Como já contei várias vezes aqui, vários meninos da minha escola tinham tesão por mim, por conta da minha aparência tipicamente feminina, e por eu ser bem safadinho, pois quando estava diante de um pauzão bem duro, eu me soltava e fazia tudo. Eu era um menino bem feminino aos 17 anos, era bem baixinho, tinha o corpo bem lisinho sem nenhum rastro de pelos, nada de barba, rostinho redondo, olhinhos claros, boquinha pequena, apesar de ter lábios carnudos, e bochechas rechonchudas. Meus cabelos eram longos e loiros, eles eram ondulados e na metade das costas, quadril largo com uma bundinha bem grande e redondinha, pernas bem torneadas, mão pequenas, e tinha voz fina e meiga. Isso tudo vinha de um problema hormonal que eu tinha, pois, meu corpo produzia hormônios femininos em excesso. Isso tudo se atrelava a eu me vestir de menina. Eu com roupas de menina ninguém nem imaginava que eu era um menino. Claro que um pouco dessa aparência eu disfarçava com os uniformes da escola, mas mesmo assim eu ainda era muito atraente para alguns meninos. Seus desejos eram me ver o mais submisso possível, de joelhos com a pica deles atolada na minha boquinha, chupando gostoso como uma boa menina deveria fazer.
Às vezes eu dava para algum menino que eu gostava. Mas já fazia alguns meses que eu não dava a ninguém e estava na seca. Foi aí que entrou um dos meninos da minha sala. Ele tinha a mesma idade que eu, mas era bem mais alto, era negro, forte, corpo bem atlético. Eu sabia que ele pegava bastante meninas, era bem garanhão para a idade dele, mas de todos, o que eu menos imaginava que ia me desejar era ele, mas é aí que a história começa.
Esse menino resolveu fazer um trabalho de escola comigo, já que segundo ele eu era inteligente e podia ajudá-lo a entender a matéria, que era difícil. Convidei-o para minha casa naquela tarde, e nós dois iríamos estar sozinhos. Ele chegou às uma e meia, ele estava vestido com um short de jogar futebol, uma camisa regata branca e chinelo de dedo. Eu estava com um shortinho de lycra, bem curtinho, e com uma regata também. Ele pôs suas coisas no meu quarto, e ao invés de irmos fazer o trabalho fomos jogar vídeo game na tv da sala. Lá enquanto jogávamos ele começou a falar das safadezas que ele fazia. Ele me contou de uma menina que era parecida comigo, que ele comeu.
-Sério, vocês são muito parecidas. –Ele dizia acariciando o pau meio duro no short. –Ela fazia um boquete bem gostoso, e a tua boquinha é bem parecida com a dela.
Nós paramos de falar, e nos concentramos no jogo, mas eu já estava notando onde ele queria chegar com esse papo. Até que ele soltou de novo:
-Queria te perguntar uma coisa.
-O que? –Eu respondi.
-É verdade o que falam de ti lá na escola? Que tu é viadinho? Que tu já deu para os meninos lá da nossa sala? Que tu curte levar pau e tal?
Eu fiquei meio sem reação, mas apenas disse que sim.
-Nossa, então é verdade? Tu se veste de menina?
-Sim. –Eu concordei irritado com o interrogatório. –Eu uso roupas de menina.
Ele pareceu estar mais excitado e interessado na conversa ainda depois de eu responder, e veio com outra:
-Mas até calcinha tu usas? Quero dizer, tu tá usando calcinha agora?
-Não, tô de cueca normal agora. Só me visto de menina as vezes.
-Hum que safada.
Nós terminamos a partida e subimos para o segundo andar para fazermos o trabalho. Entramos no meu quarto, e ele disse que iria no banheiro, indiquei a porta que era e ele foi lá. Dois minutos depois ele estava de volta, quando entrou no quarto eu estava de costas, apoiado na escrivaninha, lendo um livro, ele me abraçou por trás, naturalmente me encoxando e disse:
-Então tu gostas de uma piroca putinha? Olha como a minha ficou por sua causa.
