Fisioterapeuta
Comecei a trabalhar com dezesseis anos, minha família era sem grana. Meu primeiro emprego foi na unidade administrativa de um supermercado. A matriarca da empresa gostou muito de mim, me achava um garoto inteligente e fazia trabalhos pessoas para ela, como reunir documentos para imposto de renda e ajuda-la nas contas pessoais. Os filhos dela também gostavam de mim.
Quando fiz dezessete anos ela resolver me dar uma bolsa de estudos e fui fazer o terceiro ano e pré-vestibular num colégio bacanudo. Ela chegou para mim e falou: “Marlos, meu filho, vou pagar um ano de uma boa escola particular para você, para que você tenha um futuro melhor.” A expectativa deles era que eu fizesse administração, mas em uma dessas feiras de profissões eu conheci e curti fisioterapia e não é que passei para a universidade federal de cara.
Quando começou as aulas fiquei sem tempo para o trabalho de tempo integral, passei aperto de grana até que consegui um trabalho em um asilo.
Com dezoito anos eu tinha uma estrutura corporal robusta. Eu tinha 1,82m, pesava 78kg, sou branco, de cabelos lisos e dizem que sou bonito. Eu agradava os senhores e senhoras do local. Comecei a ser assediado pelos velhinhos, demorei para entender o que acontecia, até que alguns mais ousados começaram a passar a mão em mim, ou pegavam no meu pinto ou passavam a mão na minha bunda. Resolvi a por um basta e falei com a diretora que me pediu calma, mas também deu uma dura nos velhotes. Fiquei por lá por quase dois anos, até ir para fase de estágios obrigatórios, mas remunerados. Logo arranjei outro emprego já na minha área.
Hoje tenho 32 anos, continuo com os meus 1,82m, mas peso 85kg. Sou forte e grande. Já trabalhava no Sesc de um bairro mais distante e depois consegui uma vaga em uma sede muito bem estruturada. Contrato de 36 horas semanas e podia trabalhar também em outros lugares, como avaliador em academias e clinicas de fisioterapia.
Mas o Sesc tinha alguns frequentadores diários, que eram aposentados de classe média. Alguns faziam várias atividades e também tinham sua vida social. Que era o caso do casal Morandi, ele o seu Artur Morandi era um senhor espalhafatoso, suas medidas comprovam isso, 1,80m, 90kg. Cabelos lisos, brancão, com as bochechas avermelhadas, olhos azuis. Pinta de alemão. Ele fazia natação, jogava cartas, falava alto, chamava atenção das pessoas, tinha atitudes autoritárias, era melhor não ficar na reta dele.
Por algum motivo, que no primeiro momento eu desconhecia, ele dispensava muita atenção a mim. Falava baixo, fazia questão de me cumprimentar e demonstrar alguma intimidade. A mulher dele, dona Celina já era um poço de gentileza, falava baixinho, sempre muito educada, agradecia por tudo.
Ele sofreu um pequeno acidente que surgiu a necessidade de fazer fisioterapia. Ficou ausente alguns dias, coisa que todos os outros frequentadores notavam, mas logo voltou e para as rodas de cartas, mas sem atividades físicas. Ele fez fisio em uma clinica particular e não gostou e parece que o convenio medico dele não renovou as sessões e entrou na fila para fazer lá na unidade. Mas queria fazer só se fosse comigo e invocou com isso de uma maneira estupida até que a coordenação me pedisse para fazer um extra para atendê-lo.
A avalição era feita em uma sala individual, onde se ficava com a porta fechada ou até trancada. E quando fui avalia-lo ele ficou de cueca para tirar as medidas e descobrir os pontos nevrálgicos da dor. Percebi como que ele tinha um volumão, tipo sacudo e pauzudo. Já tinha o visto de sunga várias vezes, mas não tinha prestado atenção e ele quase nu na minha frente percebi a mala e a bunda. Ele era coxudo e tinha uma bunda farta. Ele ficou muito a vontade na minha frente de cueca. Eu usava shorts grandes e largos e camiseta tênis e meia. Era a roupa usual de trabalho ou uma calça agasalho.
