Mais algumas semanas se passaram desde a primeira vez que fiz sexo oral em minha mãe, fiz ela gozar na minha boca, e ela me fez gozar numa punheta deliciosa e dormimos juntinhos, desde aquela noite, minha mãe me evitava de certa forma, mas continuou me ajudando com o trabalho, com a faculdade e tudo mais, passei a dormir todas as noite com ela, no quarto dela, na cama dela, que passou a ser nosso quarto, nossa cama.
Não tinha transado ainda com minha mãe, como disse a ela, queria ver ela implorando, suplicando para mim come-la. Todavia, todas as noites eu fazia questão de chupar a bucetinha da minha mãe, de fazê-la me masturbar, de fazê-la beijar meu pau. Passamos horas namorando, nos beijando, trocando caricias, muitas vezes ela dizia que teríamos que parar, mas não durava muito, logo estávamos namorando novamente.
Era sábado de manhã e não iria trabalhar, minha mãe decidiu se bronzear, eu estudava no meu quarto, quando minha mãe me chamou para passar o óleo nela, não me fiz de rogado e ainda disse:
- Adoro suas marquinhas, hoje vai ser delicioso nosso namoro
Ela me olhou com um pouco de vergonha, mas já estava molhadinha, eu bolinava seu grelinho e ela disse:
- Filho é pra você passar o óleo e não ficar fazendo isso, se sua irmã vê isso?
- Não se preocupe mãe, ela saiu e só volta tarde.
Passei o óleo no corpo da minha mãe e depois de um beijo na boca dela. Voltei para meu quarto e continuei a estudar, uma hora depois minha mãe me chama para almoçar, eu chego perto dela e a abraço, a beijo, aperto sua bunda, ela já não resiste a mais nada, pelo contrário, ela me acaricia, pega no meu pau sobre a bermuda, geme quando beijo seu pescoço, ela diz que vai tomar banho e eu digo que vou junto, no banho nos beijamos muito, coloco ela de costas para mim, dou lambidas no cuzinho dela, mordo a bunda dela, lambo aquela bucetinha deliciosa e depois me esfrego nela, ela sente meu pau roçando na sua bucetinha, ela geme gostoso e dizia que não deveria estar ali e fazendo tudo aquilo comigo. Depois do banho comemos o que ela preparou e fomos para a sala, lá as coisas esquentaram de vez, estávamos ambos nus, e eu puxei minha mãe para o meu colo, meu pau ali roçando na bucetinha dela enquanto beijávamos, que delicia, eu já estava preste a explodir o meu gozo e ai eu disse:
- Mãe! a senhora ainda não me chupo de verdade, chupar meu pau com vontade, chegou a hora
- Meu filho eu já te disse que nunca fiz isso
- Não se preocupe, é só seguir seus instintos e usar tudo que já lhe falei.
- Não sei filho, não podemos
- Mãe ajoelha entre minhas pernas, hoje vou ficar admirando a senhora me chupando bem gostoso
- A meu filho, eu sou tão louca quanto você
Minha mãe começou beijando meu pau, lambendo ele todo, lambendo meu saco, logo ela estava chupando meu pau todinho, eu não quis apressar as coisas e deixei ela chupar como queria, aquele boquete durou alguns minutos e eu disse a ela:
- Mãe, hoje vou gozar no seu rosto!
- Não Mau, isso é coisa de puta!
- Não mãe, isso é coisa de mulher sem frescura, que gosta de sexo
- Nós nem deveríamos estar fazendo isso meu filho
- Mãe! Eu vou gozar no seu rosto mãe, deixa a boca aberta e põe a língua pra fora
Falei isso em tom autoritário, minha mãe continuava alisando meus testículos e eu batendo a punheta, o meu gozo veio, a porra foi direto na bochecha dela, outro jato em seu olho, mais um que foi um pouco dentro da boca e no nariz, pedi minha mãe que abrisse os olhos e visse meu pau na frente do seu rosto, minha mãe estava cada vez mais se libertando dos dilemas, das restrições, dos pudores. Passei o dedo sobre a minha porra que estava em seu rosto e conduzi até a boca da minha mãe, colocando tudo dentro dela e disse:
- Engole mãe!
