Valdenia

Um conto erótico de Cássio, Monique
Categoria: Grupal
Contém 3629 palavras
Data: 12/02/2020 23:35:07
Última revisão: 14/02/2020 18:59:45

Olá amores! Espero que estejam gostando.

Vamos continuar com as nossas putarias. Espero ser mais breve. Ah... Quero pedir desculpas pela demora dos contos. Infelizmente o trabalho toma muito tempo. Sei que muitos conhecidos aqui do site, ficam loucos pra ver o rolar das nossas fantasias sexuais.

Mas vamos que vamos...

Afff... Hummm... o relato de minha namorada com a Val, me deixa com a bucetinha pegando fogo.

A Val aprendeu a ser uma verdadeira mulher-puta. E comigo não tem meio termo. Puta tem que ter classe de puta safada. Monique me contou posteriormente o derradeiro desfecho de Val naquele quarto.

Val estava ali apagada, para recuperar as suas forças. Monique foi no banheiro tomar um belo banho e ao sair vestiu um shortinho lycra branco, bem curto, dando performance ao seu bumbum e as suas belas coxas, não fizera questão de usar calcinha. Sua chana estava bem delineada. Vestiu uma blusinha branca. Fez uma pequena e leve maquiagem e desceu pra ir na cozinha pra almoçar.

Nesse momento, o meu primo chegou em casa pra almoçar, pois estava com um pouco de pressa pois tinha que ir na fazenda pra buscar o vovô.

Bom a partir de agora vou passar a bola pro meu pupilo (primo) roludo. Kkk... Agora se prepara por que o bicho irá pegar.. Hummm... Interessante que nesse resumo do nosso roludo, tem um pouco de alguns detalhes que Monique me contou... Quando digo que o bicho vai pegar.. Se prepaem.

Fuiiii até mais

Salve salve guerreiros e guerreiras. Pra não ficar muito grande essa parte vou ser mais objetivo aos fatos fidedignos.. Não se assustem com que vai acontecer com a Val. Infelizmente agimos no impulso. Kkkk... Ela é que se foda.

Monique contou pra mim, sobre a nossa vizinha Ludmila... Estava louco pra mim conhecê-la, e cair pra cima dela. Fiquei pensando em várias cenas. E falou que Helena estava no consultório atendendo-a. Mas naquele momento, não podia ir até lá pra conhecê-la, pois estava só aguardando o meu amigo Dr. Gustavo delegado de polícia, para irmos pra fazenda pra buscar o vovô.

Sentados na mesa, de frente um para o outro, meu pau foi ficando duro, só de vê-la com aquela roupinha de puta que ela vestia. Conversa vai e vem. Até que ela falou sobre a Val, Ludmila e Carol.

- Ah e tem mais. Você acredita que Helena estava aos beijos com a Carol dentro consultório no PSF. A Val me disse que a mãe de Ludmila é uma verdadeira putinha. Segundo a Val uma coroa que põe muitas menininhas no bolso.

- Essa minha prima, não perde tempo mesmo. Essa é das minhas. Põe o pau pra quebrar mesmo. E tem mais Mô, Helena é descolada, sabe agir em qualquer situação. E com ela não tem core-core, age com classe, sem perder a postura.

- Realmente... Pelas posturas de Helena, dá pra perceber que ela gosta mesmo é de sacanagem. Ver o pau pegando fogo. Fico admirado como vocês se dão super bem, super confidente, tem liberdade extrema contigo. Você e ela conversam por códigos que ja fiz de tudo pra entender.

- MÔ, Helena e eu... Somos parceiros de infância. Vivemos e crescemos juntos. Quando ela me disse que queria namorar uma mulher, eu dei a ela todo apoio, assim ela me apoia também. Você sabe muito bem disso. O carinho que ela tem por você. Faz tudo pra te agradar. O negócio dela é por você e eu no meio. Ela não faz só pensando nela e sim em mim e em você.

