Não era possível! Quais eram as chances daquilo está acontecendo? Uma em trezentos bilhões? Eu estava mais que congelado, estava petrificado, não conseguia mover um só músculo sequer. Agnes veio até mim e me deu dois beijinhos no rosto, Leonardo apertou minha mão e me convidou pra sentar, Sarah praticamente me empurrou até o sofá e me posicionou. Eu olhava pra Agnes e seus belos olhos verdes cor de mar e só conseguia lembrar de tudo que fizemos naquele banheiro do sítio. Eu olhava para Leonardo e só me lembrava do aceno com a cabeça que ele me deu. Nada estava fazendo sentido, nada.
- Então você é o famoso Eduardo? - Leonardo perguntou, rindo.
- S-Sim - respondi forçando um sorriso.
- Sarah falou muito sobre você - disse Agnes. - Confesso que você é mais bonito do que eu imaginava, rapaz.
- Mãe! Vai deixar o Edu sem graça - Sarah disse.
- E desde quando elogio deixa alguém constrangido? - Agnes rebateu, sorrindo.
- Vocês estudam juntos? - Leonardo perguntou.
- S-Sim, na mesma sala - digo.
- E você já sabe qual profissão quer seguir, rapaz? - Leonardo perguntou num tom ameaçador.
- Tenho algumas idéias - digo, vagamente.
- O Edu quer ser engenheiro, igual o pai dele - Sarah responde por mim, percebendo meu nervosismo.
- Interessante, é uma boa carreira - Agnes comenta. - Mas tem que estudar muito, gostar de calculos. Construir casas é uma baita responsabilidade...
- S-Sim, verdade dona Agnes - digo, sem encarar ela.
- Me chame só de Agnes, Edu - Agnes pede, sorrindo.
Preso num pesadelo! É assim que eu me sentia com toda aquela situação. Ficamos os quatro na sala conversando, na verdade mais parecia uma entrevista uma vez que apenas Agnes e Leonardo faziam as perguntas. Aquilo parecia não ter mais fim, até que Sarah disse que já estava com fome e todos nós fomos para a mesa de jantar. Finalmente. Durante o almoço, a conversa ficou mais restrita aos três, eu preferi me ausentar e foi a melhor coisa que eu fiz. Ainda tentava processar tudo aquilo que estava acontecendo.
- Aceita mais arroz, Edu? - Agnes perguntou, debruçando sobre a mesa para me servir, me dando uma ampla visão do seu grande decote, me deixando com uma visão privilegiada dos seus belos seios.
- N-Não, não, obrigado Dona Agnes, err, onde fica o banheiro? - Pergunto, meio zonzo.
- Terceira porta, a esquerda - Sarah me diz.
Levanto rápido e vou em direção ao banheiro. Me tranco lá dentro e observo a geografia do ambiente, vejo que no box existe uma janela ampla, que permitiria facilmente uma fuga minha, pego o celular e ligo pro meu pai.
- Alô? Pai? Então, tô no banheiro, como o senhor vai me tirar daqui? - Pergunto.
- Que? Eduardo era uma piada, tá ficando igual sua mãe que não entende mais minhas piadas? - meu pai retruca.
- Pai, pelo amor de Deus, me ajuda a sair daqui, vem me buscar! - Imploro.
- Edu, calma filho, você só está nervoso - meu pai disse, tentando me acalmar. - Quando eu fui conhecer os pais da sua mãe também fiquei nervoso. Fugi pela janela do banheiro com a ajuda do meu irmão e até hoje seus avós não gostam de mim - meu pais disse.
- Pai, não temos tempo pra piadas, me ajuda!!!
- Não é piada, eles realmente não gostam de mim porque durante a fuga do banheiro acabei destruindo o jardim deles - meu pai explicou. - Filho, fica calmo que vai dar tudo certo, volta pra sala e puxa um assunto sobre o clima, sempre dá certo - meu pai disse, desligando em seguida, sem me dar chances de reclamar.
Respirei fundo. Meu pai estava certo, eu não poderia simplesmente fugir dali pela janela do banheiro. Respiro fundo, novamente e numa breve oração pergunto a Deus que tipo de pecado eu estava pagando ao viver aquela situação. Numa rápida estratégia decido que irei voltar ao almoço e depois iria dar um jeito de ir embora, em no máximo uma hora. Okay, uma boa estratégia, talvez eu diria que minha mãe passou mal ou algo do tipo. Perfeito, ninguém iria se opor ou desconfiar de um filho preocupado com a mãe. Okay Eduardo, boa sorte garoto!
