Pacto: Novas regras - Parte 17

Um conto erótico de Miguel
Categoria: Sadomasoquismo
Contém 4534 palavras
Data: 17/02/2020 11:11:16
Assuntos: pacto, Sadomasoquismo

Abri os olhos, já estava dia, levantei do sofá e fui até minhas roupas jogadas no chão da sala, peguei o celular no bolso da calça, eram 11 da manhã, tinha dormido demais, estava mesmo cansado, fui até o quarto, Valentina e Tereza já estavam acordadas, Valentina continuava presa a cama, com as pernas abertas, Tereza estava de joelhos sobre a cama, entre as pernas de Valentina, ela olhou para mim e disse:

- Senhor...

A interrompi dizendo:

- Já estavam acordadas e não me acordaram.

Tereza diz:

- Desculpe... não queria per...

Ela é interrompida pela Valentina:

- Senhor, estou com fome... por favor...

Eu digo:

- Está bem... eu também... mas antes quero as duas na sala, de joelhos, aguardem minhas ordens.

As duas disseram juntas:

- Sim, senhor.

Tereza desamarra Valentina e levantam da cama e vão direto para a sala, na saída dou um tapa na bunda de cada uma, eu vou para o banheiro, abro a porta e reparo em um quanto do banheiro, deitada com os joelhos, que estavam um pouco ralados, encostando no rosto, Rosa abraçava as pernas, cheguei perto e senti um cheiro horrivel, coloquei a mão no nariz, toquei com a ponta dos dedos em seu braço, reparei que ela estava bastante gelada, ela abre os olhos e me observa por alguns instantes, eu não digo nada, Rosa repentinamente se mexe e eu dou um passo para trás, ela fica de quatro, e diz:

- Au... Au...

Desta vez sua voz estava bem mais grossa do que ontem à noite, seu cabelo estava todo bagunçado, eu digo:

- Boa menina... balança o rabinho.

Rosa balança o quadril, e diz:

- Au... Au...

Eu digo sorrindo:

- Ótimo... vamos para a sala, hora de conhecer as outras putas.

Saindo do banheiro com Rosa logo atras, engatinhando, eu digo no caminho:

- Aliás, você já deve conhecê-las, não é?

Chego na sala e dou um passo para o lado dando passagem para Rosa que fica espantada com que vê, Valentina e Tereza estavam nuas e de joelhos no meio da sala, reparo nos olhares das duas que também olhavam para Rosa com espanto, em vê-la engatinhando, suja e extremamente fedida. Eu digo:

- Vá... fique do lado delas, Cadelinha.

Rosa lentamente engatinha e fica do lado de Valentina, Valentina abre um sorriso, e Tereza fica curiosa e parecia estar com raiva. Rosa estava extremamente envergonhada de ficar naquela posição ao lado das duas, ficou de cabeça baixa, e parou de balançar o quadril.

Eu digo:

- Ótimo.. agora que as três estam juntas... vou dizer como as coisas serão daqui para frente...

As três me olharam com atenção. Eu continuo:

- Primeiro: Só eu mando nesta casa, a palavra final é minha...

Eu paro e olho para as três paradas e quietas, eu digo:

- A cada ordem devem dizer "sim, mestre".

Valentina e Tereza dizem juntas:

- Sim, Mestre.

Rosa diz:

- Au...

As duas olham para Rosa e eu digo:

- Muito bem Rosa, não se esqueça de que é uma cadelinha agora.

Tereza e Valentina voltam a olhar para mim, reparei elas segurando uma risada, Rosa não esboça reação nenhuma, apenas continuava olhando para mim, eu continuo:

- Segundo: Dentro destas paredes, todas estão proibidas de usar qualquer peça de roupa, nada.

Elas dizem:

- Sim, Mestre

- Au...

- Terceiro: Como vão morar aqui, terão funções, Tereza deverá fazer as refeições, Valentina deverá limpar a casa, o que inclui lavar as roupas e Rosa... cuidará da casa, deve ficar na porta e fiscalizar o trabalho das duas, se elas saírem da linha, deverá puni-las, como uma boa cadelinha, mas se não fizer direito é você quem será punida.

As três disseram:

- Au...

- Sim, Mestre.

- Quarto: Valentina e Tereza ficaram responsáveis por cuidar da própria higiene e de Rosa também.

