Minha esposa Aninha e meu tio Paulo - 16

Um conto erótico de Alex
Categoria: Heterossexual
Contém 3346 palavras
Data: 15/02/2020 21:09:32
Última revisão: 16/02/2020 18:33:42

No fim de semana tio Paulo apareceu na minha casa no domingo a noite e ficou vendo TV com a gente. Aninha estava com uma roupa curta mas normal, blusa e short, com calcinha. Ele chegava sempre com a mesma tática, cumprimentava com um beijo no rosto ou um selinho que já era normal, aí vinha um abraço, as vezes uma passada de mão na bunda e em seguida um elogio, depois sentava e conversava um pouco esperando uma chance de se aproximar mais.

Eu sempre curti esse clima entre os dois, me fazia de besta vendo meu tio tarado por ela, chegando ao ponto de agarrá-la na minha frente e praticamente implorar por um pouco mais daquele pedaço de mal caminho, e ela provocando ainda mais, como nas brincadeiras do lençol, mas as brincadeiras entre os dois foram acentuando, até que o sexo foi inevitável. Quando aconteceu a primeira vez no hotel, eu achei que ela ia viciar na pica dele e querer toda hora, esse era meu grande medo em todas as nossas fantasias.

Mas eu percebi que pra Aninha, as brincadeiras safadas com meu tio eram só um caminho a mais pro prazer. O pau dele não se transformou na varinha mágica que hipnotizaria a minha esposa, como eu temia. Tudo dependia do tesão dela no dia, as vezes ela queria sentir aquele tesão junto com ele, se insinuava, bastava ele pedir e ela sentava no colo dele, e quando eu saía do ambiente em que os dois estavam ele passava a mão nas coxas chegando na buceta, ele ficava de pau duro e ela o chamava de tarado, quando eu chegava no ambiente ela ainda me provocava falando coisas como “olha, amor, seu tio me atentando, uma hora eu não aguento” com a cara cheia de tesão, dando a entender que eles fizeram alguma coisa enquanto eu não estava ali. Foi assim, por exemplo, que os dois transaram a primeira vez no sofá da minha casa algumas semanas depois que voltamos do hotel.

Mas as vezes ela não deixava nada disso acontecer, mal mal rolava um selinho quando ele chegava, e ela dava um jeito dele não ter oportunidade nem pra tentar alguma coisa. Foi o que aconteceu neste domingo, pois ela estava saciada pela transa a três na sexta, e no sábado a noite e no domingo de manhã a gente transou no embalo das lembranças da transa da sexta, então ela nem deu muita bola pras investidas dele no domingo a noite.

Durante a semana na empresa meu tio já ocupava interinamente o cargo de gerente de operações, e eu ouvia os colegas o elogiando, felizes pela sua conquista. Como eu já disse, ele tem um estilo de liderança empática, e por isso a maioria gostava dele.

Na manhã da quinta feira, quando tio Paulo chegou na minha casa pra tomar café, disse que sua promoção seria efetivada na semana que vem, e que ele foi convidado pra um jantar na sexta feira com os diretores da empresa. Eu e Aninha ficamos mais uma vez felizes com a notícia e o abraçamos, e ele falou:

>"se vocês aceitarem eu gostaria de ir com a Aninha, por que vão estar alguns casais lá".

O pedido me pegou de surpresa e não tive uma resposta pronta, Aninha percebeu rapidamente a minha indecisão e perguntou:

--"o Alê não pode ir junto, tio?". Percebi rapidamente que eu ia acabar sobrando e respondi:

-"pra mim não dá, amanhã eu trabalho".

>”posso te dar uma dispensa e a gente vai. Só mesmo o jantar que vai ser algo mais de casal".

-"obrigado, tio, mas daqui a pouco vão dizer na empresa que você tá me dando vida boa, aí já vão me olhar diferente. Melhor não". Enquanto eu falava isso, vi na fisionomia da Aninha o desânimo pelo cancelamento repentino do passeio. Ela sabia que sem mim ela não iria.

>"eu entendo, Alex, mas se mudar de ideia eu vou adorar levar essa gata no jantar da minha promoção", e pegou na mão dela sobre a mesa dando um sorriso.

Se fosse um pedido mais simples eu aceitaria, gosto de vê-la feliz, mas ele me pegou desprevenido e eu não quis entregar a minha ovelha aos cuidados da raposa assim tão fácil. A conversa terminou e fomos pro trabalho e eu fiquei pensando no assunto. Quando voltei pra casa eu percebia que ela tinha ficado triste por não poder ir, e quando tocamos no assunto eu falei:

-“eu vi que você queria ir, mas você sabe bem as intenções do tio Paulo né”.

