Amor & Ódio

Categoria: Homossexual
Contém 2869 palavras
Data: 28/02/2020 03:08:00
Última revisão: 28/02/2020 03:36:25

PS - Esse conto que vocês vão ler agora, é uma história real do avô de um amigo meu, que sobreviveu a Segunda Guerra

Mundial e enfrentou os terríveis obstáculos, ao se apaixonar por um soldado japonês. Com palavras dele, vou contar o

que de fato aconteceu de 1940 até 1945.

Olá, meu nome é George R. Winchester, não sou brasileiro, mas esse foi o país que escolhi pra morar após a terrível guerra que testemunhei, embora morei anos no Japão. Tenho 96 anos de idade, e apesar da idade, ainda me sinto jovem rsrs. Nasci em 1924 na Inglaterra, em Londres. Vivia uma vida muito feliz e pacata, até quando em 1933 o Nazismo ganha força na Alemanha e o medo de uma guerra acontece. E aconteceu; em Setembro de 1939 a guerra começa.

No início não achamos que iria progredir, afinal a Primeira Guerra Mundial causou estragos terríveis e quem queria outro acontecimento assim ? Mas pelo visto estava errado. 1939 estava até tranquilo, a Polônia era quem estava sofrendo mais, e havia boatos de pessoas sendo mantidas em guetos, mas não acreditava que isso realmente acontecia. Londres ainda estava distante do conflito, mas assim que chegou 1940, a paz foi ficando mais distante e o temor nos abateu. Hitler havia tomado a França e Paris ficou em mãos nazistas. Aqui na Inglaterra nós assistiámosa rádio BBC e ficamos sabendo do plano dos nazistas tomarem Londres. Em 7 de Setembro de 1940, isso foi colado em prática da pior forma possível. A Blitzkrieg.

Estava eu em casa com meus pais, até então achávamos que iria demorar o ataque. De repente escutamos uns barulhos ensurdecedores de aviões voar sobre os céus de Londres, era noite. Corri pro quintal e uma sirene de alerta foi emitida e os holofotes começaram a acender e mostrar as ameaças aéreas sobre os céus de Londres. BOOOOWW BOOOOOWW. Começou a chover bombas sobre as casas e tudo estava explodindo, não tínhamos abrigo, meus pais correram com minha irmã pra um celeiro atrás da minha casa e ficamos lá. Esse celeiro tinha um degradê acima do solo e ficamos abaixados. O barulho dos aviões, sirene e bombas era extremamente apavorante. Escutamos gente gritar e coisas explodirem. De repente uma explosão estoura as janelas do celeiro e quando olhamos, nossa casa havia sido atingida por uma bomba e estava destruída e em chamas. Pensei, e se tivesse caído aqui, todos teriam morrido. Quando o ataque aéreo passou, saímos do celeiro e vimos a destruição de perto. Não tínhamos mais casa, então fui pra um abrigo temporário. E lá começou o inferno pra mim. Um homem ofereceu ajuda se eu aceitasse a trabalhar com ele no Japão, era um tipo de trabalho em uma loja de utilidades bélicos. O Japão era um inimigo, mas ainda sim aceitava estrangeiros. Meu pai achou uma boa ideia, afinal não tínhamos casa e nem dinheiro. Então em Outubro de 1940 fui pra Tóquio trabalhar lá. Tóquio ainda não era um alvo dos Aliados, mas em breve seria. Todas as noites, uns aviões passavam e isso me dava muito medo. Não queria mais viver o que vivi em Londres. Toshio Kuzakoma era meu patrão, e era um homem muito rude e conservador. Acreditava piamente que o Eixo iria vencer a guerra, e que o Japão iria se tornar uma super nação. Ele também expressava claramente o desconforto pelo fato deu ser estrangeiro. Mas não ligava, afinal precisava do dinheiro e quando aquele homem me ofereceu essa oportunidade no abrigo em Londres, vi como um presente dos céus. Em Dezembro de 1940 durante meu expediente, soube pela rádio que Londres sofria pesados bombardeios aéreos da Luftwaffe e pensei em meus pais. Mandei uma carta e após um tempo, soube que eles haviam morrido em um dos ataques. Meu chão caiu, quis morrer :(

