Anjinho: Primeira Putaria.

Um conto erótico de Antonio Novaes
Categoria: Homossexual
Contém 2604 palavras
Data: 26/02/2020 22:12:13

Olá meu nome é Julio Neves, hoje eu tenho 25 anos, um corpo bacana com os quadris largos, cabelos loiros cacheados e com olhos azuis, era conhecido no meu bairro como Anjinho.

Sempre fui muito assanhado, acho que desde criança, que percebi que gosto de homem. Sou efeminado, então os burburinhos na minha rua, do veadinho, filho do Paulão corriam forte.

Minha família conservadora, nem sonhava com isso, eu mentia direto na cara dura, até falava que tava paquerando uma fulana rodada da rua de trás.

Eu sempre fui meio tímido, mas sentia um fogo por macho...

Enfim vou lhes contar como meu vizinho, despertou a puta que sou hoje.

Tibério, esse era o nome que todo mundo chamava ele. Morava à duas casas em frente à minha, eu sempre o via sorrindo e cercado de mulher, homem solteiro, independente, trabalhava fazendo manutenção da sinalização de um pedágio, que tem aqui perto do bairro, e nas horas vagas, vendia uns canudinhos recheados de doce de leite, na pracinha aqui do bairro (ele arrumava as fodas dele ali).

Macho, malhado, negro, por volta de 40 anos, com tatuagens tribais nos braços, sorriso largo e branquinho, careca, com lábios grossos, olhos castanhos, coxas enormes, uma mala no meio das pernas gigante, e peludo e pentelhudo, esse era o gostoso do meu vizinho.

Na época eu tinha por volta de 16 quase 17 anos, meu corpo estava em ebulição, ele sempre aparecia no portão de sua casa um dia sim, um dia não, no horário que eu ia para escola. Ora via aquele macho suado, de short curto, sem cueca quase aparecendo a cabeça do pau, levando a puta que comeu a noite, no portão, ora ele ficava sozinho no portão sorrindo pra mim, ou varrendo a calçada.

Minha mãe é confeitaria, muito conhecida aqui no bairro, ela errou na conta e ficou faltando três latas de leite condensado para completar o recheio do bolo de Dona Mariinha. Como ela sabia que Tibério, vendia canudinhos doces, e me pediu pra ver se o vizinho emprestava, que depois ela devolveria.

Tremendo muito, eu bati na porta e logo ele atendeu.

Estava com o famoso short azul curto, com um volume bem grande na frente, inclusive eu percebi uma mancha perto da cabeça da rola.

- Olaaaaaa seeeeu Tibérioooo- juro que nessa hora eu surtei internamente, comecei a suar e gaguejei quando falei.

- Boa tarde Anjinho, o que você deseja- disse Tibério percebendo meu olha diretamente na sua rola.

- Quero leite... É digo, minha mãe...

- Sua mãe???- disse ele.

- Não.... Sim.... desculpa... Ela pediu se o senhor pode emprestar três latas de leite de condensado, que depois ela paga.

- Ah é isso... Vou lá na cozinha pegar.

- Senhor Tibério, preciso ir ao banheiro.

- Não precisa me chamar de senhor, é só Tibério. O banheiro é na segunda porta a direita.

Fui ao banheiro para disfarçar meu nervosismo, mas não deu certo.

O banheiro era tinha um cheiro forte de piru e suor, meu cu piscou na hora. Fui lavar o rosto na pia, e no chão encontrei uma cueca, gozada e farta, dando sopa.

Automaticamente levei ao nariz, para sentir cheiro do suor dos ovos dele, entranhado no tecido da cueca.

Passei a língua e sorvi toda a porra acumulada na frente da cueca, era grossa, branca e tinha sabor salgadinho muito gostoso, mesmo depois de engolir, ficou alguns pedacinhos, na boca, que fiquei saboreando.

Enterrei meu rosto na cueca, e deslizei meus dedos por dentro do meu short de elástico, e levando-os diretamente ao meu cuzinho.

Eu estava com tanto tesão , que sentia meu cú coçar, pedindo alguma coisa pra me preencher, então involuntariamente gemi alto.

- Tá tudo bem aí, Julinho ? – perguntou Tibério.

- Siiiiiiim- respondi nervoso, escondendo minha ereção e a cueca dele, por dentro do short.