--“imagino, mas eu nem tava pensando nisso, só queria passear e me divertir um pouco, eu só fico aqui dentro de casa o dia todo".

-“se eu te deixar ir não vou me arrepender?”

--“não, eu te prometo que vou me comportar, amor”, falou dando um sorriso que eu conheço bem.

-“você vai é aprontar com ele e nem disfarça”, respondi sorrindo.

--“deixa, amor, eu só quero sair de casa um pouco e me divertir, o tio não vai fazer nada de mal pra mim”.

-“tudo bem então, mas me promete que vai se comportar, e se acontecer qualquer coisa você me liga”. Aninha deu um sorriso de felicidade e veio me abraçar e me beijar falando:

--“tem que ver o que você entende por eu me comportar, amor, mas pode deixar que seu tio não vai arrancar nenhum pedaço”.

-“eu ainda tenho que ouvir isso”, falei sorrindo abraçado com ela e deitamos no sofá nos beijando. Eu sabia que muito provavelmente tomaria um chifre nessa viagem, mas estava feliz por poder dar um pouco de felicidade a ela. Aninha ficava muito só em casa mesmo, lavando e passando roupa enquanto eu trabalhava, e nunca reclamou da situação. Quando ela falou que me amava eu respondi: “fiz isso por que eu te amo também, mas eu tenho ciúmes de você, não vai deixar ele abusar demais”.

--"pode deixar, amor, me fala que você vai ficar bem".

-"vou fazer o possível, mas agora eu que vou arrancar pedaço de você, sua safada, pra te deixar saciada pra amanhã".

--"hum, que delícia, vem então meu gostoso, me come todinha que eu tô cheia de vontade”.

Peguei minha esposa no colo e a levei pra cama, tirei a roupa dela e ela baixou meu short e começou a me chupar enquanto eu falava baixinho pra ela:

-"safada, putinha", e ela respondia olhando pra cima com o pau na boca:

--"sou sua puta, meu garanhão, você gosta da sua esposa bem putinha?"

-"adoro, sua cachorra. Deita pra eu te chupar também", e caímos num 69, chupei e meti meus dedos até ela gozar então fui por cima, na posição papai mamãe e comecei a meter. Ela estava cheia de tesão e falava:

--"me come gostoso, delícia, deixa só o restinho pro seu tio".

-"sua gostosa, já sabe que vai dar pra ele né".

--"você me empresta pra ele só um pouquinho?"

-"só um pouco eu deixo, mas eu quero saber de tudo".

--"eu vou te contar tudo então, gostoso. Mete rapidinho que eu vou gozar de novo nessa pica deliciosa", e eu acelerei as estocadas, e quando ela falou que ia gozar eu também não estava me aguentando mais e gozei junto com ela, inundando sua buceta de porra. Deitamos na cama e eu falei sorrindo:

-"mas você é muito safada mesmo, tem coragem de falar essas coisas enquanto a gente transa".

--"claro, amor, quando eu falo assim você me come ainda mais gostoso".

-"ah é, tem isso também?"

--"ahã", falou me abraçando e me olhando de pertinho com um sorriso no rosto e completou: "Alê, eu tenho que te contar uma coisa".

-"vixi, fala", achei que vinha alguma bomba.

--"quando eu fui na casa do seu tio falar que eu ia na viagem, ele me abraçou, disse que tava com saudades da namorada e a gente acabou se beijando".

-"filho da puta, ele tentou mais alguma coisa?"

--“não, eu disse que tinha que vir embora, daí a gente se beijou e rolou umas pegadinhas aqui e ali, tive que sair correndo por que eu não sou de ferro, amor”.

-"por isso que você veio toda sorridente, sua safada, tava bem aprontando. vocês já fizeram isso outras vezes?"

--“não, quando aconteceu eu te contei, daquela vez eu acabei não resistindo, mas não quero te esconder essas coisas”

-“eu sei, eu prefiro que você me conte tudo”

--"você é o melhor marido do mundo. Fala que me ama, Alê"

-"te amo mais que tudo na vida, sua maluquinha, mas você ainda vai me matar do coração".

--"antes eu vou te matar de tesão, meu gostoso. Vem tomar banho que eu quero mais".

