Minha esposa Aninha e meu tio Paulo - 14

Um conto erótico de Alex
Categoria: Grupal
Contém 4406 palavras
Data: 03/02/2020 20:19:05
Última revisão: 03/02/2020 20:28:36

Trabalhei aquele dia cheio de tesão, e a noite meti muito na Aninha, tava com vontade dobrada, e ela percebeu. Depois que gozamos ela perguntou:

--“amor, aconteceu alguma coisa? Você tava com mais tesão que o normal”.

-“ahh, eu tava na vontade desde ontem né, nem te comi direito por que você tava assada, e meu tio ainda ficou me pilhando no caminho pro trabalho”.

--“é mesmo? conta o que ele falou”.

-“ficou falando sobre você pra variar, só faltou ele colocar o pau pra fora de tão duro que tava na calça”

--“mas ele te contou sobre a transa?”

-“não, só ficou te elogiando, bem que eu queria saber mas fiquei com vergonha de perguntar, e eu é que ia acabar tirando o pau da calça”, falei sorrindo.

--“não sei quem é mais safado, você ou ele”, e me abraçou sorrindo e bando beijinhos e perguntou: “você quer que eu te conte o que aconteceu?”

-“sei lá, Ana, eu tenho tesão nisso mas não acho legal vocês dois transarem sem eu nem saber”.

--“você tá certo, amor, mas eu achei que você sabia que alguma coisa ia acontecer”.

-“pior que eu sabia, só não pensei que vocês iam transar”

--“mas eu também não sabia que a gente ia transar, só que quando eu tirei a roupa que ele me deu, ele me agarrou e ficou com aquela coisa dura me apertando, aí acabou acontecendo”.

-“ele tava pelado também?”

--“não, quando eu tirei a minha roupa pra experimentar o presente, ele tava sentado no sofá e tirou o piru da bermuda e ficou passando a mão pra me provocar, eu até ri pra ele chamando de tarado, por que ele me conhece nua, nem era pra ficar daquele jeito”.

-“foi essa hora que ele veio te beijar?”

--“não, eu coloquei a roupa do presente rapidinho, então ele me puxou pra cama e a gente se beijou, aí eu acabei segurando o piru dele mas depois eu me levantei da cama. Amor, posso te contar uma coisa?”

-“claro, fala”, respondi saindo do transe e percebendo meu pau endurecendo rapidamente.

--“ele ficou mostrando o piru pra mim o tempo todo, nessa hora eu já tava com vontade de chupar, nem sei como eu me soltei dele. você não fica chateado?”

-“não, sua safada, eu sei que você gosta de chupar uma rola”

--“desde a volta do hotel ele fica me agarrando e agente não faz nada. Quando ele ficou me mostrando aquela coisa dura eu não aguentei”, falou sorrindo, com cara de safada.

-“foi aí que ele te agarrou?”

--“depois que eu me levantei, tirei a roupa do presente e tava dobrando, foi aí que ele me agarrou por trás, aí eu não resisti”.

-“você sabe que ele gosta dessa bunda arrebitada, ficou de costas pra ele só esperando”

--“ahh amor, nessa hora eu nem tava raciocinando mais, quando ele me agarrou acabou acontecendo”

-“vocês transaram no sofá?”

--“a primeira vez sim, ele me deitou no sofá e tirou a roupa, e eu chupei ele igual quando a gente fez aqui no sofá de casa, depois ele fez em mim também e a gente transou”.

-“aí ele te comeu de quatro enfiando o dedo no seu cuzinho”, falei abraçando ela e pegando na bunda. Eu tinha acabado de gozar e meu pau tava endurecendo novamente.

--“isso foi depois, no sofá foi rápido, eu gozei logo e ele não se aguentou muito tempo também, daí ele gozou na minha boca”.

-“levou leitada na boca e não tem nem vergonha de me contar”.

--“eu adoro, amor, você sabe, e seu tio tem um leitinho gostoso”.

-“e depois, vocês tomaram banho?”

