Eu me chamo Henrique, tenho vinte e três anos, 1,70m de altura, cabelos e olhos castanhos claros.
Fernando e eu fomos colegas de trabalho, mais que isso, nos tornamos grandes amigos, éramos quase que inseparáveis e frequentávamos nossas respectivas casas. Fernando era um ano mais velho que eu e era mais extrovertido, brincalhão, contador de piadas... Mas quando deixamos a empresa em que trabalhávamos os nossos contatos eram apenas por telefone, uma vez que Fernando se mudara para outra cidade. Fernando tem hoje vinte e quatro anos de idade, 1,80m de altura, cabelos e olhos castanhos.
Eu sentia muita falta do meu amigo, eu me sentia bem quando estava com ele e nos primeiros meses desse distanciamento eu fiquei muito triste e não deixava de pensar nos nossos bons momentos. Mas o tempo passou e apesar de não nos vermos durante quase três anos, mantínhamos contato por telefone quase que semanalmente.
Numa dessas conversas, Fernando me disse que estava de férias e gostaria de me fazer uma visita. Eu fiquei feliz com essa noticia e esperei ansioso o dia marcado para a chegada do meu amigo. Tive que fazer alguns arranjos, como Fernando disse que passaria uma semana comigo, tive que comprar um colchão de solteiro, a minha ideia era que Fernando dormisse na minha cama e eu dormiria no colchão no chão durante sua estadia.
Fui busca-lo no aeroporto e quando o vi caminhando e sorrindo na minha direção, algo se aflorou em mim. Um caloroso abraço selou nosso reencontro, nesse momento senti meu coração disparar e o calor de seu corpo despertou algo em mim, eu nunca havia sentido algo parecido. Mas éramos apenas grandes amigos.
Eu já não morava mais com meus pais, agora morava sozinho num pequeno apartamento de um quarto e quando chegamos, disse a ele que ficaria na minha cama e eu dormiria no chão. Fernando apenas sorriu.
Naquela tarde saímos para tomar algumas cervejas, Fernando não mudara nada durante esse tempo, continuava alegre e sorridente. Conversamos sobre vários assuntos e riamos ao relembrar alguma passagem marcante em que estivemos envolvidos.
Já passava das 08:00 da noite quando retornamos à minha casa, pedimos uma pizza e notei que Fernando parecia cansado e eu disse a ele para se deitar., então ele foi para o chuveiro. Quando sai do banho e entrei no quarto Fernando estava só de cueca desfazendo sua mala e ajeitando suas roupas sobre uma cadeira. Ele usava uma cueca branca de malha bastante fina que delineava a protuberância de sua rola. Ao vê-lo seminu senti um arrepio percorrer o meu corpo, mas fui arrumar a minha “cama”. Fernando se virou e disse:
- Não! Vamos dormir juntos na cama grande, afinal somos amigos e não será a primeira vez que vamos dormir na mesma cama.
Era verdade, algumas vezes dormi em sua casa na mesma cama que ele.
Então, joguei-lhe um lençol e peguei outro para mim, liguei a TV e nos deitamos. Pensei que Fernando dormiria logo por estar cansado da viagem, mas ficamos conversando durante um bom tempo, eu notava, pelo movimento do lençol que ele não parava de alisar a rola até que ele disse:
- Caramba! Eu estou acostumado a dormir pelado e essa cueca apertada está me incomodando, meu pau está duro e isso só piora a situação. Eu ri.
Ele também riu e disse:
- Estou sentindo um tesão da porra, meu pau não amolece de jeito nenhum.
Apenas olhei para ele.
- Posso te falar uma coisa que nunca deveria te falar? - Perguntou ele
Claro – Disse eu rindo.
Ele apoiou o cotovelo no travesseiro e disse:
- Você se lembra daquela vez que saímos para beber e você ficou muito bêbado e dormiu na minha casa?
Respondi que sim, que me lembrava.
- Então, naquela noite tirei a sua roupa e você ficou só de cueca, deitado de bruços, então senti um puta tesão vendo sua bunda e cheguei a pensar em te comer.
Olhei para ele meio incrédulo, mas ele estava sério.
- Sério? – Perguntei.
Ele continuou me olhando, então perguntei:
- E o que você fez?
- Eu pensei bem e me contive, não seria justo, mas cheguei a baixar sua cueca e alisei a sua bunda.
Eu não acreditei no que ele dizia e dei risada. Ele voltou a dizer:
- É que eu achava que você tivesse uma queda por mim.
Eu o olhei diretamente nos olhos e nesse momento ele disse:
- Essa cueca está me atrapalhando.
Então o vi levantar as pernas e logo sua cueca estava em suas mãos.
- Agora sim – Disse ele.
Ao dizer isso, rindo ele levou a cueca quase no meu rosto, eu a peguei e a atirei longe.
Fernando continuava a alisar o pau por baixo do lençol, teve um momento em que me sentei na cama para pegar o celular e senti sua mão alisando as minhas costas, então um arrepio percorreu todo o meu corpo, agora eu estava excitado, meu coração disparou e meu cuzinho se contraia.
Quando voltei a me encostar ao travesseiro, Fernando aproximou o rosto quase no meu ouvido e disse baixinho:
- Meu pau continua duro, estou com um puta tesão.
Nesse momento quase me joguei em seus braços, tentei me controlar, mas a minha respiração ofegante me denunciava. Fernando me olhava fixamente e disse:
- Sabe que você tem uma boca bonita?
