Dessa vez, o vigilante fodia com gosto, Celeste fazia caretas de tesão até explodir o gozo.
- ahhhhhhhhhhhhhh, fode seu animal, mete a pica, enterra essa vara!!!
A enfiada estava alucinante, Celeste gemia muito até que num grito gutural, o homem esguichou porra pelas costas da mulher e até no cabelo voou sêmen. Celeste se sentiu satisfeita e respirava pesadamente.
O homem saiu feliz da vida, cambaleante de tanto esforço em meter naquela maluca. Celeste aos poucos ia se dando conta da loucura que cometera e ficou sem entender seu comportamento com tanta promiscuidade.
- Que ato foi esse! Meu Deus, que desatino de minha parte! Por que fiz isso?
Apesar de tudo, ela disfarçou bem, pois sempre queriam saber por onde andara, e ela contava com prazer seu dia. É que após anos sendo cuidada, acharam por bem deixar ela fazer as coisas só, ter momentos só dela. E ela solicitou por isso também. Só não esperava que ter saúde significava realizar estripulias perigosas como cometera naquela tarde.
- Será que pessoas que se recuperam de longas doenças agem de forma irresponsável assim?
Celeste dormiu com essa dúvida. O que ela não sabia é que não havia relação entre recuperação e loucura. A relação era entre seu novo órgão e a busca pela luxuria infinita.