Convenhamos, sou mesmo meio filho da puta, mas ninguém pode dizer que sou um cara ruim, sempre cumpro minhas promessas, o que não significa, porém, que eu não seja vingativo e as masmorras eram mesmo de um frio infernal.
Numa das primeiras celas, com as mãos e pescoço presos numa estrutura de madeira e o rabo virado para a entrada, Yolanda me esperava. Não sei se ela estava, ou mesmo se conseguia, dormir naquela posição, mas cumprimentei-a com um tapão na bunda, a loira gritou com o susto.
-É verdade ou não?- Era impressão minha ou ela estava ainda mais gostosa? Yolanda se debateu, chacoalhando inutilmente a estrutura. Estava sim: as coxas estavam mais grossas e a cintura bem fina. Confusa, ela perguntou quem era e de que estava falando. Respondi com outro tapa firme, este na sua boceta -Cosme de Medici, você pro velho ou não?
-Majestade?- Tomei a frente e puxei seus cabelos para que ela olhasse bem na minha cara -Sim…- Ao menos ela não mentiu. Puxei seus cabelos pela raiz, perguntando o porque -Eu… Nã-senhor, ciúme, eu acho, ma-senhor? O que…- Retornei para trás dela e tirei do bolso o pincel especial que encomendei com Merlin -Senhor? Majestade? Eu… eu me cuidei pro senhor, passei semanas me exercitando, eu li livros, livros sobre técnicas de prazer, mas o senhor...- Ordenei que ela não se mexesse e escrevi uma surpresinha em sua bunda enorme, ela devia ter malhado muito. Minha cativa se debatia, tentando enxergar, mas era inútil -O senhor e a Amália… depois aquela história com a Julia e a Helena… eu não sabia o que fazer! Fiz o que fiz para irritá-lo, mas...- Tom era um maldito fofoqueiro, quis saber o que ela ofereceu a ele pelas informações, vê-la nua outra vez? Um boquete? Uma foda? Yolanda adorava cavalgar -Eu… nada, majestade. Ele fez como um favor- Imbecil. Antes de voltar a vista, pus o pau para fora e o banhei com o soro da verdade que comprei de Merlin. Agora sim, com a pica encostando em seu nariz, perguntei:
-Sabe o que vai acontecer aqui? -Yolanda engoliu em seco.
-O senhor vai me comer…
-Você se acha muito esperta né? Se for mesmo isso, deve ser uma boa ideia deixar o pau que vai te comer bem lubrificado, nunca se sabe por onde ele pode entrar…- antes que ela protestasse, empurrei a rola contra seus lábios. Se primeiro ela estranhou o sabor do soro, logo já estava caindo de boca com dedicação, um paraíso quentinho naquele inferno gelado, as vezes eu até tirava um pouco, só para me divertir com seu desespero: ela claramente estava tentando se salvar da enrabada com as habilidades de sua boquinha -Fala logo. O que você prometeu pro Tom?
-Prometi dar bem gostoso se ele me dissesse tudo que soubesse sobre o senhor- Yolanda parecia confusa, incapaz de controlar a própria língua, acrescentou assustada -Mas eu não dei, senhor! Não dei! Foi só pra enganar o moleque!- Em ponto de bala, esfreguei a pica na cara dela -De qual pica você gostou mais, da minha ou do velho?
-Da dele- a loira ficou mais surpresa com a resposta do que eu, mas não pôde segurar as palavras que lhe fugiam -A sua é grande e chega lá no fundo, mas incomoda as vezes. A dele é mais curta, só que muito, muito, muito grossa e bem veiúda... me arregaçou toda, milorde- Filha da puta! Como se tivéssemos ensaiado, o cavalo relinchou do lado de fora, neste exato momento.
-Lembra da noite em que você escolheu uma montaria para mim?- a vagabunda empalideceu, percebendo que de nada serviu o boquete caprichado -Deu um trabalho da porra trazer ele aqui, especialmente em época de reprodução- guardei a rola e fui até a pesada porta de madeira, de onde os guardas trouxeram o bicho- Estes homens passaram o dia com o animal. Desde manhã cedo estão trancados aqui com ele, beberam da mesma água e comeram da mesma comida que ele, sabe por que?- os guardas ataram o cavalo de frente para ela -Como castigo. Pois são os sete incompetentes que ficaram de te vigiar. Estão sendo punidos há três dias. Três dias com cintos de castidade, que eles acabaram de tirar e você sabe pra que?- Yolanda tentou se soltar outra vez. Sussurrei em seu ouvido -Eu sou mesmo meio filho da puta, mas ninguém pode dizer que sou um cara ruim. Hoje é a noite do triunfo e eu prometi a eles que se suportassem o castigo até a meia noite de hoje, cada um deles teria o direito de te comer, do jeito que eles querem há tempos- a loira começou a choramingar, pedindo misericórdia e eu, é claro, tinha alguma pra dar, mesmo assim, esperei o primeiro dos homens, que deu uma risadinha ansiosa depois de ler o que escrevi, se posicionar atrás dela. Os caras fediam muito (mais até do que o cavalo), depois de tantos dias sem um banho e tinham muito o q descontar naquela raba. Disse a ele que esperasse -Você tem uma chance, vagabunda, vai depender da esperteza da sua boceta bonitinha. Como disse, não sou mal: Estamos em oito, a folia está liberada, mas, se você acertar o nome daquele que está te comendo, ele automaticamente perde o direito de gozar dentro de você- ao meu comando o primeiro dos homens meteu a pica, o frouxo não conseguiu bombar sequer uma vez, despejando todo seu leite lá dentro enquanto a loira gemia seus “não, não, não” -Foi rápido, mas você não acertou o nome, ele está no direito dele- A puta tornou a se debater, mas o máximo que conseguia era balançar a bunda para frente e para trás, para alegria do guarda -A propósito, se você não conseguir acertar nenhum dos nomes, será a vez do cavalo.
