Contarei uma história que aconteceu neste Carnaval de 2020. Fomos todos viajar para um cidadezinha pequena nos arredores de Juiz de Fora. Meus tios e tias, primos e primas minha madrasta e eu. Meu pai, não conseguiu vir nesse feriado, estava no Norte conduzindo sua carreta rumo a Rio Branco, Acre. Nessa viajem fomos divididos em 4 carros. No meu carro foram Eu dirigindo, Karla, minha madrasta, Tia Rosa e Tio Pedro, marido da Tia Rosa e minha prima Isa. Alugamos uma granja nessa cidadezinha que tem o carnaval muito famoso.
Chegando lá todos ficaram deslumbrados com a granja. Que lugar lindo, cercado se pastos e vegetação. Uma casa simples com vários quartos, uma piscina enorme e os arredores todo granado. Tinha sinuca, mesa de ping pong, quadra de futebol. Um verdade resort. Quando todos chegaram começamos a nos ajeitar, pois passaríamos ali uma semana inteira. Tinha 5 quartos, em um quarto ficou eu, Karla e um Tia Rosa e Tio Pedro. Éramos muitos próximos então ficamos juntos. O restante da família foi se acomodando em outros quartos.
Depois de acomodados fomos todos para fora, as mulheres começaram a preparar uma comida e nós homens fomos acender a churrasqueira e preparar a carne. Trouxemos muita cerveja, aliás iríamos ficar ali por quase uma semana. Começamos a comer, beber e conversar. Logo peguei um pouco de carne e levei para minhas moças na cozinha.
- “Nossa, só você pra lembrar da gente né meu amor.” – Disse tia Rosa.
Uma breve descrição dela, já tem seus 45 anos que não aparente. Corpo muito bem cuidado, não faz acadêmica é genética pura. Branca igual leite, dona de uma senhora raba, cabelos loiro escuro que ia até seu ombro. Adora usar saltos, mesmo na roça, ela dizia que se sentia mais alta. Por baixo dos seus saltos tinha belos pés delicados e sempre bem cuidados. Tia Rosa é minha preferida, sempre muito boa comigo. Brigava, me dava conselhos. Somos muito próximos.
Ofereci a todas carne, levei cerveja e as chamei pra fora. Karla, minha madrasta, foi ao quarto em que estávamos e me chamou. Fui ver o que ela queria.
- “Sette eu adorei aqui, quero aproveitar, mas não me sinto a vontade sem seu pai. Não quero que sua família me julgue.”
- “ Que isso Karla, eles te adoram. Não se preocupe com isso. Vamos lá fora.”
Fomos todos pra fora. Bebemos muito. Comemos muito. Naquele dia ninguém entrou na piscina, exceto meu Tio Christian que já estava chapado e acabou caindo lá. Estava tão ruim que não consegui sair e tive que pular para ajudar. Quando foi por volta das 02 da manhã todos já estavam apagados, sobrando apenas eu, Karla e Tia Rosa. Arrumamos tudo, não deixamos uma bagunça para o dia seguinte.
- “ Gente esse pessoal bebê demais, obrigado pela ajuda. Eu vou dormir também.” Disse tia Rosa.
- “ Rosa, amanhã cedo vamos pra piscina.” Disse Karla.
- “ Sem falta, preciso pegar um cor, você também Sette.”
- “Amanhã cedo to se pé” Eu disse.
Ela foi deitar. Ficamos eu e Karla conversando coisas alheias. Já estava tonto, mais ainda sem sono. Ficamos mais uma hora ali conversando até que resolvemos ir deitar. Tive que ajudar ela a ir pelo caminho escuro pois estava muito tonta e rindo atoa. Quando entramos no quarto estava Tia Rosa e Tio Pedro apagados. Entramos sem fazer barulho e deitamos. Nossa cama era de casal, na verdade todas as camas da granja eram de casal, então resolvemos ficar na mesma por questões logicas.
Quero ressaltar como Karla é. Loira de praia, aquela cor de bronze. Cerca de 1.66 de altura, corpo malhado, ela se cuida muito. Tem por volta de 37 anos mas com uma beleza incomum. Pernas torneadas, bunda grande. Ela teve um filho quando tinha 20 anos, Arthur. Mas ele preferiu ficar com o pai nesse Carnaval.
Deitamos e nos aconchegamos. Olhei meu celular e depois apaguei. Acordei no meio da noite, senti alguém encostando em mim. Meio grog ainda vi que era Karla, que jogou sua perna por cima do meu colo. Ela estava completamente apagada, até babava. Acredito que por instinto ela deve ter seus hábitos noturnos pois divide a cama com meu pai. Eu estava deitado com uma camiseta e um shorts de jogar bola. Ela estava com uma camisa e um shortinho de dormir largo. A perna dela estava em contato direto com meu pau. Instantaneamente ele endureceu. Estava muito gostoso. Apesar de achar aquilo errado eu estava gostando muito e num ato de querer fazer o certo, tentei sair de baixo da suas pernas. Ela reclamou, botou a mão no meu peito e se aconchegou mais em mim botando seu rosto no meu pescoço. Agora sua perna que estava em cima do meu pau foi mais pro lado e nossas virilhas estavam encostadas. Dormindo ela disse:
- “ Para de mexer Alfredo.” – Claramente achando que eu era meu pai.
