Olá, prezados leitores. O que irei relatar a partir de agora mudou completamente a minha vida. Sei que muitos vão questionar a veracidade deste relato. O que posso afirmar é que tudo que for dito aqui é 100% real. O motivo de discorrer toda a minha história neste site é que, o que tenho a dizer não é digno de ser proferido nem em um consultório médico, nem mesmo em um confessionário. Todo o enredo me traz muita vergonha, por isso não posso arriscar expor a minha imagem nem a da minha família. Dessa maneira, procurei um meio de desabafar sem externar minha identidade, resguardando, assim, a pouca honra que me resta. Já informo de antemão que esta história será longa e provavelmente se dará em alguns capítulos. Além disso, a parte que todos procuram no site (erotismo, sexo...) estará presente no momento certo. Pretendo contar tudo com a maior fidedignidade possível. Esperam que os interessados na leitura tenham paciência. Acredito que valerá a pena. No mais, ressalto que apenas os nomes serão substituídos para que eu possa tratar esse tema com toda segurança possível. Vamos aos fatos:
Meu nome é Carlos, tenho 30 anos e moro em Brasília. Sou analista de sistemas e possuo um comércio onde faço vários serviços. Além disso realizo alguns serviços de rede para empresas de pequeno e médio porte. Considero-me um especialista na área, visto que sou formado e possuo um mestrado de uma instituição conceituada. Eu adoro o que faço. Por isso mesmo consigo ter uma vida confortável com todas as mordomias que sempre sonhei: carro do ano, viagens, uma boa casa e outras benesses. Fisicamente falando, sou branco, dos cabelos e olhos negros, meço 1,70m e tenho uma leve barriguinha de chope. Peso 75 kg. Sou um cara normal. Não chamo a atenção, mas tenho meus talentos. Eu me considero um cara muito sortudo, pois tenho uma família maravilhosa e uma esposa que pode ser considerada muito acima da média para um cara da minha estirpe. Irei dizer o motivo: minha esposa se chama Renata. Nós nos conhecemos na faculdade. Ela cursava psicologia e eu TI. Na época éramos jovens e não sei, sinceramente, o que ela viu em mim. Só sei que foi amor à primeira vista. Eu insisti muito para ficarmos juntos. Não sei dizer ao certo se ela acabou ficando comigo por gostar ou de tanto insistir. De qualquer forma me considero muito feliz por tê-la ao meu lado. Hoje ela possui 28 anos e temos uma filhinha de 11 meses. Vocês entenderão agora o porquê de eu ser loucamente apaixonado pela minha mulher e também começarão a entender todo o motivo do meu tormento. Renata possui um corpo e um rosto dignos de uma modelo de biquini. Ela é o que podemos chamar de mulher de parar o trânsito. Ela é loira, possui 1,68m, 55 kg, possui olhos cor de mel, que chamam muito atenção, rosto angelical, com um nariz fininho, boca grande bem desenhada, dona de um sorriso lindo, com dentes bem cuidados, pele bem branquinha, seios pequenos (mas firmes apesar da amamentação), coxas bem grossas e pés tamanho 34. Além disso possui uma cintura fina e muito bem desenhada. Se eu fosse elencar o maior e melhor atributo de Renata, com certeza seria sua bunda, por isso a deixei por último. Ela possui uma anca de 98 centímetros. É totalmente empinada, perfeitamente larga e principalmente cheia. Acho que o balé praticado em sua infância ajudou bastante a definir aquela raba. Parece difícil de acreditar, mas é exatamente assim que Renata é. Um rosto de anjo e um corpo de diabinha. Ela aparenta inclusive ser mais nova do que é. Para facilitar a imaginação dos nobres leitores, posso dizer que Renata é a cópia fiel de uma musa fitness da internet. Seu nome é Amanda Lee. Depois confiram. Elas são muito parecidas, principalmente a bunda. Renata é psicóloga em um colégio particular muito bem-conceituado aqui do DF. Além disso, duas vezes por semana ela dá aula de educação física. Sim, ela também tem formação nessa área. Na verdade, acredito que todo esse corpão se desenvolveu muito mais por conta do referido curso. Ela passou a ser mais vaidosa com seus atributos. A personalidade de Renata é de uma mulher meiga e recatada, mas muito mimada. Em parte, por minha culpa, que por medo de perdê-la sempre fiz suas vontades. É o preço que se paga por ter uma mulher tão gostosa em casa. Além disso, eu sou muito ciumento e sempre tive dificuldade em aceitar amizades masculinas perto de Renata. Por isso confio onde ela trabalha. Conheço as pessoas da escola e sei que em sua maioria são mulheres. O resto é um bando de pirralho do ensino médio, o que não me ameaça em nada.
