PODEROSA - 6. Caçada Noturna!

Um conto erótico de Raslet, o Bardo
Categoria: Heterossexual
Contém 7899 palavras
Data: 08/02/2020 16:51:49
Última revisão: 04/05/2020 23:48:53

Nos dois dias seguintes a suas desventuras espaciais, Poderosa ainda tinha fortes resquícios de excitação. Diferentemente de Arlequina que se satisfez por horas nos braços de Vartox e de um anão, Karen apenas se “satisfez” com sua masturbação solo, o qual agiu como um simples copo d’água jogado contra um grande incêndio florestal com a intenção de apagá-lo.

Karen e Arlequina se “divertiram” juntas após seu retorno, contudo a kryptoniana sentia que precisava mais do que aquilo que sua amiga lhe proporcionava e muito mais do que seus brinquedinhos sexuais podiam lhe dar. Poderosa queria sentir um pau de verdade, um pau que estivesse grudado em uma pessoa real e não um simples objeto de silicone. Ela queria sentir o calor daquele membro, suas bolas, seu cheiro, seu gosto, seu sêmen.

Karen sentia que precisava urgentemente transar com um homem.

Sua libido estava tão alta que algumas vezes em seu apartamento se pegava olhando para Fisher com segundas intenções e considerando a possibilidade de dar uma trepada com o garoto.

—Nossa... Eu consigo estar mais tarada que o moleque. Realmente preciso transar com alguém. – sussurrou Karen com um leve riso descontraído por seus pensamentos idiotas enquanto terminava de cortar sua salada para o almoço. —Vou dar um jeito nisso hoje à noite. – concluiu ela empolgada.

O restante do dia ocorreu tudo de maneira normal. Fisher foi para sua aula no colégio, Karen e Arlequina foram para a Starrware trabalhar e no fim do dia todos retornaram para casa cansados, exceto Karen que continuava com sua libido lá nas estrelas.

Durante o jantar um clima amigável e tranquilo se estabeleceu a mesa com intermédio de Arlequina. Ela bancou a diplomata entre Karen e Fisher puxando ambos para a conversa e fazendo-os interagir. Houve um bom resultado, pois tanto a kryptoniana quanto o garoto não trocaram comentários maldosos ou olhares cheios de farpas um para o outro, apenas faziam rápidos comentários neutros e logo retornavam sua atenção para Arlequina. Apesar de estar evidente que Karen e Fisher queriam muito fazer as pazes nenhum deles queria dar o braço a torcer e ser o primeiro a pedir desculpas, pois tanto um quanto o outro eram bem orgulhosos.

Arlequina não quis forçar suas interações. Então de uma maneira muito elegante e inteligente conseguiu conduzir um bom diálogo entre eles o que já era um grande progresso. Quando terminaram de jantar Arlequina e Fisher ficaram com as tarefas de limpeza da cozinha, já que Karen foi quem cozinhou, era o mais justo. Enquanto os dois limpavam o lugar, Karen foi tomar um belo e cuidadoso banho para sua noite de diversão.

Os três encerraram a noite assistindo a um filme de terror cafona, onde mais deram risadas do que se assustaram. Isto também ajudou a melhorar os ânimos entre Karen e Fisher que pela primeira vez em dias trocaram olhares amigáveis em meio as suas risadas cômicas. Por volta das 11 horas todos foram se deitar e o silêncio reinou naquele apartamento.

Uma hora depois...

Arlequina roncava esparrada pela cama e Fisher dormia profundamente em seu sofá vermelho. Karen estava acordada apenas a espera do momento certo para sair, o qual identificou ser aquele.

Mesmo sabendo que o sono de Arlequina e Fisher eram tão pesados que provavelmente rivalizavam até com os mortos, Karen tomou cuidado ao se levantar. Pé por pé foi ao seu guarda-roupa e retirou seu uniforme de super-heroína. Se despiu e colocou seu justo maiô branco com grande decote ovalado, ajeitou sua capa e sua cinta vermelha, pôs suas luvas e botas azuis. Então foi até a gaveta do criado mudo e o abriu devagar para evitar muito barulho, remexeu em seus pertences e encontrou sua pulseira prateada com uma pedrinha laranja brilhante.

Poderosa guardou o objeto entre os seios além de pegar dois comprimidos azuis. Depois foi até uma das janelas que havia deixado propositalmente aberta, deu uma última olhada para Arlequina e Fisher que dormiam feito duas pedras e partiu para cidade afora.

Minutos mais tarde...

Poderosa sobrevoava a incansável Nova York, o qual seu centro mesmo pela madrugada continuava frenético e agitado por seus habitantes que preenchiam lancheiras, boates, restaurantes entre outros tantos estabelecimentos que permaneciam abertos. Contudo não era nestes locais que sua atenção estava focada, mas sim nos becos escuros, nas zonas silenciosas e nos lugares onde as probabilidades de ocorrer um crime eram maiores.

Nesta noite Poderosa era uma predadora, o qual buscava por sua vítima para despejar toda sua “ira” sexual.

Arlequina estava certa, Poderosa não confiava em ninguém para revelar sua identidade secreta assim como também não conseguia esconder seus poderes durante o sexo. Então quando sentia um desejo forte para transar, saia pela madrugada e procurava algum bandido de bem baixa periculosidade. Os escolhidos sempre achavam que haviam tirado a sorte grande, transar a noite toda com a Poderosa e ainda depois serem soltos sem consequências para seus crimes era perfeito. Bom... Era o que todos pensavam antes de verem a “armadilha” que caíram. A enorme loira cavala kryptoniana podia LITERALMENTE fuder por horas e mais horas e mais longuíssimas horas de um modo incansável e intenso.

Poderosa deixava claro sua proposta para seus parceiros escolhidos, contudo TODOS sem exceção se superestimavam achando que dariam conta facilmente daquela alienígena gostosona. Isto era um grande erro prazeroso e extremamente exaustivo que acabavam pagando.

Nesta brincadeira Poderosa já havia experimentado os mais diferentes tamanhos, formas e cores dos mais diversos paus humanos. Homens baixos, altos, fortes, magricelos, gordinhos, excêntricos, tímidos, resistentes, precoces, dominadores, submissos, educados, grosseiros, experientes, virgens entre outros tantos tipos incontáveis. Poderosa não tinha preconceitos, sua única exigência era ter um pau e ser maior de idade, de resto aceitava quase tudo e por isso acabava dando boas risadas nas engraçadas situações que se metia. Ela gostava bastante dessa brincadeira.

Poderosa continuava sua patrulha noturna a procura de um possível pretendente para aquela noite. Os criminosos pareciam ter desaparecido “propositalmente” apenas para dificultar sua missão, porém isso a deixava mais empolgada e excitada pensando a cada segundo qual seria o tipo que iria aparecer para ela brincar.

