Naquela noite, Ana não dormiu direito. Passou o fim de semana ponderando o que fazer. Quando menos se deu conta, já era terça-feira novamente. Acordou e ficou olhando para o teto, ainda deitada. Ela realmente iria se submeter às demandas de um adolescente? Ela, uma mulher adulta? Haveria ele realmente compartilhado o vídeo? Ou seria apenas um método de coação? Ela mais uma vez se perdia em perguntas que não poderia responder. Resignada, ela se levantou da cama. Ela iria realizar as demandas de Bruno. No entanto, optou por usar uma calça mais larga a fim de evitar que sua xaninha marcasse a calça. Também usou um colete naquele dia, evitando que seus mamilos ficassem expostos. Imaginou que Bruno ficaria descontente com suas escolhas, mas ele não poderia dizer que ela não acatou as suas ordens.
Durante a aula na sala de Bruno, ela percebeu que tanto ele quanto a tal da Larissa a encaravam com um sorrisinho de lado. Ela passou a aula inteira esperando algum comentário, alguma ordem, mas não recebeu nada além de risadinhas e olhadelas. O sino havia soado, e antes de ela sair da sala, Bruno encostou em seu ombro, pedindo para que ficasse na sala por um instante. Ao seu lado, a Larissa. Ela era uma garota de pele bronzeada e com cabelos escuros e ondulados. Seus olhos eram castanhos-claro e em suas bochechas haviam sardas. Ela observava tudo com um sorriso perene no rosto, e prestava atenção nas minúcias do corpo da professora.
-E aí, recebeu meu e-mail?
Não havia passado pela sua cabeça dizer que não. No calor do momento, mentiu.
-E-mail? Não sou muito de ler, não… - disse, gaguejando um pouco e desviando o olhar.
Larissa então abriu o colete de Ana, e agarrou seus seios. Seu sorriso se alargou, e ela olhou para Bruno.
-Recebeu, sim! E ainda acatou… Que puta obediente. - e riu animada.
Ana recuou, ainda desacostumada com o tratamento conferido a ela por dois alunos bem mais novos. Bruno, ao contrário de sua amiga, não se alegrou com as notícias.
-Ora, ora… Então quer dizer que você acata as ordens e decide dar um jeito de torná-las inúteis? Você pelo jeito está sem calcinha também, a dizer pelas calças de gorda que você está usando… - e agarrou sua buceta, passando os dedos por entre os lábios através do tecido fino da calça.
Ana tentou afastar suas mãos, mas Larissa a segurou. Ao redor, ninguém. A sala estava deserta.
-B-bruno, pode vir alguém… Deixa pra depois. -disse a Larissa, que não era tão abusada como seu colega.
Ele parecia não escutar. Apenas quando o som de passos se aproximou que ele recuou a mão. Uma garota havia voltado há sala para buscar algo em sua bolsa. Ana estava toda vermelha e ofegante, e evitou olhar para a garota que entrou, que por sua vez também não a deu muita atenção, pois estava mandando mensagens enquanto caminhava.
Bruno se aproximou do rosto da professora, com seus lábios quase tocando os dela. Sua pele alva estava vermelha e quente, seu respirar ofegante e entrecortado.
-A gente vai retomar isso mais tarde. Qual o seu carro, professora?
Ana demorou a responder, tamanho o estresse pelo qual estava sendo submetida.
-Qual é a porra do carro, sua lesada?
-Fiesta preto... Placa DER. - gaguejou
-Estaremos lá… - disse Larissa, mal podendo segurar seu contentamento. - Já estou até molhada, Bruno, não vejo a hora! - disse um pouco mais baixo no ouvido de Bruno.
Ana mal conseguiu se concentrar no resto de suas aulas do dia. Estava pensando no que aconteceria. Se dentro da escola ele já era abusado, não queria nem imaginar o que ele faria fora dela, e ainda por cima acompanhado…
Chegada a hora H, ali estavam eles. Estavam os dois encostados no carro, já esperando a chegada da professora.
-Demorou pra caralho, fessora… Tá um puta sol. - protestou Larissa.