--“não por que eu tava de banho tomado e ele também, a gente ficou no quarto dele e aí aconteceu de novo, aí depois a gente tomou banho”.

-“fala o que aconteceu”.

--“a gente ficou vendo TV e conversando, nessa hora foi bem estranho por que eu fiquei pensando em você, não to acostumada a ficar pelada com outro homem assim, mas aí o pinto dele ficou duro de novo e eu ainda tava com vontade e a gente ficou juntos de novo.

-“ficou juntos não, pode falar o que vocês fizeram, eu que pedi né”.

--“tá bom, amor, a gente transou, ele me comeu do jeito que quis, deixou minha bunda vermelha de tanto tapa, e no final eu já tava ficando assadinha então doeu um pouquinho, foi quando eu pedi pra ele gozar, e depois a gente foi tomar banho”.

-“assadinha e abertinha, ele judiou de você”. Ela riu e me deu um selinho falando:

--“mas eu tô boa já. Tava apertadinha agora pra você?”

-“tava, sua cachorra”, respondi rindo também.

--“você gosta quando eu te conto isso, amor?”

-“acho que eu sou corno mesmo, eu gosto, mas eu fico com ciúmes também”.

--“tadinho do meu corninho. Pode deixar que eu sou sua tá? Vou dar pra ele só quando eu quiser sorvete de chocolate”.

-“todo dia então né?”

--“eu não aguento aquele pauzão todo dia, bobinho. Depois do banho eu tava doida pra vir embora descansar”.

-“por isso que você nem queria nada comigo ontem, se acabou dando pro tio”.

--“ai amor, ele me comeu muito, mas eu dei meu cu pra você também”.

-“caramba, ouvir isso da própria esposa é tenso. To queimando de ciúmes aqui”.

--“para de bobeira, amor. Vamos tomar um banho que eu quero você de novo, meu corninho tarado”, e lá fomos nós pra segunda rodada cheios de tesão como na primeira, e eu fiquei imaginando as coisas que os dois fizeram e o banho que tomaram juntos.

Apesar da transa recente entre os dois, os dias foram passando sem muitas novidades. Quando tio Paulo vinha na minha casa pela manhã os dois se cumprimentavam com selinho e ele a abraçava passando a mão em sua bunda, o que já era normal, mas não ia muito além disso devido ao pouco tempo que tínhamos pra ir pro trabalho. As vezes ela estava com uma camisola provocante, ele ficava doido, encochava, ela sentava no colo, aí ele ficava de pau duro e ela o chamava de safado, passava a mão no pau sobre a roupa e ria da situação dele.

Neste meio tempo, meu tio recebeu a confirmação da matriz de que em breve ele seria promovido, e viajou para a capital várias vezes naquele mês para receber instruções. Ele chegava de noite e mesmo cansado vinha feliz na minha casa nos contar as novidades. Ele usava essa felicidade pra abraçar minha esposa mesmo quando ela estava passando roupa, e com essa habilidade que ele tinha de nos envolver em suas conversas, de vez em quando acabava rolando um amasso rápido entre os dois quando eu não estava na sala, daí ela ficava tarada e mais tarde eu saciava a sede de sexo dela.

Numa sexta feira ele chegou a noite e queria sair conosco pra comermos alguma coisa, mas já estava um pouco tarde, então pedimos uma pizza delivery e ele nos convidou pra assistir um filme na casa dele. Concordamos, e quando Aninha se afastou ele veio me falar baixinho:

>”sobrinho, vamos tentar aquele esquema hoje, tudo bem?”. O pedido me pegou de surpresa e deu aquele frio na barriga, por que eu sabia do que ele estava falando e a gente havia combinado que faria, e eu já tinha fantasiado várias vezes com isso, mas na hora do vamos ver sempre bate aquela insegurança. Só consegui olhar pra ele espantado pela surpresa, e ele completou rindo: “me ajuda hein, se ela quiser fugir você segura”.

