Este conto é longo. Levei muito tempo trabalhando para conseguir transpor para a narrativa esta aventura. Tive que descrever muita coisa, detalhes, situações, ambientes, lugares, emoções e pontos de vista. E mudar os nomes verdadeiros. Mas acho que quem tiver interesse, poderá conhecer um momento muito fantástico e excitante.
Sou o Guilherme. Me chamam de Gui. Várias vezes eu e a Lara fomos convidados para fazer uma pescaria com um grupo de amigos. Eram três casais amigos com os quais sempre nos reuníamos num barzinho para tomar uns drinques ou jantar.
Eles sempre gostavam de viajar nos finais de semana e feriados, para uma pescaria. Tinham um furgão adaptado para motorhome e dois barcos. Eles haviam comprado em sociedade um sítio com uma reserva de mata virgem, especialmente para ir acampar e pescar. Ficava na margem de um rio até bem largo, numa região de reserva ambiental, onde não havia fazendas. Eles adoravam acampar lá, e sempre nos chamavam. O dono do motorhome, o Melo, é fotógrafo, loiro de olhos azuis, casado com Suenia, uma morena mestiça oriental muito simpática, que é professora de Yoga. O segundo casal, Gilmar, um moreno forte de cabelos castanhos lisos que é engenheiro, e a Samira, a mulher dele, morena clara, olhos verdes, que é advogada em uma empresa. O terceiro casal, o Salim, homem forte e de estatura mais baixa, dono de uma loja que vende carros usados e Gabriela, mulher dele, loira bonitinha de olhos azuis que trabalha num salão de beleza. É cabeleireira, depiladora e maquiadora.
Eu sou de média estatura, magro, cabelos castanhos claros, olhos verdes, sou professor universitário e minha mulher, Lara, morena cor de jambo, trabalha numa agência de viagens. Lara tem uma beleza peculiar pelo fato de ter pele amorenada, cabelos pretos lisos e olhos azuis, além de traços bem delicados com nariz pequenino perfeitinho, o que chama muito a atenção. Seu corpo é bem proporcional, com curvas atraentes e tem pés pequeninos e bonitinhos, que ela cuida muito. Lara é bem vaidosa e embora seja muito atraente, é bem reservada e quieta, talvez porque percebe que chama muito a atenção. Mas na intimidade é um vulcão de apetite sexual incrível. Nós somos um casal bastante unido e que nos amamos muito. Nossa relação é muito tranquila, sem ciúmes e cobranças.
O Melo sempre elogiava muito a Lara, dizia que queria que ela fizesse um ensaio de fotos com ele. Mas ela desconversava porque é tímida. E sabe que o Melo adora fotos sensuais e tem mania de fotos de nu artístico. Como Lara não gosta muito de acampar, nunca aceitamos o convite dos amigos. Mas eles sempre insistiam muito. A gente alegava que tinha compromisso, para não ir. Na verdade, a Lara me dizia que o Melo iria insistir para que ela posasse para ele e ela tentava evitar. Ela disse:
— Ele quer fazer fotos de nu. Você acha certo?
Eu falei que talvez ela devesse aceitar, pois teria fotos muito belas, feitas por um bom fotógrafo.
Lara abanou a cabeça como se dissesse: “Você não tem juízo”. E ficou assim.
Até que uma vez, eles mudaram a tática. Conversando na véspera de um feriado prolongado, perguntaram o que a gente iria fazer de bom. Sem pensar, falamos que não tínhamos compromisso. Aí, foi quando eles chamaram para a pescaria. Sem poder mais dar desculpa, resolvemos aceitar. Combinamos no mesmo dia, sairíamos na sexta-feira de tarde, logo após o almoço. As barracas e outros objetos para acampar eles tinham. Eu e Lara só levaríamos o que fosse pessoal. Suenia avisou:
— Vocês praticamente nem precisam levar nada. Temos tudo. E levem o mínimo de roupa. Lá é tudo mato na beira do rio.
Fizemos uma mochila com algumas peças simples, bermudas, calções, camisetas, nécessaire de higiene pessoal, enrolamos dois sacos de dormir e nos trajamos bem descontraídos. Vesti uma cueca tipo slip, branca, bermuda azul escuro de brim grosso e uma camiseta cor de mostarda. Calcei meu Okean preto e estava pronto. Lara usava uma saia bem curta de Jeans e uma camiseta amarela de malha canelada, colada no corpo, que deixava o umbigo à mostra e realçava o formato dos seios empinados. Ela não tem o hábito de usar sutiã quando não está de uniforme, porque tem seios médios muito firmes. E tem orgulho deles. Ela sabe que eu adoro ver os biquinhos marcando o tecido. Nos pés ela calçou um tamanquinho vermelho de salto e pediu para que eu colocasse uma rasteirinha na mochila. Olhei para ela admirando sua beleza e disse:
— Adoro quando você está assim, descontraída. Fica jovem e sensual.
Lara me deu um beijinho agradecendo o elogio e fomos esperar Melo que passaria para nos apanhar. Iríamos com duas viaturas, eu e Lara com Melo e Suenia no furgão e Gilmar e Samira levando o Salim e Gabriela em sua picape de cabine dupla. Os barcos iriam numa carreta atrelada na picape. Não era ainda meio-dia e meia quando Melo encostou o furgão motorhome diante de nossa casa.
Pegamos nossa mochila e entramos nos bancos de trás. O furgão era dividido. Na parte da frente da cabine tinha apenas aqueles quatro lugares, dois na frente e dois atrás. Na parte interna, fechada, ficava a adaptação que Melo fizera para acampar. Melo estava como eu, de bermuda e camiseta, calçando sandálias. Suenia usava uma bata branca de tecido muito leve, com decote canoa e um micro short verde água de Lycra que deixava expostas suas lindas pernas morenas. Calçava uma sandália muito delicada de saltinho baixo. Quando ela se virou no assento do passageiro para nos cumprimentar reparei que também não usava sutiã porque dava para vislumbrar seus lindos seios sob o tecido fino da bata. Achei que era natural que todos ficassem à vontade para ir acampar e procurei não ficar reparando. Melo, no entanto, olhou a Lara atentamente e fez questão de dizer:
— Viva! Como a Lara está linda! Olha só!
Lara agradeceu e Suenia concordou dizendo:
— Está bonita mesmo! O Melo é seu fã. Ele sonha fotografar você!
Lara sorriu agradecida e eu disse:
— Se o cachê da modelo for bom poderemos pensar nisso!