Implorei ao meu chefe pra ir a Londres ver meus pais e enterra-Los, mas tudo que ouvi foi um "Seus pais já devem estar fedendo, e você tem muito trabalho aqui, agradeça por eu ter te aceitado aqui. Aqui no Japão ninguém gosta de "Gaijin". Agora vai trabalhar!". Estava chorando calado, e o senhor Toshio ainda disse que eu era um fresco e um fraco. 1941 chega, e com ele mais medo e terror diante da brutalidade da guerra. O senhor Toshio ficou mais hostil comigo, até que parou de me pagar por meus serviços e começou a me explorar.

-- O senhor não me pagou, hoje é o dia do meu pagamento.

-- A partir de agora você não tem direito mais a nada!

-- Como assim ?

-- Você é um "Gaijin" e portanto não tem direito algum aqui no meu país.

-- O senhor vai me transformar num escravo ?

-- Digamos que vou ser seu dono daqui pra frente

-- Isso é crime!

-- Ah é, vem aqui!

Ele me pegou e me arrastou pra um quartinho, onde me prendeu e me deixou em cárcere de privado. Eu gritava, implorava pra ir embora, mas Toshio era um homem cruel. Ele me torturava me deixando sem comer, me batia e me ameaçava de morte. O pior é que por mais que gritava, as pessoas não estavam nem aí pro meu sofrimento. Os japoneses daquela época eram muito omissos. Sei que em Junho de 1941, após 6 meses naquele cativeiro, o senhor Toshio se cansou e disse que iria me matar. Na cabeça dele, um estrangeiro era uma praga que o Japão tinha que exterminar, bem típico do que a Alemanha fez com os judeus. Então numa noite, ele foi até o quartinho e disse que eu iria morrer, e começou a rir. Eu comecei a implorar pra aquele homem me soltar, mas o sorriso perturbador dele só mostrava que meu fim estava próximo.

-- Sabe, eu até gostei de você George, mas você é impuro. Nada que esse facão não resolva!

-- Senhor Toshio por favor, não me machuque!

-- Eu não vou te machucar, porque você vai ser esquartejado! -- Disse rindo e gergalhando enquanto afiava o facão na parede.

-- Por favor, o senhor já me torturou demais aqui. Deixe-me ir!

-- Não se preocupe! Um golpe na cabeça e você já vai estar morto.

--Naooooo!!

Ele veio até mim e me golpeou, abaixei e o facão caiu no chão. Sai correndo até a porta, mas ela estava fechada.

-- Tolo! Achou que iria deixar a porta aberta ?

-- Por favor! 😭 SOCORROOOOOOO!

-- Ninguém vai te ouvir hahaha

Ele pegou o facão e veio até mim, e me golpeou. Mas eu desviei e pegou na porta, dei um chute nele e ele bateu com tudo na parede. O facão caiu, aproveitei isso e peguei ele. Sem pensar duas vezes cravei o facão na cabeça dele e espirrou sangue em tudo. Oh meu Deus, foi o pior momento da minha vida, pois havia matado um homem. Com o corpo de Toshio no chão e eu ali sem saber o que fazer, fiz a pior burrice de todas. Fui à Polícia!