A nossa rotina se dá da seguinte forma: eu vou trabalhar cedo e logo após minha esposa sai de casa pra escola. Às vezes ela sai antes de mim. Renata leva nossa filha pra creche que fica na mesma escola em que ela trabalha. Isso facilita muito nossas vidas. Só nos vemos à noite. Aos fins de semana, nós sempre procuramos fazer alguma coisa legal, mas confesso que com filho pequeno é complicado. Sei que até agora a leitura não parece nada interessante e até meio sem sentido para um site como esses. Entretanto, isso muda a partir de agora. É nesse momento que passo a relatar o meu martírio.
Certo dia, Renata chega em casa à note, dá banho e coloca nossa filha pra dormir. Vi que ela estava um pouco apreensiva. Eu logo a questionei:
- Amor, tá tudo bem?
- Mais ou menos. A coordenadora me chamou pra conversar hoje. Ela disse que um garoto que veio de uma escola pública se matriculou na nossa escola e que eu serei a monitora dele.
- E qual o problema nisso?
- Parece que ele é um pouco problemático. Não possui pai nem mãe e é muito mal-educado. Sem falar que tem 18 anos e já reprovou duas vezes.
A escola da minha esposa possui um programa social que acolhe todos os anos algumas pessoas em situação vulnerável, para promover oportunidade aos mais necessitados.
- Esse é um bom momento pra você mostrar seus talentos pedagógicos, amor. Não se preocupe, vai dar tudo certo – Disse a ela.
Fomos nos deitar. Naquela noite tentei um sexo, mas vi que ela não estava a fim. Na verdade, nossas relações eram baseadas nas vontades da minha esposa. Se ela não quisesse nem adiantava insistir. Só pra que vocês tenham ideia, apesar dessa bunda enorme, ela nunca me permitiu fazer sexo anal. Sempre arrumava uma desculpa, por mais que eu insistisse. No outro dia, a rotina continuava. Quando minha esposa chegou em casa, senti que ela estava muito brava. Questionei o motivo:
- O que houve Renata?
- Eu conheci o dito aluno.
- E...
- O nome dele é Thiago. É um garoto de cor parda, cabelo crespo, mais ou menos do nosso tamanho. Ele é um indigesto. Eu me apresentei e ele de cara ficou fazendo graça com comigo. Não quer saber de estudar ou se dedicar a nada. Fica mexendo com as meninas e parece um cachorro no cio.
- Como assim um cachorro no cio?
- Ele fica olhando pra bunda das meninas e fazendo piadas de mal gosto. Hoje ele já foi pra sala da coordenadora. E isso é porque é o primeiro dia dele.
- Fica calma amor, sei que você vai se sair bem.
- Tomara. Só não sei o que fazer pra esse moleque melhorar.
Naquela noite eu fiquei intrigado no que Renata me disse. O garoto parecer um cachorro no cio. Resolvi não dar muita bola, mas sempre ficar de olho, obviamente.