Poderosa aguçou sua super-audição que conseguia escutar uma planta crescendo a 250 km de distância para rastrear possíveis suspeitos. Não demorou muito para os criminosos despertarem pela cidade e começarem seus mais diversos delitos. Poderosa sorriu animada e partiu com sua super-velocidade para sua caçada sexual.

Uma hora e meia depois...

Poderosa estava caminhando frustrada em direção a dois assaltantes que bateram com seu carro de fuga em um hidrante que destruiu por completo sua frente e esguichava água a dezenas de metros acima.

Aquela noite estava extremamente fraca, não na quantidade de criminosos, mas na qualidade. Parecia que os bandidos se reuniram e resolveram fazer uma convenção só com os mais zuados homens da cidade. Tipos de homens que não gostam de tomar banho, que não cuidam o mínimo da aparência ou se quer escovam os dentes. Era um total nojo.

—Tudo bem que não sou muito exigente para aparências, mas isso já é ridículo. – resmungou Poderosa vendo os dois homens zonzos saindo do carro.

Um deles puxou sua arma e apontou para ela.

—Preferem do jeito fácil ou do jeito difícil. De qualquer forma isso vai ser rápido, a única diferença é que um vai dor e a outra não. – falou Poderosa colocando as mãos na cintura.

Os dois homens se entreolharam. Um deles ergueu as mãos, porém o outro começou a atirar contra ele.

—Você escolheu difícil, beleza. – falou Poderosa vendo alguns projéteis batendo em seus seios que sacudiram maciamente.

Poderosa moveu-se super-veloz e deu um forte empurrão com a mão no peito do atirador que foi arremessado contra a porta do carro e caiu desacordado ao chão.

Então Poderosa olhou para o outro homem de mãos erguidas, se aproximou e começou analisá-lo dos pés a cabeça.

—Que cheiro é esse? – perguntou Poderosa tampando o nariz.

—Tivemos que entrar na loja pelos esgotos. – respondeu homem mascarado.

—Com certeza entraram. – respondeu Poderosa vendo mais uma chance desperdiçada.

Entretanto ela reparou que espalhados ao chão havia vários eletrônicos que provavelmente foram roubados. Neste momento um pingo de esperança retornou a sua mente.

—Para quem vocês iriam levar isso? – perguntou Poderosa dando uma cutucada com o pé em TV quebrada.

—Eu não posso dizer. – respondeu o homem.

—Tem certeza? – perguntou Poderosa agarrando o colete do homem e o levantando do chão.

—Tá bem, tá bem! Nós iriamos levar para o Tony, ele compra e vende mercadorias roubadas. – falou o homem rapidamente.

—Tony... Onde ele está? – perguntou Poderosa lembrando-se vagamente de um criminoso com esse nome.

—Ele tem uma boate no sul da cidade chamada Verdant. Tony sempre está por lá. Isso é tudo o que sei. – explicou o homem assustado.

—Certo. – falou Poderosa mais animada vendo uma bela oportunidade surgir.

As sirenes da polícia já se aproximavam então Poderosa prendeu os homens com uma barra de ferro e partiu para seu novo destino.

Em pouco tempo ela encontrou a tal boate, o qual em neons roxos brilhava fortemente o nome Verdant na entrada e sons altos de músicas eletrônicas apareciam suavemente na rua. Uma grande fila se estendia pela calçada cheia de mulheres e homens muito bem vestidos e perfumados, o que mostrava que lugar era bem badalado. Poderosa desceu e foi até dois seguranças enormes que permitiam a entrada das pessoas pouco a pouco no estabelecimento.

Ao se aproximar logo chamou a atenção deles:

—Calminha ai querida, isso aqui não é nenhuma festa a fantasia. – advertiu o segurança sorrindo e se colocando entre ela e a entrada.

—Se é assim porque você está com essa camiseta coladinha que parece que foi feita para uma criança. – retrucou Poderosa e muitos na fila riram.

O segurança fechou a cara.

—Vai embora garota antes que eu... Que? Cadê ela? – perguntou o segurança olhando para todos os lados.

Poderosa não tinha tempo para ficar de papo furado então utilizou sua super-velocidade e entrou na boate sem ser percebida. Começou a vagar pelo corredor pouco iluminado que foi amplificando as batidas eletrônicas da boate. Quando chegou ao centro do lugar, se deparou com centenas de pessoas dançando e conversando ao ritmo da música frenética enquanto luzes e mais luzes piscavam em diversas cores.

Poderosa foi se esgueirando pela multidão que nem ligou para sua presença ao mesmo tempo em que utilizava sua visão de raios-x para ter uma total ideia do local. Camarotes, bar, pista de dança, palco do Dj foram as coisas mais rápidas a se notar até ela olhar para o chão e ver um imenso porão repleto de eletrônicos, os quais alguns homens pareciam arrumar e catalogar os objetos.

Poderosa olhou para um camarote que estava bem acima do palco do Dj e atrás de uma larga parede de vidro estava um homem negro de terno branco parecendo observar alegremente o festejo logo abaixo.

—Tony. Sabia que esse nome me era familiar. – falou Poderosa para si lembra-se do tal criminoso.

Ela utilizou sua visão para encontrar o caminho até aquele camarote e foi ao seu encontro. Poderosa passou pela multidão e encontrou uma escadaria lateral que apresentava um refinado tapete vermelho que levava até o segundo andar. Subiu rapidamente os degraus e deu de cara com dois seguranças que guardavam a porta de entrada para o camarote exclusivo.

Poderosa se aproximou e os guardas se entreolharam estranhando sua vestimenta.

—Desculpe senhorita, mas este camarote é particular. – avisou o homem estendendo a mão para que ela parasse.

—Diga ao Tony que Poderosa veio falar com ele. – respondeu ela com um sorriso amigável.

Neste momento os dois seguranças se tocaram de quem era ela e rapidamente um deles entrou no camarote.

Um segundo depois várias mulheres e alguns homens deixaram o camarote e Poderosa foi convidada a entrar pelo segurança.

A porta se fechou e os seguranças ficaram do lado de fora. Poderosa notou o grande camarote retangular de paredes roxas e um grande sofá vermelho encostado em uma delas. Logo ao seu lado direito estava a larga parede de vidro, o qual podia-se ver todos os clientes abaixo.

—Poderosa. – disse Tony em um tom nervoso enquanto tentava sorrir.

—Tony. – cumprimentou Poderosa olhando aquele grande homem negro e um terno branco muito bem feito e sob medida.