Imediatamente eles me prenderam e em menos de 2 dias fui deportado pra um campo de concentração japonês. Era assim como o governo japonês lidava com quem era estrangeiro, pois achavam que eu matei Toshio porque era um espião a mando dos Aliados. Eu implorei, mas foi inútil. Fui pro campo, chegando lá mandaram tirar a roupa e os soldados japoneses tripudiavam de nós. Eles riam e nos humilhavam, eu era mais ainda porque era diferente. Chineses, coreanos, e alguns europeus. No mesmo dia que cheguei vi três pessoas serem executadas com decapitação. Foi horrível; ainda mais pelo fato de eu ter partido a cabeça de um homem pela metade. Fiquei com medo da alma de Toshio me atormentar ou de ir pro Inferno e ele se vingar de mim lá, eu sei que era patético, mas em 1941 muitas pessoas tinham medo de espíritos vingativos. No campo eu fui mandado pra trabalhar na extração de recursos minerais pra indústria bélica dos japoneses. Voltando a falar dos espíritos, eu comecei a sonhar com o senhor Toshio me dizendo que iria me torturar no Inferno e eu fiquei apavorado. Takashi era um jovem soldado japonês e ao contrário dos outros que eram brutos, tiranos e cruéis; esse era extremamente simpático e demonstrava ser alguém bom. Mas como podia haver alguém bom num exército tão desumano quanto aquele ?

-- Oi você está bem ? Meu nome é Takashi

-- Fala a minha língua ?

-- Sim

-- Eles vão me matar ?

-- Não, aqui só se mata em caso de revolta ou doenças. Mas você vai ser escravo

-- Por que fazem isso ? 😢

-- São tempos de guerra

-- Você já matou alguém ?

-- Sim, mas não porque gosto. Sou obrigado a seguir ordens

-- Eu só queria voltar pra Londres

-- Londres está sendo constantemente bombardeada

-- Os meus pais morreram, minha irmã também deve estar morta

-- Sinto muito, qual é seu nome ?

-- George

[ GUARDAS ]

Em fila já! Vocês são uns fracos e não cumpriram o trabalho direito, vão receber 20 chicotadas cada um de vocês.

-- Takashi... 😟

-- Eu sinto muito! -- Disse Takashi com o semblante de horror

Os guardas mandaram os prisioneiros tirarem as roupas e ficarem nus. 20 chicotadas nas costas e na bunda de um homem chinês. Ele gritava enquanto os guardas riam sem parar.

-- Empina essa bundinha aí, tá apanhando pouco!

E mais uma chicotada, o homem desfalecendo caiu no chão e desmaiu. Takashi então tentou impedir e os guardas o empurraram, era óbvio que ele não tinha como fazer nada. Estava eu e mais 15 homens nus ali, e o outro desmaiado pelado. Os guardas deram um tiro na cabeça dele e jogaram numa vala. Mulheres presas eram automaticamente estupradas e mortas. Era o Inferno...

-- Vestem suas roupas! Ninguém mais quer ver essas bundas horrorosas de vocês. Voltem ao trabalho e que isso sirva de lição. Takashi se levantou e foi pra dentro da sede. "Hey você!" -- Disse um guarda.

-- Sim senhor ?

-- Vai trabalhar na cozinha!

-- Obrigado senhor

-- Não me agradeça seu verme, porque o destino de todos vocês é aquelas valas ali. Agora ANDAAA!

-- Sim senhor... 😔

Fui pra cozinha do campo, e lá comecei a trabalhar pros soldados japoneses. 1941, 1942 e 1943 também. Foram três anos naquele lugar vendo mortes, horror, sofrimento e angústia. Na cozinha até que não sofriamos tanto, mas os outros eram extremamente torturados ou mortos. Takashi participava a força, sei disso, porque as vezes o pegava o escondido chorando, para os japoneses chorar e demonstrar tristeza era sinal de fraqueza e Takashi era zoado por ser um fraco diante dos outros. Um dia Takashi veio até a cozinha.

-- Oi, você é o George né ?

-- Sim ? Como lembra ?

-- Pode ter se passado três anos, mas nunca vou me esquecer do seu rosto, e também do seu corpo.

-- Rsrs me senti muito envergonhado aquele dia

-- O que fizeram foi extremamente cruel

-- Você quer algo ?