Melo respondeu:
— Pois eu pagaria com o maior prazer. Uma modelo assim merece! Não sei se tenho o que ela vale! Ela não pode ser admirada por um homem só.
Rimos divertidos porque estávamos acostumados com as brincadeiras dele. E partimos logo. Foi uma viagem de duas horas. Mas no caminho paramos num posto da estrada onde tinha uma grande loja de conveniência. Descemos para tomar um café e Melo queria comprar mais umas coisas para levar, tais como pão e outros produtos. Compramos também umas garrafas de vinho.
Suenia e Lara se distraíam vendo bugigangas. As duas mulheres estava ali distraídas olhando as coisas à venda e Melo chegou perto e me deu um toque discreto:
— Olha lá o que eu digo, o rapaz do balcão olhando para as mulheres e comentando com o outro colega. Estão reparando nas nossas gatas sem sutiã.
Reparei que ele tinha razão, mas elas descontraídas nem se preocupavam com aquilo. Quando Melo achou tudo que desejava levar, abastecemos o tanque e partimos. A última meia hora da viagem foi cortando a reserva de mata por uma estradinha estreita, até chegarmos ao local.
Encontramos uma grande clareira oval de uns vinte por quinze metros, no meio da mata, e no final uma pequena picada que levava a uma praia de rio de uns dez metros que seguia até à margem.
Melo estacionou o furgão ladeando uma das laterais à direita da clareira, de modo que os faróis de noite se necessário iluminariam a clareira. E Gilmar estacionou a picape em paralelo, a três metros e meio do furgão, de modo que a frente apontava também para a clareira e o Rio. Assim, se a gente precisasse de luz bastava ligar os faróis dos veículos e a clareira se iluminaria. Quando os demais desceram das viaturas, reparei que os trajes de todos eram bem simples também, como os nossos. Gilmar estava com calções largos, tipo de uniforme de futebol, usava uma camiseta regata azul escura e calçava sandálias de borracha. Samira usava um macaquinho de algodão cru, sem costas, um top branco de Lycra cobrindo os seios volumosos e calçava uma sapatilha de plástico transparente. Salim usava uma calça de moletom preta, camiseta grafite e sandálias de borracha. E Gabriela, vestia uma calça Legging azul escura bem justa, uma bata cor de vinho bordada de bege, muito leve, e calçava tamanquinhos de salto tal como Lara. Logo depois dos cumprimentos, tratamos de organizar o acampamento. Os detalhes dessa organização são importantes para a história.
Os homens formaram duas duplas e as mulheres outras duas. Eu e o Melo rastelamos as folhas secas da clareira, cujo solo de terra batida já tinha sido bem nivelado por diversas operações de acampamento. Salim e Gilmar foram pegar galhos secos pra fazer lenha para as fogueiras. Suenia e Lara arranjaram os produtos comprados para alimentação na minicozinha que ficava na porta traseira do furgão. Gabriela e Samira foram retirando as coisas da picape, como cadeiras e mesinhas de armar, os sacos com as barracas, e mais umas caixas com mantimentos e utensílios. Todos estavam habituados àquela rotina e só eu e Lara que éramos iniciantes, necessitando de orientação. Quando eu e Melo acabamos de limpar a clareira, pegamos um saco com um pó inseticida e fizemos uma espécie faixa estreita formando um círculo à volta de todo o perímetro do acampamento, bem rente à linha das árvores para espantar as formigas, aranhas ou outros insetos. Depois, ajudados pelos demais armamos as duas barracas, bem ao lado dos veículos no espaço que ficou livre entre eles. Isso criava uma espécie de proteção lateral contra o vento. Por fim, Melo também esticou uns fios que passavam por estacas de ferro enterradas no chão à volta de todo o perímetro do acampamento, acompanhando a beira da mata, fazendo um círculo de proteção, e conectou as pontas dos fios num dispositivo pequeno de alarme. Se houvesse alguma aproximação furtiva de pessoa ou de um animal que batesse no fio à noite, dispararia o alarme do furgão que soaria bem alto. Em menos de cinquenta minutos estávamos de acampamento quase pronto. Melo tirava algumas fotos do nosso grupo ocupado nas tarefas, registrando nossos preparativos.
Na lateral, bem perto da saída na picada que ia dar na praia, refizemos um buraco que abrigava uma das fogueiras. Melo logo foi acendendo o fogo enquanto eu fui fazer outra fogueira quase no centro da clareira, mais perto de onde estávamos acampados. Com folhas secas e álcool em gel logo havia fogo consumindo os galhos secos e as fogueiras ganharam vida. Depois bastava alimentar com lenha grossa para manter acesa. Já passava das quatro da tarde quando vimos que estava quase tudo pronto. Desengatamos da picape a carreta que trazia os dois barcos de alumínio, e empurramos para a praia deixando estacionada bem na beira do Rio. Melo tirou mais fotos. Assentamos os motores nos barcos e deixamos tudo pronto para a pescaria do dia seguinte. Melo tinha uma pequena bomba d´água elétrica que funcionava movida pela energia do motor do furgão. Assentando-a no Rio, numa pequena balsa estaqueada na água, ela bombeava água por uma mangueira que enchia um tambor, que fora pendurado num gancho preso a uma árvore, suspenso a uns dois metros de altura. Era nossa caixa d´água. Ficava bem na divisa da saída da clareira para a praia. Desse tambor saía um pequeno cano onde tinha um chuveiro, que se abria ao puxar uma cordinha. Era o chuveiro para o banho. Eu estava admirado com a organização e a engenhosidade da turma e fiquei muito contente ao notar que Lara, que sempre pareceu avessa e contrária a acampamentos, diante das comodidades, estava muito animada, participando de tudo. Olhamos o céu com nuvens brancas com os raios alaranjados da tarde e verificamos que faria uma noite agradável. Quando completamos nossas tarefas estávamos suados e acalorados e Suenia nos chamou para um banho de Rio. Lara disse que ia procurar o biquíni para vestir e a amiga respondeu:
— Esquece o biquíni. Aqui não precisamos disso. Não usamos isso.
Enquanto falava, Suenia despiu a bata com muita naturalidade desnudando seu belo corpo de mestiça, de seios médios empinados, com mamilos escuros e salientes. Reparei que Samira ao nosso lado também despia o macaquinho, ficando de calcinha mínima de Lycra cor da pele e a seguir despiu o top revelando os seios lindos, bem volumosos, porém firmes, de mamilos castanhos. Olhei para elas muito admirado. Não esperava aquilo. Vi que Lara também não acreditou no que estava vendo e ficou abobada olhando as amigas. Na sequência Suenia também despiu o micro short ficando somente com uma tanguinha preta fio dental, no que foi imitada por Gabriela, que despiu a bata e a calça Legging, também ficando somente de tanguinha preta de malha fina bem transparente. Eram mulheres belas e sensuais. Os seios das mulheres pareciam vibrar ao se libertarem das roupas. Mas elas agiam com naturalidade.
