É o meu quarto dia de férias em um hotel na praia. Eu acordo nua no meu quarto, escovo os dentes e vou escolher o que vestir. Eu ia até a casa de de João, um fabricante de pranchas de surf que eu havia conhecido na praia. Durante todos os dias da viagem eu havia usado saias e vestidos sem calcinha, hoje eu tinha uma tarefa, eu tinha que colocar um ovo de madeira envernizada que ele havia me dado dentro da minha boceta e caminha até a casa dele assim, por isso eu escolho colocar um shorts azul. Mas não era um shorts comum, era um modelo que eu havia comprado de uma tamanho menor, para usa-lo eu tinha que puxa-lo para cima de forma que atrás ele entrava bem na minha bunda, ao mesmo tempo que deixava uma grande parte descoberta além de mostrar o meu cofrinho. Na frente era ainda pior, ele passava abaixo do ossinho do meu quadril, depois descia bem baixo, mal cobrindo a rachinha da minha boceta, além disso ele ficava bem apertado e dava para ver claramente o formato dos meus lábios vaginais.
Eu deito na cama, me masturbo até gozar para ficar molhada e coloco o ovo dentro mim. Ele me preenche inteira. Depois coloco o shorts para mante-lo no lugar. Visto um top bandana branco, óculos escuros, pego a minha bolsa e saio do quarto. Decido tomar café no hotel com o ovo enfiado na minha boceta. Pego a comida, mas quando eu sento na mesa eu sinto ele indo ainda mais fundo em mim. Depois saio e caminho até a casa de João. No caminho eu vou sentido o ovo mexendo e isso vai me deixando mais molhada e acabo chegando lá com uma mancha bem visível no meu shorts. Eu entro na oficina, João já está trabalhando, sem parar ele me diz:
-- Você está parecendo ainda mais putinha do que quando eu te vi a primeira vez, olha que você estava pelada da cintura para baixo em plena praia.
-- E o que você quer fazer com essa putinha que veio até a sua casa?
-- Você vaio com o ovo na sua boceta?
-- Siiimm.
-- Ele de deixou excitada enquanto você andava?
-- Siiim também.
-- Ótimo. No momento eu tenho que terminar essa prancha aqui, mas eu quero que você sente na poltrona ai no canto e se masturbe para eu assistir enquanto termino esse trabalho. Mas eu não quero que você goze ainda.
Eu faço o que ele manda e sento na poltrona com uma das pernas por cima do braço dela e a outra no chão para ele poder me ver bem enquanto eu me tocava. Eu começo me acariciando por cima do shorts até ele ficar tão molhado que se torna quase transparente. Nesse ponto eu coloco o dedo por dentro do shorts para tocar o meu grelinho, mas João manda eu ficar só por fora, e que se eu gozar ele ia bater na minha boceta com uma vara de marmelo. Eu me controlo e continuo acariciando a minha boceta. Só depois de 20 minutos ele termina o que estava fazendo, vem até mim, coloca as mãos nos lados do meu shorts encharcado e puxa ele até tira-lo. Em seguida ele se coloca de joelhos na minha frente e coloca a boca na minha boceta. Ele me abocanha inteira, e depois fecha os lábios no meu grelo e me suga. Depois ele alterna entra lambidas e chupadas no meu grelo. Eu tenho o primeiro orgasmo quase imediatamente, mas ele continua me chupando, me fazendo gozar mais 4 vezes. Eu então peço para ele parar, que eu não aguento mais gozar, ele então abocanha o meu grelo e chupa ele bem forte e não solta até eu ser obrigada mais uma vez contra a minha vontade. Eu estou destruída, esparramada na poltrona.
-- Daqui a pouco um cliente vai vir pegar a prancha, depois a gente continua. Pode ficar ai e não precisa se vestir, ele não vai ligar de te ver assim.
Eu já não me importava com mais nada, eu só fico lá deitada curtindo o pós-gozo. O cliente chega, um carinha com cara de executivo que surfa nos fins de semana, ele imediatamente olha para mim e tem uma certa dificuldade para tirar os olhos da minha bocetinha raspada e exposta e com a correntinha pendurada para fora dela. Eu finjo que não estou vendo, mas abro um pouco as pernas "sem querer" e deixo ele ter uma melhor visão da minha boceta. Antes de sair o cara comenta com João:
-- Cara, eu tenho inveja da sua vida, vivendo na praia, fazendo o que gosta, aproveitando os prazeres.
