Amigos acima de tudo

Um conto erótico de Secreto Digo
Categoria: Heterossexual
Contém 1237 palavras
Data: 19/02/2020 18:53:41

Acima de tudo

Dois amigos, muitas histórias.

Entre altos e baixos, sempre muitas gargalhadas.

Estes são Robson e Denise. Suas histórias se encontraram em algum momento e nem eles podiam imaginar aonde chegaria.

No início da amizade, Robson olhava pra Denise com certa reserva. Com uma distância. Ela tinha um ar de mistério. Era meio ‘idolatrada’ entre os amigos. Era A DENISE.

Mas Robson era engraçado. E aos poucos o ‘gelo’ entre eles foi derretendo. Ela ria muito das brincadeiras dele e isto os foi aproximando. Até que viraram grande amigos.

Da amizade nasceu a intimidade e eles já brincavam entre si abertamente sobre qualquer assunto. Inclusive sexo.

Claro, com cuidado, pois as pessoas não entenderiam uma amizade assim.

O tempo passou e a amizade se fortaleceu, mesmo à distância. As redes sociais resolviam esta parte.

E virtualmente era mais fácil para Robson abusar das brincadeiras. Elogiava a amiga. Elogios sinceros, já que apesar de amigos, era impossível um homem não admirar Denise.

Era uma mulher de atributos inigualáveis. Um olhar forte, marcante. Uma boca carnuda, e sensual. Além de um lindo par de seios, que Robson veladamente sempre desejou.

Com o passar dos meses a intimidade foi aumentando, e ela já contava abertamente pra ele sobre detalhes íntimos de alguns de seus relacionamentos. Detalhes picantes. Contava se tinha feito sexo oral. Se tinha tido orgasmos. Eles riam, mas o desejo foi aumentando dentro dele. Ela percebia, mas o considerava apenas um amigo.

Então o destino começou a desenhar algo que marcaria esta amizade pra sempre.

Denise sentia-se solitária já que estava, inacreditavelmente, sem namorado. E Robson vivia uma relação conturbada, e sentia-se só.

Aconteceu de Robson ficar sozinho em um final de semana. E por saber da tristeza da amiga, resolveu surpreendê-la. Pegou o carro e rodou alguns Km que separavam suas casas.

Já anoitecia naquele dia de outono. Uma chuva leve caia calmamente.

Ele bate à porta e ela sem acreditar diz: “O que faz aqui? Tá maluco?”

Ele disse: “Boa recepção para um amigo”. E riram.

Entraram. Ele explicou que estava sentindo-se abandonado e que era injusto ficar preso em casa. E resolveu visitar uma amiga. Só isso.

Sentaram-se no sofá e conversaram como nunca haviam feito antes. Dividiram suas tristezas e frustrações. Mas ele não tirava os olhos dos olhos dela.

Ela percebeu e perguntou o que acontecia. Ele foi muito direto e disse: “Quero você”.

Ela assustou-se e tentou entender. Mas talvez pela carência, ela não teve uma reação de dizer que era um absurdo ou algo assim.

“Como assim me quer Robson, somos amigos”.

Ele respondeu: “Quero muito você agora. Te acho linda e não aguento mais fingir que não te desejo”.

Ela ficou atônita. Ficou alguns segundo olhando pra ele assustada.

Mas de repente ela reagiu. Ela não sabia se pela solidão afetiva, ou se pelos goles de vinho que tinha ingerido, mas sentiu uma sensação diferente no corpo.

Algo eletrificava seus pontos de excitação.

“Então você me deseja?” “Você me quer?”.

Então ela estendeu a mão e o convidou para irem para o quarto.

Na penumbra ele confiante se aproximou e pela primeira vez sentiu o sabor daqueles lábios que tantas vezes ele fez sorrir.

Daí em diante ele não era mais só o amigo engraçado. Ela não era mais uma musa inalcançável. Eram apenas duas pessoas vulneráveis entregando-se ao prazer total.

Ela tirou o moletom. Aqueles seios maravilhosos já estavam quase ao alcance de Robson. Ela tira o sutiã e agora sim. Robson estava se realizando. Voltou a beijá-la e descendo pelo pescoço até tocar os fartos seios de Denise com a boca. Ele lambia, beijava, chupava. Ela gemia baixinho. Ela não acreditava que estava sentindo tamanho prazer. Afinal Robson não se encaixava nos padrões de beleza estabelecidos pela sociedade, mas ele a desejava muito e isto a deixava em brasa. Sentir-se desejada daquela forma era maravilhoso.

Robson deu atenção aos seios, e depois foi descendo. Ela ajeitou-se e começou a despir-se do restante das roupas. Neste momento tudo era intenso. Ele terminou de arrancar-lhe a calcinha e começou a chupá-la. Passava a língua no grelo de Denise arrancando-lhe gemidos. Ela se contorcia sobre a cama. Ele segurava suas coxas bem torneadas com força e puxava seu corpo em direção ao rosto. Ele aumentava o ritmo das lambidas. Subia até o grelo e descia até a entrada da boceta. O calor da respiração dele fazia Denise delirar. Ela estava muito molhada. A excitação era total.

Robson então se ergueu e se posicionou entre as pernas dela. A chuva tinha aumentado. O clima estava perfeito. Trocaram um olhar. Toda a cumplicidade e toda a amizade estavam naquela troca de olhar. Ele posicionou seu pau, que latejava de prazer, na entrada da boceta dela. Encostou a cabeça vermelha e começou a penetrá-la. Com muita calma foi colocando cada centímetro dentro dela. Ela fechou os olhos e mordiscou os próprios lábios.

Robson começou o ‘vai e vem’ lentamente. Queria curtir cada segundo daquele momento.

