Cada novo encontro foi um aprendizado. E o tempo foi passando agradavelmente e de forma rápida. Henrique gostava de doar seu corpo, deixando-o a disposição de meus desejos. Era comum ele se deixar entregue enquanto eu o desnudava e explorava das mais diversas formas. Gostava de beijar sua pele, acariciar seus músculos, olhar sua beleza viril. Com maestria, ele me conduzia com suas dicas, suas palavras de incentivo, mas acima de tudo com suas respostas de prazer.
"Ual" o escutei reagir quanto o coloquei de frango em cima de sua mesa e meti com vontade.
"Machuquei você?" Perguntei, ainda inseguro na época.
"Não... Não" seus olhos ainda estava perdidos, como quem volta aos poucos para o mundo "faz isso de novo"
"O que, isso?" E meti novamente, com a mesma pegada da anterior. Mais uma vez seus olhos reviraram.
"Isso" fez um biquinho e fiz de novo. E de novo "isso. Assim. Continua"
...
Eu estava amadurecendo rápido. Estar com Henrique me deu uma experiência de vida não antes sonhada. Eu, que já não me sentia parte daquela cidade, estava mais destacado ainda. Meus amigos de escola naquele momento começaram a me parecer infantis. Com seus problemas bobos, e piadas bobas. Todos tinham histórias pra contar, mas eu não participava delas. Só observava e sabia que estavam inventando. Um dom que adquiri. Eu sabia o que era fuder alguém que queria ser fudido. Eles não. E isso era evidente na forma como falavam. Como narravam suas aventuras imaginárias
Henrique era cuidadoso com nossos encontros. Mantinha uma rotina de pedidos acima de suspeitas A maioria no horário da tarde, onde eu ficava pouco e não haveria nada além de contato profissional.
Uma hora ou outra rolava de ele querer me mamar rapidinho, só para matar a saudade. Outras, nem isso. Eu já não me frustava mais. Sabia que os bons pedidos vinham sempre depois das 17h30. Onde ele seria minha última entrega do dia e poderíamos
nos entregar com tempo e dedicação às suas lições.
Naquela noite, eu estava deitado nu em sua cama, tinha acabado de gozar. Henrique havia ido tomar uma ducha e se susprendeu ao me ver ainda nu . Não falou nada, apenas ficou me olhando.
"O que foi?" Perguntei, apoiando a cabeça nos braços cruzados pra trás.
"Ainda to tentando acreditar no quanto você floresceu." E veio se achegando.
Beijou meus lábios, depois meu peito e desceu, chupando meu pau
"Estou viciado em você garoto" assumiu.
Eu me recostei melhor, aproveitando a mamada gostosa que recebia.
"E o pior" parou de chupar e me olhou com um sorriso de acusação "você sabe disso, não é, safado?"
Eu ri, acariciando seus cabelo.
"Onde foi parar aquele moleque tímido de meses atrás?" Perguntou em desafio.
"Perdeu a virgindade" brinquei.
"Perdeu sim" e veio me beijar de novo "perdeu o cabaço e ainda aprendeu a comer um rabo como um mestre" e veio sentando em cima de mim. Sem tirar os olhos dos meus, com a expressão faminta, encaixou meu pau em sua entrada e sentou com tudo. Erguendo o rosto ao alto em prazer.
Eu já tinha músculos naquela época. Mas o corpo de Henrique ainda era enorme comparado ao meu. Seus músculos bem feitos, contraindo enquanto subia e descia, rebolava e empinava.
Eu acompanhava seu movimento, segurando em sua cintura, sem desgrudar os olhos.
"Lembro quando você tinha vergonha de me olhar nos olhos" comentou entre um gemido e outro "você ta ficando soberbo, muleque"
Eu não respondi. Talvez estivesse mesmo. Não era mais o garotinho inocente de antes. E estava gostando de meu novo eu e sei que Henrique também.