Quando me virei ele estava só de cueca roçando em mim, uma cueca box vermelha, suas roupas estavam jogadas em cima da cama, e ele estava com um volume enorme na sua cueca. Eu fiquei vidrado naquele volume, ele realmente tinha ficado de pau duro por minha causa. Ele tinha um sorriso maldoso estampado no rosto, estava quase me comendo com os olhos.
-Já que você deixou ela assim. –Ele continuou. –O mínimo que tu deverias fazer é dar uma baixada nela né?
Ele então tirou a cueca, e deixou seu pau saltar para fora, era lindo, bem grande, cheio de veias em volta, com o corpo bem escurinho e a cabeça bem vermelha, ele estava dando pulinhos, embaixo havia duas bolonas cheias de leitinho para eu tomar. Eu fui punhetando devagar aquela rola, ele então pediu:
-Fica nuazinha vai, quero ver esse teu corpinho que tanto os meninos falam...
Eu obedeci ao pedido, e tirei minhas roupinhas. Amarrei meu cabelo num rabo de cavalo, e ele ficou admirando meu corpo satisfeito.
-Caralho, que corpinho lindo de menina, que bundinha linda, redondinha, lisinha... Ela vai ganhar toda piroca que merece putinha.
Ele já ia me agarrar quando eu disse para ele esperar um pouquinho que eu já voltava. Fui ao quarto da minha irmã, peguei um biquíni rosinha claro dela, já que ele sabia sobre minhas roupas, provavelmente ele iria gostar. Ele era de amarrar nos lados, vesti a calcinha e o soutien, e fui ao quarto.
-Nossa. Tu pareces uma menina mesmo. –Ele disse assim que entrei no quarto. –Vem cá vem, vem brincar com ela, putinha, ela tá pulando de vontade de entrar nessa boquinha linda.
Eu me ajoelhei na frente dele, e ele ficou de pé se aproximando de mim, ela bateu com a pica nas minhas bochechas, eu agarrei ela e fui dando beijinhos nela, até que abri a boca e abocanhei aquela rola olhando para ele. Um gostinho salgado invadiu minha boca, comecei a chupar aquele pau, comecei subindo e descendo naquela rola, passando a linguinha em toda a extensão dele. Eu subia, chupava a cabecinha e passa a língua na glande, depois descia abocanhando aquela pica até me engasgar. Ele me segurou pelo rabo de cavalo, e começou um vai e vem fodendo minha boquinha.
-Aí safada. Que delicia de boquinha... Qual teu nomezinho mesmo? Teu nome de menina...
-Laurinha... –Eu disse meio atrapalhado, sem tirar a pica dele da boca.
Eu continuei chupando ele com vontade, estava disposto a surpreender ele, tirar todo o leitinho daquele pauzão. Ele fodia minha boquinha e gemia a plenos pulmões, se segurando para não gozar com meu boquete. Eu olhava para ele como uma menina bem submissa, e via que ele revirava os olhos enquanto fazia movimento de vai e vem na minha boquinha. Eu estava amando chupar aquele menino, de todos os garotos da minha sala, o que eu menos imaginava que tinha tesão por mim era ele, afinal ele era um garoto bem popular entre as meninas, podia pegar qualquer menina que quisesse da sala, e eu fui justamente a que deixou ele de pau duro. De todas as meninas da escola que poderiam estar se deliciando com aquele tesão de menino, ele acabou me escolhendo para oferecer sua rola, e nem menina eu era. E agora eu estava ali, de joelhos chupando aquele pau como se fosse um sorvete: O mais gostoso dos sorvetes. Eu estava salivando de tanta vontade de chupar aquele pau, queria ver aquele menino esporrando com vontade na minha boquinha, e era assim que ele iria fazer.
-Aí chupa Laurinha chupa... Caralho... Tu mama gostoso demais...
