Durante os 3 primeiros anos da faculdade morrei na casa da minha tia, pois era mais perto da faculdade e eu só estudava, tanto que aconteceu de manter um relacionamento incestuoso com minha tia viúva e suas duas filhas, minhas primas, ambas mais novas do que eu. Além disso, eu já mantinha um relacionamento incestuoso com minhas duas meias-irmãs a longa data, por mais que tudo acontecesse em momentos isolados, nunca deixamos de ser amantes um do outro, mesmo com todos esses relacionamentos incestuosos em minha vida, nunca achei que um deles seria com a minha mãe.
Tudo mudou quando meu pai morreu, ele cuidava da pequena empresa da família, e como filho mais velho, tive que assumir o comando, mantive a faculdade mesmo sendo longe, era uma viagem de duas horas e meia de ida e volta todos os dias. Na empresa foi difícil assumir todos as responsabilidades junto aos funcionários, fornecedores e tudo mais, muita coisa da empresa eu já conhecia, mas foi um ano longo para mim, tivemos maus momentos, e sem o apoio da minha mãe não teria conseguido.
Quando voltei para casa, morávamos três pessoas, minha mãe com 40 anos, minha irmã mais nova com 17 anos e eu com 20 anos. Meus pais já estavam separados há mais de 10 anos, mas ele sempre sustentou minha mãe, minha irmã e a mim. Nesses 10 anos separada minha mãe teve apenas um namorado, ele frequentava nossa casa apenas aos fins de semana, mas em pouco mais de 6 meses de namoro minha mãe descobrir que ele já era casado, assim terminou o relacionamento, ficando sozinha.
Durante o primeiro ano que assumi a pequena empresa, minha mãe me ajudava muito, já que a faculdade era muito longe e ainda tinha que dividir meu horário de trabalho na empresa com as tarefas da faculdade. Eu acordava cedo, e ela já estava de pé preparando meu café da manha e as demais refeições, eu tomava banho e pela correria do dia a dia, quase sempre saia nu do banheiro, trocava de roupa na frente dela, na verdade em casa nenhum de nós tinha vergonha da nossa nudez, ou outros detalhes, logico que sempre com respeito. Eu não tinha uma namorada e como não estava mais na casa da minha tia, não tinha mais as três mulheres ao meu dispor, isso fez com que meu tesão se acumulasse, algumas vezes minha mãe me flagrou enquanto eu me masturbava no banheiro ou no me quarto, nunca tivemos qualquer clima ruim ou constrangimento por causa disso.
Minha mãe gostava de pegar um sol em casa, todo fim de semana que era possível, ela se bronzeava, eu mesmo passava óleo nela varias e varias vezes, a vida estava normal, até que tudo começou a mudar, ou apenas notei que tinha mudado.
Como eu chegava muito tarde da faculdade, minha mãe sempre me esperava, ela preparava um lanche para mim, víamos um pouco de TV e conversamos um pouco, algumas noite passei a dormir com ela no quarto dela, pois como ficamos no quarto dela conversando, acabávamos pegando no sono. Eu tinha o costume de dormir nu e minha mãe de camisola sem calcinha ou só de calcinha e acabou que isso aconteceu algumas vezes, eu dormindo nu e minha mãe só de calcinha, até ai tudo bem, mas comecei a reparar muito no corpo da minha mãe, me pagava olhando pra bunda dela, via marcas de umidade em suas calcinhas, o bico esquerdo do peito dela era interno, e quando dormíamos juntos eu a agarrava, dormia de conchinha com ela, comecei a ter ereções junto dela, de ficar perdido em meus pensamentos ao sentir o calor da pele dela com a minha.
EU comecei a acariciar minha mãe toda noite, beijos no ombro, no pescoço, caricias pelo corpo dela, apertava sua bunda, colocava a mão entre as pernas dela, mas ainda não tinha tocado sua bucetinha, eu já não via maldade nesses carinhos. Um dia minha mãe me perguntou se eu estava namorando, respondi que não, ela completou dizendo que eu andava muito energético e que talvez um namoro me ajudasse, logicamente entendi o que ela quis dizer. Isso apenas me deu mais vontade, pois ela nunca impediu meus toques, e a mulher que eu queria era ela, nenhuma outra.