Eu não respondi. Então ele levou a mão até a minha boca e começou a passar levemente o dedo polegar nos meus lábios. Eu senti o cheiro de rola que emanava de sua mão e instintivamente comecei a chupar seu dedo. Meu pau estava duro, meu cuzinho piscava sem parar e eu sentia um tesão indescritível. Tirei a minha cueca e fiquei nu. Fernando começou a chupar o meu peito e tirou os lençóis que nos cobria, sua mão deslizava pelo meu corpo me levando ao delírio. Senti seu corpo nu encostado ao meu e seu pau duro e quente roçando a minha coxa, sua mão descia pela minha bunda e seus dedos deslizavam no meu rego, eu gemia e me mexia de tanto tesão.
Segurei a rola de Fernando, a senti muito dura, latejando e babando na minha mão e disse:
- Enfia na minha boca, quero te chupar.
Ele se afastou um pouco e disse:
- Você vai chupar a minha rola e depois eu vou enfia-la nesse seu cuzinho gostoso.
A rola de Fernando não era grande e nem pequena, mas era muito grossa e sua cabeça era enorme. Comecei a chupar seu pau, lambia desde a cabeça até a base, eu sentia o gosto daquele líquido oleoso e isso me dava mais tesão. Eu chupava e mordiscava seu saco, sugava suas bolas e depois voltava a engolir sua rola, sentindo seu dedo no meu cu. Ouvi ele dizer:
- Você chupa gostoso.
Fernando me fez ficar de quatro e se posicionou atrás de mim, abriu minhas nádegas e enfiou a língua no meu cu, me fazendo gemer de tesão. Ele chupava o meu cu, cuspia e enfiava o dedo fazendo movimentos circulares. Eu estava com o rosto no travesseiro, com a bunda arrebitada a mercê daquele macho e isso me deixava mais louco de tesão.
Eu estava esperando o momento em que Fernando me segurasse pelos quadris, encaixasse a rola no meu cu e me deflorasse. E assim aconteceu, senti suas mãos na minha cintura e seu pau na entradinha do meu cu. Ele forçou a entrada empurrando devagar, não entrava, assim foram algumas tentativas frustradas, eu estava louco e queria ser penetrado, queria perder o “cabaço”, então eu disse:
- Enfia logo, me come...
Então a delicadeza com que Fernando tentava me penetrar deu lugar a uma violenta estocada que me fez gritar. Senti que a cabeça estava dentro do meu cu que se contraia apertando aquela cabeça volumosa. Agora Fernando começou a enfiar a rola devagar em movimentos de ida e vinda, até que seu pau se acomodasse totalmente dentro do meu cu, eu sentia um certo desconforto, afinal eu era virgem, mas eu queria dar e sentir prazer. Ele enfiava e tirava a rola devagar, rompendo minhas entranhas, até que seus movimentos ficaram mais acelerados e por fim ele metia com agilidade e força, suas estocadas eram potentes, seu pau entrava até o talo no meu cu. Eu gemia, sentia dor e chorava, mas sentia muito prazer.
Meu pau que até a pouco estava duro, agora estava mole, talvez pela dor que eu estava sentindo, eu olhava por baixo e via meu pau balançando a cada estocada, às vezes Fernando me puxava com força e suas investidas eram tão fortes que enterrava a rola o quanto cabia no meu cu.
Fernando tirou a rola do meu cu, deu tapas na minha bunda e me pediu para eu deitar de costas e ficou sobre mim apoiado nos dois braços, olhando fixamente dentro dos meus olhos. Eu sentia seu pau duro pressionando o meu. Ele levantou minhas pernas, meus joelhos estavam no meu peito e nesse instante senti a cabeça de sua rola no meu rego. Senti sua rola entrar devagar e se alojar totalmente dentro do meu cu, em seguida seus movimentos se tornaram ágeis e seu pau entrava e saia num ritmo alucinante.
Seus olhos fitavam os meus com ar de conquista, naquele momento, Fernando era um predador devorando sua presa. Estar ali, submisso sendo fodido por um garanhão insaciável me dava prazer e senti meu pau duro novamente.
Fernando começou a gemer e soltou seu corpo sobre o meu e sua boca colou na minha num beijo ardente e nesse momento senti os espasmos de sua rola jorrando porra dentro de mim, eu o abracei apertado e gozei também. Permanecemos em silêncio, abraçados e colados pelo suor de nossos corpos, nossas respirações eram arfantes e nossos corações batiam acelerados. Então olhando nos meus olhos ele disse:
- Agora você é meu. Sempre fui tarado por sua bunda, mas nunca acreditei que um dia fosse comer seu cuzinho.
Quando ele saiu de mim tinha porra para todo lado, nas nossas barrigas, no lençol e do meu cu continuava a escorrer o líquido quente.
Dormimos sem tomar banho e na manhã seguinte acordei e Fernando ainda estava dormindo, então comecei a acariciar sua rola que logo ficou dura, mas ele continuava dormindo virado para o meu lado, então me virei e encostei a bunda na sua rola e comecei a me esfregar, de repente senti sua mão na minha cintura me puxando e seu pau duro entre minhas coxas, em seguida levantou minha perna, segurou a rola e a encaixou no meu cu e começou a meter de ladinho, eu gemia e empurrava a bunda para trás, queria sentir sua rola toda dentro. Fernando beijava minha nuca e mordiscava minha orelha enquanto socava a rola grossa e dura no meu cu.
Sem aguentar segurar mais, gozei gemendo e quase gritando, Fernando gozou dentro e quando tirou a rola, continuamos de conchinha por algum tempo.
Tomamos banho juntos e fomos para a padaria tomar o café da manhã .
Depois do café perguntei a Fernando o que ele gostaria de fazer, talvez pudéssemos sair e ir para algum lugar interessante. Ele me olhou e disse:
- Olha para o meu pau, eu quero voltar para sua casa e te foder o resto do dia.
Olhei para seu pau e o vi duro estufando o tecido de sua calça. Então sorri, fiz um sinal com a cabeça e caminhamos de volta para casa.
Por: JCastelhano