Liliane e Nádia, uma foda ao acaso.
Esse é meu terceiro conto, espero que curtam.
Gostaria de dizer que todos os meus contos são verídicos. Os dois anteriores na década de oitenta.
Esse de hoje foi em noventa e três...
Estava acontecendo uma festa de rua na cidade onde moro e andando à tôa com um amigo meu, encontramos Liliane e Nádia (nomes fictícios, próximos aos verdadeiros). Elas já eram nossas conhecidas há anos. Porém tinha muito tempo que a gente não se via. Convidamos as duas para tomar umas num barzinho e elas toparam na hora.
Vou fazer um aparte para explicar quem eram essas duas meninas:
Nádia: uma baixinha, de aproximadamente 16 anos, corpinho de violão, bundinha empinada, tipo uma tanajurinha, seios médios durinhos, um belo par de coxas e um rostinho mais inocente impossível. Já tinha passado na mão de quase todos os meus colegas de banda, e continuava virgem. Naquela época não existia a facilidade de levar num motel ou ficar num desses hotéis baratos, primeiro, porque eu era casado e também por ela ser menor de idade. Eu já havia tentado tirar o cabaço dela umas duas vezes, impe nos cantinhos da cidade e não consegui. Todos que tinham tentado falavam a mesma coisa: a bucetinha era pequena, a posição não ajudava, reclamava que tava doendo, etc. Até que numa determinada festa, veio uma banda de outra cidade e um dos integrantes ficou com ela. Levou pra o hotel onde eles estavam hospedados e passou uns três dias com ela. Resultado: lá se foi o cabaço embora, para nosso desespero e alegria.
Então ela passou a sair com todos que já haviam tentado tirar o cabaço dela. O primeiro foi um rapaz que tocava sax na minha banda. Ele comeu umas duas vezes e depois ela passou a ficar com o vocalista. Esse namorou sério com ela uns dois meses. Porém, todos nós sabíamos que ela era safada e não demoraria a meter galha nele. O escolhido: eu. Ela antes já sabia mamar kct, bater punheta, deixava gozar na cara e nos peitinhos, era bem safada mesmo. Só não tinha comido a buceta dela. E esse dia chegou. Levei pra república da banda, fui pro quarto que eu tinha nos fundos e meti gostoso. A bucetinha era realmente uma coisa deliciosa. Bem carnudinha e molhada, apertada demais. Tanto que pra conseguir colocar meu kct deu trabalho. O melhor trabalho do mundo, diga-se de passagem. E ela rebolava muito no kct, tanto que às vezes chegava até machucar. Ela me disse que dos poucos kcts que já tinha levado, o meu era o maior e mais grosso. Depois dessa vez, saímos mais umas duas ou três e ela sumiu.
Liliane: 15 anos mais ou menos, alta, magra, tão magra que parecia essas modelos anoréxicas. O rosto lindo e um olhar bem provocante. Namorava um amigo meu, que tocava em outra banda da cidade. Sempre estava em bailes, bares ou festas que a gente tocava, mas não passava de olhares e provocações, porém nunca ficamos.
Pronto. Voltando de onde parei, tomamos umas cervejas no bar e ficamos falando abobrinhas, conversando banalidades. Aí fiz uma proposta pra elas: vamos pra casa de Helber transar junto, com muita putaria, troca de mulher, tudo no mesmo quarto?
Elas toparam. Helber ficou louco com a idéia. Só que elas queriam ver o tal show que ia ter na área de eventos. Então combinamos de após o show partir pra sacanagem.
E logo que terminou o show, saímos à procura das duas e não encontramos. Achamos que tínhamos levado o bolo, até que olhei pra avenida e vi as duas andando e um monte de carinha atrás, dando em cima.
Peguei o carro e fomos lá. Parei o carro ao lado delas, abri a porta e mandei elas entrarem. Os carinhas não ficaram muito satisfeitos, mas fazer o quê, né? Nádia foi atrás com Helber e Liliane na frente comigo. Os casais estavam formados. Quando chegamos na casa de Helber, ele pegou Nádia e levou pro quarto. Até aí, tudo bem. Fui pra outro quarto com Liliane e começamos a nos pegar e escutei o barulho da chave trancando o quarto ao lado. Fui lá, bati e ele não abriu. Voltei pra Liliane e fomos nos despindo. Fiquei surpreso com aquela magrinha... Corpinho lindo, falsa magra (na verdade era uma magra verdadeira, com corpinho desenhado rsrsrs), seios pequenos, durinhos, biquinhos de um marrom bem clarinho, a xaninha pequenininha, bem depiladinha, sem nenhum pelinho, porém, a bunda era pequena... quase sem bunda, tadinha. Quando coloquei meu kct pra fora ela olhou fixamente pra ele e falou: bem que Nádia falou que vc era enorme.