- É, Helena é verdadeira estrategista. Ela trouxe a Val aqui pra casa, demos um trato bem dado nela. E nós a deixamos desacordada já pensando em você e no Vô. Está la no quarto,

Afff... Ela deve estar peladinha na cama. E com certeza pra você dar umas varadas no cuzinho, porquê a cadela da Val está no cio.

Luciana a empregada estava lavando vazilhas, e escutando a nossa conversa, quando então pedi que ela servisse um suco pra gente.

Monique então exclamou:

- Aqui... Ahhh Luciana, você não está dispensada. Vou precisar de você pra me ajudar a servir o pessoal e no mais quero que você se divirta, porque vai ter muito sexo.

Vamos lá no quarto.... Que tô com uma ideia.

Fui até o quarto com a Monique . Fizemos o máximo de silêncio e com a câmara do celular filmamos aquela cena. A puta da Val é uma delícia, estava toda nua.. Afff... Cochichando no meu ouvido, Monique perguntou-me se queria dar um trato nela la na piscina.

- Pega ela no colo, e joga ela na piscina. Aí ela vai acordar. E põe ela pra mamar bastante nessa sua vara. Vai tira a roupa.. Fica peladão.

E assim fizemos. Peguei de jeito a Val toda nua, pus no colo, e eu todo peladão. Fuiiii de descendo as escadas bem devagar pra que a Val não acordasse.

Monique filmava tudo.

Ao chegar na cozinha, Luciana olhou arregalada, vendo-me de barraca armada e Val sendo carregada toda pelada. Quando cheguei perto da piscina Val acorda assustada e eu sem dó joguei ela na piscina.

Monique exclamou: - Bingo! Dando gargalhadas.

Val gritou: o que é isso, sua louca, disse olhando pra Monique.

Monique exclamou: - a festa já começou. Kkkkkk(rsrsrs).

Com o pau duro, pulei na piscina, indo ao encontro de Val.

- Vocês não prestam mesmo. Val estava assustada e chegou a engolir um pouco de água.

Nesse momento chega área da piscina o Dr. Gustavo.

Gustavo vendo aquela cena exclamou: - Quero entrar nessa festinha também.

Monique gritando:

- Arromba essa guria meninos. Que a Val está louca pra ganhar umas varadas no cuzinho no dia do meu aniversário.

- Que isso Mô? Vá devagar.

Então falei:

- Cala a boca sua puta. E peguei ela à força pelos cabelos e dei um caldinho nela, afogando-a. Puxei-a novamente e dei um tapa em sua cara bem forte e gritei:

- hoje você vai ser a carne pro churrasco. Chega pra cá Gustavo, vamos dar um trato bem dado nessa guria. Porque ela está precisando de ganhar uma varadas no cuzinho.

Val olhando pra mim exclama:

- Vem seus filhos da puta! Meu cuzinho está piscando de tesão. Quero ser arrombada de tudo quanto é jeito.

Gustavo já estava todo pelado e Monique não perdeu o ângulo, filmando toda aquela cena.

Gustavo e Monique já estão dentro da piscina. Monique filmava tudo com o celular.

Eu estava aos beijos com a Val. Quando Gustavo se aproxima por trás de Val exclamando: vou judiar esse seu cuzinho. Sua filha da puta!

Puxando a Val pelos cabelos, Gustavo deu um novo caladinho, fazendo com que ela fizesse um boquete em seu pau. Mas não obteve sucesso. Então nadaram até a escada da piscina, e lá Gustavo no meio da escada com aquele carralho por cima da água, pegando Val a força pelos cabelos, sentou-lhe um tapa em seu rosto, pôs a fazer um belo de um boquete.

Pra dar um toque feminino, vou deixar a namorada de minha priminha contar essa magnífica transa.

Agora Monique é com você.

Olha eu aqui de novo punheteiros de plantão e minhas amigas com a cara de puta safadas. Bem... Afff.. Esse meninos tarados ficaram transtornados... Hummm... Fiquei com água na boca... Queria ter participado dessa festinha, mas por causa do Gustavo não me sentia confortável. Apenas filmei toda a cena.