Fiquei quieto. Era impossível eu sair dali sem acorda-lá e deixá-la sem graça, então fiquei. Meu pau estava estourando em contato com a virilha dela. Sentia sua respiração quente no meu pescoço. Eu estava saindo de mim de tão prazeroso que aquilo estava. Me ajeitei na cama, agora estava deitado de lado de frente pra ela. Meu rosto colado ao dela, minha virilha contra a dela. Forcei meu pau contra seu corpo, por um momento exitei mas o prazer era enorme. Karla estava realmente apagada, dava pra perceber. Fiquei naquela posição durante um tempo sentindo o seu cheiro e calor.
Pra mim aquilo não poderia ficar melhor, mas pra minha surpresa podia sim. Ela murmura alguma coisa. Não entendi bem o que era. Confesso que gelei na hora. Mas no final ouvi novamente o nome do meu pai. Imagino que ela estava pensando que eu era ele. Depois disso forçou seu corpo no meu me fazendo ficar de barriga pra cima e deitou em cima de mim, apoiou sua cabeça no meu peito, e soltou todo seu peso sob meu corpo.
Nessa altura era prensava meu pau contra sua virilha, com todo peso. Eu não sou de ferro, não aguentei e gozei. Na hora não me preocupei como nada, estava extasiado e apaguei. Dormi bem aquela noite. Acordei por volta das 8 da manhã, me espreguicei e reparei que Karla não estava mais na cama. Olhei para o outro lado meu Tio estava apagado, mas Tia Rosa n estava com ele. Bateu na minha cabeça toda a lembrança da noite passada e fiquei paranóico. Verifiquei minha cueca para ver a lambança que tinha feito, tinha porra pra todo lado. Na minha barriga e no lençol.
Imaginei comigo, se tinha tanta porra espalhada logo eu a deixei suja já que estava em cima de mim. Não tinha mais o que ser feito, criei coragem e levantei. Escovei os dentes e fui ora cozinha. Minha Avó e Tia Helena estavam lá tomando café. Me juntei a elas e depois fui para fora. Um Sol de rachar, quase deserto. Maioria do pessoal ainda estava dormindo, mas lá na piscina estava Tia Rosa e Karla tomando sol de biquine.
- “ Vem cá Sette" – Me chamou a Tia Rosa.
Cheguei lá e tomei bença, dei um beijo nela. E não pude deixar de reparar aquela raba branca engolindo um pedaço preto de pano. Olhei por uns 3 segundos e me deliciei. Karla estava deitada na espreguiçadeira de bunda pra cima. Vestindo um biquíni vermelho que combinava com a sua pele. Aquela bunda queimando mais ainda no sol. Fui até ela e dei um beijo.
Começamos a conversar, falar da noite de ontem, mas nada fora do normal. Karla me tratou como sempre, com gentileza e educação. Fiquei aliviado, talvez ela não tenha percebido nada. Corri lá dentro e botei minha sunga, vim correndo e dei um pulo na piscina molhando elas todas. Me xingaram como nunca.
Tia Rosa: “Seu filho da mãe, tirou meu protetor. Vem aqui, vai ter que passar em mim denovo.”
Karla: “ Olha, eu só não vou ai e te afogo porque você é meu enteado.”
Todos rimos muito. Pedi desculpas e fui ajudar tia Rosa. Ela se sentou na espreguiçadeira e comecei a passar protetor nas suas costas brancas enquanto ela passava na parte da frente.
- “ Esse é o problema de ser branca ta vendo, tenho que gastar protetor"
Ela se virou pra mim e passou nos meu ombros e rosto. Depois no meu peito e barriga. Nisso Karla levantou e foi pegar cerveja pra gente. Tia Rosa deitou com sua raba pra cima e mandou eu acabar de passar protetor nela. Terminei as costas e fui pra bunda. Lambusei a mão de protetor, apertei e percorri aquela bunda grande toda. Cheguei a abrir um pouco as nadegas e passar meu dedo lá. Desci para as pernas, pezinhos. Subi novamente pras coxas e toquei bem perto da buceta. Senti que ousei demais e recuei.
Fiquei com pau duro, e estava de sunga. Não podia deixar ninguém me ver naquele estado.
- “ Pronto Tia, ta protegida agora.” – Falei e levantei.
Ela se virou de frente e viu o volume na minha sunga, tentei disfarçar mais não deu.
- “ Menino, vou arrrumar uma namorada pra você.” E riu da minha cara.
- “ Pode arrumar, to precisando mesmo.” Corri e pulei na piscina.
Essa semana de Carnaval foi a melhor da minha vida. Durante a semana eu vou ir contado para vocês. Espero que gostem. Um abraço.
Theloki70@gmail.com