-“caramba, tio, me pegou de surpresa, vamos ver se ela vai topar”, e imediatamente a adrenalina correu nas minhas veias, comecei a imaginar o que poderia acontecer, fiquei até um pouco aéreo no bate papo quando Aninha voltou a sentar conosco. Quando a campainha tocou meu tio foi pegar a pizza, ela havia percebido minha mudança de comportamento e perguntou:

--“aconteceu alguma coisa, amor? Você ficou estranho”.

-“não, nada, por que?”

--“você sabe o que ele quer com essa história da gente ir lá ver filme né?”. Aninha estava esperta com as intenções dele.

-“tô imaginando. Você quer ir?”

--“vamos, amor, a gente não tá fazendo nada mesmo”, me respondeu rindo, quase que pedindo aprovação.

-“safada”, e demos um selinho.

--“tenho que colocar uma roupinha, tô muito largada”, e foi pro quarto. Fui atrás dela. Tirou a roupa toda, me olhou rindo e perguntou: “o que foi?”

-“nada, não sei como tenho coragem de te entregar pra ele, você é linda”. Ela adorou o elogio e veio me abraçar nua, me dando selinhos, e falou:

--“eu sempre volto pra você, meu gostoso. Vou só tomar um sorvete de chocolate”. Ri da piadinha.

-“você quer dar pra ele?”

--“você quer ver a sua esposinha dando pro Paulão?”

-“não sei, eu tenho ciúmes”.

--“claro que sabe, meu corninho, mas eu nem sei se isso vai acontecer. Vamos ver lá, tá bom?”

-“tá bom. Coloca sua roupa antes que ele volte e te pegue pelada”.

--“hum, aí ele vai me comer tanto que nem vai querer a pizza”.

-“para, sua safadinha, ta me deixando maluco já”, e segurei o pau pela bermuda pra ela ver que já tava duro”

--“adoro, delícia, depois eu quero ele só pra mim”

Nisso ouvimos o barulho do meu tio entrando na nossa casa, e eu saí do quarto dizendo que Aninha tava se trocando pra gente comer a pizza, e ele falou mais alto pra ela ouvir:

>”nem precisava, minha sobrinha, você tava linda”.

--“ai tio, tava com roupa velha. To colocando uma melhorzinha”.

E quando saiu do quarto estava com um topzinho sem sutiã e uma saia jeans, nada luxuoso por é roupa de pobre mesmo, mas tava linda e sensual. Meu tio tratou de pegá-la pelo braço, fazendo ela dar uma voltinha e encochou ela por trás fazendo ela sentir o volume e falou:

>”tá mais linda que nunca, minha sobrinha. Deu saudades do nosso namoro. Posso ganhar um beijo?”. Ela se virou sorrindo pra ele e falou:

--“só um, por que eu tô com saudades também”, e o abraçou por cima do ombro e os dois deram um beijo de língua, com ele pegando na bunda dela por cima da saia.

O beijo não foi muito longo, mas já tinha uns dias que eles não davam um beijo assim, de língua, e meu pau já tava duro vendo a cena, e quando eles se separaram sorrindo, indicando que haviam gostado, a bermuda do meu tio parecia uma barraca de circo. Aninha deu uma secada e sorriu pra ele, o chamando de taradinho.

Sentamos pra comer a pizza, e meu tio contou que já estava tudo certo para a sua promoção para o cargo de gerente de operações, e que só faltavam alguns dias pra ele assumir a função. Fiquei muito feliz por ele, que realmente é um bom chefe e merecia o cargo, e Aninha também estava radiante. Enquanto contava suas histórias engraçadas, ele passava a mão nas pernas dela por debaixo da mesa, e Aninha mexia as pernas rindo, ora deixando, ora tirando, e ainda falando pra mim que ele tava safado, passando a mão nela por debaixo da mesa, eu ficava só imaginando se estava na coxa, na calcinha ou dentro dela.

