O vizinho casado

Um conto erótico de Horny Dan
Categoria: Gay
Contém 1941 palavras
Data: 03/02/2020 18:10:31

Casa nova, vida nova! O caminhão de mudança estava encostando na calçada. Assim que estacionou, abri a garagem para que pudéssemos entrar com os móveis no meu novo apartamento. O pequeno prédio popular contava com poucas unidades de apê. Fomos entrando e os rapazes da mudança colocaram tudo no lugar que pedi, principalmente os eletrodomésticos mais pesados. Enquanto as caixas entravam no meu novo lar, a porta ao lado da minha se abriu e pude conhecer meu vizinho.

Se aqui você imaginou um príncipe encantado no estilo mais clássico, pode esquecer. Ele era mais baixo que eu, cabelos curtos e castanhos e deveria ter uns 35 anos. Mesmo assim não pude deixar de reparar no seu corpo magro, porém todo definido. Ele podia não fazer meu tipo, mas babei no tanquinho daquele homem, admito.

Lá estava meu vizinho, apenas de samba-canção, à porta de sua casa. Era sábado de manhã e ele parecia que tinha acabado de acordar, e pelo visto foi pelo barulho da minha mudança. O coitado, além de sonolento, parecia um bocado confuso.

"Bom dia!", cumprimentei cordialmente. Ele me respondeu e para minha surpresa foi tão cordial quanto. Pedi desculpas pelo barulho e avisei que já estava acabando a movimentação, pois eu havia poucas coisas e os móveis e eletrodomésticos mais pesados já estavam em seu lugar. Ele disse que não tinha problema e perguntou se eu queria ajuda. Logo de cara meu vizinho pareceu bem amigável. Eu respondi que não precisava, pois os rapazes da mudança já estavam fazendo o trabalho pesado. Dito isso, ele se colocou à disposição para o que eu precisasse.

Depois do caminhão de mudança já tendo partido, comecei a arrumação. Fiz o que pude até a hora do almoço. Em seguida, procurei um restaurante nas proximidades onde eu pudesse almoçar. Ao voltar do almoço pude continuar com a organização, até que ouço alguém bater na porta. Ao abrir vejo meu vizinho, desta vez de bermuda e camiseta. Nos cumprimentamos de novo, ele perguntou como eu estava indo e eu disse que bem, apesar do trabalho. Ele perguntou novamente se eu precisava de alguma ajuda. Eu olhei ao meu redor e me toquei que seria bom ter a ajuda dele em uma coisa. Perguntei: "Você tem uma furadeira para emprestar? Quero usar para colocar as cortinas no lugar."

Meu vizinho prontamente disse que sim, foi até sua casa e voltou com a furadeira e uma escada. Ele mesmo se prontificou a furar a parede e assim o fez. Enquanto isso eu desencaixotava umas coisas e ele uxava assunto comigo enquanto trabalhava. Acabei contando um pouco da minha história e quando dava eu perguntava algo sobre ele. Quando dava, porque ele era muito tagarela. Rsrs.

Trabalho feito, eu o agradeci e o acompanhei até a porta. Chegando no corredor do prédio topamos com uma mulher cheinha, mas muito curvilínea, com longos cabelos escuros que arrastava pela mão um garoto que era a cara do meu vizinho. Não deu outra, era a família dele. Conheci a esposa e filho. Nos despedimos e eles se foram para o apartamento ao lado.

Assim, foi nosso primeiro contato. Com o passar do tempo fui notando que a família era gente de costumes muito simples. O meu vizinho de vez em quando batia na minha casa para saber como eu estava, se eu precisava de algo, isso quando não nos encontrávamos no corredor. Foi esse "excesso de simpatia" dele que me chamou atenção e me fez pensar que ele estava interessado. Porque gente, um homem heterossexual casado, por mais que goste de outro, acho difícil que fique batendo na porta do vizinho para perguntar se ele está "se adaptando à vizinhança". Convenhamos, rsrsrs. Só conseguia pensar que era desculpa pra falar comigo.

Mesmo conversando de vez em quando com o marido, meu contato com a esposa era mínimo e eu preferia assim. Ela parecia uma mulher bem difícil de se lidar, porque vivia aos berros dentro de casa. Briagava com o filho, brigava com o marido... sério, eu tinha dó dos dois. Teve uma vez que eles discutiram tão pesado que eu pensei em intervir. Ela parecia estar jogando as coisas da casa nas paredes, pelo barulho.