As três disseram:

- Sim, Mestre.

- Au...

- Quinto: Poderam terminar a faculdade, eu que vou pagar as mensalidades, espero receber algo em troca.

- Sim, mestre

- Au... Au...

Rosa levanta a cabeça mais animada, eu continuo:

Sexto: Todas deverão se mudar para cá, então todos dia dormirei com uma de vocês, as outras duas dormiram onde eu ordenar.

Desta vez Valentina diz:

- Sim, Mestre.

Rosa diz:

- Au...

Eu olho para Tereza que nada diz e fica com a cabeça baixa, eu pergunto:

- Tereza, não ouvi você dizer?

Tereza levanta a cabeça e diz, meio triste:

- Mestre, não sei se estou pronta para deixar meus pais...

Valentina a interrompe dizendo:

- Fraca... vê Mestre, eu sou a única que pode satisfazer-lo...

Eu levanto a mão e Valentina se cala, dou um passo na direção de Tereza e disse:

- Levante-se.

Tereza levanta e fica de pé na minha frente, e digo:

- Olhe para você, magra, baixa, quase sem peitos, mamilos pequenos, bunda fina...

Chego bem perto, sinto seu cheiro, estava também fedida, por ter transado com Valentina ontem à noite, e falo no seu ouvido:

- Você é uma desgraça... nenhum homem se interessaria por você, mas como sou legal e justo, eu aceitei sua buceta na biblioteca, se lembra, como se atirou para cima de mim?

Tereza olha para baixo e diz:

- Desculpa... eu...

- Você é uma putinha... das mais safadas, precisa de uma pica dentro de você, não é?

- Sim, meu Mestre.

- E algum homem já demonstrou interesse por estes peitinhos ou bundinha?

- Não, meu Mestre.

Eu avancei com a mão em seus mamilos e aperto com força, e perguntei:

- Então o que você vai fazer?

Ela respondeu com dificuldade:

- Vou fazer... o que... mandar... vou me... mudar... para... o senhor.

Ela já não conseguia falar, estava segurando um grito de dor, eu estava apertando muito, abri um sorriso e soltou seu mamilo, Tereza imediatamente foi com as duas mãos para seus pequenos seios e tossiu um pouco, eu me virei para as outras duas e perguntei:

- Mais alguém?

Valentina diz:

- Não, Mestre.

Falei para Valentina:

- Você agora fala pela Rosa?

Valentina abaixa a cabeça e responde rapidamente:

- Perdão... mestre, eu...

Eu disse alto:

- Calada.

Valentina ficou parada e olhava para mim seria, como se fosse uma militar aguardando ordens, eu disse:

- Já que fala pela Rosa, pode dar um banho nela... e muito bem lavado... quero ela limpinha e cheirosa... e você também, se não estiver... será punida, fui claro?

Valentina diz:

- Sim, Mestre.

Eu digo me virando para Tereza:

- Vá.

Valentina foi para o banheiro seguida de Rosa que demorou mais, pois estava de quatro, eu olho para Tereza e digo:

- Vá fazer meu café, quero ver a mesa montada para três pessoas

Tereza me olhou e falou igual a Valentina, como se fosse militar:

- Meu Mestre, eu vou ser punida?

- Não, por que?

- Porque eu mereço, fui fraca.

Eu aperto seu mamilo esquerdo com força, Tereza fecha os olhos e abre a boca, mas sem soltar nenhum som, eu digo soltando logo em seguida:

- Pronto... vá fazer o café.

Tereza saiu sem dizer nada, eu sentei no sofá, olhei para o teto e comecei a sorrir, nem acreditava no que estava fazendo, tinha as três na minha mão, graças a Euphoria... foi neste instante que percebo... cadê ela, ela sempre aparece para mim, oferecendo sua buceta ou me lembrando de algo, eu reparo o som do chuveiro ligando, com a porta do banheiro fechando e Tereza estava na cozinha, eu disse baixinho:

- Euphoria?

Nada dela aparecer, digo de novo:

- Euphoria?

Olho para todos os lados, nada, pensei que de novo ela me deixou sozinho, igual no parque que ela simplesmente sumiu, quando ela aparecer vai sentir o gosto do meu...