Terminamos a pizza e meu tio foi pra casa deixar o filme no ponto e nos aguardar. Fizemos nossa higiene bucal e fomos. Pensei que assistiríamos na sala, mas ele colocou o filme pra rodar no quarto dele, onde a TV era maior. A cama já estava com as almofadas do sofá e o quarto estava esfriando por causa do ar condicionado. Sentamos na cama e o filme começou a rolar. Fiquei imaginando que foi ali, naquela cama, que ele havia comido a minha esposa duas semanas atrás, e agora estávamos os três nela, Aninha entre nós dois.

O filme começou e a gente estava na verdade fingindo que estava assistindo. Meu tio interrompia falando algo engraçado e a gente ia na onda, dando pouca importância ao filme. Não demorou muto pro meu tio pegar no rosto puxando pra ele e os dois darem mais um beijo, então Aninha ficou de costas pra mim e os dois ficaram se beijando, e a mão dele já invadia as nádegas da minha esposa, passando o dedo por dentro da calcinha no reguinho dela. Depois ele tirou a mão e abriu o zíper da saia dela. Quando ela levantou o quadril pra tirar, ficando só com o top e a calcinha, vi que tio Paulo já estava com o pau pra fora da bermuda.

Os dois continuaram a se beijar e meu tio voltou com a mão na bunda dela, explorando o reguinho com os dedos enquanto os dois se beijavam e ela massageava o pau dele. Ficaram assim por um tempinho, quando ela se virou pra mim sorrindo e ficando de costas pro meu tio. Não perdi tempo e lasquei um beijo nela também, passei a mão na sua bunda da mesma forma que meu tio, enquanto a gente se beijava, e ela me pediu:

--“tira minha calcinha”.

Sorri pra ela e tirei a calcinha dela, olhei pro meu tio que apreciava a nudez dela enquanto tirava a bermuda e ficando de cueca. Ela estava virada de frente pra mim, dando ao meu tio a visão de sua bunda, e eu fui direto com a mão em sua bucetinha e fiquei massageando enquanto nos beijávamos novamente. Ela abriu um pouco a perna pra facilitar e de repente senti a pica do tio Paulo forçando a passagem entre a minha mão e a buceta da Aninha. Abri o olho e Aninha sorriu pra mim com os olhos. Meu tio já a estava encochando por trás, eu sentia a respiração dele na nuca da minha esposa. Apenas abri um pouco o espaço entre a minha mão e a buceta da Aninha e senti a rola grossa deslizando pela minha mão, passando de leve pra frente e pra trás. Matei a minha curiosidade de sentir o tato daquele mastro duro que eu havia admirado tantas vezes, e resolvi tirar a mão. Abracei Aninha que me beijava com paixão sentindo a pica do tio Paulo passeando pela sua rachinha. Demos um último beijo e ela se virou pra ele novamente e tirou o top, ficando nua de vez. Meu tio também tirou a blusa, e Aninha foi descendo pelo seu corpo, tirando a cueca e deixando ele nu, então desceu dando beijos em seu corpo e abocanhou seu pau, deixando a bunda na minha direção pra eu brincar enquanto ela pagava um boquete pro tio.

Fiquei passando a mão na bunda e na rachinha dela, dando beijos nas nádegas e linguadas na buceta, e depois fiquei olhando ela chupando a rola imensa do meu tio, quando ele me chamou:

>”vem cá, sobrinho, vem ver de pertinho essa gostosa mamando a rola do tio”. Fui pra perto dela e ela olhou pra mim sorrindo com os olhos e com a cabeça da pica dentro da boca. Sorri pra ela também e falei:

-“safada, gosta da rola do tio”.

--“adoro, meu corninho”, respondeu sorrindo com a vara dele roçando sua bochecha.

>”você ama essa gostosa, Alex?”

-“amo essa safada, tio”, respondi sorrindo e ela tirou o pau da boca, veio na minha direção e demos um beijo de língua enquanto ela segurava a pica do meu tio com a mão direita, e depois voltou a abocanhar o pau dele, e ele falou:

>”que delícia de mulher. Você gosta de ver ela chupando a vara do tio?”

-“gosto”, respondi bem corno.

>”eu gosto quando você beija ela depois que ela me chupa, sabia?”