Se eu me sentia sujo por aceitar dinheiro de Henrique? No começo sim, depois superei. As gorjetas me eram dadas pelas entregas, fosse eu quem fizesse ou meu substituto temporário que trabalhou para Soares em minhas férias. Vinham com ou sem sexo. E o sexo, sinceramente, eu fazia por prazer. Ele me ensinou muito e foi de muito útil quando tive minha primeira vez com uma menina da escola.
Ela era do terceiro ano do ensinou médio, madura, gostava de tratar nós garotos como criança. Mas se surpreendeu comigo, numa tarde de novembro, época final do ano letivo. Estávamos só nós dois nos fundos do colégio, e ela viu que eu não era como os outros garotos. Que eu sabia o que estava fazendo.
Henrique era meu padrinho, acima de tudo. Meu tutor. E um grande amigo. O dinheiro extra ajudava muito. Com 16 anos, abri uma caderneta de poupança e juntei muito até completar 18 anos.
E além da independência financeira, havia acima de tudo a liberdade moral. Eu não me sentia na obrigação a dar explicações a ninguém. E, diferente do garoto acovardado de antes, agora eu tinha controle de minha vida.
Foi uma vez no vestiário da escola, após a aula de educação física no último tempo. Estava de toalha, sentado após o banho, separando a roupa pra vestir. Quando fui confrontado por Carlos. Garoto um ano acima do meu. Ele e outros dois garotos.
"Fala, Fábio. Cara, to querendo te perguntar uma parada faz dias. O que tu faz até tarde na casa do dono da academia? Ta conseguindo patrocínio por acaso?"
Os outros garotos riram e eu me mantive calmo. Já conhecia aquele jogo. Ficar irritado não adiantava. Muito menos fugir do assunto. Eu teria de contornar.
"Quem me dera. Séria ótimo."
"Então você faz o que lá?" Perguntou em desafio e seus amigos acompanharam com o olhar.
"Não que te interesse, mas Henrique é um amigo. Por que?"
"Engraçado. Você na casa de um maluco até tarde. Cara todo malhadao. E você agora também todo malhado"
Era a deixa que eu precisava. Usei meu melhor olhar de escarnio e sorri.
"Obrigado por notar. Não sabia que prestava tanta atenção no corpo dos outros homens."
"Ihhh" um dos amigos de Carlos assobiou, botando lenha na fogueira.
"O que?" Ele tentou crescer pra cima de mim, engrossando a voz, talvez esperando que eu me acovardasse.
Carlos era um cara forte, era do time de futebol do colégio com os amigos dele. Mas se tamanho era documento, eu também estava ficando grande. Sem hesitar, levantei e estiquei o corpo. Com a voz brincalhona, amaciei.
"Relaxa, garotão" jeito moleque, de quem brinca, mas já deixando claro que se ele quisesse briga, ia encontrar. Então, me virei para seus dois colegas e comentei "eu teria cuidado com esse aí no vestiário, hein"
Os dois caíram na gargalhada e Carlos foi completamente desmoralizado. Se ele ainda se agarrava na esperança de estar em maior número, ela havia se esvaido, pois eu havia conquistado seus aliados.
"Relaxa fera. To tirando com sua cara "
Tirei a toalha, ficando nu "se quiser olhar, fica a vontade. Só não toca" e ri de novo "zoando, zoando. Juro que vou parar"
Mas Carlos já estava derrotado e seus amigos apaziguados.
"Aproveitando, uma parada que eu queria te perguntar, Fabio." Era um dos amigos. Não sabia o nome deles. "Ta afim de tentar jogar no time não?"
