Celeste não conseguia se mover. A performance de Daiane era espetacular! A garota remexia os quadris como uma rainha de bateria. Abriu a bermuda de Juarez, puxou o pau e lambeu os beiços.
- Hum, que rolona! É hoje que finalmente me acabo de trepar numa pica de verdade!!
E caiu de boca. A dedicação no boquete era plena. Paralisada, Celeste via sua filha se esbaldar de babar um pau de respeito, uns 20 centímetros. Rolava um 69. A menina segurava a rola com as duas mãos, massageava as bolas, dava linguadas na glande, tentava engolir tudo até produzir copos de baba que deslizavam e reluziam cada vez mais aquele mastro.
- Ai, puto, vou gozar...vou gozar na sua língua, tesudo, ai, que delicia que coisa maravilhosaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaa
E gozou. Celeste via aquele corpo feminino sacudir em um forte orgasmo. Após se levantar, ela se virou, segurou o cacete e mandou.
- Agora me esfola, seu caralhudo! Mete essa jeba até acabar com minha xota de vez!
Daiane foi introduzindo aquele pau, centímetro por centímetro até dar um gemido de putinha quando entrou tudo. Iniciou a movimentação, crescente como uma locomotiva dando a partida.
- Ai, que coisa mais gostosa...que pauzão! É hoje que trepo como uma autentica vagabunda!!!
Celeste não conseguia se excitar com aquilo. Ela não entendia o que ocorreu quando a energia do coração dela se dissipou. Migrou para Daiane? Como? Por que? Enquanto estava a refletir, foi despertada pela tremenda gritaria de Daiane, berrando naquela cozinha.
- AHHHHHHHHHHHH...TÔ GOZANDO MUITOOOOOOOOOO...ACABA COM ESSA PIRANHA, FAZ ELA SE ACABAR DE LEVAR VARA! NUNCA FUI FUDIDA DESSE JEITO, SOCA FORTE NA BUCETA DESSA PERIGUETE DESCARADA, AHHHHHHHHHHHHHHHH
Juarez só se esforçava pra bombar como louco. Daiane se virou para ficar de quatro. A voz de putinha era irreconhecível.
- Vai, Juarez, acaba com a namoradinha daquele corninho vai. Mostra a potencia dessa rola que deixa a piroquinha de merda dele no chinelo!!!
Juarez, como bom pilantra, gargalhou alto e foi socando aquele pau grande buceta adentro. Depois de um gritinho abafado, ela mandava ele socar sem dó. O agiota puxou os cabelos dela e parecia querer deixar o pau lá dentro de tanta metida violenta.
- Sua puta rameira!! Você não presta como toda mulher sonsa que fica se fazendo de boa moça!! Você é só mais uma vagabunda pra minha coleção!
E tome tapões estalados nas nadegas da moça de deixar as marcas nos dedos. Daiane urrava de tesão, já ficando rouca.
- Uhhhhhhhhhh, me faz gozar nesse cacetaço, seu filho da puta! Mete mesmo, sem pena! Arregaça essa puta, ela não goza com aquela merdinha do Lucas.
Juarez descia a lenha nela. E ela, desceu a lenha no pobre namorado.
- Ahhhhh, vou gozar de novo... Lucas, seu corno, você é um incompetente! Não é macho pra comer uma puta como eu! Seu Zé Ruela, imbecil! Juarez tá acabando com sua namoradinha, seu merda! Piquinha de merdaaaaaaaaaaaaaa! Tenha vergonha na cara e nunca mais chame essa desgraça inexistente que você tem no meio das pernas de pica,porque isso você nunca vai ter,seu eunuco!!Bundão!mané!pipizinho!!!
Nessa humilhação toda, ela berrou alto mais uma vez. Gozou até perder a voz.
Juarez ainda meteu num frango assado feroz, estapeando os peitos médios da garota, enquanto seu pau encharcado de fluidos vaginais castigava a moça sem perdão.
Celeste chorava. Estava com pena da filha. O tesão dela era absurdo, ela falava horrores do bom namorado.
- Pede pra beber porra, vadia. Em putonas como você só largo a porra na garganta!
- Vai, porra!!! Fode minha boca, bota pra fuder em cima dessa descarada, dessa corneteira, dessa ordinária!!
Juarez socou a rola e fudeu a boquinha de Daiane como se fosse uma ogiva nuclear bombardeando algum território inimigo. De repente, um grito e deu até pra ver espirros de porra voando pela lateral dos lábios. Após alguma tosse, Daiane mamou aquele caralho até deixar limpinho. Juarez desabou na cozinha e Daiane quase dormia em cima da mesa.
- Nossa... Que ritmo...estou sem forças pra levantar...o que foi isso, que doideira...Ai minha pepeka... tá ardendo muito, ai...
Minutos depois Juarez saiu pela cozinha, e avisou
- A dívida tá mais que paga! Acho que depois dessa sou eu quem tá lhe devendo, ahahahahahahahah
Celeste não entendia que papo foi esse de dívida. Resolveu sair e retornar mais tarde. Não queria que a filha a visse naquele estado, nua e destruída
Só a noite Celeste voltou antes de Ribeiro chegar para poder estar com a sós com Daiane e tirar aquilo a limpo e quem sabe revelar à menina o porquê daquilo tudo. Bateu na porta.
- Dai! Abre a porta, precisamos conversar.
- Não quero ver ninguém, mãe! Por favor, outra hora.
- Tem que ser agora Daiane! Papo de mulher pra mulher, é muito sério!