Nas duas semanas seguintes não percebi nada de anormal. Minha esposa não reclamou mais do garoto e por isso achei que ela tinha contornado o problema. Até que um dia ela chegou com a cara meio de espanto em casa. Eu indaguei se algo havia acontecido, mas ela disse que estava tudo bem. Eu sabia que não estava porque conheço cada feição da minha esposa. Resolvi ficar mais atento. Isso foi em uma sexta. No sábado estávamos assando uma carne na área de churrasqueira da minha casa. Em certo momento, fui pegar algumas coisas na cozinha, onde se encontravam minha esposa e sua melhor amiga, que também era professora da mesma escola. Seu nome é Vanessa. Quando eu cheguei, elas interromperam alguma conversa que não consegui identificar. Eu estava de óculos escuros, por isso elas não captavam meu olhar. De canto de olho, vi Vanessa gesticulando com as mãos que terminaria a conversa com Renata pelo telefone. Apesar da momentânea curiosidade, acabei esquecendo aquela besteira. A noite estávamos jantando. Nossos amigos já tinham ido embora. O celular de Renata estava na bancada da cozinha. Ela secava alguns copos e eu estava ao seu lado conversando frivolidades. De repente eu vejo uma notificação de mensagem, cujo emissor era Vanessa. Apenas consegui ler “não acredito que ele fez isso”. Mais do que depressa, minha esposa deslizou da tela a mensagem, como se não quisesse expor aquele diálogo. Eu fiquei com um frio na barriga, mas mantive a perfeita serenidade para que minha esposa pensasse que nada havia de errado com meu comportamento. Por óbvio, aquilo me deixou muito intrigado. Eu sempre confiei em Renata e ela nunca me deu motivos para perceber nada ao contrário. Naquela noite mal dormi. Do que elas falavam? Quem seria “ele”? no domingo acordei decidido a descobrir, mas sem que Renata soubesse. Afinal, se fosse alguma coisa ela jamais confirmaria e se não fosse nada ela ficaria super chateada pela minha desconfiança. E eu não queria abalar nosso relacionamento. Bem cedo, naquele domingo, Renata se levantou e disse que iria correr em um parque próximo a nossa casa. Quando ela estava no banheiro, eu me levantei e escondi a capa que ela usava para colocar o celular no braço e correr ouvindo música. Com isso eu a forçaria a deixar o celular em casa. Voltei pra cama e fingi um sono profundo. Percebi que ela revirava algumas coisas, mas nada disse. Quando ela desceu e bateu o portão, levantei correndo. Agora era só achar seu telefone. Ela o tinha deixado no painel da televisão da sala. Mais do que depressa destravei seu telefone (eu sabia a senha, claro) e liguei meu notebook. Aproveitei minhas habilidades como perito na arte da TI e instalei um programa que não só copiava todas as suas mensagens de aplicativo, mas que também me enviava em tempo real suas conversas. Além disso captava os áudios. Isso demorou uns 20 minutos. Coloquei seu celular no mesmo lugar e voltei pra cama. Programei para que as conversas chegassem ao meu notebook. Eu apenas teria oportunidade de checar tudo no outro dia na minha loja. Passei o dia apreensivo. Rentava não esboçava nenhuma reação, como se não devesse nada. Enfim a segunda feira chegou. Assim que pude fui trabalhar. Abri a loja e mandei que meus dois funcionários tomassem conta de tudo pois eu teria algo importante a fazer e não poderia ser interrompido. Abri meu PC e fui direto ao programa espião. Abri a conversa de Renata e Vanessa e me dirigi ao histórico justamente no dia em que houve o churrasco. Comecei a me espantar com a conversa. Vanessa retomou o assunto:
- Amiga, termina de me contar aquela história!
- OK Vanessa, mas lembra do que eu te falei, ninguém pode sonhar com isso. Não comenta nada disso ta?
- Eu sou sua melhor amiga. Pode confiar.
- Então, você lembra daquele garoto neh? O Thiago?
- Sim sim... O problemático. O que tem ele?
- Eu reparei que ele não tirava o olho de mim. Sempre ficava me olhando, principalmente pra minha bunda.
- A amiga... Normal, sua bunda é enorme kkkkkk
- KKKKkkk eu sei. O problema é que ele parece meio tarado mesmo. Mais do que o normal para os garotos da idade dele.
- Sim, mas foi só isso?
- Não. Escuta. Eu estava na semana passada apenas com ele no período da tarde dando orientações pedagógicas. Em certo momento eu fui buscar minha filha para mamar. Eu não queria deixar aquele garoto sozinho, pois ele é problema certo. Então eu busquei a Clara e retornei para sala onde ele estava. Vi que não havia um pano para cobrir o meu seio enquanto eu amamentava, então eu me virei de costa e tirei o peito pra dar a elae daí?
- Daí que quando eu me virei pra ver o que aquele garoto tava fazendo, eu percebi que ele olhava pra minha bunda e tava com a mão no pinto, mas não por dentro da calça. Era pelo lado de fora mesmo.
- Que horror!! E o que você fez?
- Eu fiquei sem reação, óbvio, mas o pior veio depois.
- O que aconteceu?
- Quando eu me virei ele mal se espantou. Só passou a olhar pro meu peito com a boca aberta. Depois de um tempo eu percebi que ele olhava fixamente pro meu seio. Eu virei novamente e sai da sala dizendo que iria deixar a Clara na creche e já voltava. Quando eu voltei e terminei todas as atividades com ele, percebi que, assim que ele se levantou, o seu pinto estava duro. Eu fiquei abismada como aquele garoto é tarado. Não falei nada pra ninguém porque acho que seria muito constrangedor. O que eu faço, amiga?