Bruno ficou calado, apenas observando e massageando seu pau por cima do shorts de tactel. Ela ficou ali parada, apenas observando os dois, paralisada.
-Alô? Vai abrir o carro ou não? - disse Larissa, visivelmente irritada com a lentidão da professora.
-Lenta pra caralho - disseram baixinho um para o outro, rindo. Sabiam que ela ouviria, mas isso não os incomodou nem um pouco.
Ela meio desajeitada abriu o carro. Os dois entraram e se sentaram no banco de trás, sem esperarem qualquer convite. Assim que Ana assumiu o volante, Bruno deu uma ordem do banco de trás.
-Nós vamos até o bairro das Laranjeiras. Chegando lá eu indico o local. - orientou ele.
Ela começou a dirigir, tentando a todo momento identificar o que é que eles estavam falando entre si, entre cochichos e risos. Sempre que ela se virava um pouco para olhá-los, Larissa a repreendia, a mandando olhar para frente. Durante o percurso, em um momento de silêncio, a professora tentou quebrar o gelo, tentando aliviar um pouco seu nervosismo perante toda aquela situação.
-Então… Vocês são namorados? - indagou Ana, tentando aliviar um pouco o clima.
-Não que a gente deva satisfação a você… - disse Larissa, se soltando um pouco.
Ana engoliu em seco.
-Mas respondendo mesmo assim… Não. - e riram Bruno e ela.
-Eu e a Lari compartilhamos uma afeição por xoxota, sabe? - disse Bruno, tirando sarro da situação.
-Fiquei molhadinha te assistindo, fessora… - admitiu Lari em um tom sexy, aproximando seu rosto do da motorista. - Te imaginei ali, no lugar do pobre do Aleijado, se afundando na minha buceta… E o…
-Laranjeiras! Chegamos! - cortou Ana, visivelmente incomodada.
-Bom. Agora daqui é só pegar a próxima direita, e depois a segunda esquerda.
Ao final do percurso, uma casa em construção, sem nada aos lados, apenas uma pequena edificação que aparentava estar ali já há algum tempo.
-Pode estacionar. É aqui.
Desceram todos. Bruno na frente, Larissa atrás, cercando a professora, que desconsolada procurava alguma pessoa por perto que a pudesse tirar daquela situação. Ninguém. Ana andava devagar, observando o local, recebendo ocasionais empurrões de Lari, que a dizia para ‘andar direito, sua vagabunda’.
O local era bastante sujo. No chão de concreto, camisinhas e seringas jogadas. Pichações obscenas nas paredes e inclusive uma mancha de sangue seco davam um ar degradante ao local.
-Tira a roupa. - ordenou Bruno.
Ana olhou para ele, ainda sem reação.
-Tira. A. Porra. Da. Roupa. - repetiu irritado.
Ela obedeceu. Lentamente começou a desabotoar o colete. Ao levantar os braços para tirar a camisa, Larissa a empurrou, a fazendo esbarrar na parede e se desequilibrar. Os dois riram muito enquanto a professora se recompunha.
-Rápido, caralho! - gritou Lari, sem medo de ser ouvida.
Os seios de Ana não eram tão firmes, mas de nenhum modo poderiam ser ditos feios ou caídos. Eram macios e com os mamilos rosados. Ao descer suas calças, revelou uma vagina repleta de pentelhos claros, mas controlados na pélvis, sem terem se alastrado para a virilha. Ainda era possível analisar através dos pêlos, revelando lábios sobressaltados e rosados. Em seus quadris uma tatuagem no estilo aquarela. Inconfundível. Assim que ficou completamente nua, escondeu a si mesma com as mãos e braços, tímida. Seu rosto estava vermelho e seus olhos marejados. O olhar dos dois alunos mudou de escárnio para desejo. Ambos a comiam com os olhos.
Larissa se masturbava por cima das calças durante o strip-tease. Assim que a professora terminou, ela abriu o zíper e abaixou as calças até os joelhos. Carinhosamente levou a professora até si e posicionou seu rosto em sua buceta, sentando-se encostada em uma das paredes. A professora se recusava a colaborar, sempre com a boca e olhos fechados, com uma expressão de repulsa. Estava ajoelhada no chão áspero de concreto, com a bunda virada para Bruno, que não aguentava mais esperar.
