Exibicionismo na natureza

Um conto erótico de V.
Categoria: Heterossexual
Contém 1305 palavras
Data: 26/02/2020 16:35:01
Última revisão: 26/02/2020 17:21:27

Esse é o segundo encontro que irei relatar com a mesma pessoa. Quem quiser ler o primeiro, basta pesquisar por “Fetiches secretos”. Bom, apenas para relembrar, esses encontros começaram quando conheci A. (chamo-a assim para manter maior discrição), ela é 12 anos mais velha que eu, na época tinha 23 anos e ela 35. Como já havia dito A. sempre foi casada com o mesmo homem, inclusive no curto período em que tivemos nossas aventuras. Nos conhecemos em um chat na internet e combinamos que teríamos cinco encontros, cada um deles para realizar um fetiche secreto e com bastante discrição, A. sempre deixou claro que queria apenas uma diversão breve que não colocasse em risco o seu casamento.

Pelo fato de A. ser casada há bastante tempo, tinha um tesão reprimido, eu por ser mais jovem fazia questão de a deixar bem à vontade e sempre combinamos que não teríamos nenhum pudor e que TUDO seria permitido. Por termos combinado apenas cinco encontros estávamos dispostos a aproveitar ao máximo cada um deles.

No segundo encontro decidimos ter uma aventura um pouco diferente, foi A. que teve a ideia: fazer um sexo bem selvagem em uma cachoeira. O plano seria nos encontrarmos em um camping no interior de Minas Gerais, ficava há uns 50 minutos da cidade onde morávamos. Deixaríamos nossos carros e seguiríamos em uma trilha andando. Para o plano dar certo tivemos que ir durante a semana, de manhã, era o melhor horário para ela ficar fora sem o marido desconfiar. Apesar do planejado ainda era possível que fossemos pegos no flagra já que o espaço é aberto a todos, mas essa possibilidade de sermos pegos apenas nos deixava mais excitados.

Quando chegou o dia peguei o carro e fui até o local combinado, estacionei um pouco distante e subi andando para a estrada de terra que levaria até a trilha. Cheguei lá e poucos minutos depois A. me encontrou. Ela vestia uma calça de ginástica, bem apertadinha, estava apenas de top na parte de cima, mochila nas costas e disfarçada com boné e óculos escuros. Enfim, um tesão de mulher.

Seguimos caminhando por cerca de 1.5 km, fomos devagar, as vezes parando para nos beijar e fazer alguns vídeos da nossa aventura. Nesse segundo encontro A. e eu estávamos bem mais a vontade e com bem menos pudor em relação ao primeiro encontro. Pouco depois que já estávamos a uns 500 metros do inicio da estrada A. tirou o top e ficou com os seios à mostra, de início tirei apenas a camisa, mas ela logo me disse:

- TIRA TUDO.... quero ver você excitado andando atrás de mim

Estava com medo de encontrar outros turistas pelo caminho da trilha, mas não tinha como resistir a uma ordem dessa, resultado: terminei o restante do percurso apenas de tênis e óculos escuros e fazendo questão de encostar meu pau duro em sua bunda e afagar seus seios.

Quando chegamos, coloquei meu calção para certificar de que não havia mais ninguém por lá. O trajeto para chegar até a cachoeira era um pouco difícil,mas conseguimos, nossos corpos estavam suados e excitados.Para nossa sorte não havia mais ninguém no local, a água estava cristalina e aquele lugar paradisíaco era só nosso.

Nos despimos completamente e pulamos na água, de inicio estava fria, masa sensação de estar nadando pelado naquele lugar valia tudo.Depois que saímos da água estendemos apenas uma toalha no chão e começamos a nos beijar, A. estava muito excitada, poucos beijos depois levei minha mão na sua buceta e pude ver como estava lubrificada, coloquei meus dedos sobre ela e rapidamente senti que eles escorregavam pra dentro sem dificuldade alguma. Fiquei de pé e segurei firme seus cabelos, ela permanecia ajoelhada e começou a me chupar, ia controlando os movimentos de sua cabeça e penetrando todo o meu pau em sua boca. Nesse momento já não estávamos nem aí se alguém pudesse chegar, queríamos apenas curtir.

Depois voltei a me deitar e comecei a chupa-la também, coloquei minha cabeça bem no meio de suas coxas e chupei sua bucetinha com bastante vontade por vários e vários minutos, deixando-a lambuzada. Quando estava chupando A. fez questão de arrancar a toalha e disse:

- Quero que me foda no solo mesmo, com bastante vontade...