Ele insinuava algumas coisas a meu respeito.
Sr. Morandi: “Marlos, você é um rapagão, né?” Imagino que a mulherada deva viver atrás de você, mas mesmo assim, você não é casado, né, meu filho?”
Eu: não sou não, mas estou encaminhado. E dei o assunto sobre a minha vida pessoal por encerrado.
Ele não se calou: “Você está certo, aproveite a vida.” “A vida de casado é boa, mas muito monótona.” “E você, jovem e bonitão como é, tem muito que aproveitar.”
Eu: é seu Artur, deixa quieto... deixa quieto.
Ele durante a avaliação deitado na maca de fisioterapia mexeu no pinto algumas vezes, até deixar um volume aparente, ele não estava de pinto duro, mas procurou destaca-lo na cueca.
Ele cravava um olhar profundo com seus olhos azuis em mim, de uma forma assustadora. Eu ficava pensando se ele iria me assediar. Nesse dia nada aconteceu e agendamos as dez sessões iniciais de fisio. Que ele fazia tanta questão que fosse eu que as aplicasse. Só que às vezes nas sessões a gente atende mais de um paciente e algum colega pode nos auxiliar e todas às vezes que isso acontecia ele reclamava.
Quando estava perto dele, ele ficava bem à vontade e gesticulava muito os braços e em muitas vezes ele tocava ou as minhas coxas ou meu saco. Quando tocava mais nas partes íntimas ele se desculpava, mas isso me encucava, parecia que queria demarcar território.
Sempre que ficava sozinho comigo puxava papo de sexo e de uma maneira dúbia, nada explicito, não usava nenhum gênero definido. Eu não ligava, mas como ele cada vez mais me tocava, comecei a suspeitar das atitudes.
Todas às vezes que tinha momentos de folga eu caia na piscina, se possível nadava até meia hora. Em uma destas ida minha para piscina eu o vi me observando tirando o short e ficando de sunga para nadar. Quando parei as braçadas e fui sair da piscina ele estava na minha frente, me encarando e olhando para o meu saco. Cumprimentei ele retirando a toca e balançando a cabeça para retirar o excesso de água dos ouvidos, mesmo de protetor auricular.
Fui em direção ao vestiário e ele me seguiu,
como ele não saía da minha cola fiquei nu com ele por perto. Ele se aproximou mais e me seguiu até o box e ficou conversando. Relaxei e deixei ele matar toda a curiosidade.
Na nossa próxima sessão de fisio ele veio com os papos obscenos dele até falar do meu pau. Chegou para mim e disse: “Eh, garoto, você é avantajado, hein?”
Eu desentendi, mas foi em vão ele insistiu no papo e continuou: “Nós que somos grandões temos obrigação de ter pinto grande, num é?” eu ri e falei: que papo é esse, seu Artur? Ele: “olha Marlos, homem grande de pinto pequeno é esquisito, imagina você esse homão se tivesse um pintinho pequeno...?” “Quanto mede esse bicho seu ai?” Insistiu. Eu ri e falei: Ah, sei não. Ele: “Ah, que isso você nunca mediu?” “Deve ter no mínimo uns 20 cm.”
Eu: que isso, seu Artur. Ele: “Ah, rapaz, que que tem ser pauzudo?” “ter um pauzão bonito.” Ele não se segurou e me atacou dentro do box de fisioterapia. Tocou meu pau com os dedos e eu fiz além da cara de espanto e reprovação, me distanciei. Tudo em silêncio como se fizéssemos mimicas. E ele ria com a cara mais safada do mundo. Falei baixinho com ele: Senhor Artur, não quero saber dessa brincadeira, eu posso perder meu emprego, vamos parar com isso. Oh, para ficarmos numa boa, eu não vou mais atendê-lo e para que não se levante nenhuma suspeita, o senhor vai para o horário da Andrezza.
