Deitei no sofá e acabei dormindo ali mesmo. Eram umas cinco da manhã quando ouvi o barulho do portão e um carro entrando. Eu estava sonolento e fiquei no sofá esperando ela chegar, mas estava demorando então fui na janela da sala e não vi nenhum sinal dos dois. Saí de casa desconfiado e fui na direção da casa do meu tio, descalço na ponta dos pés pra não fazer barulho nenhum. A luz da sala estava acesa, a janela estava fechada, não daria pra ver nada mas me aproximei e ouvi a Aninha falando em tom manhoso:
--“de novo?”
>”vem, me dá um beijo de despedida”.
Houve silêncio e depois uns sons baixinhos, talvez os dois estivessem se beijando, era difícil interpretar os sons, logo depois ele falou: “chupa, boca gulosa”. Meu coração disparou, fiquei ligado em algum som de boquete mas não ouvia nada além da voz dele dizendo que a boca da minha esposa era gostosa, depois ouvi o som do sofá de courino, como se eles estivessem se ajeitando deitados, e não tardou pra eu ouvir os sons típicos da foda, a batida do púbis dele na buceta, ele a chamava de gostosa, puta, ouvi barulhos de tapas, e ela o chamando de caralhudo e mandando meter gostoso. Minutos depois ele falou que ia gozar e começou a urrar. Meu pau estava em ponto de bala. Houve um breve silêncio e Aninha disse que tinha que ir pra casa por que tava amanhecendo, e ele falou:
>”vai assim, com a buceta melada pra ele”.
--“credo, tio, da vez passada que a gente transou aqui ele ficou chateado, imagina se eu for assim pra casa”
>”fala pra ele deixar limpinha, ele vai gostar”.
Pensei comigo: ‘filho da puta mesmo, deve ter gozado dentro dela e quer que eu chupe’. Me veio uma sensação de nojo na hora. Aninha respondeu:
--“até parece. Vou me limpar por que eu sei que ele vai me comer quando eu chegar em casa”, e ouvi o barulho dela levantando do sofá e os passos saindo da sala. Saí na ponta do pé pra não fazer barulho, cheguei em casa e lavei os pés no tanque e fui pra cama. Ela entrou em casa e veio na porta do quarto achando que eu estava dormindo, quando ela olhou pra mim eu levantei a cabeça e olhei pra ela com um sorriso e fingi que estava acordando naquela hora. Me levantei da cama pra dar um beijo nela e falei:
-“que saudade. E aí, se divertiu?”
--“muito, amor, mas eu tô morta”. Puxei ela pra deitar na cama e falei:
-“você tá linda”. Ela estava com uma blusinha e saia que deve ter usado na viagem de volta. Abracei ela na cama dando beijos. Ela tirou as sandálias e falou:
--“tô suada, preciso de um banho”. Eu tava doido pra comê-la e resolvi provocar, dei beijos passando meu nariz de leve no rosto e falei baixinho no ouvido dela:
-“tá suada não, mas tá com cheiro de pica. Você veio chupando ele no carro, sua safada”. Era um blefe, queria ver se ela iria contar o que tinha feito”.
--“para, amor, você tá me deixando com vergonha”, falou manhosa e rindo pra mim, de certa forma se entregando, mas talvez com receio de abrir o jogo por completo, mas eu dei corda a incentivando a falar:
-“vergonha de que, meu amor, me conta o que você fez com ele, vai”, falei dando um beijo no pescoço dela.
--“não foi no carro, quando a gente chegou acabamos transando na casa dele”, disse um pouco envergonhada, talvez com receio de eu não gostar, como da última vez, mas eu gostei da sinceridade e parti pra cima:
-“que safada, agora é a minha vez, tô cheio de tesão desde quando ele me mandou aquelas fotos”, falei passando a mão na calcinha dela por baixo da saia peguei nas alças da calcinha puxando pra baixo. Ela levantou o quadril facilitando pra eu tirar a calcinha e eu vi a buceta depiladinha, tava linda mesmo. Dei um beijo na testinha, e abri as pernas dela pra ver se ela tinha lavado mesmo a buceta e vi os lábios mais abertos e corados, típicos de buceta que levou muita pica. Quando passei a língua no clitóris, olhando pra ela e a chamando de gostosa, e ela falou:
--“amor, o tio Paulo gozou dentro e queria que eu viesse melada pra você chupar”.