Meus pensamentos são interrompidos com um barulho grande no banheiro, levantei imediatamente, e fui apressado para o banheiro, quando abri a porta, vi Rosa de quatro embaixo do chuveiro ligado e Valentina caída de bunda no chão na sua frente, eu pergunto:

- Que porra que aconteceu aqui?

Valentina diz gritando, com raiva:

- Esta vaca, me derrubou, meu mestre.

Olhei para Rosa que olhou para mim e disse:

- Au... Au... Au...

Ela olhava para mim e depois para Valentina desesperada, eu voltei a olhar Valentina que disse:

- Eu juro, meu mestre... ela também falou palavras...

Rosa avançou em Valentina tentando morder, Valentina segura sua cabeça e braços com facilidade, em seguida, diz para mim:

- Vê... meu mestre... ela está descontrolada.

Eu digo irritado:

- Chega!

Rosa se afasta de Valentina, Valentina fica de joelhos e olha para baixo, eu continuo:

- Deu uma ordem simples... e não conseguem fazer...

Elas ficam imóveis, evitando de olhar para mim, eu continuo:

- Valentina... termine este banho... e muito bem feito... depois vou dar 20 palmadas na sua bunda só por esta irritação... Cadelinha... comporta-se ou vai dormir no banheiro de novo...

As duas ficaram em silêncio e paradas, eu digo:

- Vamos... terminem.

Rosa ficou de quatro na frente de Valentina que imediatamente pegou o sabonete e começou a passar pelo seu corpo, eu reparo o chuveiro Ainda ligado e falo:

- Valentina... desligue o chuveiro enquanto estiver ensaboando...

Valentina esticou o braço e fechou o chuveiro, eu comento:

- Puta idiota...

Valentina voltou a ensaboar o corpo de Rosa, passando pelas costas, barriga, costelas, braços, peitos... eu disse:

- Leva bem estes peitos... pretendo chupa-los mais tarde...

Valentina ficou mais tempo ensaboando os seios de Rosa, eu disse:

- Não se esqueça da buceta...

Valentina imediatamente foi com suas mãos para os meios das pernas de Rosa e começou a esfregar, eu digo:

- Limpe bem... lá dentro... não esqueça o cuzinho.

Valentina enfia um dedo dentro do cuzinho de Rosa, que imediatamente contrai a bunda, Rosa olha para mim com uma expressão de dó, eu digo:

- Vamos Valentina... limpe bem está cadelinha...

Eu me virei e sai do banheiro, deixando Valentina ainda ensaboando o corpo de Rosa, eu fui para a cozinha e vi Tereza nua, arrumando a mesa e preparando a comida, ela fazia o que tinha, café, pão com manteiga, tinha queijo, mortadela e ela estava fazendo ovos, eu paro logo atras dela e toco no sua bunda, ela ameaça virar o rosto e eu digo:

- Continue... só estou me divertindo...

- Sim... Mestre...

Tereza continuou fazendo a comida e eu fiquei passando a mão em seu corpo, sua pele era lisinha, apesar de estar fedendo um pouco, estava ficando com pau duro, em um momento, Tereza da um passo para trás e encosta na minha cintura, ela avança rapidamente e diz, olhando para frente:

- Mestre... gostaria de me usar agora?

- Não, continue fazendo suas funções...

Sai de perto, reparei ela olhando para trás e observando minha cintura, com uma expressão de desejo...

Voltei para o sofá, sentei e fiquei bem à vontade, lembrei da festa que ocorreu na noite anterior, como conheci o maluco do pai da Rosa, que queria me comer, como Rosa me amarrou e sua amiguinha me espancou, pendurado no teto, só de lembrar tive vontade de ir no banheiro e espaçar aquela vaca, mas estava melhor assim, humilhando ela fazendo se passar por um cachorro... lembrei que fiz todo mundo transar muito... exclusive meu chefe... fiquei imaginando como foram para casa depois... se foram... lembrei também que minha família estava lá, minha irmã e meu pai, resolvi ligar para os dois, peguei meu telefone e liguei primeiro para o meu pai:

- Alô?

- Alô... filho?

- Isso... tudo bem?

- Sim... sim...

- Bem mesmo... tipo... como foi a festa?

- Foi... foi ótimo... sabe... estranho dizer isto... mas... conheci alguém.

- Conheceu alguém, como assim?

- Acho que bebi a bebida de alguém sem querer e acordei no banheiro, pelado com uma loira em cima de mim... e estamos apaixonados agora...