-“é, né seu safado?”, e Aninha sorriu passando os lábios na cabeça da pica dele. Meu tio saiu de onde estava, puxando a buceta dela pro lado dele, e deixando a cara dela na minha direção, e falou:

>”chupa o corninho também, minha sobrinha gostosa. Deixa eu sentir esse melzinho da sua buceta”, e meteu a cara no meio das pernas da minha esposa, e eu me ajoelhei de frente pra ela dando meu pau pra ela chupar.

Ela ficou deitada de barriga pra cima, com as pernas abertas pro meu tio chupá-la, e com o rosto lateralizado me chupando, e olhou pra mim com um sorriso de quem não estava acostumada com aquela sensação de satisfazer dois homens, mas estava gostando. De vez em quando parava de me chupar, e ainda segurando a minha pica, olhava pra baixo, passava a mão na cabeça do meu tio e rebolava a buceta em sua boca, fazendo cara de prazer e dizendo que ele chupa gostoso. Tio Paulo levantou as pernas dela e ficou linguando o cu dela. Aninha parou de me chupar e ficou sentindo a lambida, então ele enfiou o dedo no cu dela, e ela chegou a torcer o quadril, ficou sentindo o dedo dele explorando o cu e me falou com os olhinhos virando:

--“amor, tio Paulo tá com o dedo no meu cuzinho”.

-“tá gostando, minha putinha?”, e ele respondeu antes dela:

>”hoje essa puta é minha, sobrinho, eu vou comer esse cu apertado”. Eu sorri com a resposta dele, tomando posse da minha esposa, e Aninha também sorriu respondendo:

--“eu não aguento, tio. O Paulão é muito grosso”.

>”com jeitinho você vai aguentar, mas agora eu quero essa buceta quentinha”, e se ajoelhou no meio das pernas dela.

Aninha estava de barriga pra cima e meu tio deu umas porradas com a pica no grelo dela e passou a cabeça na rachinha. Fiquei medindo a jeba dele imaginando ela no cu da minha esposa, me dava tesão mas medo também dele estourar as pregas dela. Nesse meio tempo ela falou manhosa:

--“vem, tio, vem logo”, e sorriu pra mim um pouco envergonhada por estar pedindo pica ao tio na minha frente. Meu tio tava gostando situação, sendo o macho alfa do trio. Apontou a cabeça da pica na portinha da xana e me provocou:

>”vou comer muito essa buceta, sobrinho. Você gosta de ser o corno dessa putinha?”

-“gosto, tio, só não machuca ela, tá?”, e fui dar um selinho na minha esposa.

>”tá bom, corninho, vou meter com carinho nessa gostosa”, e minha atenção se voltou pro pau dele penetrando a minha esposa.

Enquanto era penetrada ela olhou pra mim, talvez querendo ver se eu estava tranquilo ao ver meu tio metendo nela e me chamando de corno, mas eu estava relaxado com isso. Sei que o tio é brincalhão e só estava apimentando a brincadeira. O pau dele ia entrando com metidas de leve, e Aninha falou com carinha de dor:

--“nossa, que piru grosso, tio, vai devagar”.

>”pode deixar, minha putinha, é que o Paulão tava com saudades de você”.

Aninha olhou pra mim e abriu um sorriso tímido. Quando a pica entrou toda os dois se beijaram na posição papai-mamãe e começaram a meter de verdade.

Fiquei ao lado vendo a cena cheio de tesão, meu tio elogiava o tempo todo, chamava de “gostosa”, “loira do tio”. Aninha sempre foi de corresponder a estas falas, mas eu a achei um tanto tímida, talvez pela minha presença, então levantei e fui beber um copo d'água para deixa-los um pouco a sós. Na volta da cozinha fiquei observando a foda pela fresta da porta do quarto. Os dois permaneciam na posição papai mamãe, e Aninha passava a mão no rosto e no cabelo dele enquanto levava vara, e o chamava de gostoso, tarado, mandava ele meter gostoso, estava chorando de prazer na pica do tio. Entrei no quarto e fiquei ao lado deles na cama, de pau duro, e meu tio falou:

>”que esposa deliciosa, corninho”. Ri pra ele e perguntei a ela:

-“tá gostando, amor”.

