Hoje acordei com desejos, com vontades difíceis de explicar para mim mesma a causa desse sentimento quente, que me provocou suador, arrepios e uma boa pitada de loucura.
Tomei meu banho rápido pois, estava atrasada para trabalhar, acabei por não conseguir me aliviar no chuveiro, indo trabalhar com a minha menina pulsando, molhada, precisando de atenção.
Até mesmo o atrito da calça estava me fazendo ter sensações. Me deixando boa parte da manhã com os seios ouriçados, desejosa de que alguém os mordesse com intensidade, me tratando como uma puta qualquer.
Tive a felicidade de ir de soutien nesse dia, senão passaria vergonha com olhares maldosos, e outros tantos eróticos.
Precisava me aliviar, precisava relaxar, precisava me tocar. Sim, me tocar num ato solitário e saudável de me permitir prazer, sem cobranças, sem neuroses, apenas me estimular e gozar gostoso. Obviamente nã iria nesse meio tempo arrumar um pau amigo para dar uma sentada e relaxar a minha molhada menina.
Claro, que não poderia tirar minha roupa ali e me tocar gostoso, não consigo me tocar usando alguma peça de roupa, preciso estar nua, sentir o ar tocar minha pele, os arrepios são gostosos, sensuais, prazerosos.
Durante o resto da manhã fiquei olhando para os orgãos genitais dos rapazes do trabalho, imaginando os tamanhos, grossuras, como poderia chupar, sentar, rebolar em cada um deles, sem pudores, sem receios, apenas me permitindo o prazer. E a cada pensar, ficava ainda mais e mais molhada.
Fui ao banheiro três vezes apenas para me secar, estava realmente com minha menina encharcada, pingando tesão, sendenta por ser fudida. Precisava e muito ser fudida, e minha mão seria uma parceira assim que possivel.
O período da tarde foi intenso de trabalho, devo ter olhado dezenas de vezes no relógio, queria ir embora, odeio ficar com tesão e não ter como satisfazer, foi um dia todo queimando nas partes intimas, sedenta por um pau grosso, pulsando dentro de mim, me enchendo de porra, me tratando como um objeto de prazer.
Quando o relógio marcou o momento de ir embora, sai correndo mais rapido que pude, chegando em minha casa, meu quarto o quanto antes, me despindo a parte de baixo das roupas e vi que minha menina pingava, escorrendo pelas pernas o tesão acumulado durante todo o dia.
Comecei massagear em pé mesmo andando pelo quarto em direção ao guarda-roupas para pegar uma toalha, nada de deixar gozo espalhado pelo quarto. Joguei a toalha na cama e passei em frente a janela, meu vizinho um senhor de uns 60 anos me olhava. De alguma forma aquilo me deixou com muito mais tesão, chegando em um pré gozo só de encostar em minha menina molhada.
Resolvi ficar ali fingindo que não havia visto o senhor, me tocando por alguns segundos, de canto de olhos vi ele com a mão por cima do pau na bermuda velha de dormir, imaginei que aquele tarado ficava todos os dias ali me observando nua no quarto, tenho a mania de ficar com a janela aberta, cortinas abertas, sou muito calorenta, e gosto de deitar no chão olhando para o céu noturno. Ele com toda a certeza ficava se tocando os dias, me olhando, me desejando. E isso me deixava com muito tesão.
Me toquei com mais força chegando ao orgasmos intensos em sequencia. Mas, queria mais, me virei para o idoso, erguendo a blusa mostrando minha lingerie vermelha contra meu corpo branco, fazendo o velho tirar o pau pra fora e se masturbar sem pudores, seria muito engraçado se alguém tivesse o olhando ali batendo punheta sendo protegido apenas por uma coluna fina de cimento.
Passei o dedo na minha menina molhada, levei até a boca tomando todo meu mel, nesse movimento o admirador ejaculou no chão suspirando, cansado, extasiado.
Me joguei na cama, e comecei a me tocar com mais violência, com força, com desejo, fechava os olhos imaginando ex-namorados, imaginando transas passadas e possibilidades futuras.
Violentei sem dó minha menina sedenta de pau, chegando em um intenso orgasmo, gozando, soltando meu gozo na toalha embaixo de meu corpo, me sequei e bebi meu mel, satisfeita momentaneamente por ter chegado ao orgasmo.
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