Como disse no conto anterior, com 18 anos já estava morando com a minha esposa. O nosso tesão estava a mil e as fantasias se multiplicavam. Mas, ela era um pouco tímida ainda quando o assunto era ménage masculino e, principalmente, feminino. Víamos pornô todos os dias e ela, sentia eu, ficava admirada com os cadetes descomunal dos negros! Ficava sem acreditar que poderiam existir cacetes se 23, 25 cm, pois o meu tem por volta de 18x7, o que a satisfazia plenamente até começarmos a pensar em trazer alguém para nos proporcionar prazer. Eu conhecera uma mulher deliciosa, morena, pernas bem definidas, bocetinha desenhado com os pelinhos imitando hora uma borboleta, hora um bigodinho. Ela era desquitada e vivia uma vida de aventuras desde então, fazendo aquilo que lhe desse prazer. Chamarei está amiga de Cássia! Assim que nos conhecemos começamos a fazer um sexo delicioso. Sua experiência era enorme! Sabia fazer um boquete inigualável, fazia sexo de forma que se entregava por completo e, pra minha alegria, amava dar o cuzinho! Gozava escandalosamente sendo enrabada! Eu estava no paraíso! Duas mulheres! Uma amante e a outra esposa, e as duas muito safadas, taradas por sexo anal! Uma noite, em um desses carnavais onde a roupa é pouca e o tesão é enorme, já íntima da minha esposa, pois as apresentei, fomos para uma praça onde estava rolando um baile ao ar livre. Ela, a Cássia, e minha esposa, pareciam querer disputar a minha atenção, assim como as sarradas em suas lindas bundas! Uma branquinha, minha esposa, a outra morena. Sarro daqui, mão boba pegando nas coxas das duas, minha mulher achando aquilo estranho mas, ao mesmo, querendo deixar rolar e ver até onde iríamos com aquela brincadeira gostosa. Já pelas duas horas da manhã, começou uma chuva muito forte que nos deixou completamente ensopados, roupas totalmente molhadas, assim como as bocetinhas delas é meu pau que pingava de tanto tesão. Eu já havia planejado com minha esposa que iríamos comer a Cássia, e, o momento estava propício de mais para deixar passar a oportunidade. Nos insinuamos a ir para a sua casa, tirar as roupas e deixá-las secar um pouco. Compramos uma meia dúzia de cerveja e lá fomos nós. Os três com a intenção de fazer a noite ficar maravilhosa!
Chegamos a casa da Cássia, subimos e, ao entrar no banho, propus que ficássemos à vontade, afinal, as nossas roupas precisavam secar. Elas, prontamente, se livraram de todas as peças que vestiam, ficando, as duas, com aquelas lindas bocetas e suas deliciosas bundas, oferecendo um banquete para meu cacete que, sem nenhum pudor, já ficou rígido apontado pra cima. Nós três prelados, conversando sobre sexo, transas, swing, ménage! O ambiente já cheirava a sexo e, nós três, estávamos babando um pelo outro. Cássia ficou meio tímida mas, minha esposa, muito esperta e doida pra sentir um gostinho de buceta pela primeira vez, seria a sua primeira transa com uma mulher, olhou nos olhos da Cássia, puxou ela pra perto de nós, colocou a sua mão no meu cacete já pulsando de tão duro, e disse pra ela relaxar que estava tudo bem, éramos liberais e estávamos muito a fim de tê-la conosco na cama. Cássia me olhou nos olhos, como quem pergunta se deve se deixar levar e eu, mais que depressa digo pra ela relaxar e gozar, aproveitar o momento. Em poucos minutos eu estava chupando a sua boceta, minha esposa chupando meu cacete e ela caindo de boca na viverá de minha esposa Vânia com uma vontade tão grande que arrancava gritinhos da minha putinha! Os três ligados pelo sexo! Foi quando minha esposa chamou Cássia e disse a ela pra vir experimentar cavalgar no meu cacete! Ela não deixou que pedisse duas vezes, minha amante sentiu no meu pau e se deixou levar em uma cavalgada alucinada onde os espasmos a cada gozo deixava meu cacete mais duro ainda. Ela sabia como dar prazer a um macho! E eu ali, com duas mulheres deliciosas, realizando a fantasia delas mas, principalmente a minha! Quem nunca transou com duas, ou mais, mulheres, não sabe o que tá perdendo! Eu chupava a boceta de uma, revezava chupando a boceta da outra, enfiava os dedos em seus rabinhos deliciosos preparando eles para serem bem comidos. Derrepente a Cássia disse que queria ser enrabada! Minha mulher preparou o seu cuzinho, direcionou meu cacete e mandou ela ir sentando nele bem gostosa que ela queria ver aquela putinha gizar no pau do seu marido! Que cuzinho gostoso! Não demorou e enchi seu rabi com minha porta quente e minha esposa foi, delicadamente, com sua língua, saborear o gozo que saia daquele rabo lindo! Cássia gozou mais uma vez sentindo a língua de sua amiga enterrada no se cú. Mas, eu queria mais, nos recompomos, tomamos uma ducha e voltamos pra sacanagem! Agora Cássia sentava na minha boca enquanto eu enrabava minha esposa! Elas se revezavam com suas lindas bundas no meu cacete, até que, depois de um tempo que pareceu uma eternidade, enchi o cú da minha esposa de porra! Agora era Cássia quem limpava a porra que escorria! Eu estava em êxtase, duas mulheres safadas, gostosas, muito putinhas a minha disposição! Os primeiros raios de sol batiam na janela da sala e nòs estávamos exaustos mais com vontade de continuar. Então, coloquei as duas de quatro, bocetinhas arrefanhadas e fiquei revezando entre as duas. Depois de um tempo, passei a comer seus cuzinhos sedentos por pica com uma vontade tremenda, socando seus rabis alternadamente e, quando anunciei que iria gozar, as duas, de comum acordo, me pediram para gozar em suas bocas sedentas por porra quentinha! O dia já havia raiado. Eu estava exausto mas, satisfeito! Elas? Não me deram trégua. Me deitaram, não sem antes tomarmos mais uma ducha, e, enquanto não arrancaram a última gozada, não se deram por satisfeitas. Me cacete doía de tanto fuder. As duas me beijaram juntas em um beijo de cumplicidade e prometeram repetir a dose em breve. Elas são insaciáveis. E, como prometeram, assim fizeram. Mas, essa já é outra história! Até breve!