- Ai, Rê, desencana. Isso é coisa de adolescente. E a culpa é sua por ter um bundão desse tamanho. Se eu fosse você até provocava mais kkkkkkkk.
- Provocar? Como assim?
- Ah eu sei que você só usa calcinha fio dental. Vai com uma bem pequena e com uma calça bem apertada. E fica de costa pra ele o tempo todo. Quero ver se ele não melhora o comportamento kkkkkkkkkk
- Você é louca amiga. Ele é um garoto...
- Vai por mim... Ele não vai mais te dar trabalho algum kkkkkkkkk.
Eu li toda aquela conversa e fiquei sem reação. Me deu até dor de barriga. Como minha esposa poderia falar um absurdo daquele. Logo ela que era tão recatada. Percebi que aquela piranha da amiga dela que estava potencializado toda a situação. Mesmo assim decidi ficar de olho sem dar bandeira.
Naquela mesma semana eu sabia que minha esposa dava expediente na quarta e na sexta. Com certeza ela veria aquele merda. Comecei a reparar nela. Minha esposa usa camiseta padrão como uniforme. A parte de baixo sempre é uma calça jeans e raramente uma calça social. Mesmo de calça jeans a sua bunda fica enorme e muito empinada. Mas eu prefiro jeans à social, por que esta última marca todo o contorno da sua calcinha (diga-se de passagem, minha esposa só usava fio dental). Na terça feira resolvi olhar a conversa da minha mulher. E havia um relato digno de relevância. A amiga dela disse:
- Amanha você tem aula de reforço não é Rê?
- Tenho, amiga. Por quê?
- Vai provocar o novinho?
- kkkkkkk você ainda com essa história. Sabe que eu não posso fazer isso. Sou uma mulher casada. E sou mãe ainda.
- Meu amor não estou te pedindo pra trair seu esposo. Só quero que você se sinta valorizada. Se sinta desejada. Isso é muito bom para o nosso ego. Coloca uma calça bem colada e vai com uma calcinha bem pequena...
- Você é louca amiga kkkkkkkkk
A conversa parou por aí. Meu ódio só crescia por essa rapariga que levava minha esposa a caminhos tortuosos. Apesar de tudo, eu confiava na minha mulher. Sabia que ela jamais entraria nesse jogo. Ou eu pelo menos pensava que não.
No outro dia estava me arrumando pra tomar café quando minha esposa desce já arrumada pra ir trabalhar. Na hora me veio um frio na espinha. Eu perdi até a fome. Quando olhei para minha mulher, pude perceber que ela vestia uma camiseta de uniforme (que é branca com um símbolo do colégio no lado esquerdo do peito) e uma calça social (parecidas com aquelas de secretárias de consultório) de cor preta. Mas não era uma calça qualquer. Era surpreendentemente colada e fazia um volume enorme na sua raba. Além disso, dava pra perceber um contorno bem nítido de sua calcinha fio dental. Eu estava revoltado com toda aquela situação, mas não podia transparecer. Sabia o motivo daquilo tudo. Resolvi então perguntar:
- Ué amor. Você sempre vai de calça jeans. Resolveu mudar é?
Ela ficou nitidamente incomodada com a pergunta e respondeu.
- O que tem? Não posso mais escolher minhas calças?
Vi que aquilo resultaria em briga então decidi dizer:
- Só te fiz uma pergunta... Calma!
- Eu gosto dessas calças e me sinto confortável também.
A conversa acabou por ali. Fiquei com aquilo na cabeça o dia todo. No trabalho, resolvi deixar o programa aberto e ver se chegaria alguma mensagem do celular de Renata. Nesse dia eu avisei que chegaria um pouco mais tarde por ter que realizar uma instalação em uma loja comercial. Minha esposa ficou ciente de que eu chegaria apenas umas nove da noite. Quando terminei o serviço, voltei para minha loja no intuito de deixar meus materiais. Dei uma olhada e vi que Renata havia tido uma conversa com Vanessa. Entrei na hora pra ver. Minha esposa chamou primeiro:
- Amiga, preciso te contar uma coisa.
- Diga mulher... O que você aprontou?
- Hoje eu tive uma consulta com o Thiago. Fui com uma calça social mais apertada e com a menor calcinha que eu tinha. Você não sabe o que ele fez...
- O que?
- Quando eu cheguei na sala, ele ficou babando em mim. Vi claramente que ele não tirava o olho da minha bunda. Eu dava uma provocada toda hora escrevendo alguma coisa no quadro ou agachando para pegar o pincel que caia. Ele ficou tão bobo que até sentou mais na frente com desculpa de que tava enxergando mal. Kkkkkkkkkkk. E deu pra ver de novo que ele tava com o pinto duro. Você acha que eu fiz mal?