-- Não posso reclamar -- Responde João.
João ajuda a colocar a prancha no SUV do cliente e depois volta para mim. Ele vai direto com a mão na minha boceta para verificar o quão molhada eu estou: -- Que puta safada você é. Acho que você quer pica, não é?
-- Sim, é o que eu mais quero.
Ele fecha a oficina e vai comigo para dentro da casa. Ele manda eu deitar na cama e tira o ovo da minha boceta, depois ele pega na gaveta um outro item que ele havia peito, um plug anal.
-- Se você quiser continuar tem que deixar eu colocar esse plug no seu cu. Eu quero comer a sua boceta com o plug te preenchendo no cu. Caso você não queira pode sair.
-- Coloca o plug em mim, faz o que você quiser comigo, me usa -- Eu respondi, já louca de tesão.
Ele passa óleo de coco no plug e enfia ele no meu cu. Logo em seguida ele some em mim e mete a pica na minha boceta. Eu fico completamente cheia e sinto o plug no meu cu junto com a enorme pica dele enchendo a minha boceta e quase me rasgando de tão cheia, metendo a pica na minha boceta sem piedade. Na verdade eu até sindo um pouco de dor e demora um pouco mas eu acabo gozando. Ele continua me fodendo um pouco, mas antes que eu goze pela sexta vez, ele tira a pica, levanta e me manda ficar de joelhos na frente dele e chupa-lo. Eu faço isso, começo lambendo as bolas, subo pelo cacete e meto a boca na pica, sentindo o gosto da minha boceta enquanto eu o chupo até ele gozar na minha boca.
-- Engole tudo putinha -- Ele ordena e eu obedeço.
Fodida, com a boca esporrada e o cu plugado eu deito na cama. A sensação é estranha. Durante a faculdade eu tinha sido escrava sexual de uns colegas por alguns meses e eu pensava que tinha deixado isso tudo para trás. Mas aquele homem forte, dominador e rústico me dando ordens havia reacendido o meu tesão por ser dominada. João vai tomar banho e depois volta, nú, se enxugando com a toalha, a pica semi-ereta. Eu fico com vontade de colocar ele de novo na boca. Ele se aproxima de mim, tira o plug do meu cu e diz:
-- Gata, agora eu tenho que trabalhar, mas tem um lugar que eu quero te levar hoje de noite, você quer voltar aqui mais tarde.
-- Sim -- eu tive que me controlar para não dizer "sim senhor", de tanta vontade que eu estava de ser dominada.
Eu me visto, volto para o hotel e tomo banho. Dessa vez eu coloco um vestido branco justo curto e com botões na frente. Me olho no espelho e então abro o primeiro e o último botão. Depois eu pego o carro e vou para outra praia. Primeiro eu paro em um restaurante para almoçar. Eu pego uma mesa do lado de fora do restaurante e peço uma Margarita. Eu então dobro uma das pernas e apoio na outra, da forma que homens costumam fazer. Isso deixa a minha boceta exposta.
O garçom chega com o meu pedido e quase derruba o prato quando vê a minha boceta completamente exposta. Não demora muito e ele chega com mais uma Margarita para mim e diz que um cavaleiro no bar me havia enviado o drink. Eu aceito o drink e falo para o garçom pedir para o homem vir até mim. Eu resolvo mexer as minhas pernas e coloco os dois pés no chão, mas não junto os joelhos e a minha boceta ainda fica um pouco exposta.
Em poucos momentos chega um homem mais velho, com cabelos já brancos e bem vestido, bermuda e camisa, ambos brancos. Apesar da idade ele era bonito. Ele pergunta se pode sentar comigo, eu aceito e nós começamos a conversar. Eu vejo ele tentando evitar olhar diretamente para a minha boceta. No final ele diz que tem um excelente vinho e me convida para ir até a casa dele ali do lado para provar, eu digo que posso ficar somente de tarde pois tenho um compromisso de noite.
