Esse conto também é real e aconteceu ainda na época em que trabalhava em São Paulo. Era uma noite bem fria, com aquela garoa fina que deixava a sensação térmica ainda mais baixa, estávamos realizando o patrulhamento de rotina quando por volta das 21 horas foi irradiado o roubo de um veículo em uma rua do meu sub-setor, após uma breve "caçada", como não trombamos com o veículo e os ladrões nas possíveis rotas de fuga, decidimos fazer contato com a vítima.
Quando cheguei me deparei com uma mulher estilosa, daquelas que nos chama a atenção, aparentando 30 anos, pele branca, cabelos pretos, olhos claros, uns 1,60 de altura e com uma barriguinha saliente, mostrando que estava gestante, o que mais me chamou a atenção foi o fato dela estar descalça, com os pés molhados, consegui acalmá-la, pois estava bastante nervosa, disse que um dos ladrões colocou a arma em sua barriga a ameaçando e obrigou ela a retirar o tênis, aliança levando o carro e outros pertences.
Ela aceitou ir até a nossa Cia para tentar contato com algum familiar e registrar a ocorrência no DP que era o prédio ao lado. A minha viatura era um GM-Corsa, o banco de trás era de um material de fibra devido adaptação para o guarda preso, muito apertado, desconfortável e com pouca ventilação, não tinha condições de transportar uma pessoa gestante ali, como não era longe eu cedi o meu banco para ela e fui no chiqueirinho.
Quando cheguei na Cia ela fez contato com o marido e pediu para ele ir até lá e levar um calçado para ela, ele disse que não ia ter como e falou para ela pegar um taxi e pagar quando chegasse em casa. Achei um absurdo essa atitude, como deixa a mulher na mão num momento desse que ela mais precisa de apoio, mas fiquei na minha e não comentei. Ofereci um café e levei ela até a cozinha e a servi, ela disse que os pés estavam gelado, entao falei para ela sentar e aguardar um pouco que isso eu conseguia resolver. Subi para o alojamento, como na época não residia na mesma cidade que trabalhava eu viajava fardado, mas sempre deixava uma muda de roupa limpa e tênis para quando precisasse resolver algo na capital, também tinha um chinelo havaianas e uma toalha limpa. Peguei uma meia, toalha, tênis e chinelo e voltei a cozinha. Falei que o frio eu conseguia dar um jeito ela olhou estava chorando mas deu um sorriso e agradeceu, falando que deus colocou um anjo no caminho dela, falei que nao chegava a tanto mas nao custava nada ajudar, disse que o tênis era um pouco maior que o pé dela e perguntei qual ela ia preferir, ela disse que o chinelo ficaria melhor pelo tamanho, me abaixei na sua frente e com a toalha ajudei a secar seu pé e coloquei a meia, percebi que seus pezinhos eram delicados e bem cuidados unhas pintadas de branco, até então nao tinha passado nada pela minha cabeça, nunca imaginei ficar com uma mulher grávida além da minha esposa, mas fui mexer logo com meu ponto fraco (pés), confesso que fiquei excitado mas disfarcei e me controlei, peguei a prancheta anotei os dados dela, nesse tempo um outro PM me ligou e disse que localizou o veículo ainda com a chave e se podia levar na Cia, falei para ela ficar a vontade e fui ao DP, expliquei ao delegado que liberou o local de perícia, avisei meu colega para trazer o veículo, assim que chegou falei para ela olhar o que foi levado para irmos registrar no DP (naquela época ainda apresentavamos veículo localizado). A ocorrência foi registrada rapidanente e sem maiores incidentes e o veículo restituído a ela.
Me disse que era decoradora e seu escritório era próximo, quis devolver o chinelo e falei para ela leva e quando ela estivesse perto deixasse na cia, ela disse que na próxima noite que eu estivesse trabalhando ia levar e pediu meu telefone para combinarmos, eu passei e nos despedimos com um aperto de mão. Achei que não a veria mais, porém estava enganado.
Na outra noite ela me ligou perguntqndo se podia me entregar, marcamos um local, ela entregou e disse que nao tinha palavras para agradecer o que fiz por ela, disse que não precisava, pois era o meu trabalho, ela disse que eu fui muito além disso, eu disse as vezes agimos com o coração mas é assim mesmo. Ela perguntou se eu aceitava um dia tomar um café da tarde no seu escritório, disse que nao precisava, mas ela fez questão.