--“ahã”, respondeu tímida com cara de prazer enquanto o corpo se mexia no ritmo das estocadas que recebia.

>”safada, gosta duma rola grossa”, falou apertando o pescoço dela, como se estivesse estrangulando enquanto metia a vara, depois deu um tapa na cara dela, e ela sorriu pra ele com cara de tesão.

Nessas cenas eu me dava conta da cornitude, ter que aceitar outro homem dar um tapa na cara da minha esposa, e ela ainda gemer enquanto rebola na vara dele. Aninha o chamava de tarado, gostoso, até que ele pediu:

>“vem, cavalga seu macho pro corninho ver essa buceta engolindo a minha pica”, e deitou na cama. Aninha montou nele, pegou na pica e mirou na buceta. Na posição que eu estava fiquei vendo ela de costas, vi a buceta branquinha da minha esposa engolindo aquela picona preta, minha vontade era tirar uma foto pra guardar o momento. Aninha começou a rebolar, enfiando aos poucos, até começar a jogar a bunda pra cima e pra baixo, engolindo a jeba, quando meu tio deu um tabefe na bunda dela. A resposta dela foi imediata, no meio de um beijo:

--“bate, gostoso”.

E ele deu vários tapas enquanto ela cavalgava, e as vezes deixava a mão na bunda dela e ia dedilhando o cu. Quase bati uma punheta vendo a cena, meu pau estava explodindo, mas eu queria meter na Aninha depois dele e sentir como a buceta dela estava após ser fodida por aquela jeba grossa.

Aninha tentou sentar na pica dele, como fazia comigo, para cavalgar de verdade, mexendo pra frente e pra trás como se estivesse sentada numa sela, mas desistiu, sentiu o pau dele batendo no útero e sorriu, falando que não dava.

Depois ela saiu de cima dele e deitou de lado, de frente pra mim, e tio Paulo foi por trás dela. Os dois ficaram de conchinha e ele levantou a perna esquerda dela e colou o pau na buceta. Ela apoiou a perna aberta sobre a perna dele, deixando a buceta escancarada pra mim enquanto a pica procurava a entrada da raxinha. Acho que ela estava finalmente perdendo a vergonha de se entregar pra ele na minha frente, pois pegou na pica dele e posicionou na entrada da xana, empinou a bunda contra o corpo dele e fez com que a cabeça entrasse, então ela olhou pra mim com cara de prazer, quase como se estivesse chorando. Meu tio a elogiava e chamava de putinha o tempo todo e ela fechou um pouco os olhos com o tesão que estava sentindo. Meu tio começou a mexer o quadril, enfiando a pica o quanto dava naquela posição, a abraçou segurando-a pelo seio pra pressionar o corpo dela contra o dele, facilitando a metida. Cheguei mais perto e passei os dedos no grelo dela, sentindo a proximidade da pica que invadia a xana da minha gata. Aninha me olhou com cara de tesão e nos beijamos enquanto eu massageava seu grelo. Quando terminamos o beijo tio falou:

>”chupa a buceta dessa putinha, Alex”.

Olhei pra Aninha e ri. Meu tio segurava a perna esquerda dela aberta e metia devagar, como quem não tem pressa pra gozar. Aquela cena fez parte das minhas fantasias por muito tempo, mas era um pedido complicado e me faltava coragem, mas Aninha pediu cheia de tesão:

--“vai amor, quero gozar na sua boca e na rola do tio Paulo”.

