... continuação...
Levanto do sofá e meu coração dispara. Não lembro a última vez que senti tanta adrenalina assim. Caminho em direção ao quarto e a porta entreaberta. Ligo a lanterna do celular e vejo minha sogra deitada de bruços na cama com uma respiração profunda. Me aproximo da cama, desligo a lanterna e encosto levemente no seu braço a fim de me certificar de que está apagada. Ela não esboça reação alguma. Cutuco forte seu ombro como se estivesse querendo acorda-la e ela resmunga baixinho algumas palavras mas em seguida volta ao sono pesado permanecendo na mesma posição.
Ligo a lanterna do celular para a a analisar melhor a situação. Sua camisola estava no meio das costas, deixando exposto todo o seu corpo. Uma coroa que deixa muitas novinhas comendo poeira. Minha missão era satisfaze-la, mas obviamente o maior beneficiado nessa história seria eu.
Sento ao seu lado, desligo a lanterna e delicadamente tiro sua calcinha. Como ela estava de bruços, dobro uma de suas pernas para que eu tivesse melhor acesso ao meio de suas pernas. Pego o celular novamente e ligo a lanterna. Me deparo com aquele rabão a poucos centímetros do meu rosto. Um cuzinho maravilhoso, provavelmente virgem. Naquela posição, sem calcinha, suas belas curvas se acentuaram e não resisti. Precisava toca-la. Suavemente coloquei a palma da minha mão na sua coxa, alisando levemente. Aquela deusa além de cheirosa tinha uma pele macia, aveludada. Passei a apertar aquela coxa, que denotava uma boa dedicação de minha sogra em suas academias. Ela continuava dormindo. Subi a minha mão até uma de suas nádegas e apertei ainda mais forte. Aquele rabo era mais delicioso que o da minha esposa, tive que me conter para não dar um grande tapa a fim de deixar a marca de meus dedos. Mas não me contive o suficiente e dei um apertão mais forte. Só tive real noção da força usada quando ela respondeu ao meu gesto com um resmungo. Meu coração mais uma vez disparou e imediatamente apaguei a lanterna do celular. Ela se mexeu na cama virando de barriga pra cima e ainda resmungando baixo. Entre palavras confusas pude entender o que me deixou atônito: - me fode... vai mor... já faz tanto tempo!
Era pra aquilo que eu estava ali. Não podia decepcionar meu sogro. Eu tinha que proporcionar o máximo de prazer possível àquela deusa. Ela merecia. Eu também merecia, sempre fui um genro exemplar.
Rapidamente tirei minha roupa e me posicionei no meio de suas pernas. Observo minha sogra e pela respiração percebo que já tinha voltado ao seu profundo sono. No completo escuro senti que deveria antes apreciar minha sogrinha naquela nova posição. Com ela ainda de barriga pra cima foi fácil abrir ainda mais suas pernas, deixando-a totalmente arreganhada. Pego então meu celular mais uma vez e ligo a lanterna bem no meio de suas pernas. Da completa escuridão se fez a imagem mais bela: Uma buceta maravilhosa, aparentando ter sido depilada a poucos dias, com lábios carnudos, e muito parecida com a da minha esposa.
Nessa hora minha sogrinha se mexe e eu desligo a lanterna rapidamente. Me vem então na mente a preocupação com as horas. Meu sogro na sala assistindo a luta e minha esposa no quartinho. Era dobrada a chance de algo dar errado. Minha esposa poderia acordar, sentir minha falta e ir atrás de mim, e meu sogro poderia se arrepender. Eu precisava agir logo. Já faziam aproximadamente quinze minutos que eu estava naquele quarto. Me posicionei mais uma vez entre as pernas da minha sogrinha. Direcionei meu pau na buceta da minha sogra. Dei algumas pinceladas por toda sua extensão e coloquei na entrada da sua buceta. Tentei penetrar mas estava impossível. Precisava deixar aquela buceta molhada e sabia como. Com ela praticamente desmaiada enfio lentamente a ponta do meu dedo indicador na sua buceta. Que apertada! Pela idade, presumo que na vida deve só ter provado o pau do meu sogro, e que por sinal era nada grosso. Com metade do meu dedo na sua buceta, começo a massagea-la lentamente, e após alguns segundos sinto em meu dedo umidade e quentura. Ela, mesmo dormindo, sentia prazer! Com meu dedo simulo uma penetração, tirando e colocando. Sua buceta já estava encharcada. Aumento a velocidade e sua buceta começa a ter pequenas contrações. Nessa mesma hora minha sogrinha mexe as pernas, contorcendo-se e resmungando dizendo: - aiii.. mete, vai. E já disse algumas palavras confusas. Mas aquilo era uma ordem e eu ia obedecer.