-- Não, vim te chamar pra ir comigo ao meu quarto. Preciso de ajuda em algo

-- Mas e os guardas

-- Estão lá fora, no meu quarto é bem isolado. Vamos, ninguém vai notar sua falta

Então fui, chegando lá Takashi fechou a porta.

-- Porque trancou a porta ?

-- George desde do...

-- Por favor não me machuque!

-- Fique calmo! Jamais te machucaria

-- Então o que você quer ?

-- Você já namorou, já teve mulheres ?

-- Não, só tenho 19 anos

-- Você é muito bonito

-- Takashi o que está acontecendo ?

Sem esperar ele responder, Takashi veio até mim e me beijou. Eu me assustei e fiquei espantado.

-- Mas o que é isso ?

-- あなたがここに到着した日から、私はあなたを忘れることができません。 あなたは私を台無しにし、私はあなたを愛していると思う 😳😳

-- Takashi por favor, fale a minha língua!!

-- George eu te amo!

😨😨😨

Ele então me beijou e eu por mais que achasse aquilo bizarro, acabei aceitando seus beijos e deixei.

-- Hey para, os guardas!

-- Eles não vem aqui

-- Naoooo!

-- Damare! 黙れ!

-- Q ?

-- Cala a boca! Me beija.

Nós beijamos, aquilo era completamente perigoso mas ao mesmo tempo excitante. Eu nunca pensei que um homem pudesse mexer comigo, mas aquele japonês mexeu.

-- Tira a roupa!

-- Takashi!

-- Tira! Deixa eu te amar do jeito que eu quero

-- Mas e..

-- Xiii Tira!

Fiquei pelado e Takashi brilhava os olhos.

-- Tem ainda o mesmo corpo de antes, e esse pau cheio de pelos.

-- Estou com medo Takashi

-- Não tenha, eu te protejo!

-- Você não pode!

-- Xiii, vira-se! Deixa eu ver sua bundinha branca

-- Takashi...

-- Que bundinha, tão frágil, linda e extremamente gostosa.

-- Takashi o que você quer ?

-- Deixa eu ver seu cuzinho!

Então me agachei e mostrei meu cuzinho

-- Então é assim um cuzinho europeu ? Cheio de pelinhos ?

-- Takashi não me humilhe mais...

-- Não estou te humilhando, estou te apreciando. Quero transar com você George!

-- 😮

Takashi tirou o uniforme e ficou nu. O pinto dele tinha 14 cm, mas seu corpo era lindo e moreninho. Cheio de pelos pretos, assim era em volta do pênis de Takashi.

-- Mama!

-- Q ?

-- Meu pau! Coloque ele na boca

Então me agachei e comecei a chupar a piroca de Takashi. Era muito estranho colocar um pênis na boca, mas depois foi ficando gostoso. Takashi fazia mil caretas kkk e por um instante não tinha mais guerra, só nós dois.

-- Como isso é gostoso!

-- Mmm..

-- Não fala nada, só mama!

Fiquei mamando, até Takashi me mandar subir na cama e mostrar o cuzinho. Era extremamente vergonhoso pra um homem naquela época exibir seu ânus, e eu ficava vermelho de vergonha. Mas Takashi nem ligava, pelo contrário, brincava como uma criança com o meu cuzinho. Gloft! Senti a língua dele penetrar meu ânus. Pronto, Takashi estava lambendo meu cuzinho e eu só podia aceitar e gemer. Takashi linguava meu ânus

-- Nossa que cheiro forte um cu tem

-- Que vergonha Takashi... olha como estou

-- Xiii você tá adorando

Pior que estava...

-- Agora vou comer teu cu!

-- Takashi vai doer...

