As descobertas de Luíza - 09

Um conto erótico de Lís Sena
Categoria: Lésbicas
Contém 1236 palavras
Data: 10/02/2020 22:58:34

Oi pessoal... Como estão?

Vamos pra mais um conto?!

Espero que gostem!

As descobertas de Luíza - Cap 09

Luíza só percebeu que chorava ao sentir as lágrimas descendo por seu rosto. No entanto, não se importou, deixou que elas descessem livres, sem impedimentos. Olhando ao seu redor e sentindo toda a delicadeza dos detalhes. Seu quarto está lindamente decorado com tulipas de inúmeras cores, amarradas aos pares, por laços verdes e de um marrom muito peculiar… algumas pétalas faziam o caminho da porta até a cama e sobre ela. Notou também, uma caixinha comprida sobre o criado mudo ao lado de sua cama, e olhou nos olhos de Cora.

Cora tomou as mãos trêmulas de Luíza entre as suas, retribuindo o olhar cheio de carinho, amor, e toda a intensidade do momento.

Cora: Meu amor, você tem feito os meus dias e minhas noites um sonho real… o que temos vai muito além do carnal. O que temos é visceral, vem de nossas almas… o que sinto por você, sinceramente, não sei como pude viver todos esses anos sem sentir todo esse amor dentro de mim, mesmo sem saber como posso comportar todo ele dentro do peito. Com você, sinto que posso tocar o céu, sem tirar os pés do chão.

Luíza se sentia transbordar, nunca em sua vida sonhou com palavras tão preciosas. Cora vai até o criado mudo, pega a caixinha e coloca nas mãos de Luíza, segurando junto com ela.

Cora: Eu sei que o que temos, vai muito além de convenções ou qualquer padrão… (abriu a caixinha dizendo com os olhos cheios d’água) Seja minha… minha menina… minha namorada… minha melhor parte!

Luíza sem exitar, sentindo uma felicidade e amor, que não imaginou ser possível, nem em seus dias mais felizes.

Luíza: Minha resposta nunca poderia ser outra. Sim, meu amor! Sim!

Ao dizer essas palavras, ela se joga nos braços de Cora, a abraçando e por fim, colando seus lábios nos dela. O beijo, começou lento, doce, carregado de sentimentos, mas antes que pudesse evoluir, Cora se afastou um pouco, e disse pegando as caixinha de veludo branco das mãos de Luíza.

Cora: Você me permite?

Luíza só conseguiu balançar a cabeça em afirmação.

Cora pegou um dos colares de ouro branco, que os pingentes, quando juntos, formavam o símbolo do infinito. Ela pegou o que no centro tinha a letra C gravada e o colocou no pescoço de Luíza, que fez o mesmo com o outro colar que tinha a letra L gravada.

Agora, uma de frente pra outra, com os olhos fazendo juras de amor, sem desviar os olhos, começa desabotoar sua camisa, tirando-a, e se livrando da calça, devagar… enquanto Cora, apreciando aquele momento, esperou que Luíza ficasse apenas de lingerie, para então abrir o zipper lateral de seu vestido, deixando ele cair livre no chão, ficando somente de calcinha.

Luíza: Achei que fosse impossível, que você ficasse ainda mais linda do que é. Eu estava errada. Você é… mais que perfeita!

Cora: Minha princesa, as vezes, penso que você não é real... tanta beleza em uma só pessoa… como sou muito privilegiada!

Pondo fim na distância entre as duas, Luíza fecha os olhos e sorri, sentindo o perfume de sua amada e tocando seu corpo, vagarosa e languidamente, ouvindo a outra arfar, deixando seu corpo ser tocado, beijado, sentido.

Por fim, Luíza segura o rosto de Cora entre as mãos, e diz:

Luíza: Olhe pra mim!

Sem pressa, Cora olha nos olhos de Luíza.

Luíza: Eu amo você! Sempre amarei!

Cora: Sempre, meu amor!