"Sei lá cara" e cocei a cabeca, pensativo "sou o maior perna de pau"
Ele riu
"Ah, isso você aprende" continuou. "Tu tá ficando grandão. Com todo o respeito" apressou em completar, rindo "seria bom ter um zagueiro que não perca no corpo a corpo com qualquer graveto"
"Posso ver." Prometi e eles aceitaram
Era engraçado perceber os olhares para meu corpo. Um corpo bonito era um corpo bonito e é natural querer admirar. Eu percebia em seus olhares, que de vez em quando percorriam por mim. Corridos, quase imperceptíveis. Mas o mais distinto era o de Carlos. Diferente de seus amigos, ele era o que mais lutava para não me olhar. Mas em contrapartida, era o que eu mais pegava fitando. De cara percebi que, mesmo na tentativa de desestabilizar meu oponente, eu havia acabado de atingir em um ponto frágil.
..
"O que mais tem nessa cidade são tipos como o Carlos" Henrique comentou enquanto eu tomava uma ducha em sua suite.
Ele parou diante do box e me olhou. Esperei para ver o que ia dizer. Sua expressão era séria.
"Fala" encorajei.
"Nada demais. Só... Não quero que se arrisque. Se envolvendo em brigas por causa..."
"Fica calmo, Henri." O cortei "A verdade é que to cagando pra esses caras daqui. Fico mais preocupado contigo. Eu, na pior das hipóteses, to me preparando pra sair daqui. Agora você já esta estabelecido aqui."
"Não se preocupe" fez pouco caso, mas seu olhar era grato.
Saí do chuveiro e fui me secando. Henrique ja estava de cuecas.
"O que me faz querer saber " continuei "o que um cara mente aberta como você ainda faz aqui?"
Ele pensou um pouco. Depois deu de ombros.
"Nem eu sei mais. A verdade é que me acostumei. Aprendi a lidar com a mentalidade daqui e acho que até gosto.
Eu sorri altivo e falei.
"Acho que vc gosta é do sabor local" aticei e ele sorriu.
"Isso também" suspirou
"Afim de provar mais?"
Henrique fez um biquinho. Se deliciando com a idéia.
"Então ajoelha" mandei.
"Garoto, me respeita" brigou, na farra "tenho idade pra ser seu pai"
"Então, Papai, ajoelha" mandei, mais sério e minha voz estremeceu ele.
Obedeceu.
Meu pau já estava duro. E o passei em seus lábio e depois enfiei em sua boca. Henrique chupou sem pensar duas vezes. Uma mamada gostosa. Henrique enfiava a cara, cheirando toda a região, deliciando-se entre aromas e sabores.
Com carinho, peguei seu rosto e o ergui, para nos encaramos. Baixei e beijei sua boca. Henrique, entregue, se deixou levar. Eu então o circulei, parando atrás dele. Apoiei suas costas, fazendo ele se curvar. Pensei em arriar sua cueca, mas fiz diferente, peguei no tecido e fiz um rasgo, apenas para ter acesso ao seu ânus.
Henrique levou um susto, mas não protestou. Ficou olhando pra trás, interessado. Então, abri sua bunda e comecei a lamber. Devagar, me deliciando com calma.
Henri gemeu. Alto. Liberei seu pau pela lateral da veste e já estava duro e melado.
"Ai meu Deus" ele delirava.
E eu, continuei chupando. Testando com a ponta da língua os locais que lhe davam maior arrepio, acompanhando seus poucos pelos ericarem.
Rasguei mais a cueca, o som do tecido rompendo parecia deixar ele mais aceso. Enquanto chupava seu rabo, continuei a destruir sua roupa. Aos poucos. Som dos gemidos compondo dueto com o creditar da cueca dilacerada. Mas não a destrui por completo. Deitei seus frangalhos ali, ornamentando aquela bunda maravilhosa. Encostei meu pau, só a cabecinha. E rocei na entrada
"Mete garoto" pediu
"Fica calmo, Henri. Você me ensinou respeitar um rabo, lembra?"
Ele riu
"Ta de sacanagem comigo, garoto?"
Eu fiz apenas um estalo com a lingua, demonstrando negação. "Tsi tsi tsi"
"Mete, por favor".
Gostei de ouvir ele implorando. Então não meti ainda, cheguei a enfiar um pouco. Mas antes da metade já havia tirado novamente.