- Desculpa aí, Seu Tibério !– falei saindo rápido e pegando os leites da mão dele, nem dei tempo para o homem argumentar, sai de lá com cheiro por tabela da piroca dele.

Passado alguns dias, já tinha sonhos e fantasias com a rola que habitava na cueca. Bati várias punhetas com aquela cueca fedida, escondida dentro da mochila da escola, pra ninguém lá de casa pegar.

Chegou sábado e não tinha escola, e nem via Tibério na rua, já tinha um tempo, eu sentia um misto de vergonha e desejo de me exibir, só pra receber o sorrisão do Tibério.

Minha mãe pediu que eu fosse lá, no Tibério levar os leites, tentei argumentar pra não ir, mas não teve jeito, ela foi enfática e pediu pra levar uma torta de banana , que ela fez para ele pela gentileza do empréstimo.

Eu estava de short curtinho preto e uma regata cavada, por conta do calor que fazia.

Toquei a campainha, e logo veio me atender.

- É aí Anjinho, entra.- disse ele.

- Obrigado seu Tibério. – disse eu hipnotizado por ele estar de cueca.

- Eu já falei, pra me chamar de Tibério.

- Tibério, Trouxe os leites e essa torta de banana, que minha mãe fez, em agradecimento, espero que goste. Ela disse que qualquer coisa que o senhor precisar é só dizer.- falei.

- Obrigado moleque, mas vou precisar de uma coisa.- falou ele.

- Pode falar.

- Quero minha cueca de volta!! E não adianta negar, eu te vi enfiando seus dedinhos no cuzinho, através da fechadura do banheiro.

- Por favor, não conta para meu pai, ele vai me matar, eu vou lá em casa trazer a cueca.

- Relaxa ninfetinho, não vou contar pro papai que o filhinho dele é frutinha. Mas em troca eu quero seu cuzinho.

- O que? Você não é hetero?

- Garoto, tô galudão em você. Olha aqui, meu pau.- disse ele apertando a piroca por cima da cueca. - Então ficamos assim, seu cuzinho pelo no meu silêncio.- disse ele.

- Eu nunca fiz isso antes, eu não sei... tô com medo.

- É isso ou se pai te expulsar de casa. – disse ele.

- Tá, mas faz devagar , por favor.

Ele me levou para o quarto, as paredes eram de um alaranjado forte, com uma cama de casa antiga, e um guarda roupa de madeira.

Ele me empurrou na cama, que rangeu, assim que cai. Puxou meu short com minha cueca, e levou a parte de trás da cueca ao nariz.

- Nossa menino, que cuzinho cheiroso, tô louco pra cair de boca nele.- disse ele jogando longe o short e ficou com minha cueca na mão.

- Que bundinha linda, branquinha, risadinha, grandona e ... deve ser apertadinho, olha só meu dedo nem entra.- disse ele chupando meu cu.

- ish, ish ,ish. – gemi

- Geme pro seu macho, geme – Falou ele dando um tapa dolorido.

Senti a língua dele bem no meu cuzinho, babando bastante, a barba serrada dele, me causava arrepios, enquanto esfregava o rosto na minha bunda.

Bem sutil, ele escorregou um dedo bem grande e largo, para dentro de mim, enquanto continuava a lamber.

- Que cuzinho apertadinho demais, Anjinho.- falou ele.

Depois de me dedar muito, decidiu por o segundo dedo, que acabou doendo um pouco

- Tá doendo Tibério!! Vai devagar. – Falei.

- Eu nem comecei ainda. Vai passar logo, é questão de costume. Só de sacanagem, vou botar só a cabecinha.

- Não !!! Você vai me enganar, vai doer.

- Só de sacanagenzinha, deixa !!!!! Vou te mostrar minha piroca, nem grande é.

Ele mostrou uma rola enorme, toda preta, cheia de veia , a glande roxa e cabeçuda.

- Sei o que tá pensando, e não vou te machucar, gostosinho. Vai ser só prazer!!!!! Porque você não experimenta ela , tenho certeza que na boca, você vai mudar de ideia.

Comecei lambendo a rola, de baixo para cima, chupei a glande, bebendo a baba que escorria da rola.

- Nossa que gosto estranho da sua rola.- falei.

- Gosto de piru, ué!!! Achou que tinha gosto de doce de leite, caralho.- falou ele.

- Não é isso, seu grosso. Quando eu chupo os meninos do colégio, não tem esse sabor- acabei falando sem querer, depois que vi a merda que fiz.