—O que te traz aqui? – perguntou Tony nervoso colocando as mãos na cintura para parecer mais natural, porém ficando apenas mais esquisito.

—Fiquei sabendo que você voltou para a vida do crime, mesmo depois do meu aviso. – falou Poderosa indo até a parede de vidro e observando as pessoas lá embaixo.

—EEEU? Não. Jamais. Quem te disse isso? – perguntou Tony ainda mais nervoso do que antes.

—Alguém que não importa. Você se lembra do que eu disse que aconteceria se te pegasse de novo cometendo algum crime? – perguntou Poderosa de um jeito mais sério.

—Sim. Você me entregaria para polícia no mesmo instante. Mas eu não cometi crime algum. Tomei juízo. Abri essa boate e trabalho só com isso. Nadinha de ilegal. – respondeu Tony se fazendo de bobo.

Poderosa sorriu.

—Então o que são aqueles montes de produtos roubados no seu porão? – perguntou Poderosa louca para ouvir sua explicação.

Tony fez menção de responder algo, mas as palavras fugiram e apenas sons incompreensíveis saíram de sua boca.

—Seria uma pena se a polícia aparecesse aqui, prendesse todo mundo e fechasse o lugar. – falou Poderosa de um jeito amigavelmente ameaçador.

—Ah qual é Poderosa? Deu o maior trabalho para criar essa boate. Além disso, você sabe que eu só vendo eletrônicos roubados e nada mais. Não vendo drogas, nem armas, nem identidade falsas e nem nada do tipo. Eu sou um cara do bem que está tentando ganhar a vida. – argumentou Tony balançando as mãos para todos os lados.

—Não tem diferença. Para mim criminoso é criminoso. Eu te dei uma chance e você jogou fora. – falou Poderosa.

—Ah qual é Poderosa? Podemos chegar a um acordo. Somos pessoas civilizadas. – falou Tony nervoso.

Poderosa ficou em silêncio apenas olhando para Tony.

—Tudo bem, vamos fazer um acordo. – falou Poderosa com um sorriso de canto de boca.

—ISSO! Eu sabia que você era demais. A melhor, a mais bonita e inteligente super-heroína da Liga da Justiça. Você é incrível garota. – comemorou Tony sentindo um alívio no coração.

Poderosa sorriu pelo entusiasmo de Tony.

—Então garota o que vai querer? Informações, um dinheirinho... Eletrônicos? – perguntou Tony empolgado.

—Eu quero a mesma coisa do nosso primeiro encontro. – falou Poderosa sorridente.

—QUE? Ah... Boa piada. – falou Tony rindo, mas aos poucos vendo que ela estava falando sério. —Sério mesmo? – perguntou ele sem acreditar.

—Sim. Porque não seria? – perguntou Poderosa.

Tony voltou a ficar preocupado.

—Olha acho que não estou muito afim de ser abusado de novo não. – defendeu-se Tony.

—Eu abusei de você? – perguntou Poderosa colando as mãos na cintura com um sorriso no rosto.

—Tá... Talvez eu tenha feito por vontade própria, mas tipo qual é? No dia seguinte eu mal conseguia me levantar além de ficar um mês inteiro com o corpo todo dolorido. Foi foda. – argumentou Tony.

Poderosa riu.

—Bom Tony, o que você prefere? Ficar um mês com o corpo dolorido ou passar os próximos 5 anos na cadeia por vender produtos roubados? – perguntou Poderosa de um jeito sarcástico.

Tony suspirou profundamente e cedeu.

—Tá bom. Mas só para constar sua sorte é que eu não transo com minha esposa já faz quase um mês e estou maluco por uma buceta. – falou Tony tentando manter seu orgulho de pé enquanto começava a retirar seu terno.

Poderosa sorriu observando-o se despir.

—E as pessoas lá embaixo? – perguntou Poderosa olhando para a parede de vidro.

—Não tem problema. – disse Tony indo até um botão e apertando. —Agora não nos veem mais, porém podemos continuar vendo eles. É bom para cuidar espertinhos.

—Como você? – caçoou Poderosa.

—Vou fingir que nem escutei isso. – falou Tony desamarrado a gravata.

Poderosa riu dando uma última olhada para o pessoal lá embaixo.

Tony foi até o sofá e puxou sua parte debaixo formando uma enorme cama vermelha.

—Isto está ficando cada vez mais interessante. – falou Poderosa começando a se despir.

Quando ficaram completamente nus, ambos observaram o corpo um do outro. Poderosa com seus enormes seios de bicos rosados, sua bunda suculenta e sua buceta depilada. Tony um homem negro de pele bem escura e com o corpo sarado exibia orgulhosamente um membro grosso e comprido entre suas pernas.

—Para quem não queria repetir a dose, você está ficando animadinho bem rápido. – falou Poderosa vendo o pau preto de Tony começar a se erguer como uma espada pronta para atacá-la.

—Mulher, o negão aqui não é de ferro. – defendeu-se Tony olhando cuidadosamente o corpo voluptuoso de Poderosa e entregando-se aos seus desejos primitivos.

A música continuava a tocar a todo vapor do lado de fora e diversas luzes piscantes e coloridas invadiam constantemente o camarote. Poderosa admirou por alguns segundos aquele enorme falo negro de bolas pretas. Sua boca salivou de desejo e sua buceta se contraiu em luxúria.

Sem pressa alguma Poderosa foi se aproximando de Tony que ficou parado a espera de sua mestra alienígena. Ela agarrou com firmeza seu pau já bem duro, sentindo todo seu calor e espessura. Poderosa olhou libidinosamente para olhos de Tony e começou uma leve punheta em seu membro.

—Vamos relembrar as regras caso você tenha esquecido. – falou Poderosa sem desviar seu olhar. —Eu não estou aqui para te dar prazer, é você que deve me dar prazer. Você só goza quando e onde eu quiser, então é bom me avisar bem antes de acontecer, caso contrário terá punições. Sem beijos. A cada 50 minutos de sexo vou te dar 3 minutos de pausa e nenhum segundo a mais. E o mais importante, A NOITE SÓ TERMINA QUANDO EU DIZER QUE ACABOU. Está claro? – perguntou Poderosa sorridente.

—Sim. – falou Tony de um modo vago sob o efeito prazeroso daquela lenta punheta.

—Excelente. – falou Poderosa soltando o pau avantajado de Tony. —Toma isso e coloca essa pulseira. – mandou ela entregando um comprimido azul e a pulseira prateada.

Tony tomou o Viagra sem questionar, pois mesmo seu orgulho masculino querendo dizer não ele sabia que precisaria e MUITO daquele estimulante para o que lhe aguardava. Contudo assim como na primeira vez não entendia o porquê da pulseira, mas também não quis perguntar.