Ele continuou fodendo minha boquinha, agora segurando a minha cabeça com as duas mãos, e fodendo minha boquinha muito mais rápido. Eu já estava chupando ele há uns 15 minutos, e nenhum sinal dele gozar. O safado estava curtindo me ver submissa mamando sua piroca, e eu estava adorando ser uma putinha submissa às ordens do meu macho. Se ele me mandou chupar eu tinha que obedecer e chupar ele até ele gozar.
-Aí Laurinha... Onde tu aprendeu a mamar tão gostoso assim? Tu chupa mais gostoso que muita menina lá da escola... Caralho... Safadinha... Tu gosta de um pau né... Aí delicia, se continuar assim eu vou gozar...
Eu continuei engolindo aquela piroca, passando a língua nela, me preparando para a esporrada dele. Eu estava decidido de tomar todo o leitinho que aquele negão pudesse me dar, chupava sedenta, esperando pela porra.
-Aí Laurinha, olha pra mim olha, deixa eu ver esse rostinho lindo de menina... Caralho... Que rostinho lindo... Melhor ainda com meu pau na sua boquinha... Aí putinha... Esse rostinho de menina... Essa boquinha de veludo... Esse jeitinho de me olhar... Não vou mais aguentar...
Ele me segurou com força pelo rabo de cavalo, metendo com mais vontade ainda na minha boquinha, senti seu pau latejando na minha boquinha, e ele finalmente anunciou:
-Aí vou gozar... Vou gozar Laurinha... Vou encher tua boquinha de porra...
Senti o pau pulsando, até que ele pressionou minha cabeça contra seu pau e gozou, gozou muito na minha boquinha, senti a porra ir até na garganta, era tanta gozada que a porra estava escorrendo pelos cantos da boca e pingando nos meus peitinhos.
-Aí Laurinha... Gozei... Por sua causa gozei Laurinha... Abre a boquinha vai... Deixa eu ver ela branquinha da minha porra...
Eu abri a boquinha, estava com a porra toda ainda na boca, não havia tomado ela, ele olhou, parecendo satisfeito consigo mesmo.
-Nossa ficou muito lindinha toda esporrada assim... Toma meu leitinho agora vai...
Eu bebi o leitinho todo olhando para ele, abri a boca e mostrei ela limpinha para ele. Ele ficou satisfeito e pediu para eu limpar a pica dele, o que eu fiz com o maior prazer.
-Safada... –Ele disse, enquanto eu chupava o pau dele, querendo extrair bem o que tinha sobrado de porra. –Tu mamou uma vez e já quer mais né... É uma putinha mesmo...
Terminei de limpar o pau dele, e fomos ao nosso trabalho, porém ele mal se concentrava, ele queria mesmo era roçar em mim, me encoxar, pegar na minha bundinha.
-Se prepara. –Ele disse me encoxando no canto da escrivaninha. –Amanhã essa bundinha vai ser minha... Hoje você levou na boquinha, amanhã tu vai levar nessa bundinha e ela vai virar uma bucetinha...
Eu ficava morrendo de tesão com o que ele falava, que até me desconcentrava do que estava fazendo, deixando ele roçar na minha bundinha.
-Amanhã tu vai ter que se vestir de menina completa, quero uma putinha de verdade. Tô louquinho pra te ver rebolando nessa piroca aqui...
-Que tal escolhermos juntos a minha roupa? –Eu sugeri.
Ele adorou a ideia, pediu para que as roupas de baixo fossem o mesmo biquíni que eu tinha usado na hora do boquete, e eu concordei. Fomos no quarto da minha irmã, e ele pediu de cara para eu usar o uniforme da escola que as meninas usavam. Consistia numa saia pregueada azul marinho, e uma regatinha branca. Provavelmente ele queria me ver iguais as meninas da escola, para atiçar ainda mais o desejo dele por mim. Eu é claro aceitei na hora, pois eu ia ficar um tesão naquelas roupinhas. Ele ia socar o pau dele em mim até eu não aguentar mais. Ele foi embora naquela tarde, eu fui dormir ansioso, estava louquinho para dar para ele, estava na seca a muito tempo, e precisava de alguém para me comer.