Aos poucos aumentou o ritmo. O pau entrava e saia com força.

Ela então disse “Me pega de quatro”. Ele ficou em pé ao lado da cama e ela ajeitou-se. Colocou novamente o pau dentro dela calmamente. Segurou forte na cintura dela e começou a puxá-la pra trás e a socar o membro que estava muito duro. As bolas dele batiam no grelo dela. Ambos gemiam muito.

Depois de alguns minutos socando Denise de quatro ele pediu “Monta em mim”. A intenção era ter acesso aos tão desejados seios novamente. Ele deitou-se e ela veio por cima. Ele estava maravilhado.

Ela encaixou sua ‘gruta’ quente e molhada no pau dele e desceu, engolindo todo o membro. Ela inclinou-se para ele poder acariciar, beijar e lamber seus seios. Ela cavalgava firme. Estavam chegando ao clímax. Foram neste ritmo até que ela começou a gozar. Ela quase gritava de prazer. Sua boceta latejava, o que acabou causando o gozo dele. Robson explodiu, enchendo Denise com sua porra quente.

Ela desfaleceu ao lado dele. Silenciaram. Apenas o som da chuva era ouvido naquele quarto.

Lado a lado. Os problemas haviam sumido por alguns instantes. Nada podia deixá-los tristes neste momento.

Ficaram quase uma hora deitados. Talvez tenham até cochilado. Ele então disse que precisava ir. Ela respondeu dizendo que ele não podia ir sem o “grande final”. Ela disse “vem tomar um banho comigo?”.

Como negar algo assim? Entraram no box, e tomaram um banho delicioso. Com troca de caricias e beijos ardentes. Quando ele estava com o pau em riste novamente ela abaixou-se, e começou a dar beijinhos na cabeça. Agora ele teve que fechar os olhos de tanto prazer que percorreu seu corpo. Ela então abocanhou o pau dele. Aquela boca linda, carnuda e macia, envolvia o pau dele numa chupada inacreditável. Ela sugava e lambia. Às vezes parava e masturbava. Quando ela percebeu que ele não ia resistir mais ela falou “goza nos meus peitos, goza!!” . Ao ouvir esta frase ele urrou de prazer e soltou mais um jato quente de porra, desta vez naquele par de seios que ele tanto admira.

Terminaram o banho, com muito carinho mútuo. Novamente sem muitas palavras e com muitos olhares. No pensamento, certamente um pouco de tristeza pela volta à rotina, mas a certeza de que tinham merecido os momentos que estavam passando juntos.

Ao despedir-se, já à porta, ele perguntou: “Amigos?”

E ela respondeu: “Acima de tudo, sempre!!”

Fim.

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Comentários

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Ótimo conto este, cara. Bem excitante essa transa entre amigos. A liberalidade permitiu que as mulheres possam cada vez mais, perceber que é possível ter sexo prazeroso sem envolvimento emocional. Amigos acima de tudo e metendo gostoso quando desejado. Deixo um dez com 3 estrelas. Venha ler como minha esposa descobriu isso e se soltou também com vários novos ¨amigos¨. Abs.

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Foto de perfil de Coroa libertina

Esses dois provaram a praticidade da modalidade PA (pau amigo) ou como dizíamos em nossa época, a tal da amizade colorida. Conto bem estruturado com muito erotismo. Mereceu nota dez e todas estrelas. Venha ler as aventuras desta libertina. Beijos da Vanessa.

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Estreastes bem aqui na casa, querido. Nos brindando com esta história deliciosa entre amigos. Como profissional do sexo, acho que ao contrário do que muitos pensam, o sexo pode coexistir perfeitamente com a amizade. Até mesmo fortalecê-la, como foi com a Denise e Robson. Nota dez mais 3 estrelas. Se tu não tiveres preconceitos, venha ler os meus. Beijocas.

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Dizem que amigos são para o que der e vier. No caso da Denise e Robson, foi para o que ¨der¨. Rsss. Narrativa deliciosa e excitante. Gostei e dou nota máxima com 3 estrelas. Deixo convite para visitar meus contos também. Bjs.

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Gostei das tramas deste primeiro conto. Foi muito...muito gostoso saber como uma boa amizade como proporcionar uma transa fodástica. RsrSrs... Dez pra você com três estrelas. Escreva mais, tá? Contei aqui como fui encoxada no trem e se você comentar, eu vou ficar bem feliz. Bjs=-)

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Olá, teu conto é bala! Abordou bem a preocupação de todos que ir para a cama pode acabar uma amizade. O que não parece ser o caso do Robson e Denise. Gostei por contar de forma bem excitante. Aguardo o próximo. Dou nota 10 e mais 3 estrelas. Te convido a ler o meu com um amigo do meu pai. Desde já agradeço. Bezitos da Mell.

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Show de conto. Gostei por capturar bem esse momento especial na amizade entre o Robson e Denise. O sexo condiciona as pessoas a rotularem tudo, sem saberem que o importante é o prazer. Como obtiveram os dois, além da amizade que permeia a relação. Parabéns. Leva nota máxima com 3 estrelas. Leia também as aventuras desta loira casada. Bjs, Val.

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Querido, lindo conto! Desenvolveu bem como a amizade entre duas pessoas de sexo diferentes desperta sim desejos. Que vai crescendo e explode num momento de necessidade ou fraqueza de um ou dos dois como foi o caso. Ficou erótico e tentador, aliado a uma ótima redação. Fica aqui meu comentário e nota. Sem dúvida dez com 3 estrelas. Visite-me quando quiser e leia como fora meu marido, outro gozou dentro de mim. Para achar, clique no meu nome. Bjs babados.

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