—AGORA PODE SE AJOELHAR E COMEÇAR A CHUPAR MINHA BUCETA. – ordenou Poderosa apoiando um dos pés no sofá-cama e dando acesso a sua parte íntima.

Tony se ajoelhou em frente à Poderosa que estava em pé olhando para baixo com um sorriso cheio de luxúria. Então as mãos negras de Tony foram deslizando pelas coxas macias e firmes de Poderosa enquanto seus lábios beijavam sua pele suave e branca indo em direção a sua buceta alienígena.

Quando Tony chegou naquela buceta rosada foi seduzido por um cheiro agradável e convidativo, o que abalou seus sentidos e o deixou altamente excitado. Suas mãos seguraram com firmeza as pernas de Poderosa e com delicadeza começou a beijar e lamber sem pressa alguma aquela buceta cheirosa.

Poderosa suspirou prazerosamente ao sentir aquela língua úmida abrir caminho entre os lábios de sua buceta terminando em gostoso chupão em seu clitóris. Tony chupava com calma e sem afobação querendo dar o máximo de prazer a sua parceira, mas sem deixar de saborear contente cada canto daquela buceta kryptoniana.

—Bem mais gostosa que de sua esposa não é? – perguntou Poderosa acariciando a cabeça de Tony.

—Sem sombra de dúvidas. Quem me dera se ela tivesse um rabo desses. Iria comer todos os dias! – elogiou Tony dando um tapa na bunda de Poderosa e voltando a lamber sua buceta.

Poderosa sorriu literalmente sentindo-se poderosa e engrandecida com aquele comentário prazeroso.

—ENTÃO APROVEITA QUE HOJE À NOITE EU QUE SOU SUA ESPOSA. – falou Poderosa de um jeito muito lascivo e sensual.

Tony lançou lhe um olhar alegre sem parar de chupar aquela buceta de gosto doce e inebriante. Sua língua curtia cada textura e cada tocar macio dos grandes aos pequenos lábios da abertura vaginal de Poderosa que soltava longos suspiros de prazer. A kryptoniana observava com superioridade seu “servo” beijar com volúpia sua buceta já molhadíssima de excitação, não apenas pelo estímulo recebido por toda sua libido acumulada dos últimos dias.

Seu desejo foi aumentando e novas formas de prazer foram exigidas por seu corpo voraz. Poderosa virou de costas para Tony e voltou a apoiar um dos pés no sofá-cama.

—AGORA CHUPA ISSO! – ordenou Poderosa puxando uma de suas nádegas para o lado e expondo seu cu rosado.

Tony caminhou sob os joelhos até ficar cara a cara com aquele orifício anal. Então com muito tesão agarrou cada nádega e afastou ainda mais uma da outra deixando totalmente exposto aquele ânus convidativo. Tony enterrou seu rosto na enorme bunda branca a sua frente e lambeu contente o cu de Poderosa.

—Hummmm... – gemeu Poderosa se arrepiando toda ao sentir aquela língua larga se esfregar em seu cu pulsante de tesão.

Tony começou a passar sua língua de modo suave circundando toda a borda daquele orifício anal. Cada delinear fazia Poderosa estremecer de prazer enquanto de olhos fechados aguçava seus sentidos para não perder nenhum tocar. Após algum tempo de provocações libidinosas, Tony passou a lamber e beijar aquele cu rosado de aparência sedutora e convidativa. Sua boca molhava muito suas chupadas e sua língua juntamente de seus lábios massageavam o exterior do cu daquela kryptoniana que delirava de tesão. Tony muitas e muitas vezes entre suas lambidas, beijos e chupões, enrijecia sua língua e cutucava aquele ânus pedindo passagem para seu interior, porém nunca adentro em suas misteriosas profundezas.

Tony queria provocá-la, torturá-la, fazê-la sentir que algo bom estava por vim, mas que não teria isso tão cedo. Entretanto mal sabia ele que havia cutucado um vespeiro. Poderosa olhou para trás e agarrou a cabeça de Tony com firmeza fazendo sua atenção ir diretamente para o rosto dela.

—CHEGA DE JOGUINHOS. QUERO SENTIR ESSA LÍNGUA INTEIRA NO FUNDO DO MEU CU! – ordenou Poderosa com sorriso lascivo no rosto. —BEM... FUNDO! – repetiu Poderosa com suas pupilas brilhando fortemente em vermelho como se estivesse dando um aviso ao criminoso ajoelhado aos seus pés.

O receptador sorriu e voltou a enterrar a cara na bunda branca e “gorda” de Poderosa. Sem nenhuma timidez ou pudor Tony abriu consideravelmente sua boca e foi enterrando sua língua dentro daquele cu rosado que recebeu seu novo visitante de forma alegre e voraz. Poderosa suspirava de prazer sentindo aquela língua carnuda abrindo caminho entre as paredes apertadas de seu cu alienígena.

Tony enterrou por completo sua língua nas profundezas daquele cu kryptoniano e começou a remexê-la com volúpia e energia.

—Hummm... É ASSIM QUE EU QUERO. – elogiou Poderosa com um belo gemido prazeroso sentindo aquela língua carnuda se debatendo bem no fundo de seu cu.

A língua de Tony, se esfregava, lambia, empurrava e se contorcia em todas as direções dentro daquele cu pulsante que se contraia ao seu redor em uma luta feroz de toques.

Poderosa delirava de prazer enquanto uma de suas mãos forçava mais o rosto de Tony contra sua bunda a outra massageava um de seus imensos seios. Como ela adorava aquilo. Ter seu cu chupado estava entre as melhores coisas que ela mais curtia na cama, era incrivelmente prazeroso e excitante. Poderosa gostava tanto disso que se alguém quisesse agradá-la, ao invés de dar um presente ou elogio, devia oferecer uma chupada em seu cu. Isso sim a agradaria e com certeza Poderosa não recusaria.

Foi questão de tempo e a kryptoniana sentiu seu corpo ser consumido cada vez mais pela luxúria e a depravação. Então Poderosa começou a força mais sua bunda contra a boca de Tony quase sentando-se sobre seu rosto querendo que aquela língua fosse ainda mais fundo do que já estava. Tony entendeu o recado. Abriu mais a boca e enterrou o máximo que pode sua língua para dentro daquele cu rosado.

—Hummm... BOM GAROTO! – elogiou Poderosa sentindo aquela língua úmida chegar mais fundo e se esfregar em partes ainda intocadas.

