Olá, amigos do site.
Então, sou o Alpha do extinto casal AlfaeBeta . Há algum tempo que não posto nada. Mas, pretendo retomar devagar.
Meu peso aumentou um pouco, a altura permanece e o tamanho do pau tbm (rsrsrsrs). Só pra relembrar: 18 x 4,5 (algumas reclamaram um pouco da grossura, ao receber no rabo). A seguir, contarei algumas aventuras reais, na medida do possível, e de acordo com a aceitação de vcs. Não gosto de inventar histórias. Pode ser que algumas não agradem. Mas, será sempre o que aconteceu e, em alguns casos, apenas trocando ou omitindo nomes reais.
Mas, é impressionante como a gente fica à margem de certos aspectos da vida, enquanto casado. Eu sempre vi algumas demonstrações de inveja, por parte de algumas amigas dela (ou nossas) E é sobre uma delas que vou escrever. A primeira delas, irei chamar de “B”.
Passei de moto táxi pela rua, e vi uma amiga caminhando. Ao chegar em casa, lembrei e liguei pra ela. Ao atender, estranhou e perguntou quem era (eu ligava de um número que ela não tinha, apenas pq tinha bônus à vntd). Fui sendo misterioso, e elogiava-a com palavras audaciosas. Ela até tentou dizer que a minha voz (bonita e grave – já recebi elogios por isso - sem falsa modéstia) era parecida com a de alguém. A conversa fluiu e fomos ficando mais safados, sempre mantendo o mistério. Entrando no campo das fantasias (pra encurtar um pouco), falamos sobre várias coisas. Eu mostrava a conhecer bem e conduzia o papo. Ela se mostrava receptiva e safadinha. Falamos muitas coisas e marcamos um papo para o dia seguinte, com ela me pedindo para me identificar.
No dia seguinte, no horário combinado, liguei com atraso proposital de 15 minutos. Ela disse que tinha tomado banho correndo para me esperar. Iniciamos nossa conversa e retomamos o clima de safadeza. Consegui arrancar dela algumas confissões de gostos, posições, taras e experiências. Fizemos sexo por cel. Onde eu a incitava e estimulava a se tocar e a fiz gozar falando besteiras pra mim. Marcamos novamente outro papo, com ela insistindo para dizer quem era. Isso foi acontecendo por quase uma semana. Ela dizia que ainda gozava a noite pensando nas coisas que dizíamos. Ela se mostrou bem safadinha e um pouco submissa. Contou sobre seu ex namorado, que a dividiu com amigos ( Daí ela conhecer o swing). Falou do dia que ele extrapolou e a dividiu com 5 (o que ela gostou até certo ponto). Mas, que depois se sentiu suja e desrespeitada por ele. Nessa ocasião ela chupou ele os amigos, depois fizeram um rodízio em sua buceta. Um deles fodeu seu cuzinho sem lubrificação adequada e ela sentiu dores. Porém, senti que algo havia de aceitação, por parte dela. Partimos para nosso sexo virtual, onde eu falava muita sacanagem. Dizia como eu a pegaria e faria engolir minha pica; Que ia chupar a buceta ate ela gozar na minha boca; que a foderia forte, enfiando fundo nela, dando tapas na sua cara e chamando de vadia, puta e vagabunda. Ela se excitava e se tocava. Ouvia seus gemidos e até o som de seus dedos na buceta alagada de sucos de vários gozos. Após gozarmos num sexo virtual, sugeri que nos encontrássemos. Ela adorou a ideia.
Dia seguinte, liguei e combinamos o local. Desci e a encontrei na pracinha com a filha mais nova. Ao me ver, abriu um sorriso e disse baixinho: “- Eu sabia que era vc...safado.”
Conversamos um bom tempo e decidimos arranjar um meio de botar em prática o que falamos ao cel.
