As vezes, tenho a impressão que minha sogra quer me comer! Me comer não, me devorar! Pelo menos, é que o olhar dela transmite; e isso, também as vezes, me dá medo, e outras, me excita! Não que ela seja uma mulher feia …, não, pelo contrário; Dona Júlia é um tesão de fêmea! Nem aparenta a idade que tem, especialmente, quando de se cuida …, e como se cuida! A filha, Telma, minha esposa, não chega nem perto quando o assunto é vaidade, pois, a mãe ganha com enorme vantagem.
Preciso confessar que, algumas vezes, fiquei de pau duro pensando nela! Até umas bronhas eu bati pensando em Dona Júlia peladona, louca pra foder! Mas, de qualquer maneira, ela é minha sogra! E assim, deixo pra lá e vou levando …, como dizem, vida que segue. Por essas razões que tomei um susto ao vê-la na praça localizada no centro do condomínio empresarial onde trabalho; ela parecia estar a minha espera, o que me deixou ainda mais alarmado.
Enquanto caminhava em sua direção, fiquei apreciando a visão daquela mulher de quase setenta anos, que aparentava bem menos; estava usando um conjunto vermelho com saia justa um pouco acima dos joelhos e um casaco de generoso decote; os cabelos ruivos não naturais eram de uma tonalidade perfeita para sua pele levemente morena, com um rosto suave de lábios finos, olhos verdes e sorriso inquietante.
-Ernesto, acho que a Telma tá te traindo! – ela disse com voz alerta, assim que me aproximei.
-O que é isso, Dona Júlia? – exclamei com alguma indignação – Tá maluca! De onde tirou essa ideia?
-Tô maluca, nada …, tenho certeza! – ela reafirmou, segurando minha mão e me conduzindo para uma cafeteria próxima de onde estávamos.
Entramos e sentamos; a garçonete veio e Dona Júlia pediu dois cafés; assim que ela se afastou, minha sogra retomou sua sandice: “Você precisa ficar esperto, menino! Minha filha tá te pondo chifres!”, ela disse, com plena convicção. Pedi que ela se acalmasse e me explicasse a razão de sua desconfiança.
-Sabe o Jurandir …, o médico? – ela começou, depois de sorver um gole de café – Aquele filho da puta tá comendo a Telma! Eu estava desconfiada há algum tempo …, mas, então, decidi conferir.
-E como a Senhora fez isso? – perguntei, ainda um pouco incrédulo.
-Ué! Do único jeito possível …, eu segui a vadia! – ela respondeu, com um tom de voz ácido – segui ela e aquele crápula …, sabe onde eles foram? Num motel!!!
Em princípio, não consegui acreditar no que Dona Júlia estava dizendo; Telma e eu tínhamos uma relação tranquila, mas segura e cheia de tesão! Trepávamos quase todos os dias, e ela sempre se mostrava insaciável! Como seria possível ela procurar sexo fora do casamento? Ainda mais com o Jurandir! Ele era o ginecologista da família há muito tempo …, mas, porque ele?
-Não acredita em mim, né – esbravejou Dona Júlia com muita irritação – Tudo bem! Vou te provar o que estou dizendo …, e vai ser amanhã!
Mesmo não acreditando nas palavras de Dona Júlia, eu precisava dar-lhe um voto de confiança; depois de acalmá-la, concordei com sua ideia de, juntos, montarmos uma campana para flagrar Telma e o Doutor Jurandir …, se bem que …, tive medo das consequências.
Dona Júlia não concordou com a minha participação, dizendo: “Deixa que eu faço isso! Quando eles estiverem juntos, eu te aviso, e você vem ao meu encontro!”, ela afirmou resoluta. Acabei por concordar ante sua insistência, embora não estivesse satisfeito com a situação. Ofereci-lhe uma carona, mas ela recusou, dizendo que Telma não podia nos ver juntos para não desconfiar. Já dentro do meu carro, voltando para casa, sentia um desconforto com tudo aquilo que minha sogra me contara …, eu ainda não podia acreditar que Telma me traía!
Cheguei em casa e encontrei minha esposa que me recebeu esfuziante, com beijos e sorrisos; com o clima de desejo sempre presente entre nós, decidi deixar toda aquela conversa de Dona Júlia de lado, e aproveitar meu casamento como se não houvesse amanhã. Sem aviso, tomei Telma nos braços e comecei a beijá-la cheio de intenções; os beijos se tornaram mais ousados, assim como minhas mãos apalpando todo o seu corpo.
Impaciente, comecei a despi-la em desatino; tudo que eu ouvira, tudo que eu imaginava, a situação de minha mulher estar me traindo …, com um homem mais velho …, me excitava! “O que é isso, amor? Tá com tesão, tá?”, Telma perguntou, apertando o volume em minha calça. Não respondi …, assim que a vi nua, ataquei seus peitos suculentos, sugando seus mamilos durinhos, e fazendo-a enlouquecer de tesão.