"Brinca comigo não, Fabio. Por favor"
Era tão delicioso ver seu desejo se transformar em desespero, que não pude resistir em enrolar mais. Henrique tentava chegar a bunda pra trás, forçando o pau a entrar. Mas eu não deixava. Sentia o ânus latejar, quase tentando tragar meu membro.
Ele já estava todo arrepiado. Os musculos tensos, respiração ofegante.
"Mete logo, porra" quase gritou. Desejo já descontrolado.
"Coisa feita de se dizer para seu eromenos. Só por isso acho que vou ora casa"
"Não. Não... Por favor. Mete. Mete. Desculpa" se apressou em dizer
"Bom garoto" felicitei, já metendo um pouquinho. Centímetro por centímetro. "Agora to gostando" mais um pouco "você quer pica, agora vai ter de pedir" e parei.
Ele só gemia. Não conseguia falar.
"Pede mais" ordenei.
"Me da" pediu enfim. Ofegante. "Me da essa pica"
Enfiei mais
"Bom" parabenizei. "Gosto de você assim , Henrique. Agradeço seus ensinamentos. Mas aceite: O garoto aqui cresceu"
"Ah meu Deus" nossa, como ele delirava. Estava louco de vontade de meter com força.
"Quer pica?"
"Quero" implorou.
"Então se prepara" e nem dei tempo de respirar. O que fiz depois, foi judiação. Eu sei. Mas nao me arrependo e nem ele.
Meti com força, com velocidade. Henrique se apoiou como pode no chão com o susto. Mesmo grande, teve de lutar para não despencar com a força das minhas estocadas. O som alto da colisão de nossos corpos não pode ser abafado nem pelos gritos de Henrique. Nos poucos instantes em que duraram a surra que lhe dei, o vi se gozar todo. Sem tocar no pau. Eu, logo depois, tambem gozei. Mas sustentei as porradas o quando pude, fazendo ele quase chorar de prazer. Fui levado até meu limite. Até cairmos os dois no chão do banheiro. Suados. Esbaforidos. Costelas doendo do exercício.
Henrique virou pra mim. Olhos ainda sem acreditar.
"Desculpe," me apressei em pedir "me empolguei"
"Não" ele estava maravilhado. "não se desculpa..." Era bonito ver ele tentar encontrar as palavras "nossa"
Fiquei satisfeito apenas com o "nossa".
Ainda deitados no chão do banheiro. Olhar fixado no teto. Então ele falou. Após um tempo.
"Acho que você já se tornou um mestre"
"Ainda tenho muito o que aprender" contornei.
"Virou um sedutor. Fico imaginando você começando a caçar".
"Ciúmes?" Aticei
"Não. Curiosidade" respondeu com sinceridade "fico imaginando como será sua primeira presa"
Eu não disse nada. Mas já tinha na cabeça quem seria meu primeiro alvo
...
Desde o ocorrido no vestiário, que eu venho observado Carlos com maior atenção. Sem querer, acabei me tornando mais próximo de seus amigos, de sua turma.
Um pessoal bacana, mas sem nada na cabeça, embriagados com o aparente poder que seus status de subcelebridades do ensino medio podia proporcionar.
Mas era engraçado como a partir daquele momento, Carlos passou a se recolher diante de mim. Eu já estava no segundo ano do ensino médio naquela altura, era um dos poucos de minha turma que andava com o pessoal do terceiro. E sempre que eu chegava perto deles, Carlos, que podia estar o mais descontraído que fosse, recolhia-se.
Uma tentação foi crescendo, mas eu me guardava para o momento certo. Carlos era um garoto boa pinta. Louro natural, olhos verdes, corpo maneiro.
A verdade é que desde que Henrique abriu meus olhos para o mundo, eu comecei a desconfiar dele. E após o episódio do vestiário, minhas suspeitas só cresceram.