-“sério? Ele tá marcando território agora é?”, perguntei lambendo o clitóris dela.
--“ele falou que você ia gostar, mas eu deixei ela limpinha pra você”, falou rindo passando a mão no meu cabelo enquanto eu linguava o clitóris.
-“ele é um safado mesmo. Você ia querer que eu passasse a língua assim?” perguntei passando a língua na portinha da buceta, que tava limpinha.
--“vocês são dois safados, eu achei que você ia achar ruim e tá bem gostando”.
Nesse momento eu senti que ela relaxou. Desde a hora em que chegou em casa estava tensa, medindo as palavras, percebi que ela estava insegura com toda aquela situação, era muita coisa nova acontecendo ao mesmo tempo, e qualquer detalhe mal aceito poderia resultar numa discussão por ciúmes, então abri o jogo também pra deixá-la tranquila:
-“tô brincando com você, eu ouvi vocês pela janela da sala, quando vocês chegaram você demorou a vir pra casa e eu fui ver o que tava acontecendo”.
--“ahh é né, você tava só me testando? seu safado!”.
Parei de chupar a buceta e subi rindo pra dar um beijo nela e falei:
-“eu vou comer seu cu, que a buceta tá toda vermelha”, falei sorrindo e indo beijá-la.
--“não, Alê, atrás não pode, eu dei pra ele no motel, tá sensível. Pode comer a priquita”, falou manhosa olhando no meu olho, forçando um sorriso leve pra eu não ficar bravo.
-“caramba, deixa eu ver como ficou”, e virei ela de bunda pra cima e fui lá abrir as nádegas. Não tinha nada muito diferente, só a pele parecia um pouco mais rosada. Tirei meu short e falei “ele deve ter alargado o cuzinho também, to ferrado com vocês dois”.
--“vem, amor, me come que eu quero dormir”.
Montei sobre a bunda dele e lembrei da foto que meu tio havia mandado na mesma posição, lembrei da pica dele grande e dura sobre a bunda da Aninha, eu quase gozava só de lembrar isso. Passei cuspe na cabeça do meu pau e mirei na portinha da buceta. Comecei a meter e ficamos falando:
-“safada, deu muito pro namorado na viagem, não sobrou nem o cuzinho pra mim”.
--“dei, amor, ele me comeu muito, você gostou das fotos?”
-“eu bati uma punheta vendo aquele vídeo, sua cachorra, cavalgando gostoso na rola grossa do tio”.
--“ai Alê, quando eu sento nele parece que tô perdendo a virgindade”.
-“você gosta do pauzão grosso do tio, sua safada”, falei isso já segurando o gozo.
--“gosto, amor, e do seu também, meus dois machos deliciosos”.
-“seu macho vai gozar nessa buceta agora, sua putinha”, e acelerei as estocadas.
--“goza, amor, enche minha priquita de porra quente”.
Não precisou pedir duas vezes, gozei forte na buceta e deitei sobre as costas dela, fiquei beijando a nuca e dizendo que ela é maluca, ela ria e dizia que eu era muito mais maluco que ela, depois fomos pro banho e voltamos pra cama.
No fim da manhã encontramos o tio Paulo no quintal mexendo nas coisas dele e o convidamos a almoçar conosco. Aninha fez um remexido da comida do dia anterior, meu tio comprou um galeto e almoçamos na minha casa. Durante o almoço conversamos assuntos sobre a sua promoção, e ele disse que já tinha acertado na empresa que eu iria ser seu auxiliar direto na gerência de operações. O salário não mudava muito mas eu passaria a trabalhar só no expediente administrativo, e e ele disse que eu poderia fazer um curso superior a noite pra tentar melhorar minha posição na empresa. Eu fiquei animado, via meu tio como um exemplo de quem veio de uma família pobre como a minha e venceu na vida, e eu estava tendo uma oportunidade pra crescer também.
Depois do almoço sentamos na sala, eu e Aninha no sofá de dois lugares e meu tio na cadeira e mudamos o assunto para a viagem dos dois. Eu estava curioso pra saber os detalhes e perguntei como foi. Meu tio falou que eles chegaram na capital e após comprarem a roupa da Aninha, ele a deixou no salão de uma amiga e foi na empresa resolver umas coisas da promoção. Ele estava nitidamente fugindo do assunto, Aninha riu pra mim e interrompeu:
--“tio, o Alê quer saber das outras coisas que aconteceram, conta pra ele o que a gente fez no carro indo pra capital”.
