Vou me identificar como Saulo e contar pra vocês uma situação que aconteceu comigo e teve sua “conclusão” ano passado. Meu pai e minha mãe se separaram quando eu tinha por volta de 10/11 anos, pouco tempo depois minha mãe se mudou para o exterior com um novo namorado e a partir quase não mantivemos mais contato. Meu pai me criou bem embora fosse meio distante e até irritado. Quando estava nos meus 15 anos, meu pai casou de novo. A mulher, Janaina, era uma gostosa. Morena bronzeada, com olhos castanhos, corpão delicioso, estilo Milf, com peitão, bunda grande coxa. Ela não fazia academia, nem nada do tipo, só se cuidava, e como se cuidava.
Meu pai achava que eu precisava da presença materna e começou a insistir pra que eu chamasse Jana de mãe, coisa que eu não conseguiria fazer jamais. Tratava bem ela quando passou a morar em nossa casa, mas por mais que meu pai insistisse, chamar de mãe era impossível.
Quando estava com meus 16 anos, e Jana já morava com a gente tinha mais de nove meses, ela resolveu vir conversar comigo quando meu pai estava trabalhando.
— Saulo, podemos conversar? — perguntou.
Eu estava na sala vendo TV e prontamente aceitei, dando espaço para ela no sofá.
— Queria dizer pra você que de forma nenhuma eu pretendo ocupar espaço da sua mãe, que não me importo se você não quiser me chamar de mãe, não precisa se forçar a isso não, tudo bem?
— Claro Jana, mas não tem nada a ver com isso, não é por achar que você vai ocupar o espaço dela que eu não te chamo assim.
— Fico feliz em sabe disso, mas por que então?
Fiquei em silêncio, relutante em abrir o jogo.
— Você pode ser sincero comigo, não vou falar nada para o seu pai. — ela continuou, me abraçando levemente.
— Tem certeza? — perguntei. Jana sempre foi muito mente aberta e jovial mesmo com 37 anos na época, mas tinha receio em falar a verdade.
— Juro. — Ela respondeu sorrindo.
—Então... Espero que você entenda. Você sabe que quando eu te conheci já tinha meus quinze anos, poxa, é o meio da minha adolescência. Tu é a mulher do meu pai, mas eu já sou mais velho e vejo em você uma mulher muito gata, sensacional mesmo. Como eu posso chamar de mãe uma mulher que... — Não achei uma palavra que não soasse vulgar.
Após um curto silêncio ela mesma completou.
— Que te deixa com tesão? — gargalhou alto. — Tudo bem, tudo bem. Escuta, eu não havia pensado nisso porque nunca me relacionei com um homem que já tivesse um filho crescido, mas ta tudo bem, faz completo sentido.
— Mesmo?
— Claro que sim, deve ser meio foda pra você ver uma mulher gostosa andando pela casa né? Ainda com essa besteira do teu pai de querer que tu me chamasse de mãe. Só se fosse pra mamar né? — brincou ela rindo sozinha enquanto eu ruborizava. — Desculpa, não queria te constranger. Mas ta tranquilo ok.
Ela me deu um beijo no rosto e saiu para o seu quarto. O fato de ela ter levado numa que eu sentia tesão por ela me deixou ainda mais maluco naquela situação. Nos meus 16 anos estava que era só punheta. Imaginava ela querendo me dar só pra me deixar feliz. Depois daquele dia ela nunca mais tentou agir como mãe, somente como amiga mais velha. Deve ter inventado uma desculpa pro meu pai que também nunca mais insistiu no assunto.
Ela nunca fez nada que fosse soar como traição e eu também nunca tentei nada como ela. Mas as vezes ela fazia algumas coisas, provavelmente pra que eu tivesse um alimento pro meu desejo. Sempre pedia pra eu passar creme nela, ou bronzeador quando ela ia pegar sol no quintal. Ali podia tocar até na sua bunda, pois não era pra ter nenhuma intenção sexual (pelo menos não aparente).
Uma vez estava procurando o meu carregador nas gavetas do quarto dela e aparecendo na hora perguntou.
— Ta procurando calcinha minha é moleque? - perguntou ela rindo.
Eu só fiquei vermelho e respondi que tava procurando o carregador do celular.
— Ah tudo bem, se tivesse procurando as calcinhas era só ir ali no banheiro.
Ela disse isso e saiu dando uma risadinha. Fiquei tão no tesão que fui direto pro banheiro e me tranquei pra tocar uma bronha enquanto cheirava as calcinhas usadas dela, todas um tesão. Quando sai ela estava entrando novamente no quarto e só me olhou rindo.
— Tu é muito cara de pau né? — me batendo com uma toalha que carregava, brincando.
A partir dai notei que embora ela não fosse me dar, sempre levaria numa boa eu ser um jovem tarado e ela uma coroa gostosa. O tempo passou e eu fui crescendo, ela nunca parou de brincar até porque eu nunca fui além do que ela permitia. Virem um cara de corpo bonito e acho que isso deixava ela com tesão também, mesmo que eu nunca tenha comprovado.
Quando estava perto dos meus 20 anos, meu e ela começaram a se desentender com frequência e até ouvi ela dizer que ele havia chifrado ela. Em pouco mais de um mês de briga tudo se rompeu. Em uma noite me levando até um amigo meu pai falou.