Tirei o dedo e coloquei meu pau na entrada da sua buceta.
Vagarosamente empurrei a cabeça, que foi entrando milímetro por milímetro, sentindo as paredes da sua buceta se abrirem, dilatarem-se para poder abrigar meu pau de 21cm.
Sua buceta era bem apertada e mesmo encharcada era como se eu estivesse fodendo uma jovem de 20 anos. Meu pau é moderadamente grosso, mas com certeza muito mais grosso que o do meu sogro. Quando entrou metade ela já balbuciava palavras que demonstravam seu estado grogue mesclado com tesão. Era a hora de sentir meu pau todo dentro dela. Delicadamente continuei enfiando. A sensação de está-la possuindo daquela forma era única. Era como se meu pau estivesse sendo abraçado por todos os lados. Um abraço apertado, quente e úmido. Sua buceta era muito mais deliciosa que a da filha.
Comecei então com leves estocadas, tirando e colocando de forma sutil, mas aumentando gradativamente o ritmo. Minha sogrinha resmungava, dizia palavras desconexas, chegando a falar o nome do meu sogro. Estava totalmente dopada.
O quarto estava totalmente escuro e eu queria uma visão nítida daquele cenário. Estiquei então o braço e peguei o celular para ligar a lanterna. Com uma mão abri ainda mais sua perna, e com a outra segurei o celular iluminando a região da sua buceta que novamente engolia meu pau. Com a lanterna iluminando pude ver nos mínimos detalhes: Os lábios da sua buceta esticados deslizavam suavemente na minha rola, e devido a grande circunferência, cada vez que meu pau saia ele trazia consigo a pele dos lábios de sua buceta esticada ao redor. O tesão tomou conta de mim. Agora ela ia sentir e conhecer um pau de verdade. Desliguei a lanterna e deixei o celular de lado. Ainda no meio das suas pernas, coloquei seus dois tornozelos sob meu ombro, fazendo com que sua buceta ficasse direcionada pra cima e totalmente livre para receber todo meu pau.
Segurei-a com firmeza pela cintura e comecei a penetra-la com maior intensidade. Já não me importei com barulho. Meu pau a penetrava com toda força e cada estocada era um barulho de batida semelhante a um tapa na sua bunda. Minha sogrinha se contorcia, alternando entre gemidos e palavras sem sentido sob efeito do remédio acreditando estar sendo fodida pelo esposo ou num sonho. Eu queria dar a ela o máximo de prazer, pra isso tinha que judiar daquela buceta. Tirei meu pau e a virei de lado. Levantei uma de suas pernas e fiquei de joelhos sob a outra. Rapidamente a invadi com meu pau. Abracei a coxa dela trazendo-a ao meu encontro. Que sensação indescritível. Nessa posição meu pau tinha maior contato com sua buceta. Agora sim ela ia ter o prazer que merecia. Abracei fortemente sua coxa e comecei com estocadas mais profundas. Ela então começou a gemer mais alto, claramente desnorteada mas extasiada pelo prazer. Meu pau já estava todo lambuzado. Eu estava prestes a gozar. Aumentei o ritmo das estocadas ainda mais, enquanto com bastante força a segurava pela coxa pra que meu pau entrasse por completo. Eu fazia questão de penetra-la o mais profundo possível, sentindo a cabeça do meu pau atingir seu útero. Aquela buceta apertadinha já não existia mais. A cada estocada meu pau mergulhava profundamente numa buceta laceada e encharcada de gozo.
Ela já estava praticamente sem fôlego, quase gritando de prazer.
Atordoada pelo remédio mas era indiscutível: o prazer que ela sentia era surreal. Sua buceta começou a se contrair e ela gemendo, batendo os braços, até que não consegui mais segurar. Com uma última estocada, puxei-a com força ao meu encontro cravando meu pau no fundo de sua buceta, explodindo num gozo que inundou seu útero de porra.