Recentemente, estava eu na sala de espera de um estúdio de tatuagem localizado em uma conhecida galeria do centro da cidade, quando sentou-se ao meu lado uma mulher com idade entre cinquenta e cinco e sessenta anos; não era o tipo “mulherão”, ou melhor, estava mais para uma pessoa comum, apenas com um olhar interessante e um ar de desalento. Em situações como essa, procuro evitar conversas que acabem por tornarem-se indigestas ou inconvenientes, mas foi ela que deu início, puxando conversa sobre se era a minha primeira vez e coisas do tipo.
Respondi que não, exibindo meus braços e ombros; ela riu esperando que eu perguntasse alguma coisa …, como não o fiz, ela prosseguiu. “Essa é minha primeira …, mas ainda vou terminar!”, ela disse, exibindo uma flor de lótus no braço. Elogiei o desenho e ela gostou. “Sabe, moço, o que mais quero fazer? Uma borboleta bem aqui!”, ela continuou, puxando o decote da blusa e exibindo seu colo que denunciava um par de peitos grandes.
-Acho que seu marido deve ter gostado da sua atitude? – comentei, apenas para dar corda a ela.
-Aquele sujeito não vale nada! – comentou ela em desalento – Ele não liga mais pra mim!
-Porque? Ele não tem mais tesão por você? – perguntei com uma ponta indelével de curiosidade.
-Olha, moço, eu nem sei mais o que é isso! – ela respondeu, aproximando-se de mim – Acho que ele deve ter arrumado alguma vagabunda mais nova …, e eu fiquei na secura!
Aquelas palavras acabaram por atiçar meu desejo e fiquei muito excitado; decidi por lenha na fogueira para ver onde chegaríamos. “Quer dizer que faz tempo que você não trepa?”, perguntei com um tom safado. Ela sorriu meio encabulada e acenou com a cabeça. Perguntei seu nome, e ela me disse que se chamada Jandira. “Quanto tempo faz que não fode gostoso?”, apertei o cerco, cheio de intenções.
-Ora, moço! Faz muito tempo! – ela respondeu com um ar de impaciência.
-E seu eu te convidasse para uma foda gostosa! – voltei a carga, agora para arrematar – você aceitaria?
-Quando? – ela quis saber, sem esconder a ansiedade pela resposta.
-Agora! Você aceitaria? – respondi, imaginando que ela recuaria.
Jandira olhou para os lados, ficou pensativa, e depois de algum tempo respondeu: “Você quis dizer agora mesmo? Pra valer?”. Eu acenei com a cabeça e Jandira pôs-se a pensar mais um pouco. Eu permaneci calmo, já que era jogada do “tudo ou nada!”. “Olha, moço …, tô com um tesão da porra! E o Senhor parece ser bom de cama …,tá bom! Aceito sim!”, ela respondeu, após um pequeno intervalo.
-Mas, tem uma condição – emendei com um olhar sério.
-Que condição – perguntou Jandira, entre curiosa e impaciente – É alguma sacanagem?
-Não …, apenas que eu não gosto de usar camisinha – respondi, esperando por uma reação negativa.
-Ora! O Senhor é casado, não é? – ela reinquiriu – Se for, não tem problema …, tomo pílula!
Imediatamente, pedi que ela esperasse um pouco e fui ter com o tatuador que eu esperava para continuar meu trabalho; perguntei a ele se poderíamos remarcar a seção. Ele fez cara de quem precisava de um baseado e aceitou. Disse que ligaria para remarcar.
Peguei Jandira pela mão e saímos da galeria; no caminho disse a ela que conhecia um hotel nas imediações que não era muito sofisticado, mas que serviria para nossa finalidade. Jandira apenas concordava, pois acho que estava com tanto tesão que não atinava com o que estava acontecendo. Caminhamos a passos rápidos, e cerca de uns dez ou quinze minutos depois, chegamos ao nosso destino.
Pedi um quarto e o sujeito da recepção pediu nossos documentos de identidade; foi aí que percebi o quanto Jandira estava envergonhada, pois mal conseguia abrir a bolsa. “Ora, somos todos maiores de idade!”, afirmei, estendendo uma nota de vinte reais sobre o balcão. O sujeito olhou para a nota e deu um sorriso sarcástico.
-São cinquenta reais pelo período de três horas! – ele disse, jogando um chaveiro sobre o balcão – pagamento adiantado!
Subimos as escadas que rangiam estridentes e caminhamos pelo corredor de tacos de madeira mal cuidados; abri a porta do quarto e entramos; era algo bem simples: uma cama grande com cabeceira, duas banquetas largas, ganchos na parede e um banheiro equipado apenas com um chuveiro CORONA. “Posso te beijar?”, perguntei para Jandira assim que fechei a porta do quarto. Ela não respondeu, apenas atirou-se em meus braços.
A partir daquele instante, Jandira transfigurou-se; a mulher aparentemente recatada, deu lugar a uma fêmea louca por sexo; ela se ajoelhou na minha frente e abriu minha calça, puxando-a para baixo junto com a cueca, libertando minha rola dura.
Jandira mamou a rola como uma verdadeira esfomeada, ora lambendo, ora engolindo a pica e segurando-a dentro de sua boca; era uma mamada tão gostosa, que eu segurei sua cabeça com delicadeza, apenas para que ela se mantivesse ativa. Deixei que ela saciasse sua fome de rola, mas, depois de algum tempo, fiz com que se levantasse e comecei a tirar sua roupa.
Como imaginava, Jandira não era nenhuma beldade, mas era uma mulher atraente; o que mais chamou minha atenção foram seus peitos de tamanho médio para grandes, que ainda não sentia o efeito da gravidade, coroados por mamilos achatados, mas muito suculentos. Caí de boca naquelas delícias e mamei com sofreguidão.
