Eu estava curiosíssimo para conhecer a tal prima nova, especialmente quando meus pais me contaram que a tal Marcia filha da irmã da minha mãe, na verdade era um menino que tinha nascido com o nome de Marcio, mas que desde pequeno havia se mostrado uma mulher no corpo de um homem e portanto ao fazer 18 anos tinha assumido mesmo ser uma mulher só trocando a vogal do seu nome.
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Quando Marcinha chegou na nossa casa vinda de Florianópolis, nem acreditei. Aquela belezura não podia ter nascido homem, nem sequer ter pirú. Era uma mulher perfeita e linda, com pele branca e cabelos negros abaixo dos ombros. Sua voz era fina e aveludada e os olhos pareciam sempre estar lacrimejando como que pedindo um beijinho.
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No início fiquei um pouco cabreiro de me aproximar sexualmente dela, pois afinal eu não sou gay e transar com outro homem não me dá absolutamente nenhum tesão. Mas aquela personagem não era um homem mesmo.
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Os dias foram passando e meus pais me delegaram a tarefa de mostrar a cidade para ela, o que fiz de bom grado. Ela é super agradável e alegrinha e ria de todas as minhas piadas. Eu continuava não imaginando que ela poderia ter um pau.
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Numa noite bem tarde ouvi passos passando pelo meu quarto e achei estranho. Fui verificar e desci até a cozinha, cuja luz estava acesa. Já estava preparado para enfrentar um ladrão invasor na casa (apesar de estar pelado) e para a minha surpresa vi Marcinha nua preparando um suco para ela. Devagarzinho fui me aproximando e curtindo o visual da bundinha dela. Só fui visualizar o cacetinho dela quando ela teve que se espichar pra pegar o liquidificador no armário inferior quando então teve que abrir as pernas e me mostrou o pingulim dela.
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Foi neste momento que ela sentiu minha presença e se endireitou cobrindo o sexo com as mãos. Eu me aproximei e disse para ela não ficar nervosa pois a achava linda e estava com tesão nela. Aceitou o beijinho que dei nos lábios carnudos dela e eu então a virei de bunda pra mim e a fiz se debruçar sobre a bancada da pia. Abri as bandas da bunda dela e vi um cuzinho lindo e
totalmente depilado. Meu pau a esta hora pedia pra ser enterrado naquele buraquinho então passei cuspe na cabeça do caralho e o conduzi com a mão. Quando a cabeça do cacete encostou no ânus da menina, ela deu um gemidinho que só me estimulou a ir em frente e enterrar vagarosamente o pau no cu da minha priminha fruta.
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Ela empurrou a bundinha pra trás e então não aguentei mais e carquei-lhe a vara até o fundo do reto. Ela então levantou a perna esquerda e a colocou sobre a bancada, deixando ainda mais exposto o rego das nádegas e eu pude me deleitar vendo o meu pau entrar e sair daquele orifício traseiro. Era um incesto sendo completado em mais alto grau e minha primeira experiência com uma shemale.
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Gozei farto naquele cu e enquanto ela esteve no Rio, ganhou vara toda noite.
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Um grande abraço do
Kumilhukú (Secret Island)
E-mail: modfant@gmail.com
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