De todo modo, as coisas seguiram assim por uns meses, até que um dia, eu chegando do trabalho, encontrei ele no corredor. Logo ele, que parecia meio infeliz, abriu um sorrisão e veio falar comigo. Conversamos um pouquinho e para não ficar no corredor, perguntei se ele queria entrar pra gente bater um papo. Ele se animou e disse que só ia deixar a mochila em casa, que ele estava chegando da rua também. Admito que ele estava bem bonito naquele dia. Barba bem feitinha, calça jeans, sapatos, a camisa branca bem ajustada no corpo magro dele.

Entramos na minha casa, sentamos e começamos a bater papo. Depois de um tempo de conversa, eu, que tinha notado o semblante dele, acabei perguntando se estava tudo bem. Foi só o que precisava. O homem começou a desabafar... Disse que estava infeliz com a esposa, que eles não se entendiam, que ele amava o filho, mas pensava em se separar da mulher e tudo mais. Eu escutei, mas foi bem desagradável. Não que ele tenha sido desagradável, mas o assunto era pesado. Para deixar o clima melhor, ofereci uma cerveja. Ele aceitou. Então ficamos ali bebendo.

Algumas garrafinhas depois ele estava mais soltinho kkkk. Foi aí que a coisa mudou de figura. Ele disse que era uma pena ele se mudar, porque daí não ia mais me ver. Eu, meio chocado, perguntei "como assim?". Ele botou pra fora mesmo, disse que desde que tinha me visto gostou de mim, me achava bonito e ficava arranjando desculpa pra falar comigo. Na lata. Eu, que estava com o álcool começando a bater também, comecei a me oferecer, agradeci os elogios... O cara realmente não era meu tipo físico, mas eu achei fofo ele "se declarando" e tals. Rsrs

Comecei a roçar nossas coxas enquanto falava e me aproximar dele. Quando ele percebeu minha movimentação, fez silêncio. Nessa eu me aproveitei e beijei o homem. Fiquei surpreso como ele beijava bem. Começou um pouco tímido, mas logo já estava com a língua molhada na minha boca. A gente beijava estalado. Eu me joguei e aproveitei cada segundo do beijo do meu vizinho casado. Logo comecei a passar a mão no corpo dele e ele, insipirado, deixou a garrafinha de lado e veio com as duas mão em mim. Ficamos de amasso no sofá por um tempo, passando a mão um no outro, eu já sentindo a rola dura dele na calça.

Resolvi fazer o primeiro movimento: comecei a desabotoar a camisa dele. Seu corpo definido e sem pelos estava me esperando. Comecei a lamber e chupar seu corpo, começando no pescoço, sentindo o aroma do seu perfume, até o umbigo, me demorando naquela barriga tanquinho dele. Desabotoei então sua calça e abaixei-a, deixando ele sentado de cueca. Nisso ele já tirou a camisa e deixou de lado. Eu, agachado pra ele, me aproximei do volume em sua cueca e cheirei, inspirei profundamente sentindo seu cheiro de homem. O pau dele começava a pulsar. Coloquei então o garoto para fora. O pênis dele tinha uma tamanho médio, mas era um pouco fino. Mas não me importei nem umvpouco e abocanhei aquela pica, chupando e lambendo cada centímetro com vontade. Ele gemia de prazer e excitação.

Confesso pra vocês que pra aquele homem, que foi tão gentil comigo, quis retribuir à altura e chupei com vontade e prometi que aquela noite lhe daria uma sessão de sexo pra ele nunca esquecer. Foi por isso que, depois de um tempo chupando, pedi licença para ir ao banheiro. Não estava preparado para dar, então fiz uma higiene rápida que teria que servir. Voltei trazendo comigo uma camisinha e lubrificante, e ele estava peladão no meu sofá. Voltei a chupa-lo e o homem aproveitando cada segundo do meu boquete.

Depois de chupa-lo perguntei se ele queria me comer. Os olhos dele brilharam e disse que sim. Foi então que encapei seu pau, meus olhos dos dele, cheios de tesão, subi em cima dele, lubrifiquei, posicionei seu pau na entrada do meu cú e comecei a introduzir, assumindo o controle. Enquanto o pau entrava, ele parecia no céu, revirava os olhos. Hahaha. Aos poucos foi entrando tudo, e quando terminou comecei a cavalgar. Eu gemia feito uma cadela pra ele. Meu vizinho, por outro lado, estava quietinho, mas muito ofegante, sentindo muito prazer. Eu cavalgava, sentindo aquela pica entrar e sair, alisava o corpo dele que estava suando, o que me deixava com mais tesão.