Eu fiquei surpreso por que nem imaginava que eles haviam feito algo no caminho, e meu tio fez cara de quem não estava preparado pra revelar um segredo e arrumou uma resposta rápida:
>”ah, o que a gente fez? Conta você, eu não sei o que vocês combinaram”.
--“eu e Alê não temos segredo, tio, pode falar”. Eu estava ansioso pra saber o que tinha acontecido.
>”pô, então vou falar”, disse se ajeitando na cadeira e completou: “você foi me chupando na estrada ... até eu gozar”, disse hesitante, sem saber quanto mais poderia falar sobre o ocorrido. Meu coração estava acelerando com essa revelação indecisa, e quis acalmá-lo por que eu queria saber mais:
-“tio, a Aninha não esconde nada de mim, então pode falar tudo. Olha, você lembra quando ela te chupou pela primeira vez?”. Ele abriu mais os olhos, estava sendo colocado contra a parede, olhou pra nós e Aninha falou:
--“pode falar, tio, o Alê sabe”.
>”foi naquele dia que eu coloquei a banheira no quintal”.
-“sim, eu vi tudo, lá na sua casa, eu vi quando você gozou na boca dela”.
>“caramba, sobrinho, quando a gente saiu e vocês se beijaram eu fiquei com medo de você sentir o gosto”, falou isso aliviado pela história que ele contou ter batido com a que eu sabia.
-“eu senti um gosto estranho mas não podia falar, na hora fiquei com vergonha”.
--“tio, o Alê sabe de tudo, do hotel, da praia, aqui em casa...”, e completei:
-“quando vocês transaram no hotel eu tava acordado, você foi bem safado, foi cheio de historinha e acabou comendo a Aninha, seu cara de pau”.
>”Alex, eu tava com muito tesão, sempre quis comer essa gostosa, não tava aguentando mais”, falou rindo aliviado e a gente riu também.
--“eu também queria, tio, a gente fantasiava, mas faltava coragem”.
>”olha como eu já tô aqui só de lembrar”, levantou da cadeira e falou empolgado segurando a caceta por cima da bermuda mostrando o volume.
-“calma, tio, nem vem por que agora ela é só minha, vai demorar pra ficar apertadinha de novo por sua causa, agora conta o que aconteceu”.
>”pô, Alex, eu nem tava muito seguro de contar, mas depois disso tudo ... quando a gente entrou no carro eu já queria sexo, mas se a gente parasse não daria tempo de comprar a roupa da Aninha e ela iria no salão, então eu pedi, praticamente implorei pra ela dar uns beijinhos no Paulão”.
-“mentira, aposto que você colocou o pau pra fora e ela caiu de boca. Ela adora chupar uma piroca, é o seu sorvete de chocolate né?”
--“minha banana split gigante”, ela respondeu rindo.
-“safada, foi só isso, você chupou e ele gozou?”
--“foi, mas eu tirei a blusa e ele ficou pegando nas peitoca”. Olhei pro tio pra dar um sorriso e ele estava segurando a caceta por dentro da bermuda, quase querendo tirar, doido pra comê-la novamente ali, e resolvi encurtar a conversa por que eu não tava a fim.
-“tá bom, o resto você me conta de noite quando a gente for namorar”, falei dando um selinho nela e meu tio se convidou pra festa:
>“se vocês quiserem companhia é só me chamar”.
-“hoje não, tio, vou curtir minha esposa sozinho um pouco também”.
>”tá certo, Alex, tem que aproveitar essa delícia mesmo”. Ele viu que não ia rolar nada e deu uma desculpa pra ir embora. Na hora de despedir dela, deu um abraço e falou que tinha adorado a viagem, e os dois deram um selinho rindo. Quando ele foi embora falei pra ela baixinho:
-“ele queria te comer aqui de novo”.
--“mas você fica provocando ele, e ele fica me mostrando aquela coisa, eu já tava com vontade também, quase que eu mandei ele ficar”.
-“não, hoje você é só minha, delícia”.
--“eu sei, meu gostoso, tô brincando, mas deu vontade. Se cuida hein”.
Acabamos nos beijando e rindo da nossa cumplicidade, mas naquela tarde as roupas pra lavar, secar e passar estavam acumuladas. Só a noite, mesmo cansados transamos com ela me contando as outras coisas que aconteceram na viagem.
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