Joguei-a no sofá e afundei meu rosto entre suas pernas, lambendo sua vagina e sugando seu clítoris. Telma se contorcia, gemendo e anunciando cada novo orgasmo que explodia em seu corpo; ela mal sabia que meu tesão tinha uma origem: na possibilidade de ela estar me chifrando! Lambi e chupei aquela vagina até minha língua doer e Telma perder a conta dos orgasmos que tivera; me despi de maneira atabalhoada e subi sobre ela, enterrando minha rola na sua buceta lambuzada.
Soquei o pau com força, metendo cada vez mais fundo; Telma regurgitava de tanto gozo escorrendo de sua vagina; mamei seus peitos sem perder o ritmo das estocadas em sua buceta; estava tão furioso de tesão, que levei meu corpo ao seu limite, suando aos pingos e sentindo minhas articulações doerem e os músculos ficarem aquecidos. Mesmo assim, segui em frente, ignorando os alertas fisiológicos.
Telma já sentia sua buceta arder e reclamou: “Ai! Amor! Tá doendo! Ela tá ardendo!”.
-Isso …, isso é pra ela lembrar sempre! – eu disse balbuciando quase ofegante – Pra ela lembrar a quem ela pertence!
Após essas parcas palavras, eu gritei e gozei! Ejaculei volumosamente dentro de minha esposa, sentindo cada contração lançar um novo jato de esperma nas entranhas de Telma. Vencido pelo esforço, desabei em cima de minha mulher; ambos respirávamos com dificuldade e nossos corpos pareciam pesar uma tonelada. Depois de algum tempo, nos levantamos e fomos tomar uma ducha. Durante o jantar, Telma quis saber a razão daquele meu arroubo inesperado.
-Senti que você estava precisando do seu macho – respondi sem evasivas.
-Meu macho? Sempre preciso dele – ela respondeu com uma risadinha safada.
Mais tarde, quando já estávamos na cama, Telma colou seu corpo ao meu e adormeceu …, eu não conseguia pegar no sono; olhava para ela e pensava como seria possível ela me trair. Será que era tudo verdade? Dona Júlia tinha razão em suas afirmações? Respirei fundo e apertei os olhos …, adormeci. Na manhã do dia seguinte, levantei bem cedo, tomei banho, me vesti e antes de sair de casa, beijei a face de Telma …, fui para o trabalho com a mente fervendo e o corpo ainda ressentindo da noite passada.
-Bom dia, Ernesto – cumprimentou-me ao telefone Dona Júlia – Como você está?
-Como a Senhora acha que estou? – devolvi com um tom áspero – Depois do que me contou ontem, estou péssimo.
-Olhe, preciso conversar com você – ela prosseguiu, indiferente – Há outras coisas que você precisa saber …
-Tá bom …, pode falar! – respondi um tanto irritadiço – Se tem mais, manda que eu aguento!
-Não …, não pode ser por telefone! – ela disse – precisamos nos encontrar …
-Onde? – perguntei ansioso e preocupado.
-Me pega aqui em casa …, daqui há uma hora – ela respondeu, desligando em seguida.
Quase enlouqueci! O que essa mulher estava fazendo comigo não se faz! Será que ela sabia de algo mais sobre Telma …, haveria outros machos? Ela era promíscua? Putz! Não dava mais; fiquei vigiando o relógio e no momento adequado, inventei uma desculpa para todos e saí para o encontro com minha sogra. Dirigi com cuidado, já que não estava a fim de fazer algo de que pudesse me arrepender.
Assim que estacionei o carro na frente do edifício onde Dona Júlia residia, a vi caminhando em minha direção; ela estava “vestida para foder”, como eu costumo dizer; estava com um vestido preto colante que realçava ainda mais suas formas opulentas e insinuantes, cujo decote parecia mais mostrar que ocultar. Ela entrou no carro e disse: “Toca pra esse endereço”, estendeu um pedaço de papel para mim e não disse mais nada.
Após decorrer uma parte do trecho informado pelo navegador GPS, atinei para onde estávamos indo, e não pude crer. “Porra, Dona Júlia! Que sacanagem é essa? Estamos indo pro motel? Pra aquele motel?”, berrei a beira de um ataque de nervos. “Qual é o lance? Ela estará lá? Vai, Dona Júlia?”, continuei berrando. Dona Júlia não respondeu, apenas ficou me olhando em silêncio. Pouco antes de chegarmos à entrada do motel, ela mandou que eu estacionasse o carro.