Propus trocarmos de posição. Fiquei de quatro e ele já soube o que fazer. Colocou o pau em mim em começou a bombar. Ele era gentil até no sexo. Era muito prazeroso. Seu movimento vai e vem me permitia sentir cada centímetro de sua jeba com calma e curtir a transa. Ficamos o que pareceu muito tempo nessa posição. Estava tão gostoso que eu nem me atrevi a mudar. Então ele disse que estava quase gozando. Pedi para ele tirar o pau de mim e me ajoelhei para ele de novo. Tirei a camisinha e comecei a chupa-lo novamente. Dessa vez ele começou a dar leves gemidos. Até que não aguentou e anunciou o gozo. Tirei a pica na minha boca e permiti que os jorros de porra quentinha lavassem minha cara. Isso até hoje me dá muito prazer. Só quem já deu prazer pra um homem sabe quão gostoso é sentir seu esperma quente e recém tirado.

Cansado, ele se jogou no sofá e eu fui ao banheiro me limpar. Voltando, me sentei ao lado dele e sem falar nada comecei a beija-lo de novo. Ficamos nesse amasso uns minutinhos até ele ver hora e dizer que tinha que ir. Ele se vestiu, nos despedimos e ele se foi na esperança de que fizessemos mais vezes.

Nós trasamos mais algumas vezes depois disso. Eu virei seu "amante" por uns 3 meses. Até que o bicho pegou de vez. A mulher dele cismou que ele tinha outra mulher. Nem desconfiava que era eu, logo aí do lado. Lembro que foi uma briga bem feia. Ouvi tudo do meu apartamento também, mas dessa vez nem pensei em interromper. Depois disso ele só passou lá em casa no dia seguinte pra se despedir. Disse que estava se separando e mudando, pois sozinho não tinha como manter o apê e tal. A esposa dele ficou mais 1 mês e depois se mudou também. Ela e a criança.

No fim das contas nunca mais vi os dois. O meu vizinho se despediu e foi. Acho que não estava no clima de continuar nosso caso. Eu curtia ele, mas era só. Não rolava sentimento da minha parte então também não fiquei insistindo. No começo me senti um pouco mal por tudo, mas o casamento deles estava por um fio desde que cheguei. Eu fui a gota d'água de um balde quase transbordando.

Enfim, espero que tenham curtido o conto, apesar do final. Muita gente tem fetiche com vizinho e essas coisas, então resolvi contar essa história que me aconteceu há alguns anos atrás. Sei que

o desfecho parece triste, mas sei também que foi melhor para os dois se separarem. Apesar de tudo, desejo o melhor aos dois, sejá onde estiverem.

E vocês? Curtiram? Se sim, comentem aí pra eu saber. Lembrei dessa historia, pois estou dando em cima de um novo vizinho e se rolar alguma coisa, quem sabe conto aqui pra vocês. Haha.

Beijo, galera! E até um próximo conto!

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Foto de perfil genéricaHorny DanContos: 20Seguidores: 47Seguindo: 11Mensagem Amo escrever e amo tudo envolvendo erotismo. Então por que não juntar as duas coisas? Todos os meus contos são autorais, alguns reais, outros fictícios. É um verdadeiro prazer ter você como leitor. ;)

Comentários

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Gostei da história cara! Haha olha só, te descobri num comentário do conto do Tito, vi que vc tinha contos e resolvi ler. Vê se se inspira e volta a postar! Ah, eu tb tenho um conto com vizinho hehehe. Na verdade dois 😉

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Muito obrigado! Pra falar a verdade eu tenho sim algumas histórias que penso em escrever e postar. Algumas reais outras fictícias. Quem sabe eu me anime agora que estou frequentando de novo o site! ;)

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Po, se anima sim! Já tem um leitor aqui com certeza heheh

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Tesao de história, bem realista, sem apelar pra dados fantasiosos de deuses gregos com picas de 25cm. Gostei,

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Delícia. Já fui amante de um vizinho. Durou um ano até que ele se mudou. Adoro ser putinha de vizinhos casados. Escrevi um conto sobre meu vizinho. Se quiser, leia.

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REALMENTE O FINAL NÃO FOI O ESPERADO. NÃO CURTO TRAIÇÕES, MAS ESSA VALEU A PENA OU QUASE. UMA PENA POIS PARECEU QUE FOI APENAS SEXO POR SEXO.

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