Poderosa começou a rebolar lentamente na boca de Tony esfregando com força seu cu contra aquela língua atrevida e sedutora. Seu tesão estava altíssimo e seu corpo a cada segundo era devorado por uma intensa carga de prazer. A cada novo estímulo anal, mais e mais seus movimentos se intensificavam contra aquele rosto negro até o momento que seu corpo inteiro se entregou ao prazer e um grande orgasmo monstruoso percorreu seus músculos. Poderosa soltou um longo gemido prazeroso parando de rebolar e ficando imóvel em cima de Tony que continuou contorcendo sua língua dentro do cu dela. A kryptoniana ficou ali por alguns segundos curtindo junto às duas sensações gostosas, as quais faziam seus sentidos se regozijarem alegremente.

Tony deu suas últimas chupadas e largou aquelas duas enormes nádegas brancas dando um belo tapa que as fez sacudir excitantemente.

Poderosa se afastou dele e ainda com a respiração alterada olhou com desejo para o grande membro escuro que havia no meio de suas pernas.

—Agora é a sua vez. – falou Poderosa com um sorriso depravado balançando a cabeça em direção ao sofá-cama vermelho.

Tony sem questionar subiu no sofá-cama, pegou uma almofada e deitou-se deixando orgulhosamente seu grande pau preto apontado com rigidez para o teto.

—GOSTA DE PAU DE UM NEGÃO NÃO É? – vangloriou-se Tony balançando seu membro avantajado sem tocar enquanto sorria soberbo.

Poderosa soltou um leve riso descontraído, foi subindo no sofá confortável e com delicadeza afastou as pernas de Tony para ter total acesso ao sua pica enrijecida.

—Eu gosto de todos os tipos... Mas admito que a natureza do planeta Terra foi BEM generosa com sua etnia. – falou Poderosa cheia de lascívia acariciando a cabeça rosada daquele membro longo e grosso e depois escorrendo seus dedos até suas bolas pretas.

Tony sorriu satisfeito com o elogio.

Poderosa deitou-se em frente aquele imenso pau preto e começou a lamber suas bolas sem nenhuma pressa. Sua língua desfilava graciosamente naquele saco enrugado de cor bem escura, o qual se mostrava mais inchado e pronto para o ato sexual. Poderosa agarrou aquele grande saco volumoso pela base segurando por baixo dos testículos e puxando delicadamente para cima. As bolas de Tony ressaltaram e então ela continuou suas lambidas e beijos naquele órgão super sensível.

Poderosa brincava prazerosamente com as bolas de Tony, algumas vezes apenas lambendo e beijando. Em outras de forma depravada as cheirava profundamente enquanto esfregava em seu rosto molhado por sua própria saliva. Não demorou para que Poderosa largasse aquele saco e abocanhe-se com desejo um dos testículos do criminoso.

Tony suspirava de prazer sentindo sua bola esquerda ser chupada com volúpia. Seu testículo era massageado constantemente por aquela língua úmida que jogava seu novo amiguinho de um lado para outro dentro da boca quente de Poderosa que algumas vezes o mordiscava e arranhava com seus dentes. Logo suas duas bolas estavam sendo chupadas dentro da boca da kryptoniana que babava muito enquanto com uma das mãos tocava uma gostosa punheta que fazia Tony relaxar pesadamente.

Quando se sentiu satisfeita com a brincadeira, Poderosa largou aquele saco preto e deu uma lambida de baixo para cima até chegar naquela cabeça rosada que contrastava com a cor escuríssima do restante do membro.

—ISSO AQUI JÁ DEVE TER COMIDO MUITAS BUCETAS NÃO É? – perguntou Poderosa de um jeito sensual segurando aquele pau grande e batendo em seu rosto com força.

—Nenhuma tão maravilhosa como a sua. – elogiou Tony balanço seu pau duríssimo.

Poderosa sorriu satisfeita.

—Boa resposta. – falou Poderosa contente dando um fortíssimo chupão babado na cabeça rosada de Tony que se arrepiou todo ao ter uma imensa onda de prazer se propagando pelo corpo.

—AI CARALHO! – gemeu Tony.

Poderosa retirou aquela glande de sua boca e lambeu sua pele sensível fazendo Tony soltar outro gemido prazeroso. Suas reações eram um colírio para os olhos da kryptoniana que continuou com suas lambidas e beijos por toda a extensão daquele pau grosso e comprido cheia de veias largas. Poderosa adorava sentir aquela textura enrijecida, seu calor intenso e seu sabor suado. Então aproveitou por vários minutos e sem pressa alguma sua boca deliciou-se com aquele pau gostoso.

Dessa vez foi Tony que não aguentou:

—POR FAVOR PODEROSA... ME CHUPA LOGO. – implorou Tony não suportando mais aquelas preliminares.

Um largo sorriso de contentamento surgiu no rosto de Poderosa, pois adorava ver os homens humanos implorando por mais e mais dela.

—Já que você quer... – disse Poderosa de um jeito bem sexy e misterioso.

Então Poderosa sem nenhum dó começou a chupar aquele pau com intensidade e babando muito. Contudo foi com tanta intensidade que em menos de 20 segundos depois Tony soltou um alto gemido de prazer e começou a ejacular abundantemente dentro da boca de Poderosa. Ela não parou de mamar. Entre salivas e porra que engolia e voavam loucamente para fora de sua boca, Poderosa continuava chupando com volúpia aquele pau preto que ejaculava mais e mais sêmen.

Tony se contorcia na cama. Aquela mistura de orgasmo com um prazer ininterrupto que Poderosa proporcionava acarretou em um segundo orgasmo fortíssimo.

O criminoso gemeu alto outra vez com seus sentidos totalmente perdidos e desorientados. Mas Poderosa não parou. Ela aumentou ainda mais a intensidade de suas chupadas e lambidas.

Tony estava totalmente sem forças para se mexer e sem discernimento o suficiente para montar uma frase pelo imenso prazer que seu membro recebia sem parar.

Poderosa continuou seu boquete enfurecido pelos próximos 3 minutos, os quais praticamente a cada 12 segundos fazia Tony ter um orgasmo colossal que parecia sugar aos poucos cada gota de sua vida.

Então Poderosa foi lentamente dando chupões cada mais fracos e menos velozes até parar por completo, vendo que se continuasse naquele ritmo o coração de Tony não iria aguentar e certamente acabaria tendo um infarto.

—Gostou? – perguntou Poderosa sentando-se sobre seus joelhos enquanto limpava seu rosto sujo de saliva e porra.

Tony super ofegante apenas sorriu sem conseguir dizer uma única palavra.

—Vou entender isso como um sim. – falou Poderosa sorridente levantando-se da cama.

Poderosa terminou de limpar seu rosto com a camisa de Tony, então foi em direção à porta dando uma rápida olhadela pela parede de vidro e na agitação que rolava logo abaixo na pista de dança. Destrancou a elegante porta e a abriu:

—Algum dos rapazes ai pode buscar algumas garrafas de água para gente? – perguntou Poderosa.