Abro a porta do banheiro e toda minha estratégia cai por terra, Agnes estava parada ali, me esperando sair. Ela nem me deu tempo de dizer nada, porém, me emburrou de volta para dentro do banheiro e entrou comigo dessa vez e trancou a porta.
- Agnes, o que você tá fazendo? - Pergunto, alfito.
- A mesma coisa que você - ela disse, vindo para cima de mim, me dando um beijo e tentando abrir minha calça.
- Eu quero sair desse banheiro, se queremos a mesma coisa, porque estamos aqui dentro ainda? - Disse, tentando impedir que ela abrisse minha calça.
- Só estamos nós dois aqui gatinho, não precisa mentir nem pra mim e nem pra você - Agnes se ajoelha diante de mim e arreia minhas calças, libertando meu pau que começa a ganhar vida. - eu sei que você quer!
Dito isso, Agnes engoliu de uma só vez o meu pau, que foi endurecendo cada vez mais em sua boca. Agnes segurou meu pau pela base e começou a chupar, com movimentos lentos alternados com outros mais intensos. ELa brincava com minhas bolas e ora ou outra chupava uma delas, as vezes pondo as duas na boca. Num dado momento ela se concentrou na cabeça do meu pau, sugando com pressão ela, enquanto brincava com a língua. Não aguentei por muito tempo, aquilo me deixou louco de tesão e esporrei todo meu leite dentro da boca dela, que engoliu tudo e não deixou escapar uma gota sequer. Depois de me fazer gozar, Agnes levantou-se e me deu um beijo na bochecha, abriu a porta e disse:
- Não demora - e deu uma piscadinha.
Fiquei paralisado um tempo. Eu me olhava no espelho, com as calças arriadas na altura dos joelhos e meu pau começando a murchar. Eu não poderia continuar nessa situação! Finalmente eu estava namorando com Sarah, uma menina que desde o segundo ano eu gostava. Não poderia por tudo a perder por causa da mãe dela gostosa que paga um boquete como ninguém. Ou poderia? Não! Não poderia! Eu precisava por um basta nessa situação com a Agnes.
Mas não agora, pois estava com fome e a lasanha dela era uma delícia!
Saí do banheiro e Agnes me esperava na porta, por um segundo achei que ela iria me atacar novamente, mas isso não aconteceu. Pelo contrário, ela me acompanhou de volta para a sala normalmente.
- Veja só quem eu encontrei perdido - Agnes disse, rindo ao voltarmos juntos para a mesa de jantar. - Eu num disse que essa demora toda dele deveria ser por que estava perdido? - e riu.
- É que a casa é grande - disse, tentando rir de uma forma natural sem provocar suspeitas de que minha sogra teria me chupado no banheiro.
- Não é tão grande assim, mas é aconchegante - Agnes disse sorrindo e ajeitando a sobrancelha com o dedo mindinho esquerdo e, não sei porque, mas eu entendi como uma piada direcionada ao tamanho do meu pau. Paranoia? Talvez. De toda forma, sorri de volta para ela.
O resto do almoço seguiu normalmente, se é que e possível dizer que foi normalmente dadas as circunstancias. Após o fim do almoço, ajudei Sarah a tirar os pratos da mesa e Agnes e Leonardo se dedicaram a lavar toda a louça do almoço. Sarah e eu fomos para o quarto dela, com o pretexto de assistir um filme. Ela que havia dado essa ideia e eu tinha certeza que era o filme que nos iria assistir.
Estava errado. Quando entramos no quarto, comecei a beijar Sarah, tentando algo, mas ela logo me fez parar dizendo que iriamos assistir A Bela e Fera, filme favorito dela. Só me restou aceitar. Já na reta final do filme, quando a Bela dançava e cantava com a Fera, comecei a investir novamente em beijos com Sarah. Dessa vez, ela correspondeu. Talvez pelo clima de romance criado pelo filme, mas fato é que a coisa tava engrenando. Nos beijamos e num rápido momento de alta excitação, consegui por a mão por dentro da camisa de Sarah, pegando no seu peito. Esse foi meu erro. Quebrei o clima romântico tentando um mais safado e Sarah despertou do seu transe e percebeu minhas más intenções. Sorriu e disse que queria ver o filme.