Jandira gemia e suspirava, balbuciando palavras de excitação. Tratei de me despir também, e fomos para a cama; assim que ela se deitou, fiz com que abrisse suas pernas, exibindo sua buceta lisa e brilhante; fiquei surpreso ao ver que ela se depilava, e mergulhei meu rosto até minha língua atingi-la saboreando sua umidade e suculência. Lambi e chupei a buceta dela, até ouvi-la gemer, anunciando seu primeiro orgasmo …, e depois dele, seguiram-se outros, que a deixaram enlouquecida.
Quando subi sobre ela, pedi que conduzisse minha rola, o que Jandira atendeu prontamente; meu cacete escorregou para dentro dela, fazendo com que ela gemesse de tesão. Comecei a movimentar minha pélvis, entrando e saindo de dentro dela com certa intensidade. Não demorou muito para que ela sentisse novos orgasmos, mais intensos que aqueles provocados por minha língua abusada.
Deixei que Jandira se empanturrasse de gozo, e senti toda a sua umidade vertendo e molhando o lençol. Eu não tinha noção de mais nada e também não queria mais de foder aquela mulher simples e cheia de desejo. Em dado momento, senti um estertor anunciando que o fim se aproximava. Urrei no momento em que um arrepio percorreu minha espinha, meus músculos se contraíram e eu, finalmente, gozei! Ejaculei dentro dela, ouvindo-a comemorar o momento.
Minutos depois, descansávamos um ao lado do outro; aproveitei e acendi um cigarro; Jandira me olhou e pediu um para ela. “Faz tempo que não fumo, mas é bom para relaxar”, ela disse entre uma baforada e outra.
-Você gostou mesmo? – perguntei, sempre curioso pelas impressões da parceira.
-Se gostei? Foi bom demais! – ela respondeu me olhando e sorrindo – Melhor do que isso, só uma boa enrabada!
Jandira disse isso e percebeu minha estupefação! A frase soou mais como um pedido que um mero comentário. De início, pensei que não conseguiria, já que não sou mais um garotão, mas, por outro lado, imaginei que, com as carícias certas, poderíamos ter uma chance. Terminamos de fumar e eu agarrei Jandira apalpando seu corpo e selando vários beijos. “Eita! Que você tem um bundão gostoso, hein?”, comentei com tom safado, enquanto apertava suas nádegas.
-Olha isso! Parece que sua piroca tá querendo mais? – comentou ela, com um olhar aceso.
-Quero sim …, quero te enrabar, safada! – respondi sem titubear.
Jandira, então, pôs-se a mamar minha rola, que surgiu das cinzas dentro de sua boca; com habilidade, ela deixou a benga bem babada, dizendo para mim: “Vou ficar de quatro, e você dá umas cuspidas para azeitar meu buraco!”. Ela tomou posição e eu fiz o que ela pedira, lambuzando a região com meu dedo indicador. Arremeti com força, e meu pau venceu a resistência inicial, avançando para dentro do cu de Jandira, que rebolou para cima e para baixo, facilitando a penetração.
Assim que me vi totalmente dentro dela, iniciei estocadas, primeiro, ingênuas e cuidadosas. “Soca com força, meu bem! Gosto de pica no cu com vontade!”, ela disse com voz embargada, me incentivando. Obedeci ao pleito dela, socando com movimentos intensos e vigorosos; dedilhando sua buceta, e sentindo o prazer de ser enrabada, Jandira logo gozou …, não uma, mas, algumas vezes! As estocadas foram se tornando ainda mais veementes, com meu corpo gingando para frente e para trás, e minhas mãos apertando as carnes suculentas das generosas nádegas de minha parceira.
Chegando ao limite de minha resistência, tentei ainda um esforço final para golpear bastante naquele cu, cujo encaixe era alucinantemente perfeito! Entretanto, meu esforço já cobrava seu preço e ainda mantive o ritmo até que disse a ela que estava prestes a gozar outra vez. “Goza, seu puto! Goza e enche meu cu de porra!”, ela exigiu quase aos gritos. Ouvindo aquilo, meu cérebro operou os resultados esperados e minha fisiologia o acompanhou. Ejaculei mais uma vez, só que desta vez, enchendo de porra o cu de Jandira.
Desabamos sobre a cama, exaustos e suados, respirando com alguma dificuldade. Procuramos algum descanso, aproveitando o pouco tempo que ainda nos restava. Minha parceira ainda insistiu em umas lambidas no pau, mas, infelizmente, ele jazia inerte, deixando claro que chegara ao seu limite.
Jandira tomou um banho rápido, enquanto eu optei por lavar o rosto e a pica na pia do banheiro. Nos vestimos e descemos, ganhando a rua. Convidei-a para tomar um café em um boteco decente nas imediações; ela não só aceitou como aproveitou para matar sua fome com uma coxinha. Paguei a conta e perguntei para onde ela pretendia ir. Disse que iria para o Metrô, já que morava no caminho da linha; perguntei o bairro e quando ela respondeu, disse que ficava no meu caminho e lhe ofereci uma carona.
Ela hesitou um pouco, mas, acabou aceitando. Assim que entramos no carro ela me indicou o caminho. Chegando ao bairro, que era, realmente, muito próximo de onde eu morava, Jandira pediu que eu estacionasse em uma pequena praça, dizendo que a rua de sua casa ficava do outro lado. Nos beijamos e ela agradeceu dizendo: “Depois de hoje, fico satisfeita por um tempo e nem vou esquentar a cabeça com aquele traste safado! Obrigado, viu?”
-Não me agradeça! – respondi, enquanto ela saía do carro – Quando quiser mais, nos vemos no estúdio.