Olá, hoje vou contar sobre a Marcela, uma vendedora que conheci há algum tempo em uma loja de produtos eletrodomésticos.
Marcela era uma mulher alta, com cerca de 1,80, pele clara, rosto bonito, loira, seios médios, corpo esbelto e uma bunda de parar o trânsito. Ela é também uma mulher independente, com pouco menos de 30 anos, fala sobre sexo com desenvoltura e adora sexo e piadas de duplo sentido, por mais toscas que sejam.
Nos conhecemos exatamente na loja em que ela trabalhava, onde fui ver alguns produtos para minha casa. Eu fiquei em dúvida sobre a qualidade de um microondas e ela me informou que haveria a remessa de uma marca nova na semana seguinte. Me informou o seu telefone e começamos a conversar por WhatsApp. Não vou detalhar aqui como foram as conversas, mas chegamos a sair e transar algumas vezes, até que deixamos de nos falar por alguns meses, sem nenhum motivo específico, cada um seguiu sua vida.
Acontece que, da última vez em que esteve na minha casa, Marcela esqueceu um cachecol. Certo dia, revirando minhas coisas, encontrei o tal cachecol por acaso e, lembrando daquela bucetinha suculenta, mandei-lhe uma mensagem no celular dizendo que havia guardado seu cachecol. Ela respondeu agradecendo e começamos a conversar.
Convidei-a, então, a tomar uma cerveja depois do expediente algum dia que ela estivesse disponível. A sua resposta, contudo, foi um balde de água fria:
- Olha, Felipe, eu gostei de te conhecer e de sair com você, foi muito gostoso. Mas agora estou em outro momento, tenho vontade de namorar e sei que você não é um cara para isso. Na verdade, nos últimos meses, eu comecei a sair com um cara com quem tenho gostado e acredito que vamos começar a namorar, já conheço os amigos dele e alguns familiares.
- Ah, entendi. Você quer então que eu deixe o seu cachecol na portaria para vir buscar? - perguntei, desapontado.
- Não precisa, eu passo aí para buscar uma hora dessas e te aviso para saber se vai estar em casa.
E a conversa ficou neste pé.
No dia seguinte, que era um sábado, Marcela me mandou uma mensagem pela manhã perguntando se eu estaria em casa por volta das 14. Respondi que sim e ela disse que viria buscar então o seu cachecol.
Terminei o almoço e, por volta das 13h30, o interfone tocou, informando que Marcela estava na portaria. Eu disse ao porteiro que ela poderia subir. Naquele dia, eu estava apenas de bermuda, sem camisa e descalço, pois moro sozinho. Não me preocupei em me recompor para atender Marcela na porta. Ela estava com uniforme da loja onde trabalhava, disse que estava em horário de almoço. Fui ao quarto para buscar seu cachecol e o entreguei em suas mãos. Ela agradeceu. Ofereci um café, que ela também aceitou:
- Pode sentar aí onde você quiser - falei.
- Onde eu quiser? - perguntou ela, deliberadamente de maneira ambígua. Demos risada e fui à cozinha fazer o café.
Quando o café estava pronto, servi a ela uma xícara:
- Quer dizer que você faz café? Ah, se eu pego um homem desses ... - disse ela, levando a mão direita à minha coxa esquerda para dar uma "conferida".
Àquela altura, já estava claro para mim que Marcela não estava lá pelo cachecol, mas pelo motivo de sempre: para trepar. Por isso, ela não quis que eu deixasse o cachecol na portaria. Assim, teria uma desculpa para vir à minha casa.
Ela se insinuava ostensivamente, deixando à mostra seu decote:
- E como anda a mulherada? - perguntou ela.
- Olha, não posso reclamar... - respondi.
- Também, com essa piroca gostosa... - falou, me olhando nos olhos, para minha surpresa.
Fiquei meio tímido com a investida de Marcela, mas tive uma ereção e ela também não perdeu a oportunidade de comentar:
- Você ta excitado, né, seu safado? Quer me comer, é? - perguntou, projetando o rosto na minha direção e com a mão direita deliberadamente encostando no meu pau já duríssimo.
A tensão sexual estava elevadíssima e nos beijamos. Marcela rapidamente abaixou minha bermuda e passou a me chupar lentamente. Ela dominava o ofício e sabia fazer um boquete como poucas. Depois de uns cinco minutos de chupada lenta e babada das bolas à cabeça do pau, Marcela parecia ainda mais excitada do que eu e me olhava como um leão faminto olha para sua presa.
Marcela então se aproximou e sentou no meu colo de frente para mim, me beijando lascivamente na boca. Seus quadris se movimentavam freneticamente como se estivéssemos transando, embora ela ainda estivesse de roupa. Libertei seus seios e comecei a chupar seus mamilos enquanto a ouvia gemer baixinho. Eu lambia seu rosto e seu pescoço e apalpava sua bunda generosa.
Marcela então tirou ansiosamente a calça e a calcinha e passou a esfregar sua xota molhadíssima no meu pau, ainda que sem penetração, por ora. Entretanto, em pouco tempo, facilmente meu pau deslizou para dentro de sua vulva e ela passou a gemer deliciosamente enquanto rebolava na minha rola. O vai e vem era fácil dada a grande lubrificação de Marcela. Ela gemia cada vez mais alto e arranhava minhas costas com suas unhas. Em pouco tempo, ela chegou ao clímax, soltando um grito de prazer e deixando a marca de 3 unhas próximas ao meu ombro.
Alguns segundos depois, ela recobrou a consciência e disse:
- Eu preciso voltar para o trabalho, me dá esse leitinho gostoso, vai. - disse, abrindo a boca, esperando pelo meu jato.
Ela massageava minhas bolas e parecia ansiosa:
- Goza gostoso para mim, goza. - pediu, com voz manhosa.
Não resisti a sua cara de pidona e gozei, com meus jatos acertando sua boca, rosto, cabelo e um pouco do uniforme vermelho da empresa onde trabalhava.
Ela engoliu o que pôde (acho que ela realmente gosta) e correu para o banheiro para tentar tirar meu gozo do cabelo e do uniforme.
Depois de um tempo, parecia chateada por não conseguir tirar a mancha de sêmen do uniforme, mas agradeceu e se despediu de mim com um beijo na boca. Seu cachecol, por sua vez ... ainda estava em cima da minha mesa depois que ela foi embora. Mas isso é uma história para um outro dia.