Ela me olhou e logo engoliu tudo, chupou o meu dedo, depois disso eu a levantei e a beijei calorosamente, seu pudores, ela chegou a me perguntar se eu não tinha nojo em beija-la depois dela engolir minha porra eu olhei para ela e disse:
- Não tenho, e na próxima vou gozar direto dentro da sua boca mãe, e vou beija-la sempre, você é minha mulher, minha putinha.
- Não fale assim Mau, eu sou sua mãe, como você pode dizer essas coisas?
- Eu digo, porque é tudo verdade, a senhora vai implorar pra ser minha mulher
Depois de dizer isso, a abracei e a levei para a cama, deitei por algumas horas com ela e acordamos com minha irmã chegando em casa, infelizmente não pudemos fazer mais nada, minha irmã resolveu pegar nossa mãe para fazer varias coisas e depois de estudar muito acabei dormindo, já no domingo também não tivemos tempo e liberdade.
A semana seguinte começou e de segunda a sexta eu chegava da faculdade muito tarde, todas as noite minha irmã já estava dormindo e minha mãe sempre estava deitada no sofá, sempre usando uma camisola curta e calcinha, aquelas calcinhas sem graça, quando eu entrava em casa minha mãe se levantava e ia para a cozinha preparava algo para eu comer, depois do lanche eu a abraçava e a beijava, nossos beijos já eram calorosos e sem pudores, ela passava a mão sobre meu pau, eu dedilhava seu grelinho, depois tomávamos banho juntos, onde ela batia uma punheta para mim. Pedia para ela me chupar, ela se ajoelhava e era divino ver meu pau sendo lambido, chupado, babado pela minha mãe. Já na sexta-feira lá estávamos nós de novo fazendo tudo novamente, mas dessa vez virei para ela e disse:
- Hoje vou gozar direto na sua boca mãe, a senhora já provou tantas vezes e hoje vai ser direto, a senhora vai beber tudo, sem desperdiçar uma gotinha minha putinha!
Ela me olhou por uns segundos e continuou me chupando, logo eu gozei dentro da boca dela, e ela engoliu tudo, sem hesitar um segundo, eu a levantei e a beijei demoradamente, meu pau duro novamente entre suas pernas, a coloquei de costas para mim, contra a parede e me esfregava nela, ela já se tocava, se masturbava, eu puxei seu cabelo e a beijava, abaixei e mordia sua bunda, enfiava um dedo em sua bucetinha, abrir sua bunda e lambia seu cuzinho, ela gozou e suas pernas perderam as forças, a segurei, continuamos nos beijando. Eu sentado no sofá nu, meu pau meio duro, ela disse:
- Veste uma roupa, sua irmã pode acordar e ir ao banheiro e te ver assim
- Vamos pro seu quarto, lá a porta pode ficar trancada e podemos namorar à vontade
- Você quer namorar mais filho?
- Logico que quero, ainda vou te chupar e vamos fazer uma coisinha
- O que vamos fazer filho?
- Você vai ver mãe!
Minha mãe se levantou, foi até o nosso quarto, já não era o quarto dela e sim o nosso, alguns mitos depois fui ver como minha irmã estava, encontrei ela conversando no MSN, nem me viu na porta, depois fui para o quarto da minha mãe e tranquei a porta ao entrar, minha mãe já estava vestida com uma camisola longa, mas totalmente transparente, que delicia ver ela assim, os mamilos por traz daquela transparência, a bucetinha que seria chupada em pouco minutos. Eu cheguei perto dela e a abracei, beijei sua boca e apertava sua bunda, ela segurava meu pau e alisava um pouco, nunca imaginei que meses atrás quando dei o primeiro passo, chegaríamos a onde chegamos.