No dia seguinte, na escola, ele passou a manhã inteira me olhando de longe, mordendo os lábios e apalpando o pau, como quem quer dizer “Hoje tem”. Eu estava doidinho para pegar aquela pica de novo, minha vontade era de agarrar ele ali mesmo me abaixar e chupar aquele pau, tamanho era o tesão que eu estava sentindo. Logo chegou o horário de ir embora, e ele foi junto comigo direto para minha casa, ambos foram sem falar nada um para o outro no caminho, mas pensando exatamente na mesma coisa. Quando estávamos quase chegando expliquei que minha irmã ainda estaria em casa, me esperando para almoçarmos juntos. Ele entrou, eu apresentei ele para minha irmã.
-Oi. –Ele a cumprimentou. –Vocês dois são muito parecidos.
Fiquei com as orelhas vermelhas, mas nos sentamos almoçamos juntos. Tiramos a mesa e subimos para meu quarto, minha irmã passou se despediu de nós, dizendo que ia para a escola. Observei-a da minha janela indo em direção ao ponto. Quando vi ela no fim da rua, fechei a janela e a cortina, quando olhei para trás meu namoradinho já estava pelado, o pau duro e ele punhetando com a mão.
-Aí Laurinha vem mamar vem... Meu pau tá explodindo de tesão desde da hora que eu acordei.
Eu fui dei um beijinho na bochecha dele, e pedi para ele se deitar e esperar um pouquinho. Fui para o quarto da minha irmã e fechei a porta. Vesti o biquíni, e o uniforme de escola dela. Nos pés pus uma sapatilha preta que as meninas costumavam usar com aquela roupa. Tinha ficado um tesão, deixei meus cabelos soltos para ficar mais feminino, e modéstia à parte eu dava uma boa putinha. Eu tinha um olharzinho bem inocente, mas havia safadeza até naquele olhar, e qualquer menino safado notava isso. Eu era uma menina filhinha de papai que era viciada em piroca. Me olhava no espelho morrendo de desejo. Fui então em direção ao quarto.
-Caralho Laurinha. –Ele disse assim que entrei no quarto vestida de menina. –Tu ficou linda demais nessa roupinha.
-Gostou amor. –Eu disse tentando fazer a voz mais meiga e fina possível. –É pra você. Vem meter vem, eu tô louquinha pra ser sua menina.
-Vem mamar então Laurinha. –Ele disse punhetando seu pau. –Eu quero ver essa boquinha linda no meu pau de novo.
Eu ajoelhei e comecei um boquete nele, e ele já começou frenético. Aquele menino estava exalando tesão, ele enfiava o pau na minha boquinha, sem trégua, segurava no meu cabelo como se eu fosse uma putinha, e fodia minha boquinha, eu ficava imaginando o que ele ia fazer quando fosse enfiar aquele pau em mim.
-Fica de quatro vai, eu quero meter nessa bundinha linda.
Eu fui para a cama, e nesse momento ele me empurra para ela com toda sua força, eu caio deitado de barriga para cima, e ele por cima de mim, me dominando com sua força. Ele então começa a me beijar freneticamente, eu envolvo ele com os braços envolta do pescoço e me entrego a aqueles beijos molhados de tesão.
-Vai Laurinha... –Ele disse fungando no meu ouvido. –Mostra essa bundinha pra mim, eu tô louquinho pra meter nela...
Ele saiu de cima de mim, e eu virei de quatro, oferecendo minha bundinha. Ele veio por trás, se encaixando direitinho na minha bundinha, e roçando o pau nela. Eu então afastei minha calcinha para deixar a bundinha a mostra, sentia meu cuzinho piscar, e ele pareceu gostar disso.
-Hum Laurinha, você afastou a calcinha e tá piscando o cuzinho pra mim. Isso é um convite?
-Uhum... –Eu respondi entre gemidos.
-E me diz, sabe o que vai acontecer se eu aceitar esse convite?
-humm o que? Fala pra mim.
-Tu vai querer me dar pra sempre putinha. Tu vai querer esse pau para sempre, vai me ligar implorando pra eu vir aqui te comer e te dar leitinho, tu quer?