-Muito bem, otário! – ela disse, quebrando o silêncio – Agora, vou te explicar o que estamos fazendo aqui …, porque você acha que eu o trouxe aqui?
-Eu sei lá! Acho que a Senhora está se divertindo com a minha desgraça! – respondi, com irritação incontida.
-Nada disso, seu idiota! – ralhou ela, prosseguindo em sua explicação – Eu te trouxe aqui pra te mostrar que se minha filha está te chifrando …, a culpa é toda sua!
Fiquei chocado com aquelas palavras …, será que era isso mesmo? Será que Telma me chifrava porque eu não lhe dava a devida atenção. “Tudo bem, Dona Júlia …, tudo bem …, o que a Senhora tem em mente?”, perguntei demonstrando meu derrotismo.
-Vamos entrar e eu te explico! – ela respondeu, com um ar de superioridade.
Sem escolha melhor, aquiesci com a sugestão dela. Pedi uma suíte (que ela exigiu que fosse sofisticada), peguei as chaves e seguimos em frente. Assim que fechei o portão da garagem, Dona Júlia abriu a porta do carro e desceu dizendo: “Espere aqui até que eu te chame …”. Mais uma vez, sem escolha, me curvei à vontade dela; acendi um cigarro e esperei …, e esperei ...
De repente, meu celular vibrou! Olhei para a tela; era uma mensagem de Dona Júlia. “Venha cá, que estou a sua espera!”, ela escreveu. No exato momento em que entrei na suíte, me deparei com uma incrível visão; Dona Júlia estava deitada sobre a cama redonda, usando uma lingerie muito excitante, de cor vinho e que realçava cada detalhe exuberante de seu corpo estonteante.
Eu nunca vira minha sogra sem ou com pouca roupa, e preciso confessar que minha garganta ficou seca ao vislumbrar a beleza de fêmea que ela era; sem sombra de dúvida e guardada as devidas proporções, Júlia era muito mais gostosa que Telma! Seu corpo anguloso e repleto de detalhes excitava todo e qualquer homem que compartilhasse a cama com ela. Mas, quando fiz menção de atirar-me sobre ela, Júlia levantou a mão direita, exibindo o indicador em riste.
-Alto lá! Viemos aqui porque você precisa aprender a tratar uma fêmea e, assim, evitar novos pares de chifres – ela disse com autoridade – Primeiro, tira a roupa!
Obedeci. Fiquei nu …, um tanto encabulado de fazer isso na frente da minha sogra, embora ela fosse um tesão! Júlia me examinou com o olhar crítico de cima a baixo, me fazendo pensar que eu poderia ter algum defeito físico que jamais percebera. “Ok …, belo corpo! E uma pica de respeito! Gostei …”, ela comentou, me deixando ainda mais encabulado. “Comece, beijando meus pés!”, ela ordenou, taxativa.
Fui até a cama e fiquei de joelhos ao lado dela; delicadamente, segurei um dos pés dela com minhas mãos e comecei a beijá-lo; jamais havia feito aquele tipo de carícia, mas pude sentir o quanto era excitante para ambos; Júlia gemia baixinho e eu sentia minha rola endurecer vigorosamente; passei para o outro pé, e senti a ereção pulsar quase que dolorosamente.
Sem esperar por novas instruções, comecei a subir pelas pernas, chegando até as coxas cuja firmeza era provocante; Júlia correspondia aos meus carinhos, ora gemendo, ora suspirando. Beijei a linda calcinha de rendas, sentindo a umidade que vertia de seu interior. “Puxe a calcinha com a boca, seu safado!”, ela ordenou inesperadamente. Cumpri o determinado, metendo os dentes na linda lingerie e puxando-a para baixo, descobrindo uma linda e deliciosa vagina lisa e brilhante.
Deslizei minha língua por ela, descendo em direção aos grandes lábios, enquanto Júlia abria discretamente as pernas possibilitando que eu saboreasse aquela boceta carnuda e lisa. Lambi toda a região, de cima para baixo e de baixo para cima, até atingir o clítoris que ficou preso entre meus lábios. “Hum …, assim que eu gosto! Continua seu puto! Tá fazendo do jeito certo!”, ela disse com voz entrecortada; brinquei com aquele pedacinho de carne até sentir o sabor do primeiro gozo de minha sogra …
Depois de algum tempo retomei a subida até chegar nos peitos suculentos dela que ainda repousavam dentro do sutiã. Júlia me orientou como soltá-lo, deixando livres aqueles melões deliciosos …, eram lindos! Caí de boca neles, sugando os mamilos intumescidos que dançavam ao sabor de minha língua afiada e abusada. Júlia gemia e se contorcia em pleno êxtase. “Agora, vem, seu puto! Vem me foder gostoso!”, ela disse ainda com um tom autoritário.