Disse o dia da outra semana que ficaria em sp para fazer o "bico legalizado", e ficaria um pouco a mais para esperar o outro pm (quando faziamos esse bico a gente ia de carro dividindo as despesas) pois estavamos em horário diferente. Combinamos por telefone e no dia cheguei na cia do bico, tomei um banho e coloquei uma roupa 'normal', fui até o endereço que ela passou e fui atendido pela recepcionista que pediu para esperar um pouco, logo ela chegou, me comprimentou com um beijo no rosto e um abraço apertado, quando senti o seu cheiro e o calor do seu corpo fiquei doido rsrs, ela me levou a copa e a mesa estava arrumada, com pães bolos e outras coisas deliciosa, a sócia dela entrou ela me apresentou e lanchamos, a sócia se despediu e foi embora, conversamos bastante sobre varios assuntos até que quando chegou na vida a dois, ela disse que estava disposta a separar quando descobriu que estava grávida e resolveu dar mais uma chance para o casamento, mas estava difícil, disse que ele não dava nenhuma atenção e nem a procurava como mulher mais, estava muito triste sem saber o que fazer e estava ainda entrando no 4° mês de gravidez, ai se desculpou e dizendo que nao sabia por qual motivo estava falando aquilo para mim. Disse para ela que não tinha problema e podia contar comigo, que é bom por para fora para não guardar magoas. Disse que o marido dela era louco se fosse eu não ia dar sossego para ela mesmo grávida. Ela corou e disse até parece, disse que sim que brincava muito quando minha esposa estava esperando minha filha. Conversamos mais um pouco e me despedi, ela disse que queria conversar outra vez comigo, que o fim de tarde foi bastante bacana. Concordei e disse que topava sim, sempre que fazia bico eu ficava e podiamos marcar sim, na hora da despedida ainda na copa, quando fomos dar o beijo no rosto 'sem querer' acabamos dando um selinho, era o que faltava naquele clima, acabou rolando um beijo bem quente e molhado daqueles de perder o folego. Após alguns amassos e a temperatura esquentando meu parceiro ligou perguntando de mim que ja ia ser liberado (a se eu pudesse parar o tempo), disse que precisava ir e fui embora no caminho inteiro pensando naquela loucura que estava vivendo em ficar com uma mulher casada e ainda por cima grávida, mas estava adorando.
Na outra noite que estava trabalhando trocamos algumas msgs ela pediu mil desculpas que nao era a intenção dela mas estava muito carente, eu disse que adorei que foi muito gostoso e ia adorar 'cuidar' dela e suprir tudo que ela estava sentindo falta. Ela disse espero que nao pense que sou uma qualquer mas nesse momento é o que mais quero. Trocamos varias msg falando sobre intimidades ela disse que casou virgem e nunca recebeu sexo oral, fiquei doido pensando que a primeira boca que ela ia gozar seria a minha, ela disse também que nunca tinha feito anal e que toparia tentar, pois tinha vontade e ja que ia fazer queria de tudo. Foi difícil trabalhar aquela noite com a cabeça a mil rsrs. Marcamos de sair dali a 3 dias, iria ficar de manha descansar um pouco na cia depois ela me pegaria perto e iríamos para um motel, eu estava super ancioso e o tempo não passava, até que chegou o nosso tão esperado dia...
Ela parou no local combinado, apesar de inverno o dia estava quente, entrei em seu carro e fomos direto a um motel que tem ali perto, entramos na garagem e eu desci para fechar a lona, fui na porta dela e dei a mão para ajudar a descer, estava com um vestido longo e uma sandalia aberta, as unhas dos pés com francesinha e cheirosa como sempre. Entramos no quarto sentamos na cama e começamos a se beijar, sem pressa somente curtindo o momento, deitei ela de costas na cama e fiquei por cima mas meio de lado para não pressionar sua barriga, não queria machuca-la e estragar o 'nosso dia', fui beijando sua orelha, descendo pelo pescoço, ela começou a apertar meu pau sobre a calça, eu desci mais um pouco e fui beijando seus peitos pelo decote, mas sem chegar nos biquinhos enquanto ela de olhos fechados gemia baixinho. Ela foi puxando o vestido para cima inclinando o corpo para sair, ficando apenas de calcinha e sutiã, tinha uma pele linda, fiquei admirando um pouco, alisei sua barriga e soltei seu sutiã liberando seus peitos que eram volumosos e com os bicos bem duro e escurecidos pela gravidez, beijei, lambi e chupei sugando fraco e forte alternadamente ela com uma mão alisava minha nuca e a outra apertando meu pau que estava mais duro que pedra, quase rasgando a calça, desci mais um pouco e fui beijando sua barriga lentamente, ela abriu ainda mais as pernas, fui lambendo sua vulva, dando mordidas leves, uma leve lambida no grelho por cima da calcinha, depois beijos e mordidas na virilha, subi e mordi sua calcinha e fui tirando com o dente, tava depiladinha, bem lisinha e brilhando devido sua excitação, tirei a calcinha de uma perna e quando chegou na outra eu tirei com a mão, arranquei minha roupa ficando só de cueca box branca, fui até um de seus pés segurei em seu calcanhar lisinho e fui beijando e lambendo aquele pezinho, chupei o seu dedão e perguntei para ela se podia continuar, ela de olhos fechados balancou a cabeca que sim, entao me acabei em seus pezinhos, beijava, chupava, lambia esfregava no rosto, depois de um tempo fui subindo beijando suas pernas e coxas, cheguei na sua buceta, agora sem calcinha, comecei a chupar o clitóris e enfiar a lingua dentro dela sugando seu melzinho, indo ate seu cuzinho e voltando, ela que até então estava gemendo baixo comecou a elevar o som quase gritando, falando chupa sua gravidinha, chupa essa buceta, comecou a gritar e ter espasmos na vagina, me afastou e virou de lado ficando alguns instantes assim, disse que nunca gozou tão rapido, forte e tão gostoso na vida, virou para mim e me beijou agradecendo e sentindo seu gostinho ainda na minha boca lambuzada. Ela foi descendo ate chegar na minha cueca que ela arrancou e caiu de boca no meu pau, meio sem jeito, percebi que nao tinha experiência em fazer oral, o que me deu ainda mais tesão. Depois de chupar um tempo ela deitou do meu lado de barriga pra cima e me chamou: vem escorregar pra dentro de mim.
