Seduzindo uma mulher mais velha.

Um conto erótico de Rafael
Categoria: Heterossexual
Contém 1174 palavras
Data: 21/02/2020 18:15:37

Eu me chamo Rafael. Tenho 25 anos e estou fazendo pós-graduação no Rio de Janeiro. Como eu tenho que viver com o dinheiro da Bolsa de estudos acabei alugando um quarto na casa de uma viúva. Os filhos dela já haviam saído de casa e ela alugava o quarto para estudantes para complementar a pensão do marido.

Dona Maria já havia passado dos 40, estava um pouco acima do peso, mas era bem gostosa. Eu ficava estudando na sala da casa só para ver ela limpando a casa de calça e blusa justas. Um dia ela ficou de quatro para passar pano e dava para ver a bunda dela inteira e até o contro na rachinha da boceta, fiquei com o pau duro. Por causa do calor eu estava usando somente um shorts e por isso quando ela levanta vê o meu estado, eu vejo que ela fica toda vermelha e sai logo da sala.

Nós estávamos sozinhos na casa, havia mais um quarto para alugar, mas o antigo morador já havia saído e o novo não havia começado. Eu devo dizer que tenho uma boa aparência e estou em ótima forma. Além disso sempre ficava com algumas garotas que eu conhecia da faculdade. Mas naquele dia eu fiquei morrendo de tesão pela Dona Maria, pelo corpo voluptuoso dela e pela perversão de seduzi-la. No final da tarde ele sempre fazia um café fresco, naquele dia, quando ela se abaixa para servir o café eu a toco no quadril e ela não tira a minha mão, pelo contraio, a expressão no rosto mostra que ela ficou excitada com isso. Eu levanto e me coloco atrás dela e com a outra mão eu pego no peito dela.

-- Para com isso rapaz, eu sou uma senhora.

-- Faz quantos anos que você é viúva, Dona Maria? -- Enquanto eu digo isso aperto com mais força o peito dela e coloco a outra mão na boceta dela por cima da calça de lycraanos -- Eu começo a acariciar o grelo dela por cima da calça, ela geme.

-- Você é uma mulher bonita, não teve mais ninguém depois do seu marido.

-- Não, eu nunca tive coragem de fazer nada com os filhos em casa, depois eu decidi que não era mais adequado. E na verdade não é, me solta, você é só um rapaz. -- Eu movo a mão para dentro da calça dela e sinto o quão úmida ela está.

-- Sua boca fala uma coisa, mas a sua boceta fala outra.

Eu puxo a calça dela e a calcinha até os joelhos dela e depois a inclino contra a mesa.

-- Não faça isso, é errado -- ela protesta

-- Por isso que é ainda melhor -- Eu respondo e meto o pau na boceta encharcada dela.

Ela não me impede, pelo contrário, geme como uma cadela no cio enquanto eu a fodo com vontade. Com as mãos eu levanto a blusa e o sutiã dela e pego com as duas mãos nos peitões. Quando estou prestes a gozar eu aperto os dois mamilos com força e encho a boceta dela de porra. Depois disso ela puxa as roupas de volta no lugar e sai da cozinha envergonhada. Eu sorrio, puxo a bermuda de volta e bebo o meu café com um sorriso no rosto.

Eu ainda estava com tesão, por isso de noite eu saio do meu quarto e vou até o de Dona Maria. Bato na porta, achava que ela ia me ignorar, mas ela abre a porta usando somente uma camiseta e calcinha. Ela está extremamente envergonhada, o rosto vermelho e sem coragem de olhar no meu rosto.

-- Eu te quero de novo -- Eu digo e vejo ela morder o lábio.

Em seguida eu a beijo e coloco a mão por baixo da camiseta e começo a acariciar a boceta dela por cima da calcinha. A calcinha fica encharcada e eu a tiro, deixando-a só de camiseta. Essa é a primeira vez que eu vejo a boceta dela com atenção e vejo que ela estava completamente coberto de pelos longos, típico de mulher que não estava transando com ninguém. Eu a mando tirar a camiseta, e olho o corpo dela inteiro. Ela tinha um pouco de barriga, mas em compensação os peitos eram fantástico, enormes e bem firmes para o tamanho, com mamilos longos perfeitos para chupar e apertar.

-- Você gozou hoje? -- Pergunto.

-- Sim -- Ela responde envergonhada.

-- Você está com muitos pelos na boceta. Eu quero que vá até o meu quarto e pegue a minha lâmina de barbear, a espuma, um pote com água e uma toalha, eu vou te depilar. Se você fizer o que eu estou mandando não vai se arrepender. Traz uma tesoura também.

Ela exita um pouco, mas sai do quarto para pegar o que eu pedi. Depois que ela volta eu mando ela tirar a camiseta, deitar na cama e abrir as pernas. Eu primeiro corto os pelos longos com a tesoura, depois passo o creme de barbear e a deixo inteiramente lisa. A boceta dela era linda, toda fechadinha, só um rachinha escondendo os pequenos lábios e só a pontinha do grelo dela aparecendo.

-- Você tem uma boceta linda, não deveria esconde-la com tantos pelos -- Ela fica ainda mais envergonhada -- Agora fica de quatro que eu vou depilar atrás.

Depois de raspar também o cuzinho dela eu mando ela deitar na cama de frente, me coloco entre as pernas dela, tiro o excesso de espuma com a toalha e e começo a chupa-la. Os gemidos são incríveis, acho que era a primeira vez que ela estava sendo chupada. Eu aproveito que a boceta dela está escorrendo de tão melada e enfio de cara dois dedos nela ao mesmo tempo que continuo chupando o grelo. Ela então dá um imenso gemido e goza jorrando um jato da sua umidade.

D. Maria está com a espiração ofegante, mas eu não a deixe pegar fôlego, mando-a ficar de quatro de novo e meto na boceta dela por trás, segurando o quadril dela e puxando-a contra o meu corpo enquanto meto fundo na boceta lisinha dela. Ela goza de novo, eu a mando ficar de frente de novo, seguro as coxas e abro bem as pernas dela. Me coloco entre as pernas dela, com o meu corpo para a frente de forma a pressionar grelo dela com a minha virilha enquanto meto bem fundo na boceta. Gozo nela pela segunda vez no dia.

-- Por que você está fazendo isso rapaz? Você não deveria estar com uma garota da sua idade.

-- O seu corpo está me dando tesão e eu pretendo usa-la para ter prazer. Isso não é nada romântico, pelo contrário, eu quero que você me obedeça e em troca eu vou te dar um prazer que você nunca sentiu na vida.

-- Mas isso é errado! Eu sou uma mulher de respeito, com filhos.

-- Por isso que é tão excitante -- E dizendo isso eu a deixo no quarto, nua, com a boceta recém-raspada e esporrada.

Continua…

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Comentários

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Obrigado pelo elogio. No próximo conto a submissão dela vai ir bem mais fundo, ela vai entrar em um viagem que vai leva-la até a submissão completa.

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