Melo e Salim também despiram as roupas ficando com cuecas bem pequenas tipo slip. Gilmar os imitou. Só eu e Lara estávamos vestidos. Vendo que Lara e eu olhávamos admirados para eles Melo disse:
— Vamos logo amigos, aqui não precisa ter vergonha de nada. Só estamos nós. Dispam a roupa e vamos nadar no rio.
Lara me olhou como se não acreditasse. Ela esperava a minha reação. Eu não queria decidir por ela, preferia que fosse ela a decidir. Falei:
— Você é que sabe. Eu não tenho nada contra ficar sem roupa, posso ficar de cueca.
Lara então, meio sem jeito despiu a camiseta, revelando os belos seios. Mas continuava com a saia, olhando a nossa reação. Os bicos dos seios dela estavam bem empinados, demonstrando nervosismo.
Eu, para mostrar naturalidade, despi a bermuda. Sentia meu pau querendo crescer dentro da cueca justa e sem costura. Mas tentei ignorar. Os amigos esperavam impacientes. Quando retirei a minha camiseta Lara havia descalçado os tamanquinhos, e me olhava com expressão de dúvida.
Suenia insistiu:
— Vamos depressa Lara, perca essa timidez. Logo se acostumam.
Lara, corada de vergonha explicou:
— Mas é que estou sem a calcinha!
Melo deu uma gargalhada e disse:
— Ah, melhor ainda! Fica sem nada!
Entendi a situação dela. Naquele momento a amiga foi rápida. Na mesma hora Suenia despiu sua calcinha dizendo:
— Então nós ficamos todos pelados também. Melhor mesmo. Quem quiser pode ficar pelado agora! Assim é que é bom.
Samira aderiu na hora. Também despiu sua calcinha cor da pele no que foi imitada por Gabriela que retirou a tanguinha preta. Eu estava vidrado naquelas cenas. Não sabia o que fazer. Minha excitação aumentava. Salim e Melo despiram seus slips e ficaram pelados. Logo Gilmar fez o mesmo. Eles estavam nus também. Vi que Salim tinha um pau bem grosso, Gilmar um pinto mais comprido, e Melo um pinto mediano como o meu, mas com seus 19 cm e bem encorpado. Todos os homens estavam com os paus ligeiramente crescidos. Melo disse:
— Guilherme... Tira logo essa cueca. No começo o pau fica duro, porque não está acostumado, mas depois você se acostuma e relaxa. Aqui ninguém tem medo de pau, todo mundo já viu esse tipo de coisa.
Eles mesmo riram da gozação e eu também achei graça da piada. Eu sabia que tinha que aceitar, caso contrário passava uma imagem de envergonhado ou tímido. Tratei de retirar minha cueca, mesmo com meu pau querendo ficar empinado. Nunca fui tímido e me parecia normal estar de pau duro naquela situação. Lara então viu que não tinha mais desculpa. Para não ser chamada de careta, tratou de abaixar e retirar a sainha de Jeans. Ela estava com a xoxotinha bem depilada, assim como todas as outras mulheres, e o capô formado pela saliência dos grandes lábios parecia bem estufado. Ela ficou parada com a saia na mão sem saber o que fazer. Olhava para os demais sem ação. Admirei a cena. Ela estava linda parada ali, nua diante de todos. Os amigos aplaudiram. Melo fotografou. Os demais chamaram:
— Venham, temos pouco tempo de sol, vamos nadar logo!
Vi que Melo tirava algumas fotos do grupo pelado e depois seguia para o rio. Fui caminhando seguido por Lara que deixou a saia sobre uma das cadeiras. Quando nos aproximamos do rio o grupo estava em fila. Melo também nos fotografou, a despeito das reclamações de Lara dizendo que ele teria que apagar as fotos dela. Na hora todo mundo falava ao mesmo tempo e ninguém ligou para as reclamações de Lara. Melo continuou fotografando enquanto seguimos Suenia caminhando pela praia, indo para a direita rio acima, ouvindo a amiga explicar que havia um ponto muito gostoso para nadar. Era mesmo inacreditável, quatro casais pelados, andando na areia da praia beirando o rio como se fosse a coisa mais normal do mundo. Era muito excitante aquela intimidade, e ao mesmo tempo, estando entre amigos, criava um clima de camaradagem e respeito. Eu pensei em voz alta:
— Se contar ninguém acredita. Todo mundo pelado na beira do rio. Nunca pensei na pescaria desse jeito.
Samira aproveitou para dizer:
— Eu acho muito bom. É porque vocês nunca vieram. Nem ligo muito para pescar. A gente passa a semana inteira de roupa social, salto alto, no mundo executivo, e quando chega o final da semana, podemos vir e ficar pelados neste paraíso!
Os demais concordaram e reforçaram esse aspecto, o que era verdadeiro porque estávamos provando naquele momento uma liberdade enorme.
Eu via as mulheres caminhando nuas sem a menor timidez entre os homens pelados, os paus dos maridos meio que querendo crescer, e comentei:
— Vocês sempre ficam assim quando vem para cá?
Gabriela respondeu:
— Esse é o motivo que nos faz adorar isto aqui. Já estamos tão acostumados que sentimos a falta quando não dá para vir.
Fez uma pausa, depois ela emendou:
— Nós só estávamos de roupa porque havia vocês, iniciantes. Daríamos uma chance de vocês fazerem nudismo aos poucos, mas foi melhor assim.
Notei que Lara começava a ficar mais relaxada depois do impacto inicial. Ela caminhava ao meu lado e tudo indicava que estava contente pois sorria conversando com Suenia. Melo comentou que eram poucos os homens que podiam aproveitar a intimidade de mulheres tão lindas e sensuais. Suenia falou.
— Ele já fotografou todas. Só falta a Lara.
Melo disse:
— A hora dela está próxima. Vai chegar a vez dela.
Lara levou na brincadeira e nem retrucou.