Gustavo era um selvagem. O negócio dele era judiar da Val. Batia sem dó naquele rosto. Val gritava e ele atolava o seu cacete na boca daquela puta. Ele deu uma sessão de boquete profundo. Atolava sem dó naquela boca.

Gustavo, um rapaz elegante, 28 anos, 1,60m de altura, cabelos castanho liso com um topete pra cima. Pele clara. Magro e um cacete médio porte. Nada estrondoso como o do Cássio . Ele tentava fazer em Val uma garganta profunda, pra ver se a Val engasgasse com a sua vara. Val mamava como nunca aquele cacete enquanto isso aff....Cássio estava chupando aquelas nádegas loucamente. Esfregando a sua mãos em sua buceta e no seu cuzinho. Saíram da piscina e Cássio então exclamou:

- Vem cá sua filha da puta. Ajoelha! Cuspindo em seu rosto, sentou-lhe um tapa na cara gritando:

- Abre a boca, e foi atolando aquele carralho. Atolava abruptamente naquela garganta, pondo força.

Aff. Menino e meninas... Que delicia de cena. Hummm... A tô até com dó da Val. Cássio não perdoa... Val esperneava... Afff Hummm. Eu é que o digo. Esse caralho... Hummm. Cássio judiou de Val, deu uma garganta profunda daquelas de fazer chorar. Atolava ao extremo, e Val estava sofrendo plenamente. Pois aquele caralho rasgava aquela garganta, pois o rosto de Val estava cheio de lágrimas. Ao retirar o cacete daquela boquinha, Val gemia gritando:

- Aiii. Aiiiiii.... Hummm... Cuspindo e fazendo vômitos. Mas antes mesmo de fazer o segundo cuspe, Gustavo sentou um tapa na cara de Val e atolou o seu cacete em sua boca, puxando os cabelos com bastante força. Val esperneava, com aquele cacete na boca. Gustavo tirou-o da boca gritando:

- Abre a boca, filha de uma puta. E mal retirou Cássio voltou a atolar naquela boca delíciosa. E mais uma garganta profunda. Gustavo gritando exclamou: - Vamos sua puta... Abre a boca! Gustavo se aproxima mais o cacete da cara de Val e olhando pro Cássio disse: - Quero ver se ela é boa de boquete. Vamos ver se ela engole os dois cacetes de uma só vez.

Meninas e meninos... Que loucura! Estava indo ao delírio. Um tesão me consumia ao ver aquela cena sórdida. Não acreditava no que estava acontecendo, fiquei horrorizada.. Os lmeninos estavam indo ao extremo... Judiava loucamente. Atolavam sem dó os dois caralhos naquela pequena boca de veludo. Punham pressão e gritavam:

- E pra engolir sua puta.

-Abre mais a boca sua cadela miserável! E mais força eles punham. E com muita força eles atolaram os dois cacetes na garganta daquela puta.

Aiii... Afff. Achei que Val ia desfalecer diante dessa situação. Uma tremenda judiação... Val estava sendo torturada ao extremo. Val esperneava. E os meninos mais forças eles punham. Fiquei de boquiaberta cheia de admiração; embasbacada, estupefata. Eles tiraram as suas varas da boca de Val, onde ela gritava e esperneava:

- Aiii... AIII.. Aiii... Hummm. Hummm... Desgraçados! Mal acabou de chamá-los Desgraçados e Gustavo, pegou Val pelos cabelos e puxando sem dó e incontrolável encheu de tapas aquele rostinho de puta. Fora mais ou menos uns 8 tapas seguidos, ficando avermelhado. Val tentava relutar colocando as mãos na frente pra se defender... Gritos e mais gritos era o que se ouvia. Val exclamava: - para... Para... Desgraçados... Aiiii... Aiiii... Hummm... Hummm... Lágrimas e mais lágrimas escorriam daquele rosto... Chega...!

Afff.. Não sei o que aconteceu comigo... Extremamente... Alucinada... Me sentia a mulher mais extasiada, embavecida... Um mister de loucura tomara conta de mim. Queria porque queria que os meninos judiassem mais de Val.