A garota gentilmente segurava a professora pela nuca, levemente a empurrando contra si.
-Vai, sua puta, me lambe, porra. Você só sai daqui quando eu gozar…
Enquanto isso, Bruno se abaixava para observar as partes íntimas de Ana. Passou os dedos levemente pela buceta e pelo cu de sua putinha. Em um ímpeto de genialidade, Bruno sacou o celular e silenciosamente começou a filmar o ato. Seriam mais provas para mais chantagens. Larissa havia visto o que ele havia feito, e deu um sorriso malicioso para ele. Sem poder esperar mais, afundou seu rosto e começou a lamber a buceta de sua professora. Passava a língua vigorosamente de cima a baixo, enquanto suas mãos acariciavam suas coxas, pés, quadris.
Larissa lentamente ficava mais ofegante e adotava métodos cada vez menos dóceis com Ana. O seu toque gentil havia se tornado um segurar firme com movimentos rápidos e violentos, forçando a professora a dá-la prazer. -Use essa língua direito, com vontade, caralho! Bruno continuava intercalando o ato com fotos e filmagens. Quando não podia mais aguentar, tirou seu pau para fora e o enfiou com tudo na buceta da professora. Ela tentou sair da virilha de Lari, mas foi novamente posta em seu lugar. Gritava abafada pelas coxas largas de sua aluna.
-Camisinha, camisinha!
Riram.
-Você que dê seus pulos depois… Gosto pele com pele!
Ela estava cada vez mais agitada, tentando se soltar. A fim de contornar a dificuldade, eles a viraram. Lari acabou de tirar suas calças e se ajoelhou, deixando sua buceta repousar no rosto da professora. Ana estava deitada de costas e Bruno ainda estava a comendo, com o celular em mãos filmando os seios de Ana balançando enquanto ele a sacudia, ganhando de lambuja a bela visão da buceta da Lari. Fez um sinal para Lari, sugerindo uma troca de posição. Ele ocupou então a boca de Ana com seu pau, agachando-se sobre sua cabeça e enfiando seu cacete goela abaixo. A professora tossia bastante enquanto chupava seu pau, que era violentamente enfiado em sua boca, a fazendo lacrimejar e babar bastante. Enquanto isso, suas pernas tremiam sob a habilidade de Lari com sua língua e dedos. Sem aviso prévio, Bruno retirou seu pau de sua boca. Presenteada com uma pequena pausa, a professora respirou fundo apenas para receber imediatamente jatos de porra em seu rosto. Desde seu cabelo até seu pescoço havia porra. Mais uma vez, filmou tudo. A professora imunda, cheia de porra, a aluna a chupando, e em especial a tatuagem, que serviria como prova irrefutável de que aquela era de fato a Ana. Bruno se vestiu enquanto esperava Lari se satisfazer. Assim que terminaram, mandaram a professora se vestir e levá-los para casa. Imediatamente após se levantar, tentou se limpar.
-Sem tempo para limpeza. Vamos logo. - protestou Bruno.
E assim ela foi. No carro era possível ver pelos espelhos seu rosto sujo, seus olhos vermelhos, seu cabelo armado. No banco de trás, os dois riam.
A professora por diversas vezes tentou indagá-los sobre aquilo ser um evento único. Talvez o fim dos abusos. Ela ansiava por isso, mas temia irritá-los.
Deixou Larissa em sua casa, que se despediu dela com um beijo na boca.
Ao deixar Bruno, ele se manifestou.
-Se você está se perguntando sobre o vídeo. Depois de hoje eu vou apagá-lo. Muito bom trabalho, cadelinha. - e entrou.
Na viagem de volta, Ana enfim respirou aliviada.
-Acabou! - pensou ela.
Tomou um banho demorado, preparou o jantar, assistiu TV. Antes de ir para a cama, recebeu uma notificação no celular. Um e-mail… De Bruno. Ela começou a suar frio. Ao abrir, diversos anexos apareceram. Eram vídeos e fotos da ação deles na casa abandonada.
Desconsolada, começou a chorar. Aquilo era só o começo.