Depois que gozou na boca da minha esposa, meu tio deitou na cama, ofegante e satisfeito pela foda. Eu e Aninha nos olhamos sorrindo. Eu achei que ia gozar só de meter nela, tamanho o tesão que estava. O rosto dela estava molhado pelas passadas de pica que meu tio deu após gozar. Eu não queria beijá-la na frente dele, e quando ela sorriu pra mim, vi que era a minha vez e montei nela indo direto chupar seus seios. Desci mais um pouco e caí de língua na buceta, enfiando a língua onde a poucos instantes meu tio cravara sua pica, e senti como estava abertinha e com o gosto um pouco ácido. Depois de chupar um pouco, subi na posição papai mamãe e enfiei meu pau sem dificuldades. Realmente ele a havia deixado abertinha, mas estava dando pra meter de boa. Ana ia levando as estocadas dizendo que me amava, me mandando meter gostoso e sorrindo pra mim:
--“come sua esposa putinha, meu amor”.
-“gostosa, que mulher safada que eu tenho”.
--“que delícia ter dois paus, eu quero isso todo dia”, e sorriu pra mim.
-“você quer me matar de ciúmes, sua putinha”.
>”que legal ver vocês dois assim, o casal mais feliz do mundo”, meu tio falou se intrometendo na nossa foda.
-“e com o tio mais safado”, completei sorrindo pra ele, que respondeu rindo:
>”com uma sobrinha gostosa dessa, que tio não fica?”, chegou mais perto de nós, passou a mão nos cabelos dela e falou pra mim: “dá um beijo nessa gostosa, Alex”.
Nós dois sabíamos o motivo do pedido dele. A cara dela tava lambuzada ainda, mas o tesão estava demais e nem pensei duas vezes. Simplesmente demos um beijo de língua, agucei os sentidos e senti o gosto de pau na sua boca. Quando o beijo terminou eu e Aninha demos um sorriso de cumplicidade e continuei metendo, tentando dar um ar de naturalidade ao beijo melado. Nem olhei pro tio Paulo, estava um pouco envergonhado, mas satisfeito, mal sabia ele que eu já havia experimentado aquela sensação outras vezes que ele havia gozado na boca dela. Ele também não falou nada, e logo depois disse que ia beber água.
Aninha pediu pra ele trazer um copo pra ela e ele foi pra cozinha. Continuamos transando e ela falava:
--“vai, corninho, mete gostoso na sua putinha vai”.
-“safada, tá abertinha, nem deve estar sentindo meu pau”.
--“tô sim, amor, que delícia ver essa carinha de prazer”.
-“nós somos dois malucos, eu tô me segurando pra não gozar”.
--“rapidinho assim? Você nem meteu em mim direito ainda, tá com tanto tesão assim?”
-“você sabe que eu fico com tesão, você tá safada demais”.
--“então goza, amor, pode gozar, depois a gente continua”.
-“então vou gozar agora sua delícia”, e acelerei a metida jorrando meu gozo na sua buceta. Ficamos rindo um do outro e nos beijando, eu a chamando de safada e ela me chamando de corninho delicioso. Quando meu tio chegou no quarto com a água, a gente estava deitado abraçado e se beijando e ele perguntou:
>”ué, o que aconteceu?”
-“nada, tio, eu não consegui segurar”.
>”falei que você ia gostar, viu”, e sentou na cama entregando o copo de água pra Aninha.
Aquela situação era nova pra nós, sempre que a gente transava, depois ficava namorando, mas era a primeira vez que tinha outro homem pelado do nosso lado. Meu tio puxou conversa, perguntando se ela tinha sentido dor desta vez e ela falou:
--“dessa vez não, você fez com carinho”.
>”delícia, essa bucetinha já tá se acostumando com o Paulão”, falou passando a mão na priquita dela, e ela falou:
--“tá suja, tio. Vou tomar banho com Alê”, falou sorrindo e se levantou, pegou uma toalha na gaveta dele e fomos pro banheiro. No banho eu falei pra ela:
-“pelo jeito o tio já quer de novo, to ferrado mesmo”.