Eu sentia muita satisfação de poder estar ali junto dos amigos e mais ainda por Lara estar se soltando um pouco mais. Antes, eu temia que ela detestasse a aventura da pescaria. Chegamos a um ponto da praia que distava uns cinquenta metros do acampamento, onde havia uma espécie de barreira de pedras avançando dentro da água por vários metros dentro do rio, criando com isso um remanso de águas calmas como se fosse uma piscina natural. O fundo de pedras era recoberto de areia fina que se assentava ali deixando que a água corresse mais calma por cima. Era mesmo como uma enorme bacia de pedra, com água calma e límpida. Lara soltou uma exclamação que revelou estar feliz:
— Que lugar lindo! É mesmo um paraíso.
Suenia disse:
— Levamos meses trabalhando, amontoando as pedras para formar esta piscina.
Entramos na água sentindo o prazer refrescante em nosso corpo. Todos enalteciam aquela maravilha de lugar. Permanecemos dentro da água naturalmente dispostos numa espécie de círculo, com o nível da água chegando pouco cima de nossa cintura. A euforia de estarmos nus era contagiante. Abaixados, com os joelhos dobrados a água batia acima do peito.
Alguns mergulhavam e outros apenas se deliciavam de ficar imersos na água. Logo apareceram pequeninos peixinhos que se aproximavam de nossos corpos. Nós observávamos quando eles chegavam perto e aquilo nos levava a olhar para os corpos que ficavam bem visíveis na água límpida.
Suenia perguntou para Lara se ela estava gostando da experiência nudista. Ela respondeu com sinceridade:
— Eu ainda não acredito que seja verdade. Acho que estou sonhando. Jamais imaginei...
Melo perguntou:
— Mas é um sonho bom?
Lara sorriu simpática e completou:
Muito bom! Meio maluco, mas muito bom. Nunca pensei que eu fosse fazer isso, ficar nua no rio, com tanto gosto. Estou adorando!
Suenia que simpatizava muito com ela falou:
— Eu sabia que vocês iam gostar. E que faria muito bem para vocês, especialmente para você.
Lara não entendeu:
— Especialmente? Eu?
Suenia falava serenamente:
— É que você é muito reservada. Ao se soltarem e aproveitarem essa liberdade junto com a gente vai fazer muito bem. Todos os que vêm aqui se apaixonam por isto.
Melo sempre gozador falou:
— Está na hora de soltar essa franga! Libertar esse vulcão reprimido.
Lara olhou meio invocada, mas ele estava rindo:
— Não precisa transbordar agora!
Acabamos rindo. Ele provocava só para picar a Lara. E Suenia suavizou:
— Quem se reprime muito é porque sabe que se soltar escapa!
Dessa vez eu ri e Lara teve que achar graça. Concordei com a amiga e perguntei por que eles nunca contaram que era tão mágico e tão gostoso. Melo então explicou:
— Sempre dissemos ser ótimo. Mas, nós temíamos que se contássemos os detalhes possivelmente vocês não viessem.
Lara concordou e disse que se soubesse antes talvez tivesse receio de vir. E completou:
— Acho que foi melhor assim de surpresa. Agora estamos aqui e estou achando ótimo.
Ela me perguntou:
— E você, está feliz?
Assenti com um aceno de cabeça. Estava mesmo mais descontraído e já ambientado. Os amigos aproveitavam para comentar detalhes de como aquela prática nudista trazia benefícios físicos. Tudo o que se comentava naquele papo tornava a situação da nudez ainda mais explícita. Samira mostrava como havia reduzido alguns centímetros de suas nádegas com exercícios. Gabriela comentou da depilação completa que fizera naquela manhã, dizendo que ainda estava ardida nas partes. Ela exibia sua virilha e a xoxota lisinha e depilada como se fosse a coisa mais normal. Suenia comentou sobre os lindos seios de Lara e de como eram firmes. Vi que minha mulher tentava não demonstrar que estava sem jeito, mas quando Melo disse que ela tinha seios perfeitos e mamilos muito provocantes ela corou completamente sem saber como responder. Mas Samira e Gabriela concordaram, comentando que ela tinha o corpo impecável e também achavam o bumbum dela muito bonito. Lara viu que eles estavam descontraídos e falando naturalmente. Disse:
— Assim eu fico sem jeito.
Suenia aproveitou e comentou:
— Vocês só falam da Lara. O Guilherme também tem um pinto muito “bonitinho”! Bem circuncidado e é bem certinho. E a bunda firme e forte. Uma delícia!
Eu sem saber o que dizer sorri. Tentei disfarçar:
— Tenho sim, acho ele ótimo pois é o único que tenho!
E o Melo emendou:
— O seu pinto pelo menos é normal, não é como esse exagerado do Gilmar. Parece um salame! Ninguém merece!
Rimos da gozação dele. Na mesma hora a Samira respondeu:
— Que é isso, merece sim, eu mereço! Você está é com inveja!
Todos riam daquelas provocações, mostrando que era pura gozação. Eu entendi que fazendo daquele jeito eles nos colocavam mais à vontade entre eles. Melo ainda falou:
— Faz muito tempo que eu tentava trazer esses dois para cá. Foi difícil! Agora só falta fazer umas fotos bem sensuais com a Lara para ela nunca se esquecer deste dia.
Lara falou sem muita ênfase:
— Você tanto insiste que uma hora eu perco a timidez.
Melo sorrindo disse:
— Demorô!
Mais risos divertidos. Assim, ficamos na água cerca de meia hora, papeando e aproveitando o frescor até que Melo avisou que devíamos regressar antes que o sol se escondesse porque os mosquitos iam nos atacar. Saímos dali animados, como se estivéssemos num clube, nem ligando mais para a nossa nudez, embora a beleza e sensualidade dos corpos nus nos deixasse com uma excitação latente. Quando chegamos ao acampamento, Melo pediu ajuda de todos para pendurar nos galhos baixos de árvores próximas umas lamparinas de vidro com óleo e essência de citronela, que logo acendemos. Aquilo ajudava a espantar os mosquitos e de noite daria uma iluminação suave na área. Andávamos todos sem roupa no acampamento, já habituados àquilo. Depois, Melo estendeu uma lona plástica no chão perto do chuveiro explicando que na hora de sair do banho, para entrar nos carros ou nas barracas para dormir, devíamos lavar os pés na ducha, enxugar, e calçar as sandálias sobre a lona seca, para não sujar os pés. Nas barracas entrávamos descalços. Admirei aquela solução criativa e eficiente. Então em segundos o sol começou a querer sumir atrás da mata. Tiramos a areia dos pés com uma ducha, calçamos nossas sandálias e passamos um creme hidratante perfumado no corpo que continha essência repelente. Ajudava a evitar mosquitos. Vestimos só as calcinhas e cuecas, e fomos nos recolher dentro do furgão, na parte que servia como salão do trailer. Ali havia uma espécie de salinha com dois sofás de espuma rígida dispostos em ângulo de 90 graus, formando um L. Tapamos a porta com uma rede mosquiteiro, para não ficar abafado, sentamo-nos naqueles sofás para esperar passar aquele horário em que aparece uma onda de mosquitos e que geralmente dura uma hora. Estávamos famintos e abrimos sacos de biscoitos de polvilho para acalmar nosso estômago até chegar o momento da comida. Tinha um pequeno frigobar bem no cantinho do furgão com algumas cervejas, refrigerantes e vinhos. Ligamos a TV que ficava pendurada e operava conectada a um sistema de multimídia do furgão. Sentávamos juntinhos nos sofás. Estávamos na seguinte ordem: Suenia, Lara e eu num sofá que ficava ao fundo bem de frente para a TV, e no outro sofá, na lateral esquerda estavam, a Gabriela bem ao meu lado, Salim, Samira e o Gilmar.