Nesse momento de tantos gritos Luciana aproximou-se pra ver o que estava acontecendo. Em cima da mesinha que estava a beira da piscina estava a pistola. 40 e um par algumas. Val soluçava entre meio ao choro.

Então gritei pra Luciana. Filma aqui Lu... Filmar tudo viu sua puta.. Porquê se não vou acertar as contas contigo. Fuiiii até a mesa e peguei a algemas e algemei os braços de Val pra trás. E com um espírito torturador exclamei:

- Agora sou eu que vou te bater sua cara filha da puta. Quero ver você se você vai defender agora.

Cuspindo naquele rosto e comecei a sentar a mão naquele rostinho. Batia ora com a mão direita ora com a esquerda. Slapp. Slapp... Smash! paft! plaft!

-Blah! baaa! buuu! – os meninos zombavam da cara de Val.

- Gulp! glup! Val engasgava com as suas próprias lágrimas.

- Ouch! ai! – grito de dor - Ow! ouch! – desabafo de dor - Pat! pat! tap! tap! – tapinha carinhoso. Eu não queria perder essa oportunidade de poder fazer um ato insano desse e com vontade : - Pfft! pfft! phfpt! – cuspindo com desprezo e nojo.

Olhei pros meninos e falei:- É pra estuprar essa cadela miserável. Esse vai ser o meu melhor presente de aniversário que vocês irão me dar.

Gustavo então exclamou de forma ríspida, apertando a boquinha da desgraçada:

- Vamos te rasgar todinha sua puta miserável.

Mais dois tapas no rosto e depois mais dois e assim sucessivamente.

Afff.. Minhas amigas e amigos punheteiros.... Aquela cena sórdida me deixava em excitação tremenda. Cássio voltou a fazer uma bela de uma garganta profunda atolando ao máximo que pode. Val estava ficando sem ar, pois sua garganta estava totalmente entupida. Ela esperneia e com muita dificuldade e dor conseguiu com que aquele cacete fosse retirado de sua garganta.

Gustavo deitou no chão e Cássio puxando pelos cabelos, fez com que Val sentasse naquele caralho.

Monique então griou: - Vamos! Sua puta... Senta nesse caralho.

Val esperneava... Gritava... Hummm... Uiii. Uiii... Aiiii. Uiii.

Aproximando-se de Val, eu Moniquinha estava possuida, e queria ver aquela puta sofrer.. Então falei: - Vai meu roludo, põe essa cadela pra mamar nesse caralho. E pegando Val pelos cabelos, enquanto cavalgava no caralho de Gustavo, Cássio sem dó e piedade sentou mais um tapa na cara e atolou o cacete naquela boquinha de veludo. Mamava como uma cachorra no cio. Lambuzava loucamente o caralho do primo de minha namorada..

Gustavo socava aquele caralho naquela bucetinha. E Val gemia de tesão mamando loucamente engolia aquele caralho até o meio mastro e depois esfregava sua língua e seus lábios na glande cabeçuda e avermelhada. Cássio estava indo a loucura, gemia de tesão, pois Val estava alucinada, com sua boca de veludo degustava loucamente aquele caralho. Afff. Hummm... Eu estava indo ao delírio... Vendo aquela maravilhosa cena em que Val estava sendo usurpada. Gustavo e Cássio não perdoava. Metiam sem dó.

Cássio então falou: - levanta sua puta. Pondo-a de pé, Val curvando meio corpo caiu de boca no cacete do Dr. Gustavo e o roludo do Cássio apontou o seu cacete na portinha daquela bucetinha que estava molhada. Antes mesmo de Val cair de boca no cacete de Gustavo, eu não poderia deixar passar despercebida essa maravilhosa cena, então aproximando da cabeça de Val e puxando-a pelos cabelos, dando risadas, cuspi em seu rosto e não hesitei sentei um forte tapa no seu rosto.

Então falei pra Luciana, filma tudo sua filha da puta. Quero os mínimos detalhes. Quero ver os filhos da puta arrombarem essa cadela. Então falei com Val: - faz bonito... Porque se não o bicho vai pegar sua filha da puta.