E lá fomos nós finalizar a noite em mais uma transa, dessa vez no banheiro. Depois fomos dormir exaustos. Na sexta pela manhã acordei mais cedo pois iria de ônibus pro trabalho, e Aninha ficou na cama. Quando eu estava tomando café meu tio apareceu na porta da cozinha, de short, camiseta e chinelo. Essa rotina dele vir na minha casa pela manhã era tão normal que ele nem batia mais a porta. Sentamos pra tomar café e conversamos amenidades, até que entramos no assunto da viagem. Eu estava com ciúmes, me sentia um pouco mal por entregar a minha esposa assim de bandeja, mas por outro lado tive que concordar quando ela disse que mal saía de casa, e eu queria vê-la feliz, apesar de saber que meu tio cobraria o preço pelo passeio e ela pagaria com todo prazer. Isso me deixava com ciúmes, mas quando eu pensava que os dois estariam transando a 150 quilômetros de distância, enquanto eu estaria em casa esperando eles voltarem do jantar, acabava me excitando também, então decidi deixar rolar e ver como seria ficar em casa pensando no que os dois estariam fazendo.

Neste meio tempo Aninha acordou e veio pra cozinha. Ela havia dormido só de calcinha, mas colocou uma blusa por cima e veio nos cumprimentar. Deu um selinho e um abraço no meu tio e sentou do meu lado, e ele perguntou:

>"e aí, Ana, tá animada?"

--"tô ansiosa já, tio, vou arrumar a minha roupa daqui a pouco".

>”me chama de Paulo ou de amor. Hoje não pode me chamar de tio”.

--“é mesmo. Amor é mais fácil por que eu chamo o Alê assim, daí não me confundo”.

>"tá bom. Não precisa arrumar roupa por que a gente vai comprar o seu vestido lá. Hoje você vai matar a mulherada de inveja".

Aninha brilhou os olhos com a surpresa e se esticou pra dar um abraço nele agradecendo, iria ganhar um vestido e provavelmente uma sandália, enquanto isso eu pensava que talvez ganharia também uma calcinha, que seria tirada em momento oportuno, e eu fiquei pensando em que momento ele faria isso, antes ou depois do jantar. Bateu uma mistura de ciúmes e excitação, e eu lembrei que tinha que ir trabalhar, então fui pro quarto colocar meu uniforme. Logo depois ela entrou com a cara estampada de felicidade. Sorri pra ela e ela veio me abraçar falando:

--"amor, vou ficar com saudades de você".

-"eu também, tô morrendo de ciúmes mas tô feliz por você. Se comporta, não deixa ele abusar muito hein".

--"pode deixar, quando a gente chegar lá eu te ligo”.

Nos beijamos e nos despedimos, meu tio estava do lado de fora da casa e me acompanhou até o portão, e no caminho ele falou:

>”ei Alex, você ta meio sério, não precisa se preocupar ok?”

-“eu sei, tio, é que eu tenho ciúmes dela né, mas tá tranquilo”. Fui um pouco evasivo, não sabia o que responder.

>”tá bom, pode confiar em mim, eu não vou fazer nada que ela não goste”.

-“o pior é que ela gosta né?”, e fui obrigado a rir, não tinha outro jeito. Ele riu também e me deu um abraço falando:

>”você é meu camarada, fica frio, ela vai ficar linda pra esse jantar, mais do que ela já é, a noite vou te mandar uma foto”.

-“tudo bem, tio, vou lá trabalhar, cuida dela direitinho mas não abusa tá?”.

>”beleza, sobrinho, deixa comigo”, nos despedimos e eu segui pro trabalho pensativo, passei a manhã desconcentrado, mas ser trocador de ônibus não é fácil, não pode vacilar, então aos poucos fui entrando no ritmo do trabalho, até que no meio da tarde ela me ligou:

--“ei amor, acabamos de chegar, estamos indo comprar minha roupa”.

-“já chegaram? Achei que vocês iam só no fim da tarde, dava tempo de comprar a roupa”. Nessa hora imaginei que após a compra eles ficariam em algum motel até a hora da janta, mas ela respondeu:

--“é que depois eu vou no salão maquiar e fazer as unhas”. Ufa, que alívio. Respondi:

-“caramba, tá podendo hein”.

--“o tio tá me tratando igual princesa, amor, é bom você me tratar assim também senão vai perder seu posto hein”.

-“nem brinca com isso, to aqui morrendo de ciúmes”.