- Você chupa os piu-pius dos galetinhos ??? Olha só que menininha putinha.

- Para de me zuar, não gosto disso.

- Tudo bem, não vou fazer. O gosto estranho que você falou, é porque eu acabei de comer a Lola, ali da esquina, a casada rabuda, e não tive tempo de me lavar, ou seja, tá chupando buceta por tabela.

Eu fiz uma cara de nojo, querendo cuspir , que arrancou risadas do nego.

- Pode parando de frescura, engole logo a minha cacete.

Nem pude fazer nada, ele socou tudo de uma vez na minha goela.

- Que boquinha de veludo !!!- disse ele gargalhando ao socar- Então você chupa os franguinhos, desde quantos anos, dos 16?

- Não. A primeira vez foi no ano passado com 15.

Na mesma hora, ele arregalou os olhos ele se afastou , e a porra da campainha tocou, com uma Dona Lola furiosa esmurrando a porta.

- Abre essa porta logo, Tibério!!! Esqueci uma coisa!!!- disse a mulher.

- Se veste e sai daqui quando eu abri a porta pra ela. -Falou ele.

-Aconteceu alguma coisa?- disse eu.

- Faz o que eu mandei.- disse ele quando terminou de por um short, e chutou minha cueca pra baixo da cama dele.

Ele abriu a porta e sai correndo, e passando por uma Dona Lola, bem sem graça.

Fiquei dias evitando passar na frente da casa dele, ver a Dona Lola, me deixou com medo. Ele podia contar para ela, que podia contar pra minha mãe? Eu estava frito.

Numa sexta feira, eu acordei atrasado pra escola, então fiz a bobeira de passar na frente da casa dele.

O portão estava fechado até eu passar, o puto saiu correndo atrás de mim, de pau duro dentro do short marcando muito. Eu acelerei o passo, mas ele me agarrou pelo braço, me conduzindo até sua casa.

- Ainda bem, que não tinha ninguém em na rua, pra ver isso.- falei apontando pra rola dele dentro do short, formando uma tenda.

- Tô pouco me fudendo pra isso. Você precisa pagar sua dívida. Tentei perdoar, esquecer por conta da sua idade, até comi mais vezes a Lola, mas não deu. Tô nem ai se for preso, meu tesão é maior e vou te comer.

- Mas eu tenho que ir pra escola, tem trabalho.

- Outro dia você vai. Hoje você vai aprender outra matéria, anatomia masculina.

- Mas... e a Dona Lola???? Ela pode falar...- falei.

- Da Lola cuido eu.

Saiu me arrastando novamente para o quarto. Me jogou cama e ajudou a tirar meu uniforme.

- Você reclamou do gosto da minha rola da última vez, então eu trouxe um leite pra te agradar menininha.

Ele sentou na beirada da cama, com as pernas abertas, e a piroca em riste, derramou leite condensado sobre a rola e me colocou de quatro no chão, pra chupar ele.

- engole tudo, deixa meu pau limpinho.

Tentei lamber, mas escorreu pro chão, engoli a rola como pude. É segurou no meu cabelo, e socou no fundo da minha garganta.

Era baba e leite pra tudo quanto é lado.

Enquanto isso, o puto deflorava meu cu , com seus dedos, tentando abrir caminho pra rola dele.

- Relaxa gatinho. Desse jeito não vou conseguir te comer !!! Faz força pra fora.

- Não consigo... – falei, tirando a rola da boca.

- Vem aqui moleque !!!- Ele me pôs no colo, encaixou a rola na minha bunda e me beijou.

Nossas bocas se atracaram, ele chupava minha língua e eu tentava acompanhar. Sua mão deslizou até meu cabelo e puxou para trás, beijando meu pescoço em seguida.

- Chupão no pescoço não, meu pai vai ver.- falei.

- E no peitinho, pode ? – disse ele.

- Pode. – falei.

Ele mordicou meu peitinho e beijo mais um pouco, enquanto a rola pedia passagem pouco a pouco adentro do meu cu.

Tava doendo muito, e bem difícil de entrar, mas ele tirou um vidro de lubrificante da gaveta e melecou o pau.

Forçou mais um pouco, e conseguiu, ficamos um tempo parados até eu começar a cavalgar, lentamente sentindo dor.