Teríamos que esperar até que o período crítico dos mosquitos diminuísse. Mais tarde as velas ajudariam a espantar. Melo colocou um vídeo no DVD. Quando o vídeo começou, vimos que era um filme bem interessante, um lançamento recente e aquilo nos manteve atentos.
Melo veio sentar-se entre Suenia e Lara que abriram espaço para ele. Com isso cheguei a ficar mais perto de Gabriela. As mulheres estavam sem sutiã, mas todos já pareciam ter se acostumado com aquilo. Gabriela ficara no ângulo onde os sofás se encostavam e por isso, estava bem próxima de mim. O contato do corpo dela junto ao meu era muito agradável, assim como do meu lado direito eu tinha Lara. As mulheres com os seios desnudos era algo provocante, mas para não pensar besteira procurei fixar a mente no filme. Melo se acomodara apertado entre a esposa dele e minha mulher. Mas aparentemente não havia nenhum tipo de maldade explícita e aquela proximidade de todos era até muito gostosa e descontraída. Lá fora chegara a noite e a única claridade suave dentro do furgão era a que vinha da tela da TV. Ficamos totalmente distraídos com o filme. Pelo menos eu fiquei porque gosto de cinema. Nem vi o tempo passar. Num determinado momento, senti Lara procurando se acomodar melhor no sofá, mas não dei muita bola para aquilo. Apenas tentei dar mais espaço a ela. Bem depois, Lara me contou que o bico do seio dela raspava no braço do Melo. Não tinha como evitar. E ele ficou de pau duro que chegou a sair da cueca. Suenia havia notado a ereção e acariciado o pau do marido. Quando ela notou que Lara viu, Suenia pegou no cacete do marido, mostrando para ela, piscando um olho, destacando como ele estava duro. Lara contou que ficou abobada vendo aquilo enquanto Melo acariciava os seios da esposa discretamente, demonstrando que eles estavam bem à vontade. Lara disfarçou na hora, mas contou que aquilo a excitou demais. Porém, só bem mais tarde naquela noite, eu vim saber da cena. Lara ficou vendo a amiga masturbando discretamente o marido ao lado dela e se arrepiou toda. E seus mamilos pareciam latejar e ferver encostados no braço do Melo. Quando o filme acabou Melo se levantou e disse que já poderíamos sair para preparar nossa comida. Passamos mais creme repelente no corpo e saímos do furgão. Estava uma noite linda, ficara um pouco mais fresca e a claridade das duas fogueiras e das lamparinas penduradas projetava sombras na clareira quando nos movimentávamos. O braseiro da fogueira central estava enorme. Enterramos estacas metálicas para sustentar os travessões, e por cima pusemos espetos de linguiça, coxinhas de frango, e uma grelha com bifes de picanha que estavam numa caixa térmica. Suenia trouxera um saco enorme com pães e uma grande vasilha plástica com molho vinagrete já preparado. Em outra vasilha tinha mandiocas cozidas. Ela colocou tudo sobre a mesa de armar. Aquele seria nosso jantar. Também tinha uma tigela com farofa. Ficamos sentados nas cadeiras de armar perto da fogueira conversando. Foi com naturalidade que vi Suenia despir novamente sua tanguinha, voltando a ficar nua.
Ela dando o exemplo, logo todos foram se livrando das roupas, comentando que o gostoso mesmo era ficar sem nada. Lara olhou para ver se eu a observava, mas eu fingi estar atento com o churrasco sem prestar atenção nela. Vi minha mulher despir também sua saia ficando novamente completamente nua. Demonstrava que já se sentia bem daquele jeito. Eu estava achando ótimo ela perder seus receios. Meu pau deu um breve solavanco e me senti excitado de ver como ela estava mais solta. Esperei mais um pouco para ver se podia retirar a cueca sem denunciar que ficara de pau duro. Em meia hora o cheiro das carnes assando se espalhava no ar bem gostoso.
Havia um caixote que recebeu uma grande tábua de cortar carne por cima, onde fatiávamos as peças assadas. Os mais famintos já se serviam de nacos suculentos. Quando me senti mais relaxado também retirei a cueca voltando a ficar nu. Melo havia trazido a câmera fotográfica e tirava fotos com flash enquanto comíamos e conversávamos. Lara já não reclamava das fotos. Abrimos algumas garrafas de vinho que ficara gelado no furgão. Acho que comemos e bebemos por uns quarenta minutos. Depois de já termos comido à vontade, e bebido um bocado de vinho, Samira deu um jeito de passar um café. Melo então perguntou para Lara se ela aceitava fazer uma série de fotos com ele. Ela olhou meio tímida e perguntou:
— Quer fazer fotos agora, de noite, comigo nua?
Ele respondeu:
— Podemos fazer nuas. E depois outra hora também faremos vestida. O importante é começar. Um ensaio só não basta. Tenho muitas ideias. E agora eu queria aproveitar esta noite, esse clima de descontração, para fazer umas fotos com você assim, sem roupa. Porém, maquiada. A Gabriela pode dar um jeito no seu cabelo e fazer uma maquiagem leve. O que acha? Quero registrar este momento, está muito linda. O ensaio com você vestida faramos no estúdio.
Lara me olhou como se esperasse minha opinião. Eu permaneci calado, observando sua reação, deixando claro que era uma decisão dela. Até que ela perguntou:
— Você concorda que eu faça? Não se opõe?