Os messes foram passando e eu a cada dia e noite me atrevia mais e mais com minha mãe, a abraçava bem apertado tanto pela frente, quanto pelas costas, dava vários selinhos nela, muitos eram longo e com vários selinhos seguidos em sua boca, acariciava suas pernas, nuca e mesmo sua bunda ao abraça-la, ao deitarmos eu ficava de conchinha, eu nu todos as vezes, beijava descaradamente seu pescoço, colocava meu pau no meio da bunda dela e esfregava. Decide ir ainda mais além, um dia enquanto me esfregava nela, comecei a dedilhar o grelinho dela por cima da calcinha, ela tirou a minha mão algumas vezes, mas eu voltava a insistir, além disso, beijava seu pescoço e as vezes mordia a pele dela, foi assim a primeira vez que a toquei. A partir dessa noite, toda noite eu passei a dedilhar a bucetinha dela, minha mãe estava sempre meladinha, escoria pelos meus dedos, uma noite em que minha irmã dormiu fora foi a primeira noite que avancei realmente pra cima da minha mãe. Era a noite, eu ia tomar banho e minha mãe pediu para ir primeiro, eu deixei, pouco minutos depois decidir entrar no banho junto dela, ao entrar no banheiro e ficar nu, minha mãe me olhou e perguntou se eu não iria esperar ela acabar, disse que estava com muito calor e que eu seria rápido. Ela virou de costas para mim, eu já de pau duro passei sabonete nas costas dela, ela agradeceu, eu a abracei por traz e me encaixei nela, ela sentiu meu pau duro e tentou se afastar, eu a apertei contra meu corpo e comecei a beijar sua nuca, seu pescoço e acariciar seu corpo.
Ela disse que iria precisar ficar livre, pois ela iria depilar, eu segurei a sua mão e disse:
- Deixa que eu faço isso pra você mãe!
- Você vai me depilar filho?
- O que é que tem demais? É só raspar tudo.
- Acho melhor não!
- Tá com vergonha de mim mãe?
- Não meu filho, mas acho que não precisa de tanta intimidade assim.
- Eu insisto, e vamos fazer de um jeito mais confortável.
- Como assim Mau (apelido de Mauricio)?
- Confia no seu filho!
Minha mãe me olhou por alguns segundos, se afastou um pouco e disse:
- Meu filho, tem vários meses que você está se comportando de forma estranha comigo, você me abraça muito, fica me tocando, quando vamos dormir fica se esfregando em mim, tentando fazer certas caricias em mim, isso tem que parar, eu sou sua mãe, e eu nem quero imaginar o que está passando na sua cabeça agora, você não pode fazer isso e eu espero que pare com esses comportamentos.
- Mãe! eu estou fazendo tudo isso porque eu te amo, além de tudo estou apaixonado e com muito tesão na senhora
Ela ficou surpresa com minha sinceridade e como fui direto com ela:
- Meu filho! isso é pecado, é imoral, onde já se viu isso entre mãe e filho?
- Mãe desde que o mundo é mundo, isso acontece, pai e filha, mãe e filho e tudo mais. Sei que não é comum, mas acontece muito mais que imaginamos. E eu sinto em lhe informar, eu não pretendo parar, você e eu ainda vamos fazer muitas coisas.
- Você só pode estar louco Mau, vamos fazer nada, me respeita.
- Eu te respeito e muito, mas uma coisa é respeito de filho, outra é respeito de homem, e eu tenho os dois por você mãe, e ainda tenho muito desejo.
- Que desejo o que? Eu estou pedindo pra você parar com tudo isso, se não eu terei que fazer algo drástico
- O que a senhora vai fazer mãe? me por pra fora de casa? Vai pôr seu filho na rua?
Ela me olhou sem saber o que dizer, eu desliguei o chuveiro, peguei duas toalhas e disse:
- Mãe, eu sei que a senhora ainda tem um lado que acha tudo isso muito errado, mas tem outro que lado da senhora que está louca pra ser minha mulher, e eu sei disso porque toda noite eu faço a senhora gozar, você se segura pra não gemer alto, mas eu sei que toda noite goza com meus dedos, e vai chegar o dia em que a senhora vai implorar pra ser minha, implorar pro seu filho te comer de todos os jeitos.
Quando ela ia dizer algo, e me aproximei dela, puxei a toalha dela, deixei a minha cair e a beijei, ela resistiu por um tempo, mas o beijo veio, ela me abraçou, me apertou, sua respiração ficou ofegante e eu comecei a dedilhar o grelinho dela, a bucetinha dela já estava melada, comecei a bolinar seu grelinho e a beijar seu pescoço e eu disse:
- A senhora tá aí rebolando nos meus dedos, minha mão tá toda melada. Tá gostando mãe?
Ela pensou em responder algo e eu a interrompi dizendo:
- Nem precisa responder, sua boca pode até dizer que é errado, mas o seu corpo e o seu olhar provam que eu estou certo. Pode até demorar, mas a senhora vai implorar pra ser minha.