Com as mãos algemadas nas costas, Dr Gustavo, pegou Val pelos cabelos e gritando pra ela abrir a boca e enfiara o cacete naquela boquinha de veludo. Fazendo Val mamar como nunca. E ele enfiava sem dó e piedade. Atolava até o fundo daquela garganta. E quando enfiava, pra piorar a situação apertava o pescoço daquela guria. E por detrás Cássio socava seu caralho naquela bucetinha. Val estava sendo castigada... Suas pernas e costas já estavam doendo. Cássio metia o seu majestoso cacete com força contra as nádegas de Val, e simplesmente segurava Val pelas algemas. Puxando-a pra trás, como se fosse redias de cavalo. Val tentava gritar mas os filhos da puta judiava dela. Eu estava subindo pelas paredes, num mister de loucura e excitação ao ver como Val estava sendo castigada. Eles agindo de forma mais sórdida e torturante. Gemidos e gritos era o que mais se ouviu saindo daquela boca de veludo.

A perplexidade tomaram conta de mim somente de ver como eles judiava dela. Num determinado momento até Luciana gritou assustada e trêmula com a brutalidade que os meninos agiam. De repente Gustavo tirou o seu cacete da garganta de Val e antes mesmo que ela fizesse vômitos, Gustavo sentou um tapa bem forte no pescoço e rosto de Val gritando bem alto: - Cala a sua boca imunda, desgraça! O tapa foi um supapo tão forte que fez com que Val caísse ao chão aos gritos.

- Aiiii... Aiii... Lágrimas, choro, gemidos e soluços era o que se ouve naquele instante. Luciana então exclamou: - Desse jeito vocês vão matá-la.

Gustavo: - Cala a boca sua verme. E sentou um tapa na sua cara. Da próxima vez vai sobrar pra você. Apenas filma. Desgraça!

Afff. Queria que Helena tivesse aqui do meu lado, pra ver essa cena sórdida, mas eu estava tomada por uma excitação e por uma implosão que ao ver Val ao chão tossindo e chorando fui ajoelhando sobre os peitos de Val e pegando com força pelo rosto, fui sentando tapas e mais tapas naquele rostinho de porcelana. Cala a boca sua puta. Puxei pelos cabelos e fui levantando-a, gritando: - apruma o corpo que o bicho vai pegar sua vaca miserável. Olhando pra Cássio e depois pro Gustavo exclamei: - Quero ver vocês judiarem essa cadela. Arrombem o cu dessa desgraçada.

Val gritava: - Para... Para. Chega... Eu não aguento mais.

Cássio pegou-a pelo rosto e cuspindo sentou um tapa na cara gritando. Vou te mostrar como eu vou parar. Atolou o cacete em sua boca. E ao mesmo tempo tapava o nariz exclamando:

- Engole! E mais força ele punha atolando até o talo.

Eu é que sei o quanto é doloroso engolir os 23 cm daquele cacete. Val tentou espernear, mas Gustavo a conteve, pra que ela fosse torturada com aquele cacete na garganta. Afff... Que loucura. Os meninos estavam possuídos. Tortura era com eles.

Cássio pegou-a e a pôs de costa no chão, levantando as pernas e bunda pra cima. Como estivesse curvada, só que com as pernas pra cima. Abrindo-se as pernas e olhando pro Gustavo exclamou: - Vamos parceiro. Eu soco no cuzinho e você nessa bucetinha. Vamos fazer uma DP profunda. É pra socar sem dó. Vamos ver se ela vai espernear.

E assim eles fizeram. Cássio e Gustavo socavam sem dó. Punham força e mais força e socavam sem dó. Rola entrava e saía do cu e da bucetinha. Era um mister de estupidez. Mas era a realidade. A vara comeu solta. Ela gritava mas não tinha força suficiente pra sair daquela situação. E vara entrava abruptamente. E eu estava louca, em transe, dava gargalhadas e gritava: - vamos seus filhos da puta. Comem essa cadelinha. Estupra essa vaca miserável. Uma DP profunda eles faziam.