Os dois seguranças se viraram e deram de frente com a enorme loira cavala nua que sorria simpaticamente para eles.

—O que? – perguntou um dos homens surpreso enquanto seu olhar alternava entre os enormes seios de Poderosa e sua buceta depilada.

—Poderiam trazer algumas garrafas de água para nós. Seu chefe vai precisar e muito. – disse Poderosa olhando por cima dos ombros.

Os homens retiraram seus olhares do corpo de Poderosa e mudaram sua atenção para dentro do camarote, onde avistaram seu chefe deitado em cima do sofá-cama vermelho parecendo que estava se recuperando de algo muito intenso.

—Podem nos fazer esse favor? – perguntou novamente Poderosa sem ligar para sua nudez.

—Ah, sim. Sim senhora. – disse um dos seguranças dando uma última e rápida olhada para aquele corpo nu e indo buscar as garrafas de água.

O outro segurança ficou ali parado. Totalmente sem jeito e saber o que fazer como um cego em tiroteio.

Poderosa apenas sorria de modo amigável, se divertindo com o homem que não sabia se olhava para ela ou se sai dali.

—Obrigada. – falou Poderosa vendo o segurança voltar com 5 garrafinhas de água sem gás. —Tenham uma boa noite. – desejou simpaticamente fechando a porta.

Poderosa largou as garrafas em cima de uma mesinha de canto e levou uma até Tony.

—Toma. – ofereceu Poderosa com um leve riso na voz.

—Hum... Valeu. – agradeceu Tony sentando-se na cama e pegando a garrafa.

Poderosa sentou ao seu lado, agarrou seu pau ainda duro e começou uma leve punheta enquanto Tony bebia sua água gelada e lançava lhe um olhar curioso.

—Relaxa, vou te dar um tempinho. Só quero que isso permaneça em pé. – falou Poderosa de um jeito amigável masturbando lentamente aquele grande pau preto.

Tony sentiu um alívio momentâneo que não durou muito tempo, pos literalmente 3 minutos depois Poderosa anunciou o início da segunda rodada.

—VEM COMER MINHA BUCETA! – chamou Poderosa deitando-se com as pernas bem abertas sobre o sofá-cama enquanto massageava seu clitóris.

Tony soltou a garrafa e foi até o meio das pernas de Poderosa onde seu imenso pau escuro contrastava com a pele branca da kryptoniana. Sem demora o criminoso foi se deitando sobre Poderosa que sorria de modo convidativo. Então segurou seu membro e direcionou sua glande para a entrada daquela buceta rosada. Sem nenhuma resistência a vagina de Poderosa aceitou aquele pau negro que foi escorrendo facilmente para seu interior quente e úmido.

Poderosa suspirou sentindo a cabeça daquele pau abrindo caminho por sua vagina encharcada de desejo.

—PODE ENFIAR TUDO. – avisou Poderosa querendo sentir por completo aquela pica avantajada dentro de si.

Tony a obedeceu e foi introduzindo ainda mais fundo seu pau rígido. Quando terminou sorriu contente para Poderosa.

—ACHOU QUE MINHA BUCETA KRYPTONIANA NÃO DARIA CONTA DA SUA ENORME MAMBA NEGRA? – falou Poderosa em tom de desdém com sorriso de canto de boca.

—Eu não disse nada. – defendeu-se Tony.

Poderosa sorriu com seu jeito lascivo sentindo aquele pau grosso e longo pulsar dentro de sua vagina cheia de tesão.

—SERÁ QUE VOCÊ VAI DAR CONTA? – perguntou Poderosa de um jeito provocativo.

Tony entendeu sua brincadeira.

—Se vou? O NEGÃO AQUI VAI TE MOSTRAR COMO UM HOMEM DE VERDADE FODE UMA MULHER! – falou Tony começando a bombar naquela buceta apertada e úmida.

Poderosa sorriu mordendo o lábio inferior ao sentir os primeiros movimento dentro de seu corpo.

Tony em segundos já metia com velocidade e ritmo naquela buceta encharcada e quente. Suas estocadas faziam os enormes seios de Poderosa sacudirem de um jeito suculento e hipnotizante. Logo sua boca estava mamando naqueles dois grandes e macios peitos.

—SEI QUE VOU ME ARREPENDER DISSO AMANHÃ, MAS QUE SE FODA! – falou Tony metendo ainda mais forte enquanto voltava a mamar nos imensos seios de Poderosa.

Ela nem prestou atenção em suas palavras, apenas curtia aquele pau entrando e saindo rapidamente de sua buceta de um modo prazeroso que se misturava as chupadas generosas que seus bicos dos seios entumecidos recebiam.

—COMI MINHA BUCETA! VAI! – falava Poderosa dando tapas na bunda de Tony que se mexia rapidamente para frente e para trás enfiando sem parar naquela buceta gostosa.

Tony largou aqueles enormes seios e focou em fuder Poderosa. Seu imenso pau preto entrava e saia freneticamente naquela buceta que de tão molhada fazia seus fluidos escorrem pelas coxas grossas da kryptoniana e encharcar o tecido do sofá-cama.

Suas respirações pesadas e cheias de luxúria se misturavam com o som de seus corpos se batendo um contra o outro de um modo rápido e intenso. Poderosa gemia alto delirando de prazer ao ter sua vagina constantemente massageada por aquele pau duro feito rocha que a comia impiedosamente.

—FODE MAIS RÁPIDO... MAIS RÁPIDO... – ordenava Poderosa abrindo ainda mais suas pernas para dar total liberdade de movimento para Tony adentrar profundamente sua buceta molhada.

O criminoso se esforçava ao máximo para manter seu ritmo acelerado e forte até Poderosa decidir assumir o controle.

Sem nenhum aviso ela empurrou Tony para trás e o puxou para o lado fazendo o cair deitado em cima do sofá-cama. Poderosa rapidamente montou em cima de seu parceiro e voltou a encaixar aquele pau preto em sua buceta excitadíssima.

—MINHA VEZ! – falou Poderosa sorridente inclinando se para frente e deixando seus enormes seios pendurados bem em cima do rosto de Tony.

Então a kryptoniana segurou os pulsos daquele macho humano e começou a cavalgar velozmente em cima de sua pica ereta. Poderosa não segurou suas habilidades e utilizou sua super-velocidade para rebolar, quicar e pular freneticamente em cima daquele homem negro.

—AI CARALHO... CARALHO... CARALHO... – repetia Tony entre gemidos prazerosos sentindo aquela super-velocidade e força bruta bater em seu quadril e atolar profundamente seu pau naquela buceta quente e úmida.