No dia seguinte era sab e eu estava sozinho em casa. Liguei e ela disse que ia levar a filha para o pai. Meia hr depois, ouvi ela me chamar no portão. Recebi e ela entrou. Tava uma gatinha de shorts – Ela é falsa magra, com aprox. 1,68, cabelos e olhos pretos, seios pequenos e bundinha empinada, uma buceta lisinha. Decidimos não perder muito tempo. Abracei aquela mulher tesuda e nos beijamos com muito tesão. Fomos para o quarto. Como seu tempo era curto, iríamos aproveitar ao máximo. Em instantes estávamos nus, nos beijando e explorando o corpo um do outro. A safada tinha um bj de língua muito gostoso e safado. Mamei naqueles peitinhos que, há tempos, desejava pelas fts. Os biquinhos duros de tesão e a “B” gemia gostoso e pedia carinhos. Ela desceu com a boquinha e beijou a cabeça da pica, passou a língua e, me olhando, abocanhou com fome de rola. Engolia, babava, tirava e batia com ele no rosto(adoro isso). Ela chupava muito gostoso. Boca macia e gulosinha. Levantei e a coloquei na cama de pernas abertas. Caí de boca naquela bucetinha lisinha, molhada, rosadinha... passava a língua e prendia o grelo entre os lábios. Puxava de leve e via a cadelinha gemer e se contorcer de tesão. Coloquei o dedo indicador na buceta enquanto chupava a xota, ela pedia pica, pedia pra comer logo, que tava com vontade de gritar. Passei a enfiar o dedo médio no cuzinho.
- Puta que pariu!! Já ta de olho no meu cuzinho, safado?
- Claro. Hj vc é minha. Toda minha. Quero ver a putinha que falava ao cel comigo se soltar e mostrar que é bem vadia.
Já toda molhada, abri suas pernas e esfreguei a cabeça na porta da buceta. Passeava com a cabeça entre os lábios e ameaçava enfiar...tirava...tornava a enfiar a cabeça...brincando e atiçando. Ela pedia – Fode essa buceta que ta doida por essa piroca grossa...aaaaaiinnnn...vai, filho da puta... me come... caralhoooooo!! – segurei pelas coxas e meti gostoso naquela bucetinha já usada, mas, apertada. Enfiei de uma vez e ela gritou abafado. Mas, não pediu pra tirar. – Soca...ahhh... mete tudo...Uuuuuuuhhh... me fode – dizia ela entre suspiros e gemidos – Vai safado. Come a sua amiga puta... asssimmmmm...isso. – A pica entrava e saia daquela buceta com gosto. Via ela se abrir pra receber bem fundo na buceta. Apertava os seios e dava uns tapinhas leves na cara da vadia. Ela pedia mais, mostrando o quanto era putinha e safada, gostava da submissão.
Virei ela e mandei ficar de quatro. Obedeceu e vi aquele cuzinho gostoso(já tinha levado rola algumas vzs). Pincelei na entrada da buceta e soquei td de nv. Uma mão no quadril e a outra puxando pelo cabelo. O som do impacto dos corpos, com aquele som do molhado sendo socado...”Flop-flop-flop”... Mais aquela visão da bunda aberta... fui com o dedo polegar e enfiei no cu dela. Ela pareceu tomar um choque. Tremeu e empinou mais... – Aiiii!...Bom issoooo...me come toda... fode a sua puta... me chama de vadia...de puta...Ahhh!!!
A pica já doía e a vontade de gozar estava demais. O tempo era curto e não ia dispensar aquele rabo. Fui tirando da buceta e ela estranhou. – Vai tirar pq? Não tira... bota de nv... – Eu disse que ia comer o cuzinho dela. Ela tentou sair. Disse que não ia aguentar, que era grosso demais (eu sabia que era charme). Coloquei uma almofada sob a barriga dela e ela tentando se esquivar. Fui com firmeza e deixei ela de bunda pra cima. Mandei que abrisse a bunda e ela timidamente o fez... –Não faz... vai me arrombar toda...é grande... eu nunca tomei um assim no cu... Meti a língua no cuzinho e senti o cheirinho de sabonete íntimo(preparou pra dar). Lambi o furinho e enfiava a ponta da língua na “rosquinha”. Coloquei saliva, esfreguei o pau no melado da xana e encostei na porta do cuzinho. Forcei um pouco e ela reclamou, tentou sair. Empurrei as costas dela e ela deitou. Forcei de novo... o cu abria aos poucos e ela gemendo...qnd ela tentava trancar, dava um tapa na bunda e ela soltava. Fiz força e a cabeça pulou pra dentro do rabo. – Aaaaaaaaiiii!!! Dói... dói pra cacete... isso é muito grande...Uhhh!...Tira, tira... Dei novo tapa na bunda e mandei relaxar que logo passava...fiquei quieto sentindo o cu piscar em volta da cabeça da pica. Qnd senti que ela havia relaxado, voltei a empurrar de leve. Ela começou a fazer joguinho dizendo que não queria... que não ia aguentar no cu (eu sabia da fantasia dela de ser forçada). Peguei nos braços e segurei os dois pulsos para trás. Deixei cair saliva em cima e soquei de vez. Ela urrou e se esticou. Mais uma socada e entrei naquele buraquinho apertado, quente. – Aaaiiiiiii, caralho...que piroca é essa... Aahhhh!... Puta que pariu! Arrombou meu cu, filho da puta. – dizia ela tentando respirar. – Agora vou socar nesse rabo de vagabunda. Vou gozar dentro do seu cu e deixar cheio de porra. – disse e comecei a enterrar a pica toda – Empina a bunda, vadia!