--“ele vai demorar um pouquinho, Alê, só daqui a meia hora”.
-“ah é, você já sabe o tempo que ele demora pra dar a segunda?”
--“para, amor, você tá bem gostando, nem vem”.
-“to brincando com você, eu fiquei com tesão mesmo, mas no início eu achei você meio tímida, até saí do quarto pra te deixar mais a vontade”.
--“eu tava com receio de você ficar com ciúmes, mas desse jeito vou perder a vergonha de vez”.
-“não precisa ficar com vergonha. Depois eu voltei e fiquei olhando vocês pela fresta da porta”
--“tá bom então, amor, vou dar gostoso pra ele então, não pode reclamar tá?”
-“não exagera muito senão você me mata. Ele quer comer seu cu também, daí não vai sobrar nada pra mim”
--“você tá com ciúmes do meu cu, amor? Pode deixar, eu não vou dar pra ele na sua frente por que eu sei que vai doer”.
-“e se não for na minha frente você vai dar né?”
--“se ele pedir, qual o problema? Só não quero dar pra ele e ver você com pena de mim por que tá doendo”.
-“depois que você der pra ele nunca mais esse cu vai ser o mesmo”, e ela riu falando:
--“tadinho do meu corninho ciumento, pode deixar que meu cu vai ficar apertadinho de novo pra você, tá?”
-“safada!”. Nos beijamos e terminamos o banho. Aninha voltou enrolada na toalha e eu voltei pelado. Meu tio estava sentado na cama, encostado na cabeceira vendo o filme, e quando nós deitamos na cama ele abriu mais as pernas e a puxou para o meio de suas pernas falando:
>”vem cá minha loira que hoje você é minha namorada de novo, deixa seu marido pra lá um pouquinho”. Aninha riu, se sentando entre as pernas dele e a toalha se abriu embaixo revelando a buceta, tampando somente os seios devido ao nó da toalha. Abraçada pelo meu tio, ela sorriu pra mim, que estava abandonado ao lado da cama. Meu tio esticou a mão passando na buceta dela e falou: “que priquita deliciosa, sobrinha, você vai dar ela pro Paulão de novo?”
--“vou, seu bobo, hoje você pode me comer gostoso na frente do meu marido”, e deu um beijo no rosto dele. Ele olhou pra mim com um sorriso confiante e falou:
>“bem que eu te disse que essa loira não é mulher pra um homem só”, e Aninha se adiantou pra responder:
--“eu sou do Alê, mas as vezes ele me empresta pra você”. Eu tava percebendo as intenções dele e respondi:
-“é minha e tá abertinha por causa dessa rola grossa. Pode tirar o cavalinho da chuva, tio”
>”fica frio , vai ser só quando vocês quiserem. Você tá gostando da nossa transa hoje?”
-“acho que sim, acabei até gozando rápido né”.
>”eu também gostei, Alex, que tesão gozar nessa boquinha com você vendo de pertinho. Você gostou, Aninha?”
--“gostei de tudo, tio, da porra, do Alê olhando, e quero mais”, e o tio Paulo respondeu sorrindo:
>”é uma putinha mesmo, vem dar um beijo no seu namorado pro corninho ver”, e os dois começaram a se beijar. O pau dele já estava em meia bomba e foi crescendo rapidamente e roçando na priquita da Aninha. Logo a toalha que escondia somente os seios caiu, e ela ficou nua em pelo. A cena me enchia de ciúmes e tesão, ainda mais quando o beijo terminou e ela foi descendo, dando beijos no peito dele, na barriguinha saliente e segurando a tora, beijando da cabeça até a base do pau, chegando no saco enquanto a pica arrastava na cara dela. Tio Paulo segurava um dos seios dela fazendo cara de quem estava com tesão, depois ela abocanhou o pau, ficou chupando e batendo uma punheta ao mesmo tempo. Meu tio delirava, pegou nos cabelos dela formando um rabo de cavalo e falou falou:
>”que boca gostosa, chupa gostoso pro corninho ver”.