Fui até o guarda roupa e peguei uma caixinha, minha mãe já deve ter visto essa caixinha, mas nunca falou nada, dentro dela tinha alguns brinquedinhos, um vibrador, um consolo, lubrificante comum, outro que dava a sensação de frio e o outro quente, uma pastilha para sexo oral e outras coisas, peguei uma venda e coloquei sobre seus olhos, depois puxei a cadeira fiz com ela sentasse, depois peguei o vibrador e liguei, comecei a passar pela coxa dela enquanto a beijava, abri as pernas delas e passava o vibrador próximo ao clitóris dela, ela começou a tremer, eu a levantei e deixei a camisola cair, passei o vibrador nos seios dela, e fui descendo ate a bucetinha, sentei ela novamente e agora com o vibrador sobre o clitóris dela, fazia movimentos sobre ele, não demorou e ela gozou apertando meu braço. Coloquei ela de joelhos na cadeira, aquela bunda virada para mim e eu logo comecei a morde-la, beija-la e lamber o cuzinho dela, peguei o vibrador e passei no cuzinho dela, vi ele piscando, passei vibrador novamente e depois enfiei um pouco e eu tirava e enfiava novamente e sempre beijando ou mordendo a bunda dela.
Levei ela para a cama e a coloquei de quatro, peguei o lubrificante comum e passei no consolo , liguei a função de vibrar e comecei a enfiar nela, ela se assustou por um segundo achando que era meu pau, enfiei tudo, ele tinha 14 cm, nada exagerado, mas ela gemia gostoso e quando eu parava de enfiar, ela mesma fazia o movimento com o quadril, peguei o vibrador que comparando com o consolo era bem menor, e passei lubrificante no cuzinho dela e enfiei o vibrador, agora a bucetinha dela e o cuzinhos estavam sendo “fodidos”, continuem beijando e mordendo a bunda dela, enquanto ela gemia muito, nem parecia que estava preocupada se minha irmã iria ouvir.
Eu me deitei na cama de barriga para cima e chamei minha mãe, ela tirou a venda e quando ia deitar ao meu lado eu puxei ela pra que ela sentasse no meu colo, quando ela pegou o meu pau achando que era pra enfiar na bucetinha dela eu a lembrei:
- Não vou te comer sem a senhora implorar por isso mãe!
- Meu filho o que você quer de mim? Olha o que estamos fazendo
- Mãe, senta sobre meu pau, mas sem enfiar na sua bucetinha, apenas esfrega a sua buceta nele.
Minha mãe me olhou meu sem saber o que fazer, no olhar dela a vontade de sentar com vontade no meu pau era enorme, mas ela parecia não acreditar no que eu dizia. Ela sentou sobre ele, se esfregou por alguns minutos e gozou, depois eu a virei e segurei suas pernas para cima, colocando meu pau entre suas coxas, bem perto da buceta, e fazia movimentos como se estivesse a penetrando, em um momento meu pau entrou um pouco e ela gemeu mais alto, eu tirei e disse:
- É mãe, a senhora está louca querendo meu pau, mas ainda não implorou, então não vai ter
- Meu filho o que estamos fazendo?
- Mãe eu te amo, tanto como mãe, mas muito mais como mulher, e eu sei que você também esta me amando cada dia mais como seu homem.
- Ai meu Deus, eu vou pro inferno!
- Não vai não, eu vou te fazer a mulher mais feliz
Voltei a movimentar e ela gemia gostoso, depois virei ela de barriga para baixo e fechei as pernas dela, passei meu pau em cima da bunda dela, depois esfreguei, quase entrando na bucetinha dela, ela jogava o quadril para trás tentando fazer meu pau entrar, eu comecei a “meter” no meu da bunda dela, me esfregar nela até que não resisti e gozei na bunda dela, depois de ter gozando, me deitei ao lado dela e a beijei novamente, dormimos assim.
Acordei cedo para trabalhar minha mãe já estava na cozinha e minha irmã dormindo, aproveitei e a abracei por trás e disse:
- Bom dia mãe! Dormiu bem?
- Bom dia meu filho! Dormi sim!
- A senhora é uma delícia, está cada dia mais gostosa!
- Ah meu filho eu não sei o que dizer quando você fala essas coisas
- A senhora dormiu bem, porque gozou muito gostoso ontem não foi?
- Mau já pensou se sua irmã ouve você falando isso, o que vai acontecer conosco?
- Você gozou gostoso ontem mãezinha?
- Aiii filho você não tem jeito e eu não sei onde estou com a cabeça. Sim Mau, eu gozei gostoso, nunca foi tão bom assim, era isso que você queria ouvir?
Eu a abracei apertado novamente e a beijei apertando sua bunda e disse:
- Você é maravilhosa mãe, eu te amo!
- Você também é filho, eu também te amo!