Ele: “Que isso, meu filho, não faça isso, foi só uma brincadeira, você não gostou?” Percebi a carência dele, querendo mais atenção.
Não desfiz o atendimento e comentei com um amigo que é gay sobre isso e ele morreu de rir. Me perguntou como o Sr. Artur era e eu o descrevi e ele falou, ele tá querendo dar a bunda para você, come ele logo. Deixa ele feliz. O senhorzinho quer uma aventura e ele confia em você e tem tesão em você. Quem sabe você não entra no testamento dele. Eu falei: deixa de ser bobo, eu lá tô interessado nisso.
Já tinha passado por esse tipo de assedio quando era garoto, muitos velhinhos ficavam ou querendo passar a mão na minha bunda ou no meu pinto, quando trabalhei em asilos. Tinha também algumas senhoras que davam umas de bem safadas e me assediavam também, eu já era experiente neste tipo de situação. Dormi e sonhei sexualmente com o seu Artur e fiquei tranquilo.
Na ultima semana de sessões com o seu Artur ele se manteve mais calmo, mas na sexta-feira ele atacou mesmo. Pegou diretamente no meu pau sobre a minha calça e por alguns instantes eu deixei ele fizesse isso.
Normalmente aos sábados só faço um plantão por mês no Sesc, que é das oito até ao meio dia. A clínica fecha e só abre na segunda novamente, mas tive o meu plantão e perto da hora do almoço ouvi a voz do seu Artur por lá. Resolvi cair na piscina antes de ir embora e quando estava indo para o vestiário encontrei com o seu Artur que me acompanhou, mas não estávamos sozinhos e ele ficou falando por gestos como se fosse código. Quando acabei e fui me vesti ele me pediu para conversar a sós comigo se poderíamos ir a alguma sala só. Questionei o que ele queria e falei: Tá bom, seu Artur, vou pegar as chaves da sala de avaliação e poderemos conversar lá.
Chegando lá ele veio com o papo que estava passando por uma situação complicada, mas não dizia o que era só disse que não era doença e que queria muito desabafar comigo, porque eu era um dos poucos amigos que confiava. Fiquei consternado, mas saquei que o velhaco estava querendo mais coisas comigo. Ficou pertinho de mim e começou a me tocar. Enchei a mão com o meu saco e pau e como demorei para resistir, meu pau ficou duro. Ele foi logo se manifestando e abaixando a minha calça expondo o meu pau: “nossa, num falei, que essa sua ferramenta era grande e bonita.” “Que pistolona, rapaz, da até água na boca.” “Essa cabeçona rosada, grossão e grande. Esse seu pau tem no mínimo 20 cm.” Eu ri e concordei com as medidas, realmente eu sou pauzudo, mas nunca dei importância para isso.
Eu estava encostado na mesa e ele me pediu para que sentasse e permanecesse com as calças arriadas. Ele usava as duas mãos uma nas minhas bolas, fazendo carinho e a outra no pau, batendo devagarinho.
Eu acabei esquecendo onde estava e relaxei e deixei ele agir, já que estava interessado era em meu pau. Ele me perguntou: “posso chupar ele?” E já foi lambendo pelas bolas e foi com a boca na cabeça do meu pau. Sugou a cabeça com muita energia, arrepiei todo. Foi muito tesão aquele homem machão autoritário com a boca no meu cacete. Ele levantou a cabeça e não tirou a mão do meu pau e falou: “Eu nunca fiz isso, mas sempre tive vontade e quando te vi, quando veio trabalhar aqui imaginei isso todos os dias.”