Voltei a beija-la, depois beijei os seios da minha mãe e fui descendo, mordi levemente a testa da bucetinha dela, beijei muitas vezes ali, e a levei para a cama, a beijei novamente e a joguei na cama, deitei sobre ela e beijei seu corpo todo, era a primeira vez que eu estava ali com minha mãe nua na minha frente como mulher, a primeira vez que eu ia chupar aquela bucetinha. E eu disse:
- Agora eu vou depilar essa bucetinha, espera aqui.
Fui até o banheiro e peguei tudo que precisava, voltei ao quarto, olhei minha mãe que estava perdida em seus pensamentos, sentei perto dela, abrir as pernas dela, passei a espuma de barbear sobre os pelos delas e comecei lentamente a raspar tudo, em alguns minutos ela estava lisinha, sem nenhum pelo, peguei a tolha e limpei tudo, comecei a beijar suas coxas e acariciava seu clitóris, passei a mordiscar as coxas dela e lambia a beijava seu clitóris, mordiscava os grandes lábios, olhei nos olhos dela e disse:
- Mãe! essa é só a primeira vez de muitas que viram.
- Para meu filho, por favor!
- Já te falei, a senhora vai implorar por mais e mais.
Comecei a lamber tudo de novo, o clitóris, os lábios vaginais, eu beijava a virilha, as coxas, tudo, enfiei um dedo dentro da bucetinha dela enquanto lambia o clitóris, ela segurou minha cabeça, mas não pra empurrar, mas por prazer, ela estava gozando, e o gozo veio mesmo, forte, sentir sua buceta molhar toda, suas pernas e mãos ficaram fracas, eu apenas reduzir a velocidade e intensidade das lambidas e do dedo. Ela ficou ali meio mole por vários minutos, até que eu deitei ao lado dela nu e peguei a mão dela e coloquei no meu pau, ela olhou e disse:
- Não Mau! Vamos para com isso.
- Mãe senhora não entendeu, já não tem como parar mais, agora faz seu filho gozar igual eu te fiz.
Eu segurei a mão dela e fiz ela subir e descer, guiei de forma que ela ia alisando meu pau, depois e tirei a minha mão e falei:
- Isso mãe continua, sozinha, sente o pau do seu filho na sua mão, sente ele todo melado pensando na senhora.
Eu a beijei na boca, ela parou por um segundo de bater a punheta, enquanto beijávamos, sem interromper o beijo, peguei a mão dela e continuei o movimento e depois disso no ouvido dela:
- Não para não, me beija e continua batendo uma punheta pro seu filho, pro seu macho.
- Mau, isso não está certo.
- Realmente não está certa mãe, a senhora gozou hoje, e várias noites seguidas e está aí me negando um gozo. Isso vai mudar, a senhora vai me fazer gozar e vai ser muito.
Enquanto ela continuava a punheta, eu olhava para ela, beijava sua boca, esfregava seu grelinho, eu estava preste a gozar e falei para ela:
- Mãe! não para, logo logo eu vou gozar, hoje vai ser a primeira vez que a senhora me fará gozar, mais não vai demorar pra eu gozar na sua boca, na sua buceta e no seu cuzinho e onde mais eu quiser. Vai mãe, acelera!
Ela acelerou e eu gozei, ela não tirou os olhos um minuto se quer, ela viu meu pau explodir em um gozo que estava preso a dias. A mão dela ficou toda melada pelo meu gozo, eu segurei a mão dela e levei perto do rosto dela e disse:
- Lambe mãe!
- Não! Nuca fiz isso.
- A partir de hoje vai beber direto, vai viciar em beber porra mãe, a minha porra
- Para com isso Mau
- Então lambi, deixa sua mão limpinha
Ela me olhou, pensou por alguns segundos e começou a lamber, ela tinha um certo nojo, mas não deixou uma gotinha se quer, eu passei o dedo no meu pau retirei um pouco de porra que sobrava e coloquei na boca dela. Ver minha própria mão chupando meu dedo cheio com a minha porra, isso me deixou de pau duro de novo, ela olhou pra mim e disse:
- Meu filho você tem que procurar uma namorada, olha só, acabou de gozar e já está duro de novo.
- Eu tenho uma namorada, e ela está bem aqui, linda e gostosa.
Nisso dei um beijo nela, segurei ela firme e deitei sobre ela, depois coloquei ela de lado e fiquei de conchinha, meu pau no meu da bunda dela e eu esfregando pra frente e pra trás, eu a beijava, acariciava sua pele, seus seios, seu clitóris, sussurrava no ouvido dela, que em alguns minutos eu iria gozar mais uma vez, deixei a bunda dela toda melada, peguei minha bermuda no chão e a limpei, depois deitei de barriga para cima e puxei minha mãe para ela deitar sobre meu peito e assim terminou nossa primeira noite, a primeira de muitas que viriam.