Caminho com ele até uma linda casa. Ele me leva até uma mesa ao lado da bela piscina no jardim na frente da casa, depois vai até a casa pegar o vinho. A casa ficava na base do morro, na frente tinha a garagem e a piscina ficava mais para trás e mais alto, portanto dava para ver a acima do muro e a bela vista da praia. Eu aproveito para desabotoar mais um botão em cima do vestido, meus peitos ficam metade para fora.
Carlos, esse era o nome do coroa, chega com o vinho e nos serve. Era realmente bom, mas eu estava mais interessada em ser o mais vadia possível, just for fun. Eu dobro uma das pernas e coloco o meu pé por baixo do meu joelho, isso expõe completamente a minha boceta. Eu também me inclino para mostrar os meios peitos, até os mamilos ficam visíveis pelo decote. Ele havia começado falando sobre vinhos, mas logo ele muda de assunto, começa a falar como eu sou linda e sexy.
Terminado o vinho eu digo que estou com muito calor e pergunto se posso entrar na piscina. Ele obviamente aceita, eu então levanto e desabotoou o vestido na frente dele de maneira sexy, como em um strip-tease. Depois eu tiro o vestido, deixo ele cair no chão e pulo na piscina. Nado até a outra ponta e depois volto nadando de costas para deixar ele ver melhor o meu corpo.
Saio da piscina, e já o encontro na borda me observando, vou direto com a mão bermuda dele, abro a braguilha e para a minha decepção o pau só está meia-bomba. Nesse momento eu percebo que eu sou uma escrava de pica. Diante de um homem com uma bela pica dura eu fico completamente submissa, pronta para me entregar. Mas aquela pica semi-mole me deixava sádica. Eu pego nas bolas dele com uma mão, aperto e digo:
-- Essa pica não está dura o suficiente para mim, tenho que fazer alguma coisa em relação à isso.
Eu continuo segurando as bolas dele enquanto chupo o indicador da outra mão, depois eu enfio ele no cu de Carlos. Depois solto as bolas dele e pego na pica e vou acariciando-a. Ela vai ficando mais duro, mas antes que eu tivesse chance de sentar naquele garalho o cara goza na minha mão. Eu então dou uma apertada mais forte nas bolas dele:
-- Mau garoto, não sabe que tem que esperar?
Eu solto ele, deito na espreguiçadeira, abro as pernas e mando ele vir me chupar. Ele é competente e eu gozo, isso parece ter um efeito no velho, que, agora com uma ereção semi-decente, sobe em mim e mete na minha boceta. Como ele já havia gozado uma vez a ereção dele dura um bom tempo e eu consigo gozar mais uma vez. No final ele para de me foder, fica em pé e se masturba, eu o ajudo tocando na minha boceta enquanto ele me olha. Ele finaliza jogando um pouco de porra na minha barriga.
Eu me lavo no chuveiro da piscina e depois coloco o vestido com o corpo molhado, ele gruda no meu corpo e fica transparente nos meus peitos e na minha bunda. Carlos então pega $200 e me dá. Isso faz eu me sentir uma puta, eu gosto disso. Pego o dinheiro e volto para o meu carro. No caminho eu vou pensando como eu queria que o João me pegasse e me usasse.
Eu chego no hotel, vou para o meu quarto e tomo um longo banho. Depois eu me perfumo e me maquio, uso bastante maquiagem. Depois eu pego um top de faixa preto, ele cobre os meus seios como se fosse uma faixa de censura. Embaixo eu pego uma saia que faz a mesma coisa, uma faixa preta justa nos meus quadris. Atrás ela cobria do meu cofrinho até a dobra da minha bunda, já na frente ela até que me cobria bem, desde que eu não sentasse, sentada ela mostrava minha boceta inteira. Eu me olho no espelho e constato que estava parecendo uma puta barata, exatamente o que eu queria.
Vou caminhando até a casa de João, no caminho a saia vai subindo, mas eu não ouso tocar nela. Chego na casa dele com metade da minha bunda e dois dedos da minha boceta parecendo. João olha para mim e diz:
-- Eu achava que não dava para você ficar com mais cara de puta, mas eu estava errada.
-- Agora de tarde eu mostrei a minha boceta para várias pessoas em um restaurante, fui até a casa de um velho, dei para ele e fui paga em dinheiro. Sou uma garota multo mal comportada, uma puta safada e preciso ser castigada.
João só sorri.
Continua…