Quando o filme acabou, achei que iríamos namorar um pouco ou algo do tipo. Estava errado. Sarah escolheu outro e começamos a ver. Mas ainda no começo do filme, dormimos. EU deitado na cama dela, com um dos meus braços apoiado atrás da cabeça e ela apoiada no meu peito. Quando acordei, o filme já havia terminado e a televisão estava com uma tela preta e eu com uma baita vontade de mijar. Cortei um dobrado pra sair daquela posição sem acordar Sarah e consegui. Saí quase que na ponta dos pés do quarto e fui em direção ao banheiro. Felizmente não encontrei com ninguém na ida, mas não tive a mesma sorte na volta. Voltando para o quarto de Sarah, encontrei com Agnes na porta do dela. Ela estava descalça, com os cabelos presos e usando um roupão branco. Fiz uma rápida oração e desejei que não acontecesse o que eu achava que iria acontecer. Quando fui me aproximando, Agnes soltou o cabelo e preparou pra abrir o roupão. Quando ia passar por ela, ela parou na minha frente, impedindo minha passagem e abriu o roupão ficando completamente nua na minha frente. Meu pau deu sinal de vida na mesma hora dentro da minha calça. Ela se aproximou de mim e apertou minha rola por cima da calça, sorriu ao perceber que estava dura. Chegou bem perto do meu ouvido e disse:
- Não vai falar nada, gatinho? - ela disse, me fazendo engolir a seco. - A loba comeu sua língua?
E nisso, me puxou pelo colarinho da minha blusa e me levou para dentro do seu quarto. Agnes tirou minha blusa e me jogou na cama. Veio por cima de mim e me beijou com vontade. Foi descendo beijando todo o meu corpo, passando pelo queixo, pescoço, peito, barriga e chegando na minha calça. Ela abriu meu cinto e desceu o zíper da calça, tirando ela. Tirou meu tênis, meias e finalmente se livrou da minha calça e cueca, me deixando pelado na cama. Começou chupando meu pau novamente, me fazendo explodir de tesão, mas não demorou muito nele. No meu ouvido, ela disse:
- Hoje eu vou te dar o que eu não dei naquele dia - ela disse isso, me fazendo enlouquecer de tesão.
Daquele momento em diante, eu perdi totalmente a consciência e o controle dos meus atos, o tesão passou a falar por mim. Girei na cama, trocando de posição com Agnes, vim por cima dela. Beijei sua boca, mordendo seu lábio inferior e fui descendo. Chupei seus peitos até fazer ela gemer de tesão, depois desci para a sua boceta. Caí de boca e chupei ela, fazendo Agnes se contorcer na cama. Levantei suas pernas e continuei chupando, mas dessa vez também lambi seu cuzinho, que piscava pra mim. Num movimento rápido, coloquei aquela safada de quatro, peguei um lubrificante que estava no criado mudo dela e uma camisinha. Encapei meu pau, passei bastante lubrificante nele e no cu da Agnes e posicionei a cabeça da minha rola na entradinha dela. Forcei e entrei todo de uma vez, fazendo ela gritar. Puxei ela pra mim pelo pescoço, encostando meu peito nas costas dela e comecei a bombar. Ia cada vez mais rápido, fazendo ela gemer de tesão. Naquela hora eu nem pensava que alguém poderia nos flagrar, eu só queria comer aquela puta!
Deitei Agnes na beira da cama, levantei suas pernas e meti novamente no seu cu. Bombava forte nela e podia ver sua expressão de dor e prazer em seu rosto. Ela me puxou para um beijo e eu deixei minha língua se enroscar na dela enquanto comia forte aquele cuzinho, que piscava toda vez que eu estocava nele.
Quando eu saí daquele beijo, voltando a minha posição inicial e ficando com a coluna reta novamente, meu coração quase parou de bater. Da cama, enquanto eu comia o cu da minha sogra eu vi parado na porta Leonardo, meu sogro. Ele me encarava com uma expressão séria, com os braços cruzados assistindo tudo aquilo. Agnes soltou um gemido alto e ela percebu que eu havia parado, inclinou sua cabeça e percebeu o motivo.
- Fodeu - murmurei.
CONTINUA...
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Estão gostando da história? Então não deixe de comentar e votar. Peço desculpas pela demora do capítulo dois, mas prometo que o próximo não irá demorar tanto. Mas enquanto o terceiro capítulo de Família Gostosa não é publicado, não deixe de conferir meus outros contos:
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