-Aí eu quero, minha bundinha tá ardendo de vontade de sentir esse pau lindo.
Ele então vestiu uma camisinha no pau, e posicionou ele bem na entradinha. Ele então começou a forçar a entrada, e senti aquele membro rígido entrando na minha bundinha. De cara eu já estava gostando, aquele safado sabia comer um cuzinho direitinho, ia metendo devagar, sem pressa, mostrando quem era o macho comedor ali.
-Olha que gostoso putinha. –Ele dizia enquanto ia metendo. –Olha que delícia meu pau entrando em ti, safada, agora tu vai ver quem é o macho aqui, vou te fazer de bonequinha e tu vai gostar.
Eu senti as bolas dele batendo na minha bundinha, o que constatava que ele havia enfiado tudo. Ele foi tirando devagarinho e botando de volta, ambos estávamos alucinados pelo tesão. Eu gemia fininho que nem uma menina, e ele gemia também. Ele aumentou o ritmo das bombadas, me segurando pela cintura, eu sentia aquele pauzão entrando cada vez mais fundo, eu me olhava no espelho e não acreditava no que estava vendo, eu estava vestida de menina, de quatro, dando para o garanhão da escola. O menino que as garotas diziam ser o mais gostoso da escola estava no meu quarto agora, pelado e comendo minha bundinha e me fazendo de menina.
-Ain, come sua putinha vai, fala que eu sou a mais gostosa daquela escola fala.
-Aí putinha, você é sim a mais gostosa daquela escola... Rebola vai... Que delícia de bucetinha Laurinha...
Eu rebolava com vontade na pica dele, e ele bombava com cada vez mais ritmo na minha bundinha. Estava amando dar para aquele negão, ele então pediu para eu tirar minha blusinha e ficar só com a sainha, eu naturalmente obedeci, tirei a blusinha e voltei a ficar de quatro. Ele estava mandando a ver na minha bundinha, estava tão alucinado em comer ela, quanto eu em dar para ele. Ele agora dedilhava minhas costas e puxava meus cabelos, de leve, para eu empinar mais a bundinha. Quanto mais rápido ele enfiava, mais alto eu gemia, ele me dava tapas na bundinha, eu gostava e pedia mais. Nós já estávamos transando a uns 20 minutos, até que ele pediu.
-Caralho Laurinha, que delícia de bundinha... Ajoelha vai vadia, eu quero gozar, vou gozar no seu rostinho de menina.
Eu obedeci, me ajoelhei, ele se levantou da cama e foi na minha frente, arrancou a camisinha no pau e enfiou a rola na minha boca, e começou a foder minha boquinha. Eu amava fazer boquete, não podia negar, ainda mais quando o pau do negão está duro e latejando, prontinho para gozar na minha cara. Eu fiquei chupando, até que ele tirou o pau da minha boca e começou a bater uma perto do meu rostinho.
-Aí Laurinha, esse jeitinho meigo de me olhar, essas pernas gostosas, esse corpinho de menina, vou gozar, ahh caralho vou gozar, vou encher teu rostinho de porra...
Eu pus a língua para fora e fechei os olhos, esperando aquela porra na minha cara, ele então gozou, foram um, dois, três... E os jatos de porra não paravam mais de jorrar. Ele me deu um banhinho de porra, gozou tudo na minha cara e na minha língua. Quando me dei por conta, ele tinha terminado de gozar, olhei nos olhos dele e ele pareceu muitíssimo satisfeito.
-Caralho Laurinha... –Ele disse batendo com o pau nas minhas bochechas. –Esse foi a melhor transa que eu já tive.
Nós nos limpamos, e nos vestimos, ele com suas roupas, e eu com minhas roupas de menino. Ficamos fazendo o trabalho naquela tarde. Terminamos e ele acabou indo embora, porém combinamos de continuar nos dias seguintes, e foi o que fizemos. No dia seguinte eu estava lá, vestida de menina mamando a pica e dando para ele.