Eu sorri e olhei pra Aninha, que chupava com gosto e me olhou sorrindo com os olhos também. Depois de mamar bastante naquela rola, ele a deitou no colchão e desceu chupando os peitos e lambendo a barriga dela. Neste momento ela olhou pra mim e falou só com os movimentos da boca, sem som:
--“te amo”, e esticou o braço na minha direção.
Fui pra perto dela e dei um beijo enquanto meu tio descia pra chupar sua buceta. Olhei na direção dele e ela lambia o grelo enquanto enfiava os dedos na xaninha, depois colocou as pernas dela pra cima e salivou o dedo, saquei que ele ia enfiar o dedo no cu dela, e foi o que ele fez, ficou comendo o cu dela com o dedo enquanto chupava o grelo, e ela fazia cara de prazer pra mim, adorando ser chupada e comida com o dedo. Não resisti e dei meu pau pra ela chupar enquanto o tio Paulo chupava ela, e depois de uns minutos nesse trio, ela parou de me chupar e puxou ele pelo braço e falou:
--“vem, tio, eu quero dar pra você, não aguento mais”.
>”que grelo gostoso, durinho, delícia”, e se ajoelhou no meio das pernas dela, bateu com a pica no grelo dela e foi pressionando o pau contra a entrada da buceta. Cheguei a esticar o pescoço pra ver aquela rola invadindo minha esposa novamente, e ela falou:
--“ai que cacete grosso, meu titio roludo, come gostoso a sua sobrinha pro corninho ver”
>”vou arrombar essa bucetinha hoje, minha sobrinha gostosa”
E logo eles estavam metendo na posição papai mamãe, e inevitavelmente os dois se beijaram. Me senti bem pois ela tinha acabado de me chupar também, e meu tio não se fez de rogado para beijá-la, agiu naturalmente sem nojo assim como eu vinha fazendo também. Ficaram assim um tempo e então tio Paulo pediu pra ela ficar de quatro no canto da cama. Ele ficou em pé no chão e foi metendo nela e falou:
>”vou atolar até o talo nessa buceta, sua putinha”.
--“vem, tio, enfia ele todinho”.
Dei meu pau pra ela chupar novamente. O rosto dela balançava com os movimentos da metida do tio Paulo, e eu fui passando a mão pelas costas dela até chegar no reguinho, fiquei dedilhando o cuzinho dela enquanto meu tio metia vigorosamente em sua buceta, então ele começou a dar tapas na bunda dela e ela falou:
--“isso, tio, bate na sua puta”.
>“toma, sua gostosa, e ‘plaf’.