O sofá-cama rangia muito com a cavalgada feroz de Poderosa enquanto ao seu redor luzes coloridas e sons eletrônicos invadiam o camarote pela grande parede de vidro que exibia a balada frenética que ocorria ali embaixo.

Poderosa animada de prazer sorriu para Tony que gemia muito e então aumentou ainda mais sua super-velocidade e a intensidade da quicada contra aquele pau gostosamente longo e grosso. Os barulhos de rangidos metálicos, corpos se chocando, batidas eletrônicas e gemidos prazerosos disputavam entre si dentro daquele camarote de cor roxa.

Entre tantos sons um novo surgiu, estalos altos e cada vez mais frequentes que emergiam abaixo do sofá-cama que balançava loucamente. Então em uma fração de segundos o móvel quebrou com a força bruta da cavalgada daquela enorme loira cavala que destruiu sua armação metálica e fez o “colchão” retrátil cair ao chão.

Tony levou um grande susto, mas nem conseguiu se mexer, pois o corpo pesado de Poderosa estava sobre seu quadril e seus pulsos eram segurados firmemente pelas mãos dela.

—OOPS... – falou Poderosa com um sorriso depravado no rosto. —ESPERO QUE ESSE CHÃO SEJA FEITO DE CONCRETO REFORÇADO! – advertiu ela recomeçando sua cavalgada super-veloz e intensa.

Tony apenas ergueu as sobrancelhas assustado. Entretanto não pode pensar muito, pois o fortíssimo estímulo prazeroso retornou bagunçando todos os seus sentidos.

Poderosa cavalgava, rebolava e quicava em uma velocidade tão alta que seu corpo inteiro parecia um simples borrão branco para os olhos humanos de Tony que apenas conseguiu distinguir os enormes seios dela por sua forma arredondada e volumosa. Ele não entendia como seu corpo não quebrava com aquela força bruta e veloz, mas no fim das contas não importava, pois o prazer que sentia era colossal e jamais experimentado com outra mulher humana.

Não demorou para eles gozarem praticamente juntos e lançarem longos gemidos prazerosos que foram abafados pela alta música que rolava fora do camarote. A kryptoniana sentou-se com toda força sobre o pau preto de Tony e o deixou gozar profundamente em sua buceta. Poderosa conseguia sentir toda a extensão daquele membro grosso pulsando dentro de sua vagina para ejacular o máximo que podia em seu útero kryptoniano. Ela apenas sorria ofegante observando Tony segurar com força seu quadril enquanto seu corpo ainda se esforçava para jogar suas últimas gotas de porra dentro de sua buceta.

Poderosa não tinha problemas em deixar um estranho gozar dentro, pois seu sistema imunológico a tornava imune a todas as doenças humanas, inclusive as DSTs. Além disso, seus óvulos kryptonianos eram tão resistentes que os espermatozoides humanos eram fracos demais para conseguir penetrá-los. Não havia perigo algum, apenas o prazer incomparável de saborear cada sêmen de gosto peculiar que cada homem produzia.

Após esperar educadamente Tony terminar, Poderosa levantou-se de cima dele e foi até um compartimento secreto que havia na parede que vira com sua visão de raios-x mais cedo. Deu um leve cutucão e uma gaveta escondida se abriu.

—Para quem é casado, você é bem preparado para orgias inesperadas. – falou Poderosa retirando um frasco de lubrificante e balançando para Tony.

—Eu estou casado e não castrado. – defendeu-se Tony se levantando com seu quadril um pouco dolorido e fazendo um grande alongamento no corpo. —ALÉM DISSO, O NEGÃO AQUI NÃO TEM CULPA DE SER UMA GOSTOSURA IRRESISTÍVEL PARA AS MULHERES. – elogiou-se Tony dando uma leve gingada.

Poderosa riu descontraída jogando o lubrificante para ele.

—Então garanhão das mulheres, lubrifica bastante esse pau e vem aqui me mostra essa sua gostosura toda dentro do meu cu. – falou Poderosa indo em direção a parede de vidro.

Poderosa inclinou-se para frente e apoiou as duas mãos na grossa vidraça. Afastou as pernas e empinou sua grande bunda branca.

Tony olhou aquela cena e lubrificou rapidamente seu membro. Largou o frasco no chão e feito um raio foi para trás de Poderosa.

—Ai se minha mulher descobre o que estou fazendo aqui com você. – falou Tony apalpando com desejo aquelas grandes nádegas.

—VOCÊ NÃO ACHA QUE MEU RABO VALE O RISCO? – perguntou Poderosa sacudindo sua grande bunda suculenta.

Tony sentiu um calor imenso percorrer seu corpo com aquela visão.

—AH VALE. VALE O PLANETA TERRA INTEIRO ESSA RABA. – falou Tony dando um forte tapa na bunda da kryptoniana.

Poderosa riu satisfeita com o elogio.

—ENTÃO APROVEITA QUE ELA ESTÁ SAINDO DE GRAÇA ESSA NOITE. – falou Poderosa remexendo o quadril.

—AH EU VOU! – concordou Tony segurando com firmeza seu pau rígido e deslizando entre aquela bunda branca.

Quando sentiu a cabeça de seu pau tocar a entrada do cu rosado de Poderosa, largou seu membro e segurou o quadril da alienígena. Tony foi forçando sua glande contra aquele ânus resistente que lentamente foi cedendo a sua investida e se abrindo. Então repentinamente a resistência acabou e de uma só vez o cu de Poderosa engoliu por completo a cabeça de seu pau.

—HUMMM... – gemeu Poderosa fechando os olhos.

Tony continuou empurrando sua pica grosso para dentro daquele cu rosado e apertadíssimo que pulsava ao seu redor quase como uma gostosa massagem de boas vindas.

—ESTÁ GOSTANDO VAGABUNDA? – perguntou Tony estapeando mais uma vez aquela bunda.

—SIM... – suspirou Poderosa sentindo aquele pau imenso chegar em profundezas de seu cu que poucos homens alcançaram.

Poderosa curtiu cada centímetro que seu cu se esforçou para acomodar aquela pica grossa e comprida em seu interior. Isso até sentir as bolas de Tony tocarem em sua pele avisando que seu novo hóspede havia entrando por completo.

—APOSTO QUE SUA ESPOSA NÃO DEIXA VOCÊ ENTRAR TÃO FUNDO ASSIM. – vangloriou-se Poderosa dando um forte apertão com seu cu.

Tony gemeu de prazer.

—ELA NEM LIBERA O CU PARA MIM. É BAIXINHA E RECLAMA QUE É GRANDE E GROSSO DEMAIS PRA ELA. – falou Tony com frustração começando um lento vai e vem.