Foi numa tarde, após o treino de futebol, ficamos apenas eu e ele ao fim. O técnico pediu que ele me passasse as coisas do time. Eu ainda era um perna de pau, mas o técnico gostou de minha defesa e queria que eu treinasse para ser goleiro. Carlos, como capitão, deveria me explicar os horários de treino e tudo mais. Dava para ver que ele estava desconfortável comigo e eu levei na naturalidade. Era sexta, as pessoas não costumavam ficar até tarde no colegio. Então logo estávamos somente eu e ele na quadra naquele início de tarde, após o horário letivo. Ele levantou e foi para o vestiário. Fui depois, tomar um banho.
Ele saiu do mictório e me viu.
"Vai tomar banho? Pensei que ia pra casa"
"Vou. Por quê? Não quero ir todo suado"
"Ah tah"
Fui tirando a roupa e ele foi lavar as mãos. Ia saindo de cabeça baixa quando, ao passar por mim, o impedi com a mão.
"Vamos ter uma conversa rapidinho, ok?" Já cheguei falando com meu jeito mais marrento. "Qual teu problema comigo?"
"Ta maluco, cara? Me larga"
"Fala logo. Primeiro você tenta me intimidar no vestiário com teus amigos, agora fica de palhaçada sempre que eu to por perto. No geral, estaria cagando pra você. Mas agora, como vamos ser do mesmo time, melhor acertarmos essa merda de uma vez. Qual o teu problema?"
Ele não me encarava.
"Me larga cara. Se não..."
"Se não o que?" E o empurrei contra a parede "teus amiguinhos não tão aqui. Naquele dia você estava muito macho junto deles. E agora, irmão? Somos só eu e você. Ninguém pra vc pedir ajuda."
Botei ele contra a parede. Corpo quase imprensando ele. Cara a centímetros da dele. .
"Fala logo e vamos resolver isso." Falei mais baixo, estudando seu rosto vermelho.
"Não quero brigar contigo" tentou soar ameaçador, mas era óbvio que ele estava se borrando.
"Que bom. Pois também não quero. Mas é óbvio que você quer alguma coisa"
Cheguei mais perto, meu pau encostou na sua coxa. Ja duro.
Ele olhou e ficou alarmado, mas não conseguiu falar nada. Tentou virar o olho, mas não sustentou por muito tempo. Olhou de novo. Peguei a mão dele e o fiz pegar. Ele ia tirar, mas eu segurei.
"É isso que você quer?"
Ele respirou fundo, parecia a um passo de desmaiar.
"Cara, melhor ir embora" sua voz era tão baixa, e ia morrendo a cada palavra
Forcei os dedos dele a se fecharem em torno do meu membro e larguei. Ele continuou segurando ainda por um tempo, antes de soltar
Fiquei olhando ele de cima a baixo, intimidando. Ele, acuado contra a parede, olhando do chão ao meu pau. Eu me sentia muito poderoso e gostava daquilo. Henrique estava certo, eu havia me tornado um garoto muito marrento.
"Olha só" falei baixinho, alisando o rosto com a ponta dos dedos e fazendo ele tremer "já me liguei que você curte uma espiadinha no vestiário. Quer saber? To nem ai. Pode esconder isso a vontade. To me lixando. Cada um tem seus porquês e eu não to interessado nos seus"
Ele me olhou com receio. Queria retrucar, mas não teve como.
"Relaxa" falei, sorrindo mais amistoso "não vou te cagoetar. Não ganho nada com isso"
Deixei minhas palavras fazerem efeito, enquanto ele parecia relaxar. Então, dei uma roçadinha com o pau em suas pernas.
"Já que estamos só nos dois, afim de uma brincadeira pra quebrar o gelo?"
Era engraçado ver ele se alarmar, como se eu estivesse sugerindo algo ilegal. Enfiei minha mão por dentro do short dele e apertei a pica ja endurecida, com calma, massageando. Ele, vidrado, ficou olhando meu órgão enquanto mexia com a glande. Ficamos um tempinho masturbando um ao outro.