A medida que continuava a chupar sua bucetinha ela se contorcia na relva molhada, seu corpo ainda estava um pouco molhado do mergulho e seus braços se moviam agarrando o solo ao redor,ela gemia de prazer, alto, igual uma cachorra, acredito que era possível ouvir nossos barulhos de longo, mas estávamos muito excitados para nos controlar. Sempre que ia gozar, A. pressionava ainda mais minha boca sobre sua bucetinha, seu corpo tremia de prazer e meus dedos escorregavam ainda mais dentro dela.

Ela ficou de quatro, sobre a relva úmida do solo, segurei firme na sua cintura com minha mão esquerda e com a mão direita segurei na raiz dos seus cabelos, apenas encostei a cabeça do meu pau na sua bucetinha, e ela tentou jogar o corpo para trás para que entrasse tudo, mas a impedi segurando firme seus cabelos e sua cintura, queria primeiro brincar com meu pau na porta da sua bucetinha, a medida que esfregava ela gemia de prazer e implorava para eu enfiar:

-vai enfia o pau tudo emmim.... vai enfia com força... me fode vai

Eu controlava totalmente seus movimentos segurando seus cabelos isso a deixava ainda mais excitada,quando não resisti mais fui colocando meu pau dentro dela, estava duro feito pedra, quando comecei a penetrar ela relaxou todo o corpo, se entregou totalmente,soltei seus cabelos e ela inclinou-se no solo úmido, ficando apenas com a bunda bem empinada, eu segurava firme sua cintura, agora com as duas mãos e penetrava em movimentos regulares, fazia questão de enfiar tudo, batendo forte minhas bolas na sua bunda, ela gemia loucamente com o rosto bem próximo da relva molhada.

Eu metia com força, dava tapas na sua bunda e falava:

-Você é minha puta gostosa...relaxa bem pra mim vai... quero ver vc gozar...

Depois disso ela virou de frente e me deitei sobre ela e continuamos a transar, nossos corpos estavam sujos do nosso amor selvagem, mas aquilo dava ainda mais prazer. Meti bem gostoso, ela estava tão excitada que gozava a cada minuto, nem ela conseguia se segurar mais. Quando gozava seus pés se contraiam, suas mãos arranhavam minhas costas e ela gemia ofegante no meu ouvido.Eu que não aguentava mais de tesão perguntei:

-Quer que eu goze onde heim?

Ela logo respondeu:

-Hoje vc vai gozar dentro de mim...

Nisso ela me virou, me deixando deitado no solo e subiu em cima, com as mãos apoiadas sobre meu peito começou a cavalgar, bem gostoso e rápido, eu tocava seus seios, mas em pouco tempo não resisti e gozei, inundei sua bucetinha de poha quente, ela cavalgou por mais alguns segundos, me deixando em êxtase enquanto gozava.

Depois disso ela tirou meu pau de dentro dela, sua bucetinha escorria poha, me respingando, ela chupou meu pau um pouco, terminando de limpar tudo e se deitou sobre mim.Ficamos parados por vários minutos, completamente sem energia, suados e sujos do sexo.

Depois quando recuperamos o fôlego entramos novamente na água, nadamos um pouco e a coloquei contra a margem e comecei a penetra-la novamente, mas dessa vez ouvimos barulho de pessoas chegando, pegamos nosso trajes e nos vestimos rapidamente, ela saiu da água e eu permanecei, estava com pau muito duro, daria para ver sob o calção de banho. Por pouco não fomos surpreendidos mais cedo hahah, mas depois disso pegamos nossas coisas e fomos embora. Realizados sem sombra de dúvidas.

Espero que tenham gostado. Fiquem à vontade para me escrever no tartiniminas@gmail.com, quem sabe não combinamos algo haahaha

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Comentários

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Conto muito bom sobre a casada. Por falar em casada, acabe de roubar uma... essa casada que roubei tbm é uma delícia, tem um corpo de menina adolescente, bundinha redonda e firme, seios pequenos e duros. O ex marido não gostava de mamar, só queria meter e gozar... mas só metia a cada 15 , 30 dias. Enfim, deixou tudo pra mim. Isso não é ficção igual a muitos contos que leio, isso é toda a verdade!

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