--“tô brincando, Alê, te amo, tô com saudades, depois te ligo de novo tá?”

-“tá bom, beijo, amor”.

--“beijo, delícia”, e desligou.

Ela estava feliz, é o que importa, e eu estava feliz por ela, e com ciúmes e tesão misturados, sentado na minha cadeira do trocador pensando na minha cornitude enquanto o ônibus rodava pela cidade esburacada. Terminei meu serviço e fui pra casa, tomei um banho, deitei no sofá e liguei a TV, queria me distrair na telinha mas a viagem dos dois não me saía da cabeça. Lá pelas 20 horas meu tio me mandou um whatsapp, com uma foto dos dois arrumados, prontos pro jantar, com os dizeres:

>”ela é linda demais, Alex”. Respondi:

- “tira o olho”, e ele colocou três smiles de sorriso. Aninha também me mandou uma mensagem:

--“ei amor, estamos indo pro jantar.”

-“oi, você tá linda mesmo, queria você aqui agora”.

--“tô com saudades, Alê, daqui a pouco chego aí pra você, tá?”

-“tá bom, curte bastante o jantar, você tá maravilhosa”.

--“brigada, amor, beijos”.

Ela estava linda, com o cabelo mais volumoso e num vestido branco que ia até pouco acima do joelho. Nessa hora eu pensei: se ele ainda não comeu, não vai deixar escapar, ela tá demais mesmo. Quando ela chegar aqui eu vou rasgar ela no meio também, quero nem saber se ela vai estar com sono. Continuei vendo TV, depois de meia hora ela me manda uma foto só dela, de rosto, linda, maquiada, com o cabelo produzido pra festa, e com o texto:

--“já estamos na casa do diretor. Te amo”.

-“te amo também, depois me fala como foi”.

Não se passaram nem dois minutos, e meu tio me manda uma foto dela, de costas conversando com uma pessoa, e com o texto:

>”que bunda maravilhosa, sobrinho, parece que tá maior ainda nesse vestido”.

-“ô filho da puta, tá de sacanagem né”, e coloquei um smile de sorriso no final.

Ele também respondeu com um smile sorrindo. Isso me deixou ligado, fiquei esperando a hora que um dos dois mandaria mais alguma coisa. Uma hora depois ele me mandou outra foto, Aninha de costas e ele levantando o vestido dela, mostrando a bunda numa calcinha branca minúscula que com certeza eles compraram junto com o vestido, pois eu não conhecia. Logo depois veio a legenda:

>”que rabão, você é um cara de sorte”.

-“vocês estão aonde?”, perguntei, então ela me mandou um áudio do celular dele:

--“amor, eu vim no banheiro e seu tio entrou junto. Sai, tio, eu quero fazer xixi”. Segundos depois ele me mandou um texto:

>”ela tá um tesão, viu a calcinha?”

-“vi, você quer me matar aqui né?”

>”tô de pau duro só de ver aquela bunda. Depois te mando outra foto, quer?”

-“você é muito cara de pau de me falar isso. Quero sim”.

Meu coração ficou pulando do estômago até a garganta. Mandei um texto pra Ana:

-“ei, que foto foi essa hein?”

--“seu tio tomou umas tequilas e tá soltinho, amor, mas já estamos na mesa de novo”, e mandou um smile de beijo com coração.

Continuei vendo TV e pensando nessa pequena safadeza dos dois, passou mais uma hora e nada de novas mensagens, já passavam das 22 horas quando ela me ligou:

--“amor, o jantar acabou e seu tio bebeu um pouquinho, então a gente vai descansar um pouco e depois vamos embora, tá?”

-“poxa, achei que você ia chegar hoje ainda. Vocês vão pra onde?”

--“a gente já veio, estamos num motel”. Meu coração disparou na hora, não tinha jeito, agora é que eu não ia conseguir dormir mesmo.

-“sério?”, foi só o que eu consegui escrever.

--“vou te mandar uma foto”, e desligou o telefone. Abri o whatsapp e lá estava a foto do quarto.

-“o que é esse negócio azul lá no fundo?”, perguntei na resposta da foto.

--“é um escorregador, acredita? Seu tio falou que é o melhor motel da cidade”.

-“pra descansar vocês poderiam ir pra um quarto mais simples né”.

--“bobinho. Quando a gente sair eu te ligo, tá?”

-“se eu ainda estiver vivo...”. Ela respondeu com um smile sorrindo e um com beijo.