Yolanda obviamente não sabia o nome de nenhum dos guardas.
O que vocês acham? Eu mato agora o suspense pra vocês e admito que nunca tive realmente a intenção de deixar o cavalo meter nela, ou deixo pro final? Não, a chave de ouro era outra coisa.
Em fila indiana, um pouco rápido de mais pro meu gosto, cada homem esperou sua vez de descarregar a frustração de seus corações e a porra de seu saco. Não demorou para que os gemidos da vagabunda despertassem os presos dos andares inferiores, que logo começaram os ecos de “puta!”, “vagabunda”, “traz ela pra cá!”, tenho certeza de que meu primo e tio ouviram a farra, conscientes de que jamais veriam outra mulher na vida. Em meio a tudo isso, Yolanda (com a boceta transbordando leite) chutava nomes feito uma imbecil, cada vez que errava, um macho diferente lhe enchia a xotinha, e eu ainda aproveitava para lhe fazer perguntas das quais o soro lhe impedia de fugir: “o pau desse é maior!” ou “Este é torto pro lado”, o mais ridículo foi o que disse do último, “pequeno demais, graças a Deus!”, todos riram, contudo, como sou um rei magnânimo, prometi a ele uma segunda rodada, mas isto só mais tarde pois era chegado o momento alto da noite no calabouço.
Ordenei que lavassem o estrago que fizeram naquela boceta, que já tinha porra transbordando e escorrendo pelas pernas. A loira se arrepiou toda com o contato com a água gelada do balde e eu propus:
-Façamos uma aposta: sete de nós já te comeram, meu anjinho, meu último convidado é um bônus. Se você acertar onde ele vai gozar, você vence e sai daqui na mesma hora, mas se eu acertar, você passa aqui o resto da noite… com o cavalo- Yolanda balançava freneticamente a cabeça em concordância antes mesmo de ser lembrada do cavalo -Enquanto ele não vem…- Usando de rédeas seus cabelos dourados, empurrei a pica de volta para sua boquinha maravilhosa.
Em poucos minutos, acompanhado pela mesma puta com quem o deixei, chegou o assustado Tom, saudado por alegres tapas nas costas daqueles que já sabiam o que viria a seguir, era a vez da proposta dele:
-Você pode escolher libertá-la e certamente Yolanda lhe será eternamente grata, quem sabe como isso pode vir a lhe beneficiar no futuro? -eu lhe disse, sem desacelerar o boquete -Ou você pode escolher… bem, pode não libertar. O que vai ser?
Ninguém falou nada, para agonia da loira que engolia tudinho, e eu me divertia tanto com isso quanto com a velocidade com a qual o rapaz tirava a roupa até que…
-Puta merda…- a gostosa lutava com minha pica para perguntar qual era o problema -Você tá fodida, meu anjo- tive um pouco de pena, realmente não esperava por isso.
Acho que exagerei na quantidade de poção que lhe fiz beber, o cara estava enorme, parecia um porrete de veias pulsantes.
Aproveitei pra foder só mais um pouco sua boca, antes de me agachar e sussurrar para ela “ele vai gozar no seu rabinho, que ver?”, a vagabunda negou com a cabeça “na xota”, respondeu. Aposta feita, disse a Tom que este era seu presente de consolação, uma loira para substituir o prêmio maior que era Joana. Aquilo era uma baita injustiça, já que, sinceramente não sei quem das duas é a mais gostosa, mas o jogo era assim.
-Com licença…- ele disse, hipnotizado, abrindo as bandas da bunda que tinha a disposição.
-Tom! Tom, meu heroi- o garoto envolveu sua cinturinha com ambas as mãos, esfregando a pica de cima para baixo, prestes a realizar um sonho -Mete na minha xotinha, meu lindo! Come a minha boceta vai…!- o brilho nos olhos dele era inexplicável -Come ela, por favor, enche ela de porra! Eu te imploro! Por favor!