A beijei novamente e fui tomar meu café da manhã e depois sai para trabalhar. Passei o dia inteiro com minha mãe na cabeça, quando cheguei a noite encontrei ela deitada no sofá, ela usava uma camisa velha minha de botão, com a penas dois botões fechados, o que dava um decote generoso, melhor dizendo, dava pra ver muito bem os seios dela e uma calcinha, mas bem sem graça, me aproximei dela e a beijei, sentamos no sofá e eu disse para ela:
- Mãe, não quero a senhora mais de calcinha quando eu chegar, todas as suas calcinhas não são bonitas, quero encontrar minha mulher só de camisola ou só de blusa como está que está usando.
- Mau, não sou sua mulher, sou sua mãe, vamos para com isso, está tudo errado, estamos indo para um caminho perigoso, olha tudo que estamos fazendo, estamos vivendo como homem e mulher e sua irmã pode descobrir tudo, se é que ela já nas desconfia de algo. Você só dorme no meu quarto.
- E nós somos sim homem e mulher e você é sim minha mulher, e minha irmã não sabe de nada, ela vive no computador com os amiguinhos e nem liga para nada em casa, nosso pai mimou ela demais.
Beijei ela novamente e disse:
- Mãe fica em pé e de costa para mim e tira a calcinha!
- Ahh meu filho, parece que você não escuta nada que eu digo.
Coloquei minha mão entre as pernas dela e por dentro da calcinha, sua bucetinha um pouco peluda e muito molhada a condenava, eu enquanto dedilhava seu clitóris, meu aproximei mais dela e beijei a bunda dela e comecei a tirar a calcinha dela, me levante e sussurrei no ouvido dela:
- Mãe, tira a sua calcinha, olha como sua bucetinha está toda molhada, olha como seu corpo adora tudo isso!
Minha mãe de costas para mim e foi abaixando e tirando a calcinha, eu sentado no sofá pedi ela pra sentar de costa em mim e rebolar e imaginar que está dançando e se esfregando em mim, ela fez tudo maravilhosamente bem, ver a bunda da minha mãe rebolando sobre mim, não demorei e tirei minha calça e a puxei e a coloquei sentada no meu colo e eu pedi:
- Mãe rebola no meu pau, sobe e desce, esfrega na sua bucetinha
Ela olhou nos meus olhos e quase incrédula no que iria fazer naquele momento, ela segurou no meu pescoço com ambas as mãos e rebolava, descia e subia, sua bucetinha melada deixava seu gosto no meu pau, eu vendo sua expressão de prazer, minha mãe se esfregando em mim, em algum momento meu pau encaixou na entrada da sua buceta, ela parou e meu olhou e eu segurei ela pela cintura, fazendo menção de puxa-la para baixo e completar a penetração e disse:
- A senhora só vai sentir meu pau dentro da buceta o dia que implorar, vai ser hoje?
- Não Mau, não vou fazer isso
- Então continua rebolando mãe, rebola no pau do seu filho, rebola e sente ele quase entrando e te fazendo feliz, uma mulher feliz.
Minha mãe voltou a rebolar, sua respiração ficou ofegante, meu pau encaixou em sua buceta várias vezes, ela tremia e se segurava para não senta nele, ela disse que já estava cansando,
Eu a beijei e disse:
- Você é maravilhosa, mãe. A mulher perfeita!
A beijei novamente, apertei sua bunda e disse:
- Vem... vem mamar o teu filho. Vem que eu estou louco pra te dar leitinho!
Ela se ajoelhou, dessa vez ela não parecia ter vergonha, ela chupava com gosto. Caía de boca, sugou o meu pau todo, engoliu quase tudo e eu não aquentei.
- AHHHHHH! isso! Mama! Mama gostoso, mãe! Vai... mais rápido... vai que eu vou gozar na tua boquinha, mãe! Issooooo! Ahhhhhhhhhhh!
Gozei muito, minha mãe fazia uma expressão de satisfação, de dever cumprido, depois a beijei de forma calma e longa.
- Mãe... Eu te amo cada vez mais
- Eu também te amo filho
Fomos para o NOSSO quarto e dormimos muito gostoso, de conchinha, cada dia mais estávamos como um casal e ou próximos dias seriam decisivos para isso.