E foi abaixando pra chupar. A boca dela era pequena e mal conseguia colocar a cabeça toda na boca. Mas chupava o que dava e estava bem gostoso. Lambia em volta, descia até o saco, chupava as bolas e voltava punhetando. Fizemos um 69 bem safado. Passava a língua no cuzinho dela e sentia o quanto ela tinha gostado pela reação da boca dela no meu kct. Falei que ia arrombar o rabo dela e a bichinha quase teve um troço e implorou pra eu não comer o cuzinho e infelizmente, eu não comi. Então começamos a fuder, bem devagar e fui aumentando o ritmo das estocadas. Ela não aguentava o kct todo na bucetinha. Eu metia e parava pra olhar. A buceta agasalhava um pouco mais da metade do kct, porém, os pequenos e os grandes lábios sumiam em volta dele. Coloquei ela por cima e comecei a meter forte, de baixo pra cima. Aí foi onde entrou mais e ela delirava de tesão. Ela já havia gozado umas três ou quatro vezes e nessa que estava por cima, me surpreendeu: ela ejaculou na minha barriga. Vendo aqueles jatos de porra dela em minha barriga, aumentou meu tesão e segurei a cintura dela e cravei tudo!! Ela desmaiou de prazer, arriou em cima de mim. Fiquei sentindo a buceta dela pulsar no kct, esperei um pouco e quando vi que ela recobrava a consciência, comecei a mexer de novo, bem devagar. O cheiro de sexo invadia o quarto e então pedi pra ela ficar de quatro. A visão não era muito bonita, porque ela quase não tinha bunda, mas a bucetinha melada estava empinada pra trás e isso é o que mais gosto de ver. Ajeitei o kct na portinha da xaninha e fui forçando. Senti os lábios entrarem junto com meu kct. Fui forçando até onde ela agüentou e comecei a mexer, a princípio devagar e fui aumentando. Ela empinou mais ainda as ancas e tentei meter tudo, mas ela não agüentou.
Meti mais um tempinho e falei com ela: vms ver se rola a troca de casais?
Ela respondeu: eu sei que vc ta doido pra comer ela, mas ta tão gostoso aqui. Eu não te satisfaço não?
Falei que não era isso, que queria era sacanagem mesmo, putaria. E fui no quarto ao lado. Porta trancada. Bati, mas não abriram. E Liliane impe na porta do quarto, me olhando... Aí veio até mim, me olhou com uma carinha safada e falou:
Goza na minha boca?
Não precisou falar duas vezes. Abaixou e abocanhou o kct na sala mesmo. Aumentou o ritmo da punheta e chupava a cabecinha do kct, como se fosse um pirulito. Como eu ainda estava com muito tesão, coloquei ela de quatro no sofá e meti de novo. Soquei o kct por alguns minutos e senti quando ela gozou mais uma vez. Meti a mão por baixo e melequei toda, passando no rosto e na boca dela. Quando senti que ia gozar, avisei, ela virou e abocanhou meu kct, sugando até minha alma. Que gozada gostosa!!!
Voltamos pro quarto, deitamos e ficamos conversando. Ela disse que queria repetir novamente, que tinha gostado muito, etc. eu falei que tudo bem, era só combinar e sair.
Por volta de 5h30, bati na porta do outro quarto, pois ia levar Liliane embora e como as duas moravam perto, faria uma viagem só. Helber abriu a porta, todo sem graça, Nádia saiu, meio cabisbaixa tbm e nem me direcionou o olhar.
Entramos no carro, Liliane toda falante, dizendo que adorou a noite e que foi muito bom, etc. Nádia calada... Como Liliane morava antes de Nádia, deixei ela primeiro. Nos despedimos com um belo beijo e várias passadas de mão. Nádia veio pro banco da frente e seguimos o caminho.
Então ela falou. Disse que estava morrendo de raiva, que queria dar pra mim e Helber não deixou. Ficou ouvindo os gemidos da amiga e imaginando meu kct na buceta dela, enquanto o outro metia. Parei o carro e falei: ainda está em tempo. E já coloquei ele pra fora. Ela caiu de boca. Como mamava gostoso aquela putinha safada. Em seguida, baixou o short, arrancou a calcinha e sentou. Que buceta apertada ela tinha. Nem parecia que estava fudendo poucas horas atrás. Cavalgou e gozou gostoso, e a gente sempre de olho no movimento da rua, pois estava clareando o dia e logo começaria a movimentação do dia a dia.
Logo passou um ônibus, que pegava funcionários de uma empresa, e nós continuamos a meter. O ônibus passou bem devagar e com certeza alguém, deve ter visto aquela cena: uma moreninha da bunda empinada sentando num kct em plena via pública.
Passamos pro banco de trás, abaixei os dois da frente, apoiei as pernas dela e meti, num delicioso “frango assado”, olhando a buceta engolir meu kct todinho. Sentia a pressão da xaninha dela apertando o kct e avisei: vou gozar bem no fundo dessa buceta gostosa!!
Foi tanta porra que quando eu continuei a socar, começou a escorrer de dentro da xaninha.
Estávamos exaustos.
Levei ela pra casa e nos despedimos com promessas de novos encontros, o que nunca mais aconteceu, com nenhuma das duas.
Nádia porque arranjou um doido pra casar e levar chifre. Virou evangélica, só usava aquelas saias enormes e se mudou daqui.
Nádia contou pra Liliane o que aconteceu depois que ela foi embora e Liliane ficou com raiva de mim e não saímos mais.
A última vez que passei Liliane, apenas nos cumprimentamos, mas continuava do mesmo jeito, alta, elegante e tinha uma filhinha de uns treze anos – que pela carinha, vai ser safada igual à mãe.
Espero que tenham gostado...
Deixem comentários, leiam meus contos anteriores.