Que mentira! É lógico que no máximo iria fazer cócegas. Por isso amo um pau japonês, porque um pau grande você só sente dor e pouco prazer, um pau médio seu cuzinho começa a coçar de cosquinha e de prazer. E foi exatamente essa sensação maravilhosa que eu senti quando ele enfiou o pênis no meu butão. Cosquinha e prazer anal. Ele meteu em mim de quatro e depois de ladinho, olhava pra ele em silêncio só gemendo, e ele a mim também. Depois foi a fez deu ter que chupar aquele ânus extremamente peludo dele. O cu dele tinha muitos pelos em volta e no meio estava o cuzinho, que era um estreito buraquinho rosadinho e moreninho. Chupei o cu dele, que era muito gostoso. Gente, como cu de japonês é gostoso, é viciante chupar um ânus de japonês. Após transar com ele, me vesti e ele me mandou sair. Voltando em êxtase pra cozinha, um prisioneiro me perguntou onde estava, e eu menti dizendo que estava me sentindo mal. Dois meses se passaram e o exército Aliado invade o campo, houve um conflito e muitos soldados morreram, entrei em pânico com medo de Takashi morrer. Mas ele fugiu e eu fui libertado. 200 mil pessoas morreram naquele campo, e eu só escapei porque fui trabalhar na cozinha...

Takashi fugiu e eu voltei pra Tóquio, já era Fevereiro de 1945 e era o último ano da guerra, mas não sabíamos. Achava que Takashi havia morrido, pois nunca mais soube dele. Em 9 de Março, Tóquio é violentamente atacada em um ataque aéreo e eu quase morro. Vi pessoas pegando fogo, e com certeza aquilo foi pior que Londres. 100 mil mortos e corpos por toda cidade, que ardia em chamas. Semanas depois desse ataque, a embaixada me levou pra Inglaterra e eu nunca mais voltei ao Japão. Em Julho de 1945 tentei saber de notícias de Takashi, em vão... Em Agosto daquele mesmo ano, os EUA jogam as duas bombas atômicas em Hiroshima e Nagasaki. Era o fim da Segunda Guerra Mundial...

Em 1946 soube que Takashi havia morrido na explosão atômica de Hiroshima. Chorei dias e noite, e entrei em depressão profunda. O homem que havia amado, mesmo que por só uma vez, simplesmente foi incinerado e virou pó... Estava na Inglaterra que ainda se recuperava dos efeitos pós guerra. Deprimido e sozinho, já que minha irmã foi mandada pra Auschwitz por ter sido atodada por uma família judia, após a morte dos meus pais, era só eu no mundo. Em 1954 volto ao Japão e vou até Hiroshima, ainda que já havia recomeçado a reconstruir a cidade, vi o que chamam hoje de Cúpula da Paz e cai em lágrimas. Foi aqui que meu Takashi morreu, foi aqui que ele desapareceu em instantes após o clarão... Então decidido, resolvi que era ali que iria morar, em homenagem ao meu lindo Takashi, que eu amei profundamente. Em 1959 eu conheço Yuri Sasuke, um japonês sobrevivente da bomba atômica e nós dois começamos a namorar. Mas essa história eu deixo pra contar depois... Hoje com 96 anos, já não tenho mais Yuri. Nós namoramos desde 1959 até 2004, quando ele faleceu.

Essa é minha história, de como um jovem soldado, em tempos de guerra, me mostrou o que era amor em meio ao ódio.

PS - ENTÃO GENTE, GOSTARAM DA LINDA HISTÓRIA DO SENHOR GEORGE. EM BREVE ELE DISSE QUE VAI CONTAR MAIS SOBRE O RELACIONAMENTO DELE COM YURI, E MAIS SOBRE A SEGUNDA GUERRA MUNDIAL E TAKASHI. POIS AINDA HÁ MUITAS COISAS A SEREM REVELADA. UM BEIJO MEUS AMIGOS ❤

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Comentários

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APESAR DAS TRAGÉDIAS, UM EXCELENTE CONTO. PENA MESMO FOI GEORGE E TAKASHI NÃO TEREM TIDO A CHANCE DE VIVENCIAR UMA LONGA HISTÓRIA DE AMOR. ESSES SÃO OS HORRORES DE UMA GUERRA NÉ?

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