Eu sorri com simpatia. Respondi:
— Você deve fazer o que sente vontade. O Melo tem razão. Você está muito bonita, nua na luz da fogueira. Está incrível. É uma oportunidade!
Ela olhou para Melo e deu sinal de OK, concordando. Disse:
— Tá bom, você venceu. Me convenceu. Mas é só porque já estou sem roupa mesmo! E meio bêbada de tanto vinho.
Ele sorriu, então pegou na mão dela e solicitou à Gabriela para pentear e fazer alguma maquiagem. Levou-a para perto de uma área mais iluminada pela fogueira, onde poderia ser maquiada.
Gabriela foi buscar sua frasqueira com materiais. Primeiro tratou de escovar os cabelos de Lara que por serem lisos, eram fáceis de pentear. Depois fez a maquiagem nos olhos. Voltamos a conversar e não ficamos reparando mais. Melo pegou seus materiais de foto, flashes de bateria e foi lá para perto do Rio, na praia. Como estávamos distantes e numa zona mais clara, perto da fogueira não víamos nada do que ele estava preparando na praia. Quando Gabriela acabou a maquiagem, reparei que Lara estava mesmo muito bonita. Os olhos realçados e a boca brilhando. Gabriela serviu dois copos de vinho para que ela se aquecesse dizendo que perto da praia seria mais fresco. E ajudaria a ela se soltar. Lara bebeu o vinho quase de uma só vez. Melo então que retornara disse que a esperava na beira do rio, no local das fotos. E pediu aos demais:
— Vocês ficam aqui para não intimidar a modelo.
Eu fui ao furgão pegar mais uma garrafa de vinho e Lara chegou perto. Estávamos distantes do pessoal e podíamos falar sem que ouvissem. Ela perguntou:
— Tudo bem para você? Está de acordo com as fotos?
Eu assenti com a cabeça e fui sincero:
— Se você aceitou é porque quer. Acho que serão fotos muito bonitas. O Melo não vai divulgar sem consentimento. E teremos um belo ensaio.
Foi então que ela me revelou o que havia ocorrido durante a projeção do filme. Contou da Suenia masturbando o marido e mostrando para ela.
Eu pensei no que falar. Expliquei:
— Eles são bem liberais. A Suenia quer que você perca sua timidez com eles. Somos amigos. É o jeito deles serem. Acho que foi uma prova dela de que você pode fotografar com o Melo que ela está de acordo.
Lara ficou mais tranquila, me beijou carinhosa e ao sair disse:
— Você é um cara muito liberal também. Eu admiro. Eu o adoro.
Voltei para perto da fogueira junto dos demais. Continuamos conversando e bebendo vinho. De vez em quando víamos o clarão dos flashes lá na praia, mas não dava para ver a cena. Acho que passou uma hora ou até mais com o Melo fotografando a Lara. O churrasco acabou, comemos bem e nosso papo estava animado ali junto da fogueira. Havia uma caixinha de som com música brasileira. Tomamos umas seis garrafas de vinho aproveitando aquele momento de descontração.
Melo, Lara e Gabriela lá na praia faziam o trabalho de fotos. Só vi quando Lara e Gabriela voltaram molhadas. Deduzi que deviam ter feito fotos dentro d´água. Elas passaram pelo chuveiro, para se lavar, e para tirar areia da praia do corpo. Vi que Lara lavava bem a virilha entre as pernas e imaginei que ficara excitada de posar nua. Melo ainda demorou mais a voltar, desmontando e recolhendo os equipamentos. Lara se enxugou e em seguida passou creme hidratante no corpo. Logo depois, ainda despida, veio se juntar ao nosso grupo. Em seguida veio a Gabriela. Percebi na luz da fogueira que os seios da Lara estavam rígidos com os mamilos bem inchados, indicando muito tempo de excitação. Mas deduzi ser natural por ter posado nua, e pelo banho de água fria no rio. Lara se movimentava com naturalidade, se aproximou delicada, me deu um beijinho e se sentou perto, me abraçando. Eu perguntei:
— Então? Foi bom? Perdeu o medo e a vergonha?
Soltando um suspiro ela disse:
— Ufaaa. Foi ótimo! Perdi tudo, o medo, vergonha e até a censura!
Perguntei “qual censura”? Ela explicou:
— Com o vinho, perdi todo controle. Deixei-me levar, fiz tudo o que eles quiseram, posei à vontade, me entreguei inteira! Coisas muito provocantes. Foi uma loucura. Você vai ver as fotos.
Eu me mostrei animado:
— Que bom! Isso ajuda!
Ela deu um sorriso e exclamou:
— E como! O Melo não deixou barato. Explorou tudo que pode! Você verá tudo depois!
Os outros elogiaram com entusiasmo aquela atitude dela e bateram palmas. Eu deduzindo que ela tivesse feito fotos bem provocantes disse:
— Depois quero ver! Parabéns pela ousadia! Deve ter ficado lindo!
Gabriela quem respondeu:
— Você não vai acreditar! Ela foi incrível. Topou tudo! Eu adorei. O Melo mais ainda!
Melo estava chegando com os flashes e disse:
— Essa mulher é maravilhosa! Uma tentação deliciosa! As fotos vão arrasar.
As pessoas elogiavam Lara, mesmo sem ver as fotos. Disseram que ela finalmente tinha se soltado.
Na hora não tive nenhuma desconfiança de que podia ter rolado alguma intimidade deles lá na praia. Não imaginei nada disso, pois a Gabriela estava junto deles. Só depois, mais tarde naquela noite, Lara contou o que houve e me relatou os detalhes.
Mas, como eu disse, naquele momento perto da fogueira, eu não notei nada. Ficamos algum tempo por ali terminando as duas garrafas de vinho.
Melo, Lara e Gabriela que tinham se afastado antes, comeram mais um pouco do que reservamos do churrasco. Mas logo a seguir começou a bater o sono. Já soprava um vento mais fresco vindo do rio. Era hora de recolher, pois no dia seguinte ia ter uma bela pescaria e a coisa começava bem cedo. Eu e Lara dividiríamos uma das barracas junto com Melo e Suenia. E os outros dois casais dormiriam na outra barraca do lado.