A chupada dele foi fazendo meu pau brotar o melado e ele lambia e a baba cada vez mais densa. Eu me sentia muito poderoso e ter no meio das minhas pernas um cara como o seu Artur, mandão chupando meu pau. Eu apoiava minhas duas para trás do meu corpo na mesa enquanto ele lambia. Quando senti que já não aguentava mais e iria gozar, avisei: Ah ai, vou gozar se continuar. Ele continuou e segurei a cabeça dele com a mão direta e fui esporrando e gemendo baixinho. Ele gemia também e engolia tudo.
Pediu para continuar chupando até gozar que não demorou. Começamos a nos recompor e limpamos o esperma dele que caiu no chão e um pouco no short dele. Ele limpou os lábios e foi a até a pia lavou a boca. Fui embora para casa e o acontecido me assombrava. Ao ponto de bater uma a noite lembrando da chupada do machão.
Ele ficava tendo conversas intimas comigo o tempo todo e eu pedia para ter mais cuidado. Queria repetir e eu falava que lá no trabalho não. Ele nunca se dava por satisfeito e arranjou um jeito bem doidão. Ele mora perto da sede esportiva e bolou uma forma de ficarmos a sós. Ele foi de carro para lá e na hora que eu iria embora ele chegou para mulher dele e falou que iria resolver uma coisa comigo rapidinho que ela o esperasse que ele voltaria para busca-la. Ela aceitou e ficou conversando com as amigas dela. Entramos no carro e ele já foi pegando no meu pinto. Fui ficando excitado. Chegando na casa dele. Fomos para o escritório, onde ele disse que era mais reservado e abaixou minha calça e ajoelhou e foi chupando e dizendo que gostoso que era. Tirou a roupa toda ficou peladão e eu também.
Ele falou: “você podia meter esse seu cacete em mim. Sempre desejei isso. Eu bato umas punhetas com alguns objetos enfiados no rabo.”
Eu: é mesmo?
Ele: “Já enfiei cabo de escova de cabelo e agora tenho enfiado essa embalagem de charuto.”
Ri da situação, nem parecia aquele velho rabugento, mal educado, mandão e machão. Ele peladão voltou com um pote de um creme e passou no meu pau e enfiou um pouco no cu e foi para uma cadeira estofada e ajoelhou na cadeia ficando de quatro. E me chamou: “vem, vem...enfia no meu buraco esse seu trabuco.”
Aproximei e rocei a cabeça do meu cacete no rego dele e depois dei uma apontada no cu e empurrei um pouquinho e entrou tudo. Cu quentinho e muito macio. Acho que ele enfiava coisas todos os dias no cu, já era bem laceado.
Ele gemia de tesão e a voz estava trêmula: “Rapaz, que delicia, que pau quente e duro.” Eu estava gostando, estava assustado, mas era gostoso. Cuzão quente. Comecei a meter forte e ele gemia e eu também. Meu pau escorregava para frente e para trás curtinho e os gemidos dele foram ficando cada vez mais descontrolados e isso aumentava o meu tesão.
Senti que o gozo estava chegando e quis tirar e ele implorou para que eu esporrasse dentro dele.
Sr. Artur: “Marlo goza dentro de mim, goza.” “esporra dentro do cu.” “Esporra, quero sentir sua porra quente dentro de mim, por favor, goza.”
Já não aguentando mais, comecei a gozar e fiquei até tonto com tanta doideira. Gozei muito. Fiquei desequilibrado. Tirei o meu pau de dentro do rabo dele e estava limpo só melado de creme. Minha porra ficou toda lá dentro.
Ele: “poxa, você me fudeu direitinho.” “Não vou conseguir enfiar mais nada no cu durante um bom tempo.” Nos limpamos e ele voltou para o clube para buscar dona Celina e eu fui para o estacionamento e peguei o carro e fui para casa.
Comi ele mais algumas vezes, sempre na casa dele, até com a dona Celina por lá...risos. E algumas vezes ele me chupou no Sesc também.
Mas agora reencontrei uma garota e vamos nos casar.
Abração a todos.