Feral: Capítulo I
Quando eu tinha 13 anos descobri a zoofilia através de alguns desenhos, hentai, que achei pela internet, conforme o tempo foi passando, a idéia de que era algo repulsivo se foi junto aos anos que se passaram
Agora com 17, finalizei a escola, estudava agora para uma carreira promissora e não era só estudos que se alojaram em minha mente, eu ja tinha um plano pronto para adestrar um cão só pra me fazer sua fêmea. Eu iria comprar uma casa em um condomínio fechado, com muros altos e um quintal dos fundos...bom, o resto contarei depois, o importante é que depois de alguns anos me formei e tive um emprego ótimo e ja tinha posto meu plano em prática
No centro de São Paulo existem diversos condomínios, um mais luxuoso que o outro, mas optei por um recentemente aberto, quase nenhuma casa existia lá, e escolhi a casa mais afastada, ela fica no centro do condomínio, ela não tinha sido construída totalmente, então, peguei alguns profissionais a mais pra ajudar, comprei os materiais e em 2 meses ela ja estava totalmente concluída, com gramado, um quintal grande e um muro muito alto
Assim que me mudei fui em uma petshop que estava próxima de onde morava, mas não achei nenhum cão que me chamasse atenção, somente pugs, shitsu, somente cães pequenos...
Mas, em um dia ensolarado quando voltava do meu trabalho, observei uma cadela prenha, ela era grande, uma cachorra de rua que estava bem cuidada, ela rondava pelo condomínio e fui atrás de saber quem era o dono, descobri que era uma moça simpática que me recebeu com muito carinho, ela disse que a cadela estava pronta para parir a qualquer momento, e quando ouvi isso meus olhos brilharam, eu comprei um cão sem nem mesmo vê-lo
Os meses seguintes foram de ansiedade, impaciência e vontade, até que em um dia eu ouvi a campainha tocar, era a tal moça, com o cachorrinho no colo, ele era lindo, grande, mesmo tão novo ele ja era grande, ela me deu o cachorro, eu ja havia pago, meu coração estava a mil, praticamente a expulsei da minha casa. Eu decidi que queria chamá-lo de Thunder
Quando estava disponível, sempre brincava com ele, sempre de quatro e quase sempre sem calças, no máximo um shortinho de tecido fino, e sempre que ele começava a me cheirar ou lamber eu parava, baixava o rosto até o chão e esperava ele parar sozinho. Geralmente ele lambia minha bunda e um pouco do meu buraquinho e depois parava, mas eu ficava com um tesão absurdo
Conforme o tempo passou, Thunder cresceu, virou um cão tão grande quanto achei que fosse ser, e muita coisa mudou, recebi uma promoção e passei a trabalhar em casa. Muito mais dinheiro e muito mais tempo livre, logo, mais tempo com meu amado cão, e as brincadeiras com ele nunca pararam, mas eu passei a ficar a maior parte do tempo sem nenhuma peça de roupa, Thunder me lambia quase sempre que estava perto de mim, bastava ele ver minha bunda que ele vinha me lamber, eu também fiz uma casinha no quintal dos fundos, onde ele deveria dormir, mas a porta para os fundos estava quase sempre aberta, então, ele dormia dentro de casa.
Às vezes eu saía de casa para passear com Thunder, e o condomínio cresceu com o tempo, famílias se mudaram pra lá, alguns com animais de estimação, até que reencontrei aquela tão garota numa caminhada, ela estava acompanhando uma cadela pequena e fofa, ela disse que seu nome era Rosa, eu brinquei com ela um pouco e fui conversar com ela sobre como Thunder é em casa, ja que era o primeiro cão que ema vendeu, etc. Mas notei que os cães começaram a flertar, até que Thunder montou nela, foi a primeira vez que vi o seu pênis e ele GRANDE. Rapidamente ela recolheu a cachorrinha e se retirou pedindo desculpas, eu estava tremendo de tesão, por sorte ela não notou, eu me despedi e levei Thunder para casa, assim que cheguei eu arranquei minhas roupas e ele mal esperou eu tirar a calça pra tentar me lamber, mas eu empurrei ele com muita vontade e o deixei no quintal de fora por um tempo, passei a usar roupas mais fechadas (o que ja havia se tornado uma coisa horrível pra mim), dava comida para o Thunder todos os dias, e todos os dias ele tentava me lamber, mas eu não deixava.
Em um dia eu fui alimenta-lo, como de costume, abri a porta e ele veio tentar me lamber, mas assim que empurrei ele, ele rosnou e mordeu minhas calças e me puxou pro chão, no mesmo momento ele percebeu que fez besteira e veio me lamber o rosto como pedido de desculpas.
Mas eu o beijei de língua, eu fiquei beijando ele por muito tempo, ali sentado no gramado enquanto meu cão tomava posse de mim, eu não aguentei, arranquei minhas roupas e deixei Thunder me lamber, ele lambeu durante muito tempo, meu genital, minhas nádegas, tudo, ele me lambia como se não houvesse amanhã, e então eu notei que seu pênis ja estava duro, e não deu muito tempo de notar, ele ja estava montando em mim, eu não movi um músculo em nenhum momento, e ele me penetrou com toda a força, entrou tudo de uma vez
Eu me guardei para aquele momento, ainda era virgem, Thunder rascou meu himen como se não fosse nada, eu gemi alto, aproveitei o fato de minha casa ser afastada, Thunder me fodeu durante 34 minutos, exatos e pra mim....foram horas de prazer, ele me mordia, arranhava e lambia, e eu, sua nova putinha, não fazia nada, só gemia e gozava, Thunder me usou até se cansar, até que senti algo inchar dentro de mim, era seu nó, eu senti sua porra suculenta ser despejada dentro de mim, eu ja havia gozado 3 vezes, essa era uma quarta, estava prestes a desmaiar, mas conseguia me manter de pé, ou melhor, de quatro, Thunder ficou engatado em mim, ele foi gentil e ficou parado de costas para minha bunda, ficamos colados por pouco tempo para meu desprazer, mas assim que notei que iria soltar, tive uma ideia.
Eu peguei o pote de ração que havia trazido e o despejei no chão, o coloquei debaixo de mim e esperei ele me soltar, e quando aconteceu, uma cachoeira de porra saiu, caiu exatamente no pote, era uma quantidade absurda de porra, Thunder lambeu meu buraco, me limpando, e deu outro beijo no meu rosto, mas mal tinha forças ora retribuir, ele foi comer a ração que havia deixado no chão. Assim que tive energia, me virei para o pote, agora cheio até a borda de porra e comecei a beber, tem um gosto agridoce e viscoso, como um yogurt salgado, é muito bom!
Assim que acabei, me dirigi ao sofá da sala, onde apaguei.
Não foi minha única aventura, e também não foi a única coisa que mudou em minha vida, mas isso eu conto na próxima