Após silencio, Celeste entrou. Viu Daiane muito envergonhada com uma bolsa de gelo em cima da xota,inchada e vermelha depois de tanta pirocada. Quando viu a mãe, a menina caiu no choro.
- Mãe... não sei o que houve comigo hoje a tarde!
- Eu sei, querida...vim falar sobre isso... infelizmente vi o que ocorreu.
O choro apertou.
- Meu Deus! Eu fui um monstro! Eu não sou assim, não sou!!!
- Eu sei, Daiane!! Por favor, me conte tudo! Eu também quero falar, acho que tem a ver comigo!!
- Ânh! A ver com você? Do que a senhora tá falando???
- Você primeiro. Como as coisas chegaram ao ponto do que vi?
Daiane limpou as lágrimas e contou.
- O Lucas contraiu uma dívida com esse Juarez. Eu fiquei sabendo ontem, ele nos viu e ameaçou. Hoje Lucas teve aqui pra explicar que precisava de grana pra cobrir os prejuízos causados por uma chuva que destruiu a loja de roupas da irmã dele e pediu ao Juarez. Mas não conseguiu tempo suficiente pra arrumar o dinheiro. Foi então que rolou uma discussão entre ele e Juarez. Ele foi embora e o agiota desgraçado começou a falar liberdades pra mim. Comecei a ficar nervosa e de repente fluiu algo em mim, parecia uma força vinda do coração e num ato de coragem que nunca tive, falei um monte de liberdades e palavrões, falei coisas inacreditáveis, que ele não era homem pra me comer de jeito, que a divida dele era eu, que se ele fosse macho mesmo me comia ali mesmo, coisas terríveis que não sei porque disse! E aí rolou aquilo tudo! Meu Deus, onde tava com a cabeça!
Celeste ficou atônita. Como essa energia pôde ter se manifestado assim?
- Me diz uma coisa, filha, segredo: você sentia algo por esse Juarez?
- Não! Eu...apenas achava o corpo dele bonito, atraente, mas nunca pensei em me entregar assim, ele não presta!!! E ainda falei aquelas coisas horríveis do Lucas...Meu Deus, onde tava com a cabeça pra humilhar o garoto que amo tanto, meu namorado, meu amor!!! Como pude ser capaz! Só alguém com péssima índole pra fazer o que fiz! Estou acabada, minha vagina parece que que foi arrombada por toda Mata Atlantica!
Foi a vez de Celeste respirar fundo.
- Filha, preciso lhe contar algo! Escute bem! Por favor, preste atenção!
E contou tudo. Do desejo após o transplante, os amantes, o encontro com um homem que desvendou aquele mistério, o ritual para dissipar a energia. Só não entendia como a energia foi parar no coração de Daiane. Essa estava boquiaberta, não movia um musculo. Estava catatônica.
- Não a-c-r-e-d-i-t-o!!! Isso... isso não é coisa de Deus!!
- Esqueça essas reflexões metafisicas! Preciso procurar aquele homem pra resolver seu problema, você não pode viver com isso.
Daiane voltou a chorar
- Tô com medo, mãe! Esse homem vai contar o que fez comigo! Não posso viver assim, quero o Lucas, só ele! Admito que foi muito gostoso agir daquela forma, nunca senti tanto tesão, estava numa disposição fora do comum, sentia cada veia do meu corpo se dilatar! Sei que o Lucas não é o amante dos sonhos, mas não posso viver assim, vou acabar sozinha!
- Filha, me escuta! Eu juro que resolvo isso! Por favor, acredite em mim, confie na sua mãe! Faço tudo por você! Eu lhe pari com 17 anos, queria que você vivesse o que não vivi, ensinaria tudo pra você ser feliz! Eu farei o impossível pra voltar ao normal! Eu estava como você e não sinto mais nada, nadinha!
As duas se abraçaram e choraram muito. Ribeiro chegou. Era costume assistir jornal juntos, mas naquele dia Daiane nem foi jantar.
No outro dia, Celeste foi à procura do homem da ’torrente’. O encontrou saindo da empresa do marido.
- Ei, ei, por favor, me ajude!
- Celeste??? O que houve? Não conseguiu se curar???
- Não é isso! A energia passou para minha filha!
- Sua filha??? Caramba, isso é bem raro. Sabíamos que iria pra outra pessoa temporariamente, mas jamais alguém tão próximo de você. Ela tem que idade?
- 18 anos! Isso vai acabar com ela, quero resolver isso logo, tem como???
- Tem sim! 18 anos??? Muito jovem! Não aceitamos ninguém com menos de 21. Ela está numa idade de controle negativo da energia. Ela não pode sair de casa! Ela corre riscos de dar pra alguém na padaria ou no metrô! Bom, tenho uma teoria aqui do que pode ter ocorrido... Essa energia não foi destruída. Quando retiramos a energia ela se dissipa, vai se diluindo. Como é uma energia sexual, ela irradia para várias pessoas cuja vida sexual está negativa, bem desinteressante, durando um tempo. Deduzo que sua energia estava muito forte em você e sua filha estava sexualmente muito infeliz. Como vocês conviviam no mesmo espaço, sua filha sugou toda energia que rondava o ambiente. Isso é muito raro, na verdade, nunca aconteceu. Mas é o que pode ter havido.
- O que eu tenho que fazer, me ajuda!!
- Só há um jeito...mas você precisa se sacrificar...
- Como assim???
- Você precisa se entregar pra cinco homens de vez. Igualzinho a Jana na noite que ela morreu. Tem que destruir a fonte de energia na sua origem.
- Eu dou pra dez, pra quinze! Só quero salvar minha filha.
- Vou providenciar uma reunião de emergência. Se prepare. Você terá que ser forte.