Recolhemos as coisas do churrasco e guardamos. Eu pensava que iríamos vestir alguma roupa para dormir, mas não vi ninguém falar e nem se mexer nesse sentido. Suenia pegou no bagageiro do furgão duas mantas e nos entregou avisando que fazia frio de noite. Mas poderíamos ficar tranquilos e dormir sem nada porque com as cobertas e dentro da barraca ficaria bem quente. Deixamos as fogueiras alimentadas com mais lenha, fomos lavar os pés, escovar os dentes e com cuidado para não levar areia entramos nas barracas. A nossa estava armada bem perto do furgão e a outra ao lado perto da Picape. Usávamos lanterna. Depois que entramos, fechamos o zíper da porta, arrumamos os colchonetes lado a lado, e nos deitamos. Era o espaço exato para nós quatro. Eu no canto, Lara, Suenia e no outro extremo o Melo. Usamos a lanterna pequena para nos acomodar na barraca, e depois apagamos. Melo deixou um rádio digital pendurado na barraca, tocando músicas em volume não muito alto, e era agradável ouvir aquele som. A escuridão no início era total. Estávamos excitados de deitar pelados perto dos amigos. Mas isso era estimulante. Depois de uns trinta segundos no escuro a nossa visão se adaptou e reparamos que uma ligeira luminosidade vinda da fogueira clareava a lateral da barraca e nos permitia uma visão muito precária de vultos. Mas não era suficiente para nos vermos dentro da barraca. Havia uma sensação excitante e ao mesmo tempo muito agradável de poder estar ali na intimidade, totalmente despidos, deitados lado a lado nos colchonetes, junto com os amigos. O contato do corpo nu de Lara com o meu me excitava muito e meu pau ficou duro na mesma hora. Ainda sentia o efeito do vinho que dava uma certa euforia. Mas eu não imaginava fazer sexo ali pois Melo e Suenia estavam bem ao nosso lado. Ficamos uns quinze minutos parados, em silêncio, só ouvindo os ruídos noturnos da mata lá fora e as músicas do rádio. Minha mulher estava virada de lado com a bunda encostada no meu corpo e de frente para Suenia.
Lara se esfregava em mim muito delicadamente com a bunda, de um jeito levemente provocante. Eu não podia acreditar que era ela quem estava fazendo aquilo, pois sempre fora uma mulher muito contida e discreta. Achei que estava solta pelo vinho. E pensar naquilo, sentindo o desejo dela se soltar me despertou um tremendo tesão. Alisei suas nádegas e ela colocou a mão para trás e me acariciou o saco. Depois pegou no meu pau e ficou apertando. Eu estava teso e vibrante. Brincar de sacanagem no escuro tendo o casal de amigos ao nosso lado era uma grande tentação. Meu pau duro roçava nas nádegas dela e eu abracei seu corpo, segurando um seio. Os mamilos dela continuavam bem empinados e duros. Começamos uma bolinação de leve, trocando carícias suaves, tentando não fazer movimentos bruscos, que nos denunciasse. Mas eu chegava a tremer de tão excitado. Nunca tinha visto Lara tão solta como estava. Ela suspirava baixinho. Aos poucos as nossas mãos exploravam mais dos nossos corpos. Ela se virou de frente para mim e nossas bocas se beijaram com prazer. Tentávamos não fazer ruído.
De repente ouvimos alguns ruídos de beijos provocados por Melo e Suenia. Deduzimos que eles também estavam de sacanagem bem ali ao lado. Entendi então que rolava um jogo muito excitante. Os dois casais brincavam no escuro, tendo a presença dos amigos. Aquilo era mesmo excitante. Ouvi Suenia gemer mais alto e Melo suspirar forte. Percebendo que Suenia e Melo não ocultavam suas trocas de carícias, beijando e suspirando, nós também fomos ficando mais soltos, incendiados pelo desejo. E também intensificamos os nossos toques. Lara de repente se inclinou, esticou o braço e segurando meu pau que parecia uma tora, passou a acariciar a cabeça enquanto me beijava. Eu fiquei muito surpreso, pois ela estava tomando a iniciativa. Nunca tinha visto minha mulher tão solta. Naquela altura já não estávamos mais cobertos pela manta. Olhei para o lado e tive a sensação, pelos vultos, que Suenia e Melo também estavam abraçados se acariciando. Mas eu não conseguia ver suas posições. Lara me acariciava no cacete e no saco. Eu acariciava seus peitos. Tinha que me conter para não gemer alto. Melo, ao contrário, respirava ofegante sem receio da nossa presença. Deduzi que fazia questão de dar sinal de que eles estavam provocando. Achei que agiam daquela maneira para nos liberarem também. Eu ainda não acreditava que Lara fosse capaz de fazer aquilo perto dos amigos, mas na hora tudo era tão excitante que fui avançando, acariciando os peitos de minha mulher, apertando os mamilos enquanto ela me beijava calmamente. Meu pau estava rígido e latejava. Passei a mão no V da virilha entre a pernas de Lara e senti totalmente melada. Saindo da xoxota aquele mel do tesão escorria pela coxa.
Como sempre fiz, levei a mão à boca e lambi os dedos para sentir o caldo que ela soltava. O gosto e o cheiro forte de sexo quase me fizeram gozar na hora. Eu falei sussurrado só no ouvido dela:
— Nossa, você está toda melada.... Cheira a gozo! Já está gozando?
Lara gemeu um sim em voz muito baixa, suspirando. Depois respondeu em voz já menos abafada bem no meu ouvido: Falávamos aos sussurros:
— Estou toda melada faz tempo. O Melo e a Gabriela na hora das fotos me deixaram maluca lá no rio, amor. Gozei demais. Foi muito tesão!
Ainda achando que as fotos nuas a tivessem excitado eu perguntei no ouvido dela:
— Ficou com tesão de fazer fotos nuas?
Lara ofegava e sussurrando me confessou:
— Fiquei sim amor, foi demais.
— Chegou a gozar? É natural.
— O Melo me provocava o tempo todo, pedindo para eu me soltar e me exibir. Mostrar minha xoxota. Queria poses cada vez mais sensuais. Eu sabia que ele iria pedir aquilo.
Eu de pau duro e curioso quis saber mais:
— É? Você fez? Aceitou tudo?
Ela falava assoprado:
— Sim. Ele indicava as poses. Pediu para eu abrir as pernas e mostrar a xoxota. Queria fotos bem explícitas.
Senti uma pontada mais forte de tesão ao ouvir aquilo. Imaginei Lara de pernas abertas exibindo a xoxota para ele fotografar. Perguntei:
— Nossa! Que safado! Mostrou?
Lara fez “hum-hum”. A seguir segredou:
— Comecei obedecendo aos comandos dele. Botei a mão na xoxota. Pediu para eu me acariciar.
— Por isso que ficou tarada?