As bocas se tocavam, se consumiam, com todo amor, sofreguidão e desejo. Desejo esse, que guiava as mãos, e as faziam apertar com força e determinação, em busca uma da outra. Cora desceu sua boca pelo pescoço de Luíza, deixando um ocaminho de beijos edoces mordidas, passando levemente a língua no bico do seio esquerdo, os lábios tomando o lugar da língua, sugando e tomando com sua boca e o esquerdo com a mão. E depois de fazer o mesmo com o outro seio, continuou o caminho de beijos, descendo, enquanto a empurrava para a cama, até se ajoelhar de frente e entre as pernas de Luíza, levantou a perna esquerda deixando a direita como apoio, fitando os olhos verdes de forma provocante, sorriu e passou a ponta da língua por toda a intimidade de bela mulher a sua frente.

Prendendo a respiração, ao sentir a invasão mais que bem vinda da língua de Cora, Luíza se segurou na cama em busca de estabilidade para se firmar e receber agora também dois dedos dentro de si. Precisando de todo seu autocontrole para não alcançar o ápice naquele momento, e assim aproveitar aquele momento precioso, alcançou os cabelos de Cora, forçando-a ao seu encontro, soltando palavras incompreensíveis e gemidos roucos.

Cora impôs um ritmo constante e forte, entre chupões e estocadas precisas, sentindo a mão que segurava seus cabelos, soltá-los e se agarrar aos lençóis da cama, perdendo todo o controle. Luíza sentiu a insanidade do orgasmo a arrebatando de forma tão violenta que teve a impressão de sua alma flutuar sobre seu corpo. Sentiu ainda, uma onda de eletricidade, através dos beijos que iam subindo por seu corpo até alcansarem sua boca, que já estava a espera dos lábios apetitósos de Cora. Que foram recebidos com gana. Entre um sorriso bobo nos lábios e a vontade de levar Cora ao delírio, assim como ela havia alcançado a poucos instantes, Luíza girou e se colocou sobre Cora que gargalhava, surpresa pela rapidez do movimento.

Com uma perna de cada lado do corpo de Cora, Luíza não se conteve e disse, quase como uma confissão.

Luíza: Nunca pensei ser possível sentir tudo o que estou sentindo agora… tanto amor, felicidade, carinho, euforia, tesão (mesmo sentindo que corava, não parou)... nunca imaginei sentir tudo, tudo ao mesmo tempo!

Sem saber o que dizer, pois era exatamente o que sentia, com os olhos marejados, Cora disse.

Cora: Eu sei.

Sem nenhuma inibição ou reservas, Luíza colocou Cora de bruços, beijando e mordendo seu pescoço, nuca e descendo por suas costas, não deixando um só lugar desprovido de seu toque. Quando, enfim, chegou as nádegas, seus beijos, mordidas e lambidas, fizeram Cora se colocar de quatro para melhor receber os toques que por tantos dias esperou ansiosamente. Luíza não se fez de rogada, usando sua língua e dedos, se deitou entre aquelas belas pernas, para ter melhor acesso com sua boca, onde quer que desejasse chegar.

Cora se pôs de joelhos, admirando Luíza entre suas pernas, sem conseguir se conter por muito tempo, pois, sentir e ver a mulher que amava, tão linda, proporcionando tamanho prazer, sem amarras, pudores ou reservas, logo após ter provado de seu néctar, foi o suficiente para que se perdesse na avalanche de sensações e sentimentos.

Ofegantes e um tanto quanto trêmulas, elas se abraçaram deitadas, de frente uma para a outra, degustando cada toque, olhar, sabor da pele.

Não se lembravam do momento em que tiraram suas lingeries, ou mesmo os calçados, só sabiam que aquela noite estava apenas começando.

Enquanto as duas faziam amor, por tantas vezes que não saberiam contar nessa noite, Erick se preparava para o dizia ser última chance de salvar Luíza.

Erick: Essa será a última chance que darei àquela ingrata da Luíza. Vou acabar com aquela garota escrota e recuperar aquilo que me pertence!

Continua...

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Comentários

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Nossa muito bom. Espero q continue logo ansiosa para saber oq vai acontecer...

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