Só que o rapaz estava entretido com os dizeres que pus naquela bundona com a pena mágica de Merlin, aqueles que jamais sairiam sem um contra feitiço do próprio mago: “Propriedade de Thomas, o cavalariço”, e uma seta apontando diretamente para seu cuzinho. Dava pra ouvir as engrenagens em seu cérebro, “Põe no rabo da cavala!”, suas lembranças ecoavam.
E no rabo da cavala ele pôs. De uma só vez, a seco e até o talo. Impaciente, Tom sequer esperou ela se acostumar com o intruso gigante no cú, acelerou a meteção sem a menor técnica ou habilidade, somente fúria. Aquela carinha de sofrimento, com as sobrancelhas franzidas e os gemidos longos eram um tesão, mas qual é, cara, até eu tive mais calma quando meti no rabo de Helena.
“Por favor! Por favor! Por favor!”, ela gritava, e outra vez minha misericórdia se fez presente.
-Fala pra gente por que você acha que ele recusou sua boceta e eu te dou uma ajuda.
-Por que essa porcaria tá muito usada já! -o soro a fazia gritar o que achava ser verdade -Ninguém nunca mais vai querer uma merda folgada assim, toda arregaçada! -Tom ameaçou lutar contra os guardas que mandei para segurá-lo, mas perdeu as forças nas mãos de sua antiga acompanhante, que pus para punhetá-lo até gozar nas costas de Yolanda.
Seu alívio não durou muito.
Ainda seguindo minhas ordens, a puta reuniu nos dedos a porra do garoto e usou-a como lubrificante no cu da loira para que Tom voltasse a meter, tão desesperado estava, por conta da poção de Meg, nem se queixou mais da interrupção. O cara fodia feito um animal, incapaz de pensar
Do jeito que eu planejei.
-Posso te dar uma última chance de escapar, Yolanda- falei sério. A loira franzia a testa e mordia os beiços -mas você vai ter que descer do pedestal e se mostrar como a verdadeira traidora que é- Tom estava prestes a gozar de novo -Eu tiro você daqui se me disser que prefere que Tom fique preso no seu lugar.
-Eu quero! Pelo amor de Deus, eu quero! -os homens gargalhavam enquanto arrastavam o cavalariço de pau duro para longe da garota
-Ha! Ha! Ha! Ha! Foi tão difícil, meu anjo? -Yolanda respirava aliviada. Pedi as chaves para soltá-la ao mesmo tempo que Tom, o traidor que contou a ela sobre minhas outras putas, era algemado a parede.
-Milorde, por que? -talvez fosse o soro da verdade dando seu último suspiro, talvez não. Azar o dela -Por que fez isso comigo e não com a Marian?
-Eis uma boa pergunta- respondi escondendo a raiva -Acontece que eu sou o rei e faço o que eu quiser, com quem eu quiser- passei as chaves ao triste guarda da pica pequena -Você! Tem direito a sua segunda rodada, não quero mais essa puta. Depois disso solte-a- o sujeito, com o sorriso mais sacana do mundo, já estava abrindo a barguilha, sobre protestos da prisioneira -O resto de vocês está dispensado, vão todos para casa. Com sorte, este homem tratará a puta com a mesma lealdade que ela mostrou para comigo.
Depois que fui para meus aposentos, foram um total de duas no rabinho, uma na boceta e uma no rosto (para que Yolanda passasse a noite melecada de porra), o número de gozadas que ela levou (contando tanto com o pica curta quanto com seu amigo que voltou escondido mais tarde), segundo soube.
Embora fosse tarde e eu já estivesse cansado, você deve ter notado que, a despeito da abundância de mulheres, a noite teve uma alarmante falta de orgasmos de minha parte.
Por esta razão, Marian me esperava, deitada em minha cama, com nada mais que um fino vestido vermelho.
Yolanda tinha razão. Ela era especial para mim e eu não estava mais disposto a dividi-la, não importava mais se fossem verdade ou não as histórias que ela arrancou de Oliver sobre o estrangeiro por trás de tio Cláudio. Sentei a seu lado para que ela tirasse minha roupa, me massageando os músculos.
O problema é que ela ainda era uma vadia sacana.
Por esta razão, a dançarina Mávia também estava lá, rebolando a bunda no meu colo. A noite ainda prometia.
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E é isso, galera. O jogo King's throne ainda tem muitos outros personagens, mas achei que o fim da primeira parte do game era um bom momento para acabar este teste.
A você que leu até aqui, brigadão, tamo junto! Se acharem que eu devo continuar, ou tentar algo diferente, deixa um comentário pra eu ter uma noção, valeu?
Ademais, um abraço e até a próxima.