Após mais um dia cansativo de trabalho era hora de voltar pra casa, seria mais um sufoco encarar aquela longa viagem dentro do comboio abarrotado de pessoas que retornavam para seus lares .
Mas a partir da próxima parada, o trem teria sua carga de pessoas diminuída, após os trinta e três minutos que o separava da próxima estação.
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Espremida na parte final do último vagão, Suzana avistava através da janela fechada a fachada das casas do subúrbio, que passavam com rapidez, quando sentiu uma mão atrevida levantando sua saia que justa abaixo das coxas dificultava o intento, fitou com asco o enorme negro que estava a sua frente e desferiu uma cusparada no rosto do abusado e quando tentou gritar , alguém por trás tampara sua boca, ela percebeu que a sua volta tinha um bando que a cercara deixando-a no meio de uma roda com cerca de uns vinte caras que davam cobertura para aquela ação e a comprimiam cada vez mais sendo inútil tentar se desvencilharSentiu a lamina fria de uma navalha percorrendo seu rosto e o cara a sua frente sorria sadicamente limpando sua face , prometendo mutilar todo seu corpo se não ficasse calada.
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Apavorada amedrontada toda tremula sem voz ela assentiu com a cabeça prometendo silencio , então foi retirada a mão que tampava sua boca , sádico e perverso o negro cortou cada botão da sua blusa deixando a mostra seus seios , que alguém por trás amassava ambos com veemência e torcia os bicos deixando-os doloridos , sua saia foi rasgada e jogada a seus pés, sua calcinha cortada cheirada e guardada como um troféu por ele, que sem preâmbulos abriu a braguilha e se posicionou com o cassete duro pronto para meter nela , dois caras a sustentavam pelas coxas deixando ela erguida com as pernas abertas, por trás o outro mantinha as mãos nos seus seios mas apoiava as costas dela no seu peito mantendo-a segura por entre seus braços, os demais formaram uma roda a sua volta espremendo ainda mais as pessoas.
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O negro a sua frente, sem preâmbulos foi fundo nela socando com rapidez entrando e saindo metendo como um animal feroz, fazendo ela gemer de dor , enquanto amedrontava ela passando a lamina fria por todo seu corpo que sentia o gélido metal tocando sua pele a deixando em pânico, o gélido metal lhe provocava arrepios a deixando cada vez mais apavorada
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Suzana mantinha os olhos fechados talvez não querendo ver a tremenda humilhação que passava sendo currada na frente de todos , mas mesmo com todo o repudio que sentia começou a ter uma estranha sensação ir invadindo seu corpo, sentiu que seus sucos escorriam da sua vulva misturados com a porra que encharcava sua buceta, enquanto eles se revezavam entrando dentro dela , percebeu que cada vez mais sua buceta estava ficando receptiva com aquela curra e tentou disfarçar sua excitação mas languidos gemidos escapavam dos seus lábios involuntariamente, Suzana não conseguia controlar seu corpo se contorcendo a cada estocada que sentia e ondas de prazer provocavam orgasmos seguidos nela que totalmente descontrolada gozava intensamente contraindo o rosto fazendo caretas de dor e prazer ,abria e fechava os olhos.
Sentiu um prazer insano percebendo os olhares libidinosos de todos dentro daquele vagão, sendo ela o objeto de desejos de todos, sem se dar conta ela se exibia para eles, estava gostando de ser observada, sendo possuída por aqueles machos, que mais pareciam lobos famintos.
SOCA , SOCA, SOCA, METE , METE , FODE ME FODE.
Ela insana gania igual uma cadela no cio, sem se importar com nada a sua volta, Suzana estava se descobrindo, uma exibicionista, ninfomaníaca.
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Não pode precisar quantas vezes fora penetrada naqueles trinta e três minutos , talvez os mais intensos de toda sua vida , após aquele bonde descer na estação gritando e vibrando com aquela proeza, rapidamente desapareceram.
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Ela extenuada desfalecida totalmente arregaçada e arrombada foi socorrida e levada de ambulância para um hospital , onde por quase quinze dias ficou se recuperando do brutal estupro a que fora cometida.
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Sua recuperação foi total ampla pois logo depois sem sequelas Suzana viaja todos os dias no mesmo comboio na hora do rush , e quando o trem se aproxima daquela parada ela se dirige para os fundos do vagão esperançosa para que tudo aconteça de novo.