Eu fiquei sem palavras... não sabia se ria ou ficava assustado... eu disse:

- Oi... apaixo... como... que?

- Eu sei... é estranho não é?

- Muito...

- Sabe... depois vou te apresentar ela... pode ser?

- Claro...

- Certo... a gente se falo depois...

- Tá bo...

Meu desligou o telefone, eu fiquei pensando que porra que tinha acontecido... ele foi pego pela magia de Euphoria... e... e... se apaixonou.

Liguei em seguida para minha irmã, que tinha agido de forma estranha na noite anterior, lembro de ter ligado para ela, e ela parecia que não tinha sido afetada pela magia... e todos na festa foram afetados, então onde ela foi...., liguei para ela, mas ela não atendia... desisti... e disse em voz alta:

- Saco... o que ela foi fazer... a última vez que falei com ela na festa ela iria se encontrar com o...

Foi nesta hora que me preocupei... lembrei que ela foi se encontrar com o bosta do Otávio, filho do meu chefe, ao qual descobri que estava desviando da empresa, e eu consegui reuni provas com a ajuda de Sofia, minha secretária, para desmascarar aquele imbecil na frente do chefe... o que minha irmã foi falar com ele... olhei para cima dizendo:

- Saco... que saco...

Voltei a olhar para frente, e lembrei de mais uma coisinha... estava rico agora... lembrei que peguei uma fortuna na poupança da Clara, a amiguinha da Rosa, abri minha conta pelo celular e lá estava, mais de 500 mil reais, fiquei pensando se não teria mais formas de fazer dinheiro aproveitando os poderes de Euphoria...

Neste instante lembrei que ela ainda não apareceu, falei em voz alta:

- Euphoria...

Olhei para os lados e nada então disse nervoso:

- Sua vaca... apareça...

Fiquei pensando nas mais diversas punições para aquela vadia... até que sou interrompido pela Valentina que chegou na sala, nua, seca e em posição como se fosse militar, ela diz:

- Mestre... a cadelinha está pronta.

Eu pergunto, ainda sentado:

- Cadê ela?

Valentina faz um sinal com a mão e Rosa entra na sala de quatro, estava nua, exceto por uma fita que estava amarrada em seu pescoço, senti imediatamente um cheiro forte de sabonete, ela me olhou com uma cara de total humilhada, estava triste, mal olhava para mim, eu bati palmas para Valentina que abriu um sorriso e disse:

- Obrigada, mestre... eu não mereço.

- Claro que merece... e sabe o que mais merece?

Valentina ainda sorrindo pergunta:

- O que, Mestre?

- As 20 palmadas que te prometi.

O sorriso sumiu do rosto de Valentina que disse:

- Qual posição devo ficar, Mestre?

- Deitada, de barriga para baixo, no meu colo.

Velentina imediatamente aproximou, deitou com a barriga no meu colo, senti seu cheiro, também estava cheirosa, coloquei uma mão sobre sua bunda e a outra segurei em seus cabelos, ela disse:

- Pode começar... Mestre.

Levantei a mão para dar o primeiro, mas sou interrompido com Tereza dizendo:

- Está pronto... Mestre.

Olho para ela, estava um pouco ofegante, tinha corrido para preparar tudo, então me virei para Valentina e disse:

- Estou com fome, então vai apanhar depois... pode me lembrar?

Valentina disse:

- Sim, Mestre... vou lembrar-lo.

Fui para a mesa e sentei, as três ficaram me olhando, Tereza do meu lado em pé, Valentina do lado do sofá, e Rosa no chão de quatro, eu digo:

- Valentina e Tereza, podem sentar...

Cada uma sentiu de um lado da mesa, ficando una de frente para a outra, eu comecei a comer... reparei que estava com muita fome, Valentina também começou a comer, e Tereza ficou olhando ela comer e em seguida para mim, parecia estar preocupa, eu digo:

-Vamos... coma.

Tereza imediatamente começou a comer, mais rápido que eu e Valentina, mas ela se interrompe e diz:

- Perdão Mestre... mas estou fedendo... posso tomar um banho antes...

Eu digo interrompendo ela:

- Eu mandei você tomar banho?

Ela baixou a cabeça e disse baixo:

- Não, Mestre.

- Então, coma.