Luciana filmava tudo. Era uma loucura o que eles faziam com ela. Val gritava: - aiiiiiii.... Aiiiiiii...

Cássio olhando pra Gustavo exclama: - vamos parceiro. Soca sem dó. Quero ver essa puta ficar com o cuzinho rasgado. Agora vamos ver se ela aguenta duas rolas no cuzinho. E de repente os dois juntos se ajeitam e começaram a colocar os dois cacetes naquele cuzinho.

Meninos e meninas... Que loucura.! Só tinha visto essa cena estupenda em filmes pornô e agora ao vivo e a cores. Affff... Pensei que iria dar um treco. Val esperneia, mas

Cássio não tem dó, pra imobiliza-lá, põe o pé no pescoço e pisa com força exclamando: - fica bem quieta, por que se não vou apertar o seu pescoço. Os meninos arrombaram sem dó e piedade aquele cuzinho. Uma entrava outra saia.

Até Luciana a minha empregada, sentiu-se de perto a sessão de tortura que eles fizeram com Val. Ela filmava como nunca. Não perdia as cenas e os momentos mais humilhantes que Val sofrera

Eles foram aumentando a velocidade das estocadas no cuzinho. Val gritava socorro... Socorro... Aiiii... Aiiii e Cássio aperta com o pé direito o pescoço pra ela parar de gritar. E mais vara no cuzinho. E mais forte eles socavam no cuzinho.

Eu estava histérica... Dava gargalhadas e exclamava: arromba esse cuzinho e me dá de presente no dia do meu aniversário. Como Val estava algemada, dificultando assim ela sair da posição e de relutar.

Dr Gustavo olhando pra mim e pra Cássio perguntou: - é pra dar leitinho na boquinha dessa cachorra? Se for me avisa que já estou quase gozando. Então falei: - põe ela ajoelhada e enchem a boca dela de porra e obriguem a engolir tudinho.

Para Val foi-se um alívio quando eles puseram ela ajoelhada, mas em compensação apanhou muito na cara e não demorou muito o Dr Gustavo encheu a boca de porra e gritando dizia:- Engole tudo sua filha da puta miserável. E fora atolando o caralho na boca. Val não tinha escapatória. Atolou com vontade e ao retirar da boca dela, levou mais um tapa no rosto. Com a boca toda lambuzada, Cássio olhando pra Val e disse: - ah tá achando que acabou sua puta miserável? Levou mais um tapa na cara e atolou com força o seu caralho goela abaixo. Foi uma das mais difíceis cenas que já vi pessoalmente. Nunca quero sentir essa tortura que a Val sentiu. E Cássio retirando-o da garganta, falou olhando pra mim: - vou dar mais um trato nesse cuzinho dessa putinha.

E não teve piedade e mais uma vez socou o seu cacete no cuzinho da Val. Foi uma das melhores coisas que eu já assisti ao vivo e a cores.

Gustavo ja estava fora de cena. E meu adorado roludo judiava de Val. Socava sem dó e piedade e punha força pra enfiar ate o talo naquele cuzinho. Ele grita: aiiii que delícia de cu. E socava mais e mais forte. Retirando-o as pressas e gritando: - vamos sua vaca desgraçada. Abre a boca! E Cássio bate novamente no seu rosto e enfia o caralho na boca e e goza com vontade dentro.

Afff. Fiz questão de assistir bem de pertinho. Vendo aquele viscoso leitinho adentrar goela abaixo. Cuspir ela não tinha como. E se cuspisse iria apanhar muito no rosto. Cássio urrava como um Touro e vendo-a engolir. Deixa Val no chão e entra na piscina pra se recuperar.

E assim conto mais uma de nossas histórias de putaria. Em breve conto a segunda parte do meu aniversário

Monique e Cássio

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Obrigado pelo comentário Almafer. Espero que tenha gostado dos nossos contos. Infelizmente o tempo é o maior obstáculo. Vida de médica não é fácil. Por isso a demora em escrever mais

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