Com o tempo a dor aliviou um pouco, mas meu tesão de ter aquele negão peludo, gemendo era indescritível, que até esqueci da dor.

- Rebola no meu colo, vai Julinho. Vou te arregaçar moleque.

- Vai Tibério!!! Meu macho.- falei, percebendo o quanto selvagem eu fui.

Ele retirou do colo e recolocou pra chupar a rola de novo. Ela estava ainda mais pulsante , e pingava o líquido pré – gozo. De repente ele segurou nos meus cabelos, e esfregou minha cara, por todo aquele peitoral peludo e suado até chegar no sovaco, me fazendo lamber, sentindo o gosto forte do suor.

- Sente o sabor do macho, viado. Não era isso que você queria, quando roubou minha cueca? Aproveita bem, que ainda tem mais.

Levei minha mão até minha rola, que era pequena, cabecinha rosadinha e branquinha.

- Não coloca a mão no seu pipi !!!! Vai gozar na hora que eu quero.

-Mas....- tentei falar.

- Mas nada, moleque.- disse ele dando um tapa na minha bunda.

- Aiiiii, Tibério !!!

Ele me colocou de quatro e recomeçou a meter forte. O suor quente dele caia em minhas costas, enquanto suas mãos patinavam no suor, por todo meu lombo, ate chegar nos meus mamilos e beliscando eles.

- Acho que te descabacei, Anjinho !!!! – disse Tibério aos risos, tirando e socando a rola, percebendo um filete de sangue que estava descendo.

- Deixa eu pincelar esse cuzinho!!!, toma gostoso, toma!!! – Falou ele de novo.

Ele deitou encima de mim, e aumentou o ritmo da socada.

- Aiiiiiiiiiiii, devagar Tibério.

- Cala a boca, porra !!! – disse ele me beijando na boca com selvageria, para calar meus protestos.

Meu cu doía, minha rola doía de tesão, e minha bunda também doía por conta dos tapas.

Ele de repente, me virou de ladinho, segurando minha perna, e voltou a meter.

- Agora sim, pode por a mão no pipi.- falou ele.

- Você é filha da puta ,Tibério.- Vou gozar Tibério, vou gozaaaaaar- falei depois duas bombadas na minha rola, jatando porra encima da cama.

- Já gozou? Tão rapidinho, Anjinho !!! – Falou ele.

Ele pegou um pouco do meu gozo encima da cama e passou na rola dele. Acelerou mais a metida, e começou a me agarrar cada vez mais, até me imprensar contra seu corpo.

- TOMA LEITE NESSE CÚ, PUTO. – disse ele socando, umas seis vezes. Socou fundo mesmo, parecia que queria jogar a porra nas minhas entranhas.

- Ohrrr, ohrrr, ohrrr. – gemia ele, igual a um bicho ao pé do ouvido.

- Julinho, que rabo é esse !!!! Se soubesse disso, jamais tinha comido a Lola.- Disse ele me beijando na boca, e escorregando o seu pau ainda duro, pra fora do meu cu.

- Coitada da Dona Lola.- falei.

- Não sente pena dela, não. Ela é uma invejosa e vive falando mal de você e da sua mãe.

- Que falsa, então quero distância dela.- falei.

- Porra moleque!!! Quero meter de novo, meu pau tá durão ainda. Levanta logo, vamos no tomar uma ducha, você cagou meu pau, e ainda tenho que te ensinar uma coisa.- disse ele

- Vai meter mais ??? – falei assustado.

- Vou sim, só vou liberar você depois de 11:30, assim ninguém desconfia que a gente fudeu a manhã toda comigo.- disse ele.

- Tô fudido!!! – murmurei baixinho.

- O que você disse ? – Falou ele.

- Nada!!! Não falei nada. – falei.

- E outra coisa, antes de você ir, vai embora com a cueca que deixou aqui, na outra semana, e vai deixar a de hoje, aqui pra mim. Bati muita punheta nela, e deve estar bem encrostada de porra.- disse ele rindo.

- Quase esqueci!!!, QUERO MINHA CUECA DE VOLTA, ANJINHO!!! – Falou Tibério.

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Comentários

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Tinha tudo pra ser um excelente conto. Mas certos diálogos achei irreal. Meio roteiro de filme pornô

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MUITO BOM. CONTINUE. ESSES DOIS MERECEM UM CASO MAIS SÉRIO.

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Delicia de conto bastante exitante.

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