Me ajoelhei na frente dela e segurando meu pau comecei a esfregar na buceta lisinha e molhada dela, depois encostei e fui empurrando devagar e sem pressa para ela se acostumar com a penetração, foi uma delicia sentir o seu calor e sua buceta se abrindo para receber meu pau, comecei a mexer devagar e fui aumentando o ritmo, ela comecou a me xingar, gemer e gozou mais uma vez no meu pau, pediu para continuar que tava muito bom e queria gozar de novo, continuei bombando e apertando o bico de seus seios ela logo gozou mais uma vez, dessa vez mais forte. Apesar do ar condicionado, ambos estavamos suados e fomos ao banho, comecamos a se beijar e se esfregar ela virou de costas e eu comecei a beijar sua orelha, ela pegou meu pau e comecou a esfregar na bunda, empinou e abaixou um pouco, vi que ela encostou no cuzinho e começou a forçar para entrar, como era a primeira vez dela e sou um pouco grande nao quiz machucá-la. Falei para irmos para a cama que era melhor, mandei ela deitar de lado, peguei o ky, e abri a bunda dela com as maos e comecei a chupar aquele cuzinho rosadinho e virgem, passei o ky e comecei a forcar meu dedo enquanto chupava sua buceta e ela gemia gostoso, ja estava com o segundo dedo dentro dela, parei de chupar, passei um pouco do creme no meu pau, me posicionei atras e após esfregar um pouco no seu anelzinho, encostei a cabecinha e forcei um pouco, entrou muito apertado,parecia que ia rasgar a pele do meu pau, fiquei parado para ela se acostumar e fiquei beijando a nuca, pescoço e orelha, ela virou o pescoço e me beijou, nisso senti ela forcando para trás devagar e aquela bunda engolindo cada vez mais meu pau, ela fazia com que ele entrasse e saisse e cada vez entrando mais, ate que entrou tudo e ela comecou a rebolar e pediu, pode me fuder, arregaça esse cu que ele é só seu, comecei a socar com força fudendo e arrombando aquela bunda recém iniciada. Pouco depois ela comecou a gemer dizendo que ia gozar, mantive o ritmo, senti ela gozando e deixei meu pau enterrado no rabo dela sem me mexer, quando o cu dela comecou a piscar devido o orgasmo e morder meu pau nao aguentei e gozei enchendo o cu dela de porra. Ficamos um tempo abracados e sem eu sair de dentro dela, apos alguns minutos de descanso meu pau foi endurecendo de novo até ficar em ponto de 'pedra', ela percebeu e disse agora quero sentar, fomos se virando sem tirar de dentro, ela sentando de costas p mim era uma visao maravilhosa, depois ela virou de frente sentando e com a barriga em cima de mim, nao sei se cansou ou a barriga incomodou, mas parou de sentar e comecou a rebolar com o pau todo dentro dela, pedi p ela ficar de 4, meti mais um pouco assim dando uns tapa na bunda, depois ela deitou e apoiou os pés no meu ombro com um travesseiro embaixo do quadril, comecei a socar naquela bundinha e ela tirou os pés do meu ombro e colocou na minha cara, ai foi demais comecei a lamber as solinhas dos pezinhos dela e nao aguentei gozei novamente.
Depois de se recuperarmos fomos para o chuveiro, onde com beijos, abracos e passadas de mãos se atracamos novamente, agora de frente e ela com uma perna levantada, metendo devagar para nao machucar sua barriga, ela disse no meu ouvido quando for gozar quero na minha cara, meti mais um pouco e avisei que ia gozar, ela se abaixou, o primeiro jato foi na sua cara como ela queria, depois ela abocanhou e sugou como louca nao desperdiçando mais nenhuma gota.
Fomos embora e na noite seguinte ela disse que ainda estava com a buceta e o cú ardendo, no dia nao sentiu dor nenhuma, mas no outro parecia que tava ralada, nos tornamos amantes a partir daquele dia, durante toda sua gestação saiamos pelo menos uma vez por semana e após o parto e resguardo eu transei com ela primeiro que o marido por escolha dela.
Depois de um tempo fui transferido a pedido para o litoral e a distância naturalmente foi diminuindo nossos encontros, ainda hoje sempre que ela vai a praia me avisa e damos uma fugidinha para matar a saudade.
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