— Eu e Janaina vamos nos separar. Sei que você gosta dela, mas não tem mais jeito. Ela vai sair de casa, deixaria alguns bens com ela, mas assim que ela se organizar ela vai ir embora, provavelmente até o fim da próxima semana.
Ele falou isso e explicou no geral o que havia acontecido, mesmo sem tocar no ponto que havia corneado ela. Fiquei muito triste, porque além de gostar dela, iria perder o joguinho de excitação que ela fazia comigo.
Durante aquela semana, em um dia que estávamos só e eu ela em casa, tudo aconteceu. Eu estava no meu quarto e ela veio falar comigo, contando a mesma história que meu pai mas acrescentando que ele havia traído ela.
— Traição eu não posso aceitar. — ela disse. — Eu tinha você aqui dentro da própria casa, um cara jovem, bonito, mesmo com as brincadeiras eu nunca fiz nada, mesmo com você sentindo tanta atração. O que eu fazia não era traição, era?
— Claro que não. — respondi. — Ele agiu errado, você não. Se eu soubesse que ele faria algo assim não me conteria tanto perto de você também.
— Capaz, aquilo ela coisa de adolescente, agora nessa tua idade tu já nem ficaria na onda de uma quarentona, mesmo gostosa.
— Tu que pensa. Não mudou nadinha, só agradeço por fazer minha adolescência tão animada.
— Você é muito mais homem que teu pai. Se você pudesse deixar de ser filho dele como eu deixei de ser mulher acho que eu acabava com a brincadeira aqui.
— Quer saber, que se foda, ele não valorizou você, vai ter que lidar com isso. Não é traição se a gente fizer isso.
— Isso o que? — respondeu ela surpresa.
— Isso.
Beijei ela com força, bem molhado segurando em sua cintura. Ela não relutou, estava tão afim quanto eu. Estávamos na beirada minha cama, ela de vestido e salto e eu de camiseta e bermuda.
— Se tu vai embora seja minha mulher uma vez. — eu disse
Ela ergue seu vestido arrancando do seu corpo, ficando só com calcinha e sutiã pretos e o salto. Eu já no fogo tirei a camiseta e arranquei a cueca junto com a bermuda. Meu pau estava duro como uma rocha apontado na direção dela.
— Caralho, além de tudo tu tem um puta pauzão. — como sempre rindo, enquanto dava uma puta apertada na minha pica.
Grudei ela pela bunda e chupei suas tetas gostosas com muita vontade, mamava a duas de babar.
— Até que enfim a mãe me deu mama. — disse pra ela ironicamente.
— Tu já bem grande, quem vai mamar agora sou eu. — ela respondeu, sempre tinha resposta, pra tudo.
Me jogou na cama, tirou a calcinha e o sutiã e começou a me mamar. Chupava o pau inteiro, lambia e as vezes punhetava enquanto chupava minha bola. Dava pra ver o misto de tesão e raiva.
— Vou dar pro filho uma foda que aquele traidor nunca teve. — disse ela.
Sentou na minha pica e começou a quicar igual uma louca, me concentrava muito pra não gozar enquanto sentia a sentada daquela coroa e os peitos dela minha cara e na minha boca. Ela perguntava se tava gostoso e eu só conseguia gemer. Enfiou os dedos na minha boca e eu chupei também. Tirei ela de cima de mim pois estava quase gozando e fui chupar sua buceta pra dar uma aliviada. Cai de boca por uns dez minutos e então fui por cima dela meter de novo.
— Humm, papai e mamãe, que ironia né. — disse ela rindo e gemendo. Eu ri junto. Ela sempre foi engraçada, mas na cama a comédia dela dava era mais tesão.
Beijei muito a sua boca no vai e vem. Fui descendo seu corpo, lambendo inteirinho. Vi que ainda estava de salto e tirei eles pra beijar seus pés e chupar cada dedo. Ela gemia muito gostoso durante isso tudo. Virei ela de quatro e comecei a meter com força, concentrado naquele rabo.
— Pode meter no meu cu também, mete onde tu quiser, faz de mim tua puta.
Sem pensar tirei da buceta dela e meti direto no cu, ela prontamente gritou, de dor e tesão. Comecei a socar forte lá também. Confesso que prefiro buceta do que um cu, então dei uma força lá mas logo voltei a meter na buceta deliciosa dela. Quando senti que ela havia gozado, talvez já pela segunda vez, tirei meu pau da xota dela e disparei três jatos de porra, pelas costas dela e pelos lençóis. Ela rolou pela cama e se virou pra mim.
— Acho bom tu botar pra lavar essa roupa de cama, porque eu não faço mais isso. — disse ela debochada.
Eu deitei do lado e perguntei
— Tu sabia que isso ia acontecer quando veio falar comigo né?
— Sim meu bem, mas não se sinta usado ta bom?
— Claro que não. Se quiser me usar também pode me usar, se a recompensa for trepar assim.
Rimos juntos e ficamos de bobeira na cama. Dois dias depois ela se mudou e não demorou muito pro meu pai aparecer com uma namorada nova. Fato que eu gostei muito pois não sinto remorso nenhum em visitar a ex dele pra foder gostoso de vez em quando.