Me afastei um pouco dos dois e olhei na direção da buceta exposta. Deitei de frente pra buceta dela e aproximei meu rosto e minha língua e comecei a lamber o clitóris, vendo a pica do meu tio entrando e saindo a dois centímetros da minha língua. Eu não havia fantasiado algo assim, mas estava cheio de tesão em ver aquela pica preta tão de perto metendo na minha esposa, parecia que era ainda mais grossa. Aninha rebolava na minha língua e na pica do meu tio, anunciando seu tesão, e ia falando:

--“chupa, corninho, que delícia, mete gostoso na sua putinha, tio, eu vou gozar nesse piru”, e meu tio acelerou a metida e ela começou a rebolar, ficando impossível eu manter minha língua ali, então fiquei de perto vendo Aninha ser comida até anunciar que estava gozando. Meu tio continuou com o pau dentro dela, e eu voltei pra perto dela e falei:

-“eu quero te comer também”. Ela passou a mão no meu rosto, sorrindo e falou:

--“daqui a pouquinho eu vou ser sua, meu amor. Te amo”.

-“te amo também, delícia”.

Aninha voltou sua atenção ao tio Paulo novamente e os dois continuaram metendo, ele foi acelerando as bombadas e ela pediu:

--“goza na minha boca, tio, eu quero ficar com o Alê um pouquinho também”

>”vou gozar agora então, meu doce”, e olhou pra mim perguntando: “quer ver essa putinha bebendo leite de rola?”. Ri da pergunta dele e respondi bem corno:

-“quero, seu safado, goza na boca da minha gata”.

>”vem aqui ver de pertinho então, sobrinho”, e saiu de trás dela, vindo pro lado do rosto dela e ficou punhetando. Eu já estava do lado dela e continuei, queria mesmo ver de pertinho. Ele punhetava enquanto ela chupava e passava a língua na cabeça do pau. Ele bateu a pica na cara dela e falou: “quer beber leite do Paulão, minha putinha?”

--“quero, adoro o leitinho dele, tio”

>”vou gozar nessa boca deliciosa”, e acelerou a punheta mirando o pau na boca dela.

Aninha ficou passando a mão no saco enquanto ele punhetava na direção da boca dela. Ela ficava com a boca aberta, a língua praticamente pra fora, olhando pra ele e esperando a leitada que veio em jatos fortes e urros de prazer do tio Paulo.

Os jatos de porra vieram certeiros na boca da Aninha, era um misto de prazer e ciúmes ver a porra branca do meu tio repousando na língua da minha esposa, até que ela engoliu sorrindo pra mim e pra ele, depois ordenhou a pica dele apertando da base à cabeça e o pouco que ainda saía ela lambeu, no final ainda colocou a cabeça entre os lábios e chupou como um sorvete, deixando a pica do meu tio limpinha, e sorriu pra ele falando:

--“delícia, tio”.

>”que gozada gostosa, meu doce”. Falou isso arfando de tesão e passando a pica eu sua bochecha, deixando a cara dela lambuzada, e segurando aquela jeba colada ao rosto e dando beijinhos ela me perguntou:

--“gostou, amor?”.

-“puta que pariu, você tá cada dia mais safada”, e ri pra ela.

--“tô adorando ser a safada de vocês dois”, e veio me abraçar largando o tio.

♥...♥...♥

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Comentários

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Kara, que delícia de gozada! Sou Machão casado com uma mulher gostosa porém caretona, mas eu iria adorar dividir essa leitada com minha esposa. Três Estrelas. tonytc2469@gmail.com

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Ah, essa gozada tinha que ser na boquinha dos dois.

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Deixa eu admirar toda essa beleza da sua esposa pode me chamar no meu telegram @obaoba53

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e você tá bem gostando, tá comentando todos os contos da série mostrando essa repulsa que no fundo é desejo.

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O tio de jeba grande come e alarga a puta antes do côrno, chupador de pau e engolidor de pôrra.

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Cada um melhor q o outro quero ver quando vc chupou o Paulão

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Seus contos são excelentes. A outra estória foi sensacional e essa também. De forma alguma é repetitivo, cada dia essa brincadeira está aumentando e sendo melhor. Continue por favor. Abraço

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Li toda sua saga e nunca tinha dado nota pois sempre estava em ônibus ou trem e não dava tempo. Vim corrigir essa injustiça. Publiquei um conto recentemente, sobre cornitude Quando puder da uma olhada

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