Subi sobre ela e senti quando ela segurou meu pau olhando fixamente para mim. “Mete com cuidado, com carinho …, é uma foda não um estupro …, entendeu?”, ela disse categórica; acenei com a cabeça, enquanto ela me puxava pelo membro até deixá-lo na entrada de sua gruta; comecei a penetrar lentamente, sentindo a rola invadir as entranhas de Júlia que, por sua vez, cerrava os olhos, suspirando baixinho e sussurrando como era bom sentir um pinto de macho lhe fazendo fêmea. Dei uma pequena socadinha no final, fazendo ela suspirar mais alto. Em seguida comecei a golpear com movimentos pélvicos cadenciados ao ritmo da respiração de Júlia que parecia estar em transe enquanto eu a fodia.
Aos poucos, fui intensificando meus movimentos pélvicos, enterrando e sacando minha rola com veemência, sem, no entanto, parecer rude ou grosseiro, o que cativou minha sogra que sorria para mim no momento em que experimentou seu primeiro orgasmo sob o meu domínio; e depois dele, vieram outros, mais caudalosos e mais fogosos. “Isso! Que delícia! É assim que se faz uma mulher feliz e satisfeita! Entendeu?”, ela disse quase balbuciando as palavras, já que a onda de gozos varriam seu corpo, quase levando-a ao puro e absoluto êxtase.
-Agora …, quero saber – ela disse, quase ofegante – Como você é comendo um cu!
Mais uma vez, minha sogra me pegou de jeito! Ela mal sabia que eu sempre quis foder um cu, embora Telma, sua filha e minha esposa, jamais tenha permitido! Ela acha nojento e doloroso, mesmo sem nunca ter praticado. E antes que eu desse por mim, Júlia já estava mamando minha rola, deixando-a muito babada; assim que julgou estar pronta, pôs-se de quatro sobre a cama, enterrando o rosto em um travesseiro, e usando as próprias mãos para separar as nádegas, oferecendo seu selo em sacrifício para meu pau pulsante.
Pincelei a região e com um golpe contundente, rasguei a resistência inicial, introduzindo a glande nas entranhas dela; Júlia gemeu e balançou o traseiro roliço e suculento; enfiei a rola aos poucos, mas, a lubrificação facilitou meu empenho, e em pouco tempo, eu estava socando com vigor, segurando minha sogra pelas ancas e fazendo-a deliciar-se com o prazer de ser enrabada. E ainda por cima, percebi que ela dedilhava sua boceta, extraindo mais prazer!
Fodemos por muito tempo, até que avisei-a que meu gozo se avizinhava. “Goza, seu puto! Goza e enche meu cu de porra!”, ela disse, quase exigindo; mal tive tempo de dizer alguma coisa …, senti as contrações e o gozo sobreveio …, quente, caudaloso e intenso; enchi o traseiro de minha sogra com porra quente, ouvindo-a gemer como louca, contorcendo-se ainda com a rola enfiada em seu traseiro. E ela ainda não estava satisfeita, pois, assim que meu pau escorreu para fora de seu cu, ela voltou-se para ele e começou a lamber cuidadosamente.
Algum tempo depois, enquanto descansávamos fumando um cigarro, olhei para Júlia e criei coragem para perguntar: “Embora eu tenha satisfeito a fantasia de foder minha sogra gostosa e tesuda ..., afinal, viemos aqui pra isso? Quando você vai me contar sobre Telma e o Jurandir? O que rola entre eles? De verdade!”. Imediatamente, Júlia caiu numa sonora gargalhada, me deixando perplexo.
-Meu Deus! Como você é otário! – ela respondeu, segurando os risos profusos – Meu bem, a Telma jamais te traiu …, muito menos o faria com o Jurandir! Foi tudo uma armação!
-Pra que tudo isso? – perguntei entre perplexo e desgostoso.
-Ora, você não queria foder sua sogra tesuda? – ela redarguiu com ironia – Sempre cobiçou meu corpo, não é …, e a Telma me disse que você era um bom macho, mas que não tinha pegada …, agora tem! Eu te ensinei!
Pensei em responder, mas, ponderando o que ela dissera e concluindo que era verdade, acabei gostando da ideia. “Tudo bem, sogrinha …, mas, e se a partir de agora eu te quiser sempre que possível …, como vai ser?”, perguntei, provocando.
-Como vai ser? Você não faz ideia, é? – ela respondeu com ironia e safadeza – Já está tudo acertado …, você vai ser meu e da Telma …, inicialmente, separadas, mas, logo juntas! Vai ter que dar conta do recado, viu?
Olhei para ela e permanecemos em silêncio por alguns segundos, até rirmos, juntos, nos deliciando com a ideia!