De repente ela parou de me chupar e falou:
--“mete rapidinho, tio, que eu vou gozar”. Apoiou os cotovelos no colchão, arrebitando ainda mais a bunda enquanto aguentava a tora do meu tio por completo, e não tardou pra ela gemer e dizer que tava gozando, então caiu mole sobre o colchão. Enquanto ela ainda estava ofegante, meu tio em pé com aquele mastro impávido falou:
>”isso é bom demais, que foda gostosa”, e veio sentar na cama. Aninha me abraçou e ficamos nos beijando, então ela falou pra ele:
--“descansa um pouquinho, tio, vou ficar com o Alê um pouco também”
Voltamos a nos beijar e eu montei nela na posição papai mamãe e comecei a meter, desconcentrando o máximo pra não gozar logo, pois eu estava com muito tesão novamente. Aninha fazia cara de prazer me dando a impressão de que ela estava sentindo meu pau como sempre, apesar de eu sentir a buceta dela mais larguinha. Chupei um pouco os peitos dela, e meu tio se aproximou com a pica em riste, ajoelhado e com as pernas abertas pra deixar o pau na altura do rosto da Aninha. Ela pegou no pau dele e colocou um pouco na boca, naquela posição era complicado pra ela chupar, então ele chegou mais perto ainda, a coxa dele encostando no meu braço e a jeba passando pela boca e pelo rosto da Aninha enquanto eu metia. Quando parei de chupar os seios e voltei pra posição normal da posição papai mamãe, ficamos nos entreolhando enquanto ela segurava e passava a boca no pau dele, que estava no meio dos nossos rostos. Quando a jeba passava toda pelo rosto da Aninha, o saco ficava na boca dela, ela lambia as bolas e meu tio levantava o quadril, deixando a pica mais pro alto, e eu tinha que erguer a cabeça pra não encostar no meu rosto. Eu estava excitado demais vendo essa cena tão pertinho, fiquei com medo de gozar logo e pedi pra ela me cavalgar. Trocamos de posição e eu deitei na cama, ela veio por cima de mim e foi encaixando minha vara na sua buceta, cavalgou bastante fazendo cara de tesão, e quando cansou sentou no meu pau e ficou rebolando o quadril, e de repente falou que ia gozar de novo. Eu adorei e incentivei:
-“goza, putinha, safada”, e mesmo deitado de costas meti de baixo pra cima na buceta dela até ela gozar e se deitar sobre mim, cansada e satisfeita. Eu também fiquei satisfeito por não ter gozado, estava com medo de ter outra ejaculação precoce, tamanho o tesão que eu estava.
Ficamos conversando, esperando ela se recuperar, Aninha falou que era pra gente gozar por que ela não aguentava mais, e como ela estava deitada de bunda pra cima, meu tio abriu as nádegas dela expondo o cuzinho e falou:
>”vou comer esse cuzinho apertado então”.
--“não, tio, vai doer”.
>”eu faço com jeitinho, pode deixar”.
--“hoje não, outra vez eu te dou”.
>”tá bom minha princesa, mas eu vou cobrar, tenho sede nesse cuzinho já tem tempo”, e já montou nela e ficou passando a pica no rego, enquanto beijava sua nuca e as costas, e ela falou:
--“come minha bucetinha, quero sentir seu leitinho dentro dela”.
Do jeito que ele estava sobre ela, deitada de costas, mirou o pau na buceta e começou a enfiar. Meteu um tempinho nesta posição e eu fiquei ao lado dos dois, olhando o pubis dele batendo na bunda da Aninha enquanto a vara entrava na buceta. Meu pau estava explodindo de tesão, ele também metia e falava que a buceta era gostosa demais e ele não ia demorar pra gozar, então ela pediu:
--“goza, tio, inunda minha buceta de porra”
>”eu vou gozar então, sua gostosa, vou encher essa buceta com gala de macho”, e acelerou as estocadas. Aninha gemia enquanto balançava no titmo da metida dele, e de repente ele começou a gozar urrando de prazer, até diminuir o rítimo e deitar sobre a bunda dela, dando beijos na nuca, chamando ela de gostosa e sobrinha safada. Depois ele foi tirando a pica e apareceu um filetinho de porra. Eu estava com tesão demais e só queria meter também, e perguntei:
-“e eu? Você ficou toda lambuzada”.
>”come o cu dela, Alex, tem KY no guarda roupas, é bom que você amacia esse cuzinho pra mim”. Sorri da piadinha dele e fui pegar o KY. Aninha continuou deitada, como estava, de barriga pra baixo. Montei sobre ela e quando fui passar o KY ela empinou a bunda, deixando a buceta mais visível e com aquela gala branca na portinha. Eu tava com tesão demais pra raciocinar. Lambuzei meu pau também e comecei a meter, sendo observado pelo tio Paulo. Quando a pica entrou toda e comecei a bombar, Aninha pediu:
--“amor, goza logo, eu tô morta”.