- Claro que não amiga. Você viu que isso é bom para o seu ego?
- É... eu me senti bem, mas foi só por diversão mesmo. Não vou fazer mais isso para não passar dos limites. Vai que ele pensa algo errado de mim neh.
- Que nada amiga. Eu se fosse você continuava só pra ver onde vai dar kkkkkkkkkkk...
- kkkkkkkkkk foi engraçado, mas vou evitar. E vê se não conta isso pra ninguém amiga.
- Claro que não Rê, sua boba. Posso dar apenas uma sugestão?
- Fala, amiga.
- Já que você não vai mais fazer isso, eu iria dar uma última provocada de um jeito diferente.
- Como?
Eu iria sem calcinha um dia com uma calça legging bem colada!!!
- kkkkkkkkkkk você ficou maluca de vez amiga. Não dá pra conversar com você kkkkkkkkkk...
- Você que sabe Rê... É só uma sugestão.
- Sei... Agora deixa eu arrumar jantar para o Carlos. Ele deve ta chegando. Bj amigaaa!
- Até amanhã, Rê!
Depois desses eventos eu passei a monitorar Renata diuturnamente. Nada me tirava da cabeça que o pior poderia acontecer muito embora fosse pouco provável. Ao longo da semana, as duas só conversaram amenidades. Numa sexta-feira de manhã, enquanto eu me arrumava pra sair e Renata estava no banho, percebi sua bolsa meio aberta. Seria uma circunstância normal, mas pela minha desconfiança, decidi verificar se havia algo suspeito. Eu não havia me enganado. Renata tinha colocado uma calça legging preta dentro da bolsa. Naquele dia, ela não ministrava aulas de educação física, havia apenas uma aula pedagógica à tarde, que com certeza seria com aquele maldito, que eu já odiava sem ao menos conhecer. Minha vontade era de entrar no box do banheiro e esfregar na cara dela aquela peça provocativa. Mas o que eu conseguiria com isso? Ela negaria tudo e diria que eu estou louco. Mas eu sabia que muito provavelmente aquela roupa de academia tinha um propósito bem específico. Na mesma hora eu passei o olho pra ver com que roupa ela iria trabalhar na parte da manhã. Afinal, Renata sempre separava sua roupa na noite anterior. Eu vi que era uma roupa normal. Uniforme calça jeans e sapatilha. Coincidentemente não vi a calcinha. Isso só piorava minhas expectativas. De toda forma, me recompus e desci para o café. Quando vi minha esposa devidamente trajada, percebi que, ao ficar de costas, Renata, apesar de usar calça jeans, possuía um o tecido da parte de baixo todo enfiado na bunda. Deveras, sua bunda era enorme e caso ela estivesse sem calcinha, realmente o pano seria engolido por aquele monumento. Nessa hora comecei a perceber o quanto eu corria risco. Ela estava muito gostosa. Com a blusa do uniforme bem colada, delineando sua cintura e o cabelo preso, numa espécie de rabo de cavalo que ia até próximo a cintura, ajudando a destacar mais ainda seus contornos, minha mulher se mostrava imbatível. Eu sentia um misto de ciúmes e tesão. Até ensaiei dar uns amassos naquele mulherão, mas ela logo se esquivou, dizendo que estava atrasada. Saímos juntos de casa. Eu fiquei o dia todo monitorando suas conversas. Até que determinada hora tive que fazer um serviço que exigia bastante concentração. Não peguei mais no meu PC até o fim do expediente, que nesse dia se encerrou às 19:30. Antes de partir resolvo olhar suas conversas pelo meu notebook. O que eu li me deixou desesperado. Renata chamou conversa primeiro:
- Vani, você tá aí?
Alguns minutos depois...
- Oi amiga tô sim. O que foi?
- Deixa eu te contar uma história bem rápida antes de ir embora pra casa.
- Conte...
- Você promete que vai guardar segredo e depois apagar essa conversa?
- Claro amiga. Nossa fiquei até curiosa agora. Fala logo.
- Lembra daquilo que você me disse sobre aquela brincadeira pela última vez?
- Com seu aluno? Lembro. Por quê?
- Então. Hoje de manhã eu acordei meio maluca. Sei lá me deu um fogo... Aí eu coloquei uma calça legging dentro da minha bolsa e vim trabalhar. Eu já vim de casa sem calcinha kkkkkkkkkkk
- Amiga como você ta sapeca... E ai?
