Cont. Minha adolescência

Um conto erótico de Naldinho
Categoria: Homossexual
Contém 920 palavras
Data: 01/02/2020 12:12:16

...Continuando...

E a minha adolescência transcorreu assim.

Todos gostavam de mim, vivia no meio deles, mas não ocorria o fato de simplesmente sentarmos para conversar, ou ir a algum lugar. Faziam tudo entre eles numa boa, mas quando me chamavam era pra meter. Na escola já marcavam pra à tarde ir na casa deles, porque iam ficar sozinhos. Quando me encontravam fora dali, tipo, no cinema, sentavam ao lado e mandava eu pegar o pau, e, se não tivesse muita gente, até chupar.

Sábado e domingo à noite, eu ia no parquinho, e chegava a encontrar com eles e tinha que dar no caminho de casa, em algum lugar escuro. Tinha que fazer alguma coisa, ou só pegar, chupar e dar. Lembro que, como eles eram maiores, eu me apoiava em algum lugar, bunda levantadinha e eles davam uma agachada e enterravam de baixo pra cima, me levantavam com a rola no cu, quase tirando os meus pés do chão. Mesmo quando fui estudar no período noturno, na volta pra casa, alguém me esperava e me chamava na casa dele pra foder.

Eu descobri que essa fama de viado espalha muito rápido e ninguém mais esquece. Não é uma coisa só do momento, passageira, nem só do lugar onde você mora. Os moleques das ruas do quarteirão sabiam e uns três de uma rua e dois da outra me comeram. Não sei como descobrem, se por comentários ou pelo meu jeito, mas longe de casa, um português dono do empório onde eu fazia compras, eu adolescente e ele senhor, com "conversas", me levou para o depósito e me fez chupar o cacete dele e comeu meu cu. E, depois, mais vezes. Um outro comerciante, com quem eu sempre parava para conversar, me descobriu e também me comeu algumas vezes.

Trabalhando no centro, andando de ônibus sempre lotado, de repente sentia um homem se encostar em mim, a rola roçando a minha bunda. Quando eu sentava no banco do corredor, umas encostadas no ombro e logo o pau do cara endurecia. Tinha muitas outras pessoas, mas me escolhiam. Uma vez, um cara que ficou bem atrás de mim me encoxando boa parte da viagem, chegando ao centro, ele desceu junto comigo, foi me acompanhando e começamos a conversar, enquanto andávamos. Comentou que já tinha me visto naquele ônibus, e mais um monte de coisas, onde eu ia, o que fazia e respondi que trabalhava num escritório ali perto, acabou me chamando pra ir com ele, pra eu conhecer onde trabalhava. Era um escritório de contabilidade, ele era o contador. Ai, bem perto de mim, disse que tinha ficado com tesão a viagem toda com o pau na minha bunda, falando pra gente fazer alguma coisa. Eu tinha gostado do que aconteceu no ônibus, agora já estava de pau duro de estar ali com ele, com um sinal de cabeça dele, segurei a rola por cima da calça, depois ele abaixou a roupa, mandou e eu chupei pra ele. Uma pica bonita, lisinha, cabeça à mostra, dura, bem grandinha. Mas estava ficando tarde, eu tinha que ir e ia chegar gente no escritório. Ele me fez prometer que voltaria à noite depois do horário, queria muito comer o meu cu, e, claro que concordei, tinha ficado com vontade daquela rola gostosa.

Fiquei o dia inteiro pensando em tudo o que tinha acontecido, e, mal acabou o expediente, fui ao escritório do contador. Ele estava a minha espera, me deu umas "pegadas" quando entrei e mandou que fosse me lavar, tinha um banheiro com um chuveiro. Estava terminando o banho, quando ele entrou e ficou me olhando. Ele já de cueca e eu nem vesti nada. A cabeça da rola saía pelo lado da cueca, imensa e dura demais. Ele forçou meus ombros pra baixo, e, sabendo o que queria, abaixei e lambi a cabeçona lisinha, enfiei na boca, ele, então, tirou a cueca e me engasgou com a rola na garganta. Com lágrimas nos olhos, chupei bastante, todinha. Depois, ele me sentou na mesa dele, me deitando, levantou as minhas pernas, com a pica na direção do meu cu, com um creme meio quente que ele passou no pau, enterrou tudo, de ficar só as bolas de fora, me olhando fixamente nos olhos, sentindo eu me acomodar na rola. Nessa posição você fica submisso demais, seguro pelas pernas no alto, o cu fica à disposição pra ser comido, e foi o que ele fez, fodeu enterrando tudo e tirando até a cabeça, o que dá uma longa socada. Depois de muitas dessa socadas, tomei uma esporrada violenta, de sair às esguichadas. No banho de novo, senti com os dedos, meu cu arrombado e porra escorrendo. Fui embora, não antes de prometer meter com ele de novo. No ônibus, cheio e muito quente, senti o cu arder do suor, ao mesmo tempo que sentia melecar de porra.

Mesmo horário e mesma linha de ônibus, a gente sempre se encontrava pela manhã, eu ficava ansioso esperando se ele ia falar alguma coisa, e, quando ele chegava perto de mim, então, bem atrás na hora de descer, se encostava em mim e eu procurava o pau dele com a bunda.

Pelo menos uma vez por semana, mandava que eu fosse ao escritório à noite.

Ele só me comia na escrivaninha, tipo frango assado, dizia que adorava ver a cara do viado tomando o pau dele no cu. À toda hora mandava eu olhar pra ele. Acho que é um jeito de fazer você bem submisso.

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Comentários

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Metade do prazer que um puto sente é pela sem-vergonhice que está fazendo. Muito bom.

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