Eu, enquanto isso, me distraia alisando seu corpo com a outra mão, brincando de ver seus pelos arrepiarem enquanto eu deslizava meu dedo.
Em um momento, larguei seu pau e empurrei ele com calma contra a parede, segurei seu rosto e o beijei. Ele resistiu. Fiquei bem próximo, cara a cara, e mandei:
"Abre a boca"
Ele obedeceu. Beijei de novo. Dessa vez a lingua entrou com tudo. Em instantes, ele correspondeu. Pau duro já latejando no short. Paramos de nós beijar e eu o fiz por as mãos ao alto. Levantei sua camisa, passando por cima da cabeça mas sem a tirar por completo, deixando-a presa pelos ombros.
Chupei seus mamilos, fazendo ele gemer. Fui descendo, lambendo sua barriga, umbigo. Quando cheguei na sua cintura, fiz com que se virasse, desnudei a bunda. Bonita, lisa, redondinha. Não era suculenta como a de Henrique, mas dava um tesão da porra. Abri as nàgedas e o orifício virgem se mostrou.
"Empina" mandei, tomado de vontade. Cai de lingua com tudo. Carlos, na ponta dos pés, bunda empinada, cara colada na parede, delirando.
Fui terminando de tirar seu short enquanto chupava. Deixei a chuteira e o meião.
Subi de novo, beijando as costas. Mordisquei seu pescoço. Encostei o pau duro bem na entrada. Ele lançou logo o braço pra trás e segurou meu membro.
"Por favor. Não. Vai doer"
"Provavelmente vai. No começo" informei, no pé do ouvido. "Você não quer?_
"Q... Quero. Mas... Hoje não"
"Se não for hoje. Não vai ter mais"
"Não... Não... Por favor. Só... Só... Me da um tempo"
"O que você vai fazer por mim entao?" Quis saber, me deliciando com a brincadeira. Vendo seu medo misturado ao seu desejo. Eu, enquanto falava, alisava seus mamilos, rígidos como pedra. O pau, babando.
"O que você quer?" Gemeu.
Eu pensei um pouco. Queria comer aquele cuzinho, mas não ia rolar. Por mais que fosse tentador botar aquele valentão no lugar dele, não era a favor de dor física como forma de prazer. Com certeza eu teria outra chance de desvirginar aquele garoto. Era claro como água.
Então, virei ele novamente de frente pra mim, dei mais um longo beijo e fui empurrando seus ombros, para que ele ajoelhasse. Não precisei falar. Logo que a glande bateu em seu rosto e o cheiro do sêmen invadiu seu nariz, ele abriu a boca como um bezerro, que mesmo antes de enxergar já sabia, por instinto, que aquilo era pra se sugar. Que sua vida dependia disso.
Uma chupada boa. O que lhe faltava rm técnica, compensava em vontade. Umas duas vezes seus dentes me arranharam. Mas eu protestei e ele logo pediu desculpas, submisso. Era bonitinho ver ele de joelhos, segurando meu pau como um brinquedo. Me olhando de baixo com os olhos brilhando pela luz da lampada do vestiário. Vi rm mim um pouco daquela inocência quando me pediu desculpas. Como eu era antes de Henrique me abrir para o mundo.
Era bom poder fazer isso por outro. Causar tamanho prazer pela primeira vez na vida de alguém. Quando gozei, ele se assustou. Sujei seu rosto todo. Ele, ao contrário de minhas expectativas, não demonstrou nojo. Ficou apenas fascinado.
O ergui novamente e o beijei, sentindo o gosto do meu próprio gozo. Curiosidade essa que sempre tive, mas nunca revelei a ninguém. O virei novamente de costas, peguei no seu pau e, rocando em sua hunda, arranquei dele aquele gozo entalado no amago. Carlos ficou sem voz até para gritar. Seu corpo, foi perdendo força e iria cair se eu não o amparasse. O abracei, esperando se acalmar.
Só então tomamos banho e nos arrumamos para sair, antes que foseemos pegos