Ela começou a rebolar devagar tentando acostumar e gemia a cada avanço. De repente ela gemeu e empinou, jogando a bunda mais pra cima. O pau entrou todo com um grito dela.
- Aaaaaaiiiiiii! Então come...arromba ele todo...fode esse cu...Aarrrrrhhg! Puta que pariu...é muito grosso... Mas, não tira... soca tudo... Vaaiiiiiiiiii...aaahhhh!
Soltei os pulsos dela e apoiei a mão em seu ombro mantendo o peito abaixado. Ela botopu uma mão por baixo e começou a siriricar o grelo. Gemia e empurrava a bunda de encontro a minha rôla, que entrava quase toda. Levantei a cintura e coloquei a bunda mais alta. Tirei um pouco e voltei a socar. Senti o saco encostar na buceta e nos dedos dela. Entrou todo naquele buraquinho quente e apertado (que estava bem abertinho, agora). Eu agora segurava pelos quadris e enterrava o pau todo, sentindo ele bem dentro dela. Enquanto a “B” rebolava e pedia pra foder ela toda. – Isso...fode meu cu... Aaii... acaba comigo... me chama de puta e fode meu rabo forte...Ahhhhh...asssimmm... Caralho... que pica é essa.... é grosso...Uuuiiiiii...quero gozar com esse pau no meu cu... - a mão dela agia rápido na buceta e ela gozou tremendo e escorrendo seu gozo no lençol. – Aaaaahhhhhh!... isssssssso...fodeeeeee...to gozandooooooo... Não para... Puta que pariu!!!! Aaaaahhhhhhhhhh!!!!
Parei um pouco sentindo as bolas doerem. Após ela gozar, caiu e fiquei por cima dela. Entrando e saindo de leve. Disse que ia gozar e ela pediu na boca. Queria no cuzinho dela. Mas ela pediu pra mamar tudo. Ela, mortinha do orgasmo recente...soquei mais um pouco tirei. Ela se virou e abocanhou ele sugando e punhetando. Apertava as bolas e sugava enquanto eu olhava a vadiazinha adorando fazer aquilo. – Vou gozar – eu avisei. Ela abriu a boquinha e ficou punhetando, batendo com ele na língua. Na hr que ia sair, ela enfiou todo na boca. O jato foi na garganta da safada. Ela deu uma engasgada e voltou a engolir ele todo. A porra ia direto no fundo da boquinha quente e gostosa da “B”. Eu gozei como há tempos não fazia. Senti o corpo leve. Ela bebeu tudo e deixou ele limpinho. Pegava a porra que havia escorrido pelos cantos com a língua e engolia.
Sorria pra mim com a carinha de safadinha que tem. – Vc arrombou meu cu...Vou ficar toda aberta... mas, eu adorei. Gozei gostoso com essa piroca na bunda. E vc é muito canalha e safado. Como tua mulher deve amar essa rola... – Ela não está mais aqui. Aproveita – eu disse.
Ficamos nos acariciando e conversando mais um pouco ate irmos ao banho. Pois ela tinha que ir pra casa. No banheiro, chupei ela de nv e a fiz gozar na minha boca. Ela me retribuiu e levou uma esporrada (bem menor, dessa vez) na boca de novo. Nos despedimos e a levei no portão. Fiquei vendo ela andando com certa dificuldade. Rsrsrs. Ela olha pra trás e diz com os lábios sem som: - Vou querer mais. – sorriu e se foi.
Depois dessa, fodemos mais umas vzs até ela arrumar um namorado e decidir ficar fiel. Mas, somos amigos até hj
Bem. Sei que ficou longo demais. Mas não deu pra deixar detalhes de fora. De acordo com a aceitação e disponibilidade de tempo, vou postar outros relatos reais aqui. Mulheres e casais, entrem contato para trocar ideias e experiências. Casais que curtam ménage masc sem envolvimento financeiro e emocional, apenas pelo sexo e amizade, serão bem vindos.