Poderosa soltou um leve riso prazeroso.

—NINGUÉM PODE JULGÁ-LA POR QUERER PRESERVAR AS PREGAS DO CU CONTRA ESSA MONSTRUOSIDADE PRETA. – falou Poderosa em tom cômico.

—É? MAS VOCÊ PARECE ESTAR ADORANDO. – falou Tony começando a meter mais rápido.

Poderosa gemeu contente quase como um sim depravado.

—ESTOU... MAS SOU UMA LOIRA DE 1 METRO E 80 QUE CONSEGUE LIDAR MAIS FACILMENTE COM TRIPÉS COMO VOCÊ. – falou Poderosa entre suspiros e gemidos prazerosos.

—DÁ PRA VER. – falou Tony bombando mais empolgado naquele cu apertado que aceitava seu pau super duro em seu interior de um modo muito acolhedor.

Logo Poderosa foi tomada pelo prazer e deixou de falar. Apenas gemia alto forçando suas mãos contra o grosso vidro a sua frente. O pau volumoso de Tony entrava e saia rapidamente de seu cu lhe proporcionando uma satisfação tão grande que estremecia suas pernas e fazia instintivamente seu corpo forçar sua bunda ainda mais para trás.

—CARALHO! COMO É BOM... ESSE SEU CU APERTADO! – falou Tony metendo de um modo alucinado e cheio de energia.

Poderosa sorriu e baixou a cabeça pela intensa massagem que recebia em seu cu rosado. Ela observou seus próprios seios pendurados balançando loucamente com as fortes estocadas que tomava sem parar na bunda.

—Haaaa... Hummm... CONTINUA... NÃO PARA! – pedia Poderosa arranhando a parede de vidro com suas unhas indestrutíveis.

Tony segurou o quadril de Poderosa com mais firmeza e aumentou a velocidade de suas estocadas fazendo a kryptoniana gemer ainda mais.

Poderosa perdida em prazeres depravados força mais e mais suas mãos contra aquela parede de vidro que começava a trincar não aguentando tanta pressão. O criminoso percebendo o que aconteceria ali resolveu agir antes que desse merda. Tony largou o quadril dela e agarrou seus braços, puxando-os para trás. Segurando Poderosa pelos pulsos continuou suas bombadas ferozes e impiedosas no interior daquele cu guloso.

Foi questão de pouquíssimo tempo e Poderosa cedeu ao extremo prazer que seu cu lhe proporcionava. Então um gigantesco orgasmo explodiu em seu corpo fazendo-a apertar com força seu ânus ao redor daquela enorme pica preta. Tony sentindo o forte apertão gozou instantaneamente ao dar sua última enterrada apertadíssima no cu de Poderosa. Ambos gemeram muito alto, porém seus sons cheios de lascívia foram abafados pelas batidas eletrônicas da festa abaixo.

Tony largou os braços da kryptoniana e jogou-se deitado em cima do sofá-cama quebrado. Poderosa voltou a ficar em pé, soltou um longo suspiro de satisfação e virou-se para o criminoso de respiração alterada. Poderosa pegou uma das garrafinhas e bebeu um pouco de água antes de jogá-la para longe.

Poderosa sorriu com muita lascívia para Tony que retribuiu com simpatia. Então foi em direção ao sofá-cama e subiu em cima dele.

—AGORA QUE TERMINAMOS AS PRELIMINARES ESTÁ NA HORA DE COMEÇAR A FUDER DE VERDADE! – falou Poderosa pegando aquele grande pau preto e recolocando dentro da buceta.

—QUE?! VOCÊ AINDA NÃO ESTÁ SATISFEITA? – falou Tony preocupado enquanto respirava forte.

—Isso nem sequer está perto de acontecer. – sussurrou Poderosa no ouvido de Tony que engoliu em seco aquela resposta.

Poderosa apenas sorriu mordendo o lábio inferior e recomeçando a cavalgar com sua super-velocidade em cima daquele pau preto.

—AI CARALHO! – resmungou Tony percebendo que deveria ter negociado melhor aquela noite.

Muitas horas depois...

O corpo de Poderosa estava encharcado de suor, o qual pingava em abundância e molhava o carpete do camarote. Após de 6 horas de sexo quase ininterrupto, ela finalmente estava satisfeita.

Poderosa catou seu uniforme e começou a vesti-lo. Enquanto isso Tony parecendo uma boneca de pano abusada estava deitado no sofá-cama destruído com seu corpo inteiro dolorido e sem um pingo de forças em seus músculos. Poderosa olhou para Tony atirado feito um trapo ao chão e sentiu orgulho de si por ter drenado até a última gota de energia daquele humano.

Depois que terminou de se vestir e de apreciar sua “obra de arte”, Poderosa foi até Tony.

—Você se saiu bem. – elogiou Poderosa recuperando sua pulseira prateada que ainda estava no pulso dele.

—Valeu... – agradeceu Tony com a voz super arrastada vendo um brilho alaranjado da pedrinha na pulseira passar pelo seu rosto e ser depositado entre os seios de Poderosa.

—Foi mal pelo camarote. – disse Poderosa olhando toda a destruição que causou naquele lugar.

—Não faz... mal... – respondeu Tony sem fôlego.

Poderosa soltou um leve riso abrindo a porta.

—Até mais rapazes. – falou Poderosa passando pelos seguranças e indo embora.

Os dois homens olharam para dentro do camarote que estava todo destruído. Havia marcas de rachaduras nas paredes e no chão por todos os lados. O carpete estava rasgado e sofá-cama em frangalhos.

Então os seguranças avistaram seu chefe caído ao chão.

—O senhor está bem chefe?

—Sim. Só... Preciso... Descansar algumas horas. – respondeu Tony exausto.

Os seguranças se entreolharem e fecharam a porta.

Minutos mais tarde...

O dia já raiava no horizonte quando Poderosa adentrou seu apartamento pela janela aberta. Ela observou cuidadosamente seus dois inquilinos que ainda dormiam esparramados em suas camas. Arlequina babava em seu travesseiro enquanto Fisher com quase metade do corpo fora do sofá parecia ter um belo sonho empolgante.

Então nas pontas dos pés Poderosa se direcionou ao seu guarda-roupa. Pegou algumas peças e foi para o banheiro. Após um rápido banho para retirar seu forte cheiro de suor e porra, Karen aguardou sua pulseira brilhante e deitou-se devagar ao lado de Arlequina.

Soltou um grande suspirou contente e satisfeito.

—Foi divertido... – sussurrou ela com um bocejo antes de apagar em um pesado sono agradável.

Continua...

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Comentários

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Essa historia é foda demais!! Louco pelo proximo capitulo!!

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