- Então, eu dei minha aula de manha e após o almoço haveria reforço com o Thiago. Antes de iniciar eu fui ao banheiro que fica do lado da sala e me troquei. Eu tava com medo porque não queria que ninguém me visse de legging. Algum funcionário poderia perceber. Eu entrei correndo na sala. Eu também vim com uma blusinha do uniforme bem apertada. É uma mais velha que eu tenho mais que valoriza minha barriga e cintura. Eu entrei e fiquei arrumando umas coisas na sala. Eu só escutei a porta se abrindo. Ainda de costas eu dei boa tarde pro garoto, que me respondeu. Ele não disse mais nada. Quando eu me virei eu o vi nitidamente olhando para minha bunda. Fiquei explicando como seria a aula mas eu notava que vez ou outra ele olhava pra minha...
- Pra sua o que amiga?
- Pra minha perereca. Foi só então que eu percebi que ela tava bem dividida por conta da calça apertada. E na parte de trás tava tudo socado também. Aquilo me deu um calor bem grande.
- kkkkkkkkkkk Você ta com tesao provocando seu aluno rebelde é, Renata?
- Ai para amiga!! É sério. Ele depois me pediu pra explicar uma coisa lá da aula. Ai eu sentei ao lado dele. Ele não conseguia se concentrar. Só ficava me comendo com os olhos. Até que certa hora eu vi o volume na calça dele. Tava enorme.
- E depois?
- Quando a aula tava acabando eu dei uma agachada bem na frente dele e virei rapidamente. Ele apertou o pau com tanta força que quando ele largou, o membro ainda ficava balançando. E eu acho que ele percebeu que eu vi. Não sei porque eu dei uma risada de canto de boca. Tomara que ele não tenha me interpretado errado.
- Como assim?
- Ah sei lá... Vai que ele pensa que eu to gostando?
- Mas você ta gostando amiga...
- De provocar. E como a gente havia combinado, essa foi a última vez.
- Sei sei... kkkkkkkkkkkkk
- Só tem mais uma coisa... Ele me pediu o meu número!
- E você deu?
- Não. Quer dizer... Ele disse que estudaria aos finais de semana e se precisasse tirar alguma dúvida ele me perguntaria pelo celular. Eu fiquei meio desconcertada. Não sei se ele tava falando a verdade ou era só pra tentar algo. Ai eu dei a desculpa de que tinha trocado o número e não me lembrava, mas que passaria na segunda. Ele disse que ia me cobrar. E agora?
- Nossa amiga, que coisa! Agora toma cuidado com o que ele vai falar pelo telefone se você passar o número. Senão daqui uns dias você ta mandando fotinha pra ele kkkkkkkk.
- Ta louca!!! O Carlos me mata. Perco meu casamento. Vou explicar pra ele depois que não posso passar meu número. Vou inventar alguma coisa.
- Duvido que ele vai aceitar essa sua desculpa kkkkkkkkkkk...
- Nem me fale... Agora eu vou embora. Apaga essa conversa Vanessa. Eu confio em você.
- Pode deixar amiga. Não se preocupe. Se cuida! Beijoooo!
- BJBJBJBJBJBJ
Depois dessa conversa toda, eu escorei na cadeira e respirei fundo. Eu fiquei tão sedento em matar aquele garoto que me esqueci que quem tava provocando o rapaz era minha própria esposa. Estranhamente eu fiquei de pau duro e nem percebi. Nunca tinha experienciado tal situação. Meu estômago revirava e minha testa estava pingando um suor frio. Eu tinha muito medo do que aconteceria. Só que eu tinha mais medo ainda do que poderia acontecer caso eu abordasse Renata de uma forma equivocada. Ela poderia virar o jogo, afinal, o fato de eu espioná-la não poderia ser revelado e ela desconfiaria que eu ando xeretando sua vida, sem falar que isso é ilegal. Eu me sentia preso, sem alternativas. Como eu sentia um misto de raiva, curiosidade e, não vou negar, de tesão, decidi esperar pra ver o que aconteceria em seguida e, caso fosse necessário, eu interviria. Dentre todos os meus sentimentos, o de curiosidade era o maior. Será que a minha esposa me trairia? Logo ela que nunca me deu nenhum motivo para pensar sobre uma possível infidelidade. Eu teria que aguardar para ver. Seguiria monitorando de perto para captar.