Ainda bem que ela fez este pedido, eu estava louco pra gozar, ainda tentei segurar o máximo, bombando e falando:
-“gostosa, deixou só o cuzinho pra mim de novo”.
--“ai, amor, seu tio encheu a priquita de leitinho, você gostou de ver?”. Ela sabe que eu tenho tesão com essas provocações.
-“gostei, sua safada, agora eu que vou encher esse cu de leite”.
--“goza então, amor, enche meu cuzinho de leite pro tio Paulo ver também”.
Nem precisou pedir dias vezes, bombei sem pena daquele cu e explodi num gozo delicioso e melado, de tanto que bombei, o gozo do meu tio saía pelas pernas dela e acabou até melando meu saco também. Quando tirei o pau, o lençol estava com uma poça de gala do meu tio. Nos levantamos imediatamente e fomos os três pro banho.
Pela primeira vez entramos os três juntos pra tomar banho. Aninha pegou o sabonete e me ensaboou primeiro, sorrimos e nos beijamos pela aventura de estarmos com outro dividindo nossa intimidade no banho pela primeira vez, depois ela se virou pro tio e foi ensaboá-lo também, e eu fiquei reparando ela dando banho no tio Paulo, enquanto ele conversava tentando dar um clima de naturalidade, elogiando a Aninha por ser muito gostosa, e falou que se ela dormisse lá ele daria mais uma com ela ainda. Aninha riu e recusou o convite, disse que já estava bom e que teria que acordar cedo pra ir na feira, e enquanto o papo rolava, meu tio pegou o sabonete e ensaboou a frente do corpo dela, passando a mão nos seios e limpando a buceta, quando os dois se beijaram e eu fiquei do lado observando. Quando ela se virou pra mim, meu tio a pegou pela anca, fazendo ela arquear as costas, ficando com a bunda colada no pau mole dele, e ele falou:
>”Alex, da próxima vez a gente vai uma DP nessa gostosa”.
--“até parece que eu aguento vocês dois”.
>”com jeitinho você vai aguentar, eu e Alex vamos fazer com carinho, né sobrinho?”
-“você é muito esperto, tio, já ta planejando uma próxima”.
>“claro, se você deixar eu como essa delícia todo dia”.
--“ei vocês dois, a priquita é minha e eu não aguento esse piruzão todo dia. Alê, por você o tio bem me come todo dia, você nem reclama quando ele fala assim”, falou me jogando contra a parede.
-“não, tô só manjando a esperteza dele, tem nada de comer todo dia não, eu quero essa priquita apertadinha pra mim”. Aninha me respondeu rindo.
--“ainda bem, amor, a prioridade é sua, mas bem que eu quero esse sorvetão de vez em quando”, falou pegando no pau dele e ensaboando”. Meu tio riu e perguntou:
>”que história é essa de sorvete?”. Eu e Aninha rimos também e eu expliquei:
-“ela me falou uma vez que piru é igual sorvete, o seu é de chocolate. O meu é de que?”, perguntei pra ela.
--“o seu é de ameixa, amor, mais clarinho um pouco que chocolate. Adoro também”. Tio Paulo riu e falou:
>”vocês são demais mesmo, nunca tive uma época tão feliz na minha vida como agora com vocês”, falou abraçando ela e dando um selinho.
--“ai tio, que lindo, a gente te adora também, e o Paulão me deixa maluquinha de tesão”.
O banho estava terminando, e ela ainda desceu pra abocanhar o pau dele debaixo do chuveiro, chupou um pouco mesmo mole, e deu um beijinho pra finalizar, então terminamos o banho e fomos nos enxugar. Colocamos nossas roupas, nos despedimos do tio Paulo e atravessamos o quintal. Deitamos pelados e abraçados, demorei longos minutos pensando no que havíamos feito aquela noite, e imaginei que meu tio ia querer ainda mais a partir de agora.
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