Passaram-se os 10 minutos mais longos da minha vida, quando o celular vibrou, abri o aplicativo e era uma mensagem do tio Paulo:

>”quer ver uma foto?”

-“quero”, respondi de pronto. De repente aparece na tela do celular a imagem da priquita da Aninha, totalmente depilada igual pele de bebê. Poucas vezes ela ficou assim por que preferia o corte moicano. Fiquei pensando ‘puta que pariu, ela já tá pelada’, e enquanto eu olhava a foto ele escreveu:

>”ela tá um tesão, não te disse? Quer outra foto?”

-“quero”, e nessa ela estava de bunda pra cima, pelada, e ele montado sobre as pernas dela e com a pica dura encostando na bunda dela. Veio a mensagem:

>”vc gosta quando eu fico com a caceta dura de tesão por essa putinha?”

-“gosto, seu cara de pau”.

>”ela vai te mandar uma foto também”. Fiquei aguardando e veio uma foto em close da mão dela segurando a pica dura do meu tio, com a legenda:

--“olha o tamanho disso, amor. Posso?”

-“vocês dois vão me matar assim. Um pouquinho só pode”.

Mais alguns minutos se passaram, tensão total, minha cabeça rodava imaginando o que os dois estavam fazendo, e meu pau estava uma pedra de tão duro, até que ele mandou outra foto, ele estava ajoelhado na cama e Aninha chupava o pau dele e a legenda dizia:

>”que boca, Alex, gostou da foto?”

-“gostei, vai com calma aí”

>”vou comer essa buceta gostosa, depois te mando um vídeo, quer?”

-“quero”.

Eu estava com tanto tesão que nem podia tirar o pau do short, senão eu gozaria só de passar a mão nele. Passou mais vinte minutos e ele me mandou outra foto, dessa vez da cara da Aninha toda gozada, com porra no nariz, na bochecha, e ela sorrindo pra câmera. Dessa vez ele mandou um áudio na sequência:

>”delícia de esposa, corninho, quero gozar assim com vocês dois se beijando”. Eu tava com tanto tesão que era capaz de eu topar. Respondi de forma inconclusiva:

-“safado”.

Depois de um minuto chegou o vídeo e uma legenda perguntando:

>”gostou?”

Não me aguentei, tirei o pau do short e mal comecei a punheta deitado no sofá vi que iria gozar. Levantei e gozei no chão da sala. Estava ofegante como se tivesse transado com alguém. Me limpei, e voltei pro sofá, então respondi:

-“tive que bater uma punheta”.

>”kkk isso aí, todo mundo gozou”.

Só então a testosterona foi baixando e eu raciocinei na loucura que a gente estava fazendo. Fui limpar o chão da sala e veio uma mensagem da Aninha:

--“amor, vamos descansar um pouquinho e depois a gente vai embora”.

-“tá bom, apaga as fotos do celular do tio”.

--“verdade. Bjs, te amo”.

Mandei o vídeo pro xvideos pra vocês verem. Procure em xvideos.com por "Minha Esposa e Meu Tio no Motel Ele Gravou Para Me Mostrar - Video completo"

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Comentários

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" <delícia de esposa, corninho, quero gozar assim com vocês se beijando ", e o corninho já tava aceitando. Tá demorando para ele dividir o Paulão com a putinha dele.

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Sou Vidrado Em Sodomia Mas Com Uma Fêmea, Nota Dez e Dez Estrelas a Foda de Sua Mulher Com o Tio, Esperava a Penetração No Cuzinho Dela Mas Não Aconteceu Manda As Fotos Dela Meu E-mail ananias.alves@gmail.com

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Obrigado. Para a questão das fotos, dê uma lida no primeiro parágrafo do primeiro conto. Valeu

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Oleg, você não curte o tema de corno mas foi procurar o video de corno kkk explica essa aí

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Côrno Frouxo. E não tem vídeo com êsse nome no xvídeo.

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Rapaz que mulher gostosa tem razão não pode ser de um cara só não.

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Mais um ótimo conto do casal, parabéns e continuem com essa safadeza.

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Li toda sua saga e nunca tinha dado nota pois sempre estava em ônibus ou trem e não dava tempo. Vim corrigir essa injustiça. Publiquei um conto recentemente, sobre cornitude Quando puder da uma olhada

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Excitante demais , pena que aqui não tem fotos, vou ter que procurar em outro site pra ler e ver as fotos.

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Assisti o vídeo muito gostosa essa sua mulher adorei quero ver mais

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