Ela voltou a comer visivelmente incomodada com a situação, me virei para Rosa no chão me olhando quase querendo falar, eu digo:

- Quer comer, não é?

Ela balança a cabeça positivamente, eu digo:

- Certo... então...

Peguei um pedaço de mortadela e deixei pendurado sobre sua cabeça, Rosa esticou o pescoço e comeu o pedaço, repeti, só que desta vez mais alto, Rosa apoiou seus bracos em minhas pernas e esticou o pescoço, abri um sorriso vendo ela pegar a mortadela, foi comendo com dificuldade, mas mastigou tudo e terminou sorrindo para mim e disse:

- Au...

Olhei para Valentina que parecia estar satisfeita e disse:

- Termine de alimentar Rosa, depois que o as duas na sala.

Valentina diz:

- Sim, mestre.

Rosa, visivelmente incomodada, foi até Valentina e comia tudo o que ela deva, Valentina colocou um copo de suco na frente de seu rosto, Rosa bebia usando a língua para puxar, afobou babando um pouco por não ter pratica, apenas sorri com a situação, e as coisas iriam melhorar ainda mais, comi mais um pouco e me virei para Tereza que havia terminado, eu disse:

- Vá... tome um banho... e nada de colocar roupas.

Tereza abriu um sorriso, foi sainda da mesa dizendo:

- Sim, mestre.

Terminei de comer e vi Valentina e Rosa sai da da mesa e foram para a sala, fiquei sozinho na mesa, olhei para os lados e disse:

- Já pode aparecer... Euphoria... droga...

Fiquei pensando se ela teria desaparecido para sempre, ou se peguei muito pesado com sua punição ontem... de qualquer maneira... queria ela aqui...

Levantei e fui para a sala e vi Valentina de joelhos com as penas abertas, olhando brava para Rosa que estava do seu lado de quatro, que olhava para o chão, eu imediatamente disse:

- Algum problema?

Valentina olha para mim, mudando a expressão, dizendo:

- De forma alguma, mestre.

Olhei para Rosa que nem se mexeu ou falou... melhor... latiu... voltei a olhar para Valentina e disse:

- Eu disse para você me lembrar de algo? Não lembro?

Valentina olhou para mim com medo... primeira vez que a vi assim... ela disse:

- O mestre pediu para lembrar... da minha punição... por ter brigado com Rosa... no chuveiro... e ter causadoinfortúnio para o mestre... devo receber... 20 palmadas.

- Muito bem... então...

Sentei no sofá e disse:

- Venha...

Valentina levantou e caminhou até mim, ficou para na minha frente, de repente, ela agacha rapidamente, ficando encolhida nos meus pés, e diz:

- Mestre... eu imploro... não me puna... faça tudo o que desejar... eu só queria limpa-lá direito para o senhor... ela está limpa... pode usá-la...eu...

Eu disse:

- Chega...

- Olhei para Rosa no mesmo lugar, senti Valentina beijando meus pés, eu continuo:

- Se ela está tão limpa assim... vá até Rosa e lámba sua buceta.

Olhei para Rosa e disse:

- Facilite.

Rosa sem dizer nada, levanto o torso, olhou para mim, sem demonstrar expressão, levou as penas para frente, e as abriu, mostrando sua buceta para mim e Valentina, que se virou dizendo:

- Obrigada, mestre... vou lambe-lá...

Eu disse enquanto Valentina engatinhava até Rosa:

- Deve ter reparado que está bastante peluda... tenho certeza que não será um problema, não é?

Valentina responde olhando para Rosa.

- Não, mestre... adoro uma buceta peluda.

Abri um sorriso, mas admito que não sei se ela foi irônica ou não... vi ela colocar seu rosto no meio das pernas de Rosa, eu perguntei:

- Então... como está o cheiro?

- Adorável... cheiro de flores.

- Então comece.

Na posição em que estava, não dava para ver Valentina lamber a buceta de Rosa, mas tinha uma visão perfeita de sua bunda, e podia ver com clareza seus dois buracos apontado para mim, fiquei com vontade de Fude-lá naquela posição mesmo, reparei Rosa olhar para mim e depois para Valentina, ela parecia estar gostando, só não sei se eram das lambidas ou de ver Valentina naquela posição, ou se das duas coisas, fico observando um tempo as duas, Valentina tinha que toda vez ajeitar o cabelo, e Rosa começou a olhar mais para cima e lados, mas não demonstrava estar excitada, eu por outro lado, estava com o pau duro, dentro da calça de pijama, pensei em começar em bater uma punheta olhando as duas, até que minha visão é interrompida com uma voz do meu lado:

- Mestre... estou pronta.

Olho e vejo Tereza, seca e muito cheirosa... usou algum perfume que tomou a sala inteira, eu digo:

- Venha... sente do meu lado.

Tereza timidamente, sentou do meu lado, mas sem encostar um mim, e disse:

- Devo fazer algo para agrada-lo?

Eu disse olhando para Valentina e Rosa que continuaram na mesma posição:

- Está vendo as as duas.

- Sim, mestre.

- O que Valentina está fazendo?

- Chupando a buceta e Rosa.

- Certeza?

Tereza estica o rosto para o lado para ter uma visão melhor da buceta de Rosa e diz:

- Perdão... mestre... Valentina está lambendo a buceta de Rosa.

- Muito bem... você acha que elas se entenderam melhor depois disso?

- Mestre... não sei... mesmo.

- Talvez... se apimentar mais as coisas...

- Sim... talvez.

Tereza sorriu e eu também , dizendo para Valentina e Rosa:

- As duas... quero que se toquem... beijem... transem...

Olhei para Tereza e continuei:

- ...Agora.

Rosa pegou Valentina pelos cabelos e puxou até seu rosto e a beijou, Valentina demonstrava resistência, enquanto Rosa, explorava com sua língua a boca de Vá,entona e seus braços o seu corpo, apertava seus seios e a lateral da barriga, Rosa a empurrou para o lado e se jogou em cima, Valentina ficou imóvel enquanto Rosa lambia e chupava seu pescoço, seios... foi descendo até o meio das pernas de Valentina, começou um sexo oral em sua buceta raspada, Valentina foi com suas mãos apertando seus seios e levando até acima da cabeça, olhava para todos os lados e gemia muito, eu fiquei ainda mais animado, peguei Tereza pela nuca, ela se assustou um pouco, mas depois perguntou:

- Gostaria de me usar agora?

- Quero sua boca... no meu pau... agora...

Ela puxou meu pijama para baixo e foi direto com a boca no meu pau, ela não tinha muita pratica, mas com aquela cena da Valentina e Rosa, era difícil ficar ruim, Valentina se contorcia e Rosa não parava nem um instante, até que ela levanta a cabeça e passa os dedos na buceta melada de Valentina, e depois leva até a boca dela, Valentina chupa os dedos de Rosa e depois a empurra para o lado e agora ela é que fica em cima, Valentina pega as mãos de Rosa e as prende acima da cabeçada Rosa, prendendo contra o chão, segurando com uma mão, a outra ela passa pelo corpo de Rosa, massagendo seus seios, barriga, coxas, por fim, enfia três dedos na buceta de Rosa, que solta um gritinho fino, Valentina começa fude-lá, e Rosa geme e se mexe como pode, mas Valentina a segura como pode com seu peso, ainda conseguia morder seu pescoço, Tereza continuava e me chupar, eu segurava sua cabeça com uma mão, e a outra explica seu corpo, peguei em seus pequenos seios, apertando seus bicos, senti que ela parava brevemente quando eu apertava muito, passei a mão em sua cintura e coxas, por fim, na sua buceta peluda, estava seca, passei um pouco a mão e senti que iria gozar, disse para Tereza:

- Vai até o fundo...

Tereza colocou todo meu membro dentro da boca, e gozei, olhei para cima e vi estrelas, só ouvia o barulho de Valentina e Rosa transando, desci o rosto e reparei que Tereza está com muita dificuldade de respirar, ainda com meu pau na sua boca, tirei sua cabeça e ela imediatamente começou a tossir, e muito forte, ela virou o rosto para outra direção e ameacava de vomitar, entre as tossidas, ela diz:

- Per...dão...mest...

Eu disse:

- Precisa de algo?

Ela balançou a cabeça negativamente, mas continuo a tossir.

Olhei para Valentina e Rosa que estavam ainda mais animadas, nem se importavam com Tereza, Valentina estava em cima de Rosa, as duas se beijavam e se esfregavam, a buceta de uma na outra, enquanto que ambas trocavam massagens nos seios e braços, coloquei minha calça de volta e antes de dizer algo, a campainha toca.

Olhei para a porta, dizendo:

- As duas... parem...

Valentina e Rosa pararam e olharam para mim, eu perguntei em voz alta:

- Quem é?

Não houve resposta, Tereza havia parado de tossir, e olhava para baixo, Valentina e Rosa ainda na posição da transa apenas me olhavam, eu perguntei de novo:

- Quem é?

Desta vez uma voz feminina que já conhecia respondeu:

- Sou eu... Sofia.

Eu respondi no mesmo instante:

- Só um minuto...

Disse para as três em voz baixa:

- Já para o quarto, e fiquem em silêncio.

Tereza foi na frente seguida de Valentina, Rosa foi atras de quatro, eu dei um tapa na sua bunda e disse:

- Levente e vai logo.

Rosa levantou e foi para o quarto, Sofia perguntou:

- Tudo bem?

- Sim... sim...

Eu reparei que estava de pijama, então corri para o quarto também e peguei a primeira roupa que vi, me troquei rapidamente, e voltei para a sala, estava com a mesa ainda baguncada, mas de resto estava arrumado, abri a porta dizendo:

- Oi... bom dia...

Vi Sofia, usava uma camiseta azul e uma calça de lycra preta, estava com uma bolsa no ombro, ela disse:

- Oi... senhor... posso entrar.

- Claro.

Ela entrou, dizendo:

- Desculpe bater assim na sua porta... mas eu preciso saber...

- O que foi?

- Está tudo certo para amanhã... vai desmascarar Otávio na frente do pai dele.

- Sim... claro... este agora é o meu trabalho... e...

- Nosso acordo ainda está de pé... vai manter minha irmã no plano?

- Sim... claro... e em trocaeu seria sua escrava... eu sei... não me esqueci...

- E nem eu... aliás como foi a festa ontem...

Cruzei os bracos e pensei que havia me esquecido... fiquei preocupado com meu pai e Irma, mas não liguei para Sofia, como ela ficou... transou com quantos... ou...

- Bem... foi boa... você sumiu...

- Sim... sumi... não viu nada de estranho...

- Não...

Ela olhava para os lados... eu perguntei insistindo:

- Mesmo... ninguém agindo estranho...

- Não mesmo... tudo normal... por que?

Eu disse sorrindo:

- Viu quando derrubaram vinho na roupa do chefe, foi engraçado não.

- Vi... foi hilário...

Parei de sorri e disse:

- Onde você foi?

-Ninguém derrubou nada, né?

- Não.

Sofia cobriu o rosto com as duas mãos, e depois disse, olhando para mim:

- Certo... sai logo depois que nos separamos, eu fui ver Otávio, ele me ofereceu uma bebida, tinha que ter certeza de que ele não desconfia de nada, então conversei com ele e mais uma garota que tava com ele... e acordei hoje... pelada na cama dele, estava toda marcada com dentes e tapas, ele me drogou e usou a noite inteira, quero acabar com ele.

- Certo... deu para entender.

- Já vou indo então... eu... tenho...

- Espere...

Olhei para a porta do quarto e depois para Sofia e pensei... Já que Euphoria não está aqui para deixá-la excitada, vou ter que ver do meu jeito... digo para Sofia:

- Feche os olhos... tenho algo para você.

Ela olhou para os lados e disse:

- Está bem... mas por favor... não abuse...hoje, pelo menos.

Ela fechou os olhos, eu a peguei pelo braço, no início ela resistiu, mas apenas a coloquei sentada no sofá, ela disse:

- O que vai fazer?

- Calma.

Fui até o quarto e abri a porta e disse baixinho:

- As três na sala agora... de joelhos e uma do lado da outra, sem fazer barulho.

Voltei para a sala e sentei do lado de Sofia, ela evitou de me tocar e perguntou:

- E aí... posso abrir?

- Ainda não?

As três foram para suas posições, ficandonuma do lado da outra, de joelhos, com as pernas abertas, Ainda ficaram com as mãos para trás, deixando tudo exposto, reparei que as três estavam curiosas, então disse:

- Pode abrir.

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Comentários

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Sensacional, ansioso para a continuação.Que não demore tanto rs

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Man que demora pra postar... curiosidade mata!

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