— Sim, pediu para abrir as coxas e mostrar. Exibir a xana, enfiar o dedo na xota! Ele ficou de pau duro. Me deu muito tesão.
Eu sentia meu corpo se arrepiar inteiro com aquelas falas. Mas era tudo muito sussurrado. A música do rádio disfarçava. E queria saber mais:
— Nossa! Que loucura! E depois?
Ela segredou, mas já falando num tom mais audível:
— Amor, foi demais! Quando vi eu já estava me masturbando para ele fotografar. Aquilo me deu ainda mais tesão. E a Gabi me acariciava nos seios para me excitar mais.
Soltei um suspiro forte ao escutar. Meu corpo tinha febre. Estava tremendo de tesão ouvindo aquilo. Meu pau doía de tão duro. Exclamei:
— Nossa! Que loucura!
Lara assoprou no meu ouvido:
— Fui me soltando toda. Perdi a vergonha. Fizemos fotos loucas.
— Fala baixo! Me conta mais...
— Eles também ficaram tarados, o Melo já estava com o pau bem duro. Não consegui me segurar...
Saber como ela ficara excitada me deixava mais alucinado:
— Você gozou na frente deles?
Lara fez conchinha com as mãos para falar só no meu ouvido:
— O pau do Melo é uma delícia. Ele me deu para segurar.
Estremeci ao ouvir. Demorei a entender:
— Como que é? Pegou nele?
Lara tremia toda ao confessar:
— Ele chegou bem perto para me fotografar, encostou em mim com a rola dura. E me ofereceu aquele pinto gostoso. Pediu para eu pegar. Falou que aquilo me deixaria ainda mais tarada para as fotos. Não consegui negar.
Eu sentia tonturas ao ouvir aquilo. Meu pau já dava solavancos, babando. Meu corpo fervia. Uma sensação muito louca:
— Você ficou tarada? Pegou no pau?
— Segurei o pau dele morrendo de tesão. Apertei e tremia de vontade. Depois ele pediu para eu pôr os pés no pau dele para ele fotografar.
Em vez de sentir ciúme me dava mais tesão. Eu perguntei:
E colocou os pés?
— Fiquei acariciando com os pés como você gosta.
— Nossa, que safada! Gostou?
Lara soprou um “sim”. Suspirava ofegante. Já não conseguia falar. Fez-se um silêncio onde só se ouvia nossa respiração forte. E também a respiração do casal ao lado. Eu estava tarado e perdi a censura. Quando fui colocar a mão na xoxota de Lara encontrei lá outra mão enfiada por trás entre as coxas. Percebi que um dos amigos ali já a acariciava na boceta por trás. Levei um susto. Me arrepiei todo.
A situação era clara, ou Suenia ou Melo estava tocando nela. Na hora entendi então o motivo dos suspiros tão fortes de Lara. Notei que o casal de amigos já havia chegado bem mais perto, juntinho de nós. Achei que a mão era de Suenia. Mas não tinha certeza. Fiquei mais admirado ainda. Eu perguntei para Lara:
— Estão bolinando você?
Lara gemeu mais alto:
— Siiimmmm amor! Muito gostoooso!
Foi como se eu recebesse uma descarga de energia elétrica no corpo. Senti calor e frio ao mesmo tempo e arrepiei todo. Estava claro que os amigos já nos envolviam com eles. Não sabia o que fazer. A volúpia era enorme. Suenia se movimentou no colchonete. Eu senti outra mão além da de Lara me acariciando na virilha. Era Suenia que estava ajoelhada ao nosso lado, esticara o braço e pegava no meu pau. Então, eu apalpei de novo a xoxota da Lara para ver se a mão que a masturbava entre as coxas era do Melo. Nisso, já não encontrei mais a mão, mas senti o pau duro do Melo espremido entre as coxas, se esfregando na xoxota dela. Estava bem melado. Suenia ajoelhada bem juntinho se inclinava e me masturbava com calma.
Eu tinha que fazer esforço para não gozar. Na mesma hora tive a certeza de que já estava rolando sexo grupal ali na barraca. Os amigos nos envolveram. Eu sempre fui liberal e nada puritano, mas jamais sonhei que faria algo como aquilo. Era um princípio de swing no escuro e sem aviso prévio. Apesar da surpresa eu também estava todo entregue ao desejo. Ouvia Lara gemendo ofegante com o Melo enfiando a rola entre suas nádegas. A cabeça da rola dele entrava entre as nádegas da Lara e saía na frente perto do grelinho, onde eu havia tocado nela. Caiu a minha ficha. Pensei: “Agora ele vai meter nela, não tem como segurar”.
Na hora compreendi tudo o que os amigos sempre fizeram nas pescarias. Entendi o nudismo e os convites seguidos para que participássemos. Eles faziam sexo entre os casais.
Em vez de reagir contra, vendo que Lara estava gostando daquilo eu também deixei rolar. Só de pensar que estávamos praticando sexo junto deles ali dentro da barraca e no escuro eu quase delirava. Ouvia Lara gemer deliciada com a rola que provocava sua xoxota. Achei que o amigo estava bem abusado, cheio das intimidades, mas era uma situação muito provocante e Lara parecia que estava gostando. E a mulher dele me masturbava gostoso.
O casal de amigos era muito íntimo, nos conhecíamos de muito tempo, nos dávamos muito bem, e eu não achei ruim aquilo. No fundo, realizava fantasias ocultas nossas há muito idealizadas. Era uma oportunidade de poder experimentar aquilo com eles. Mas eu não entendia como Lara estava tão liberada e aceitando facilmente aquilo. Achava que tudo era obra do vinho que ela tinha bebido. Tinha certeza de que Lara estava de acordo com aquele jogo porque Suenia também me acariciava o saco e segurava no meu pau. Lara começou a soltar suspiros seguidos e ritmados. Ouvi minha mulher gemer mais forte. “Ah... Ah... Ah...”. O corpo dela se agitava. Ela ergueu um pouco as pernas e gemia com as enterradas do cacete do Melo em sua xoxota. Eu exclamei:
— Está fodendo? Meteu em você?
Lara ofegando confirmou:
— Sim, amor, metendo por trás. Como eu adoro! Esse safado do seu amigo está metendo em mim de novo!
— De novo?
— Sim, ele já meteu muito hoje!
Eu ouvi sem acreditar. Meu pau deu um solavanco na mão de Suenia. Meu coração quase saiu pela boca. Perdi o ar. Perguntei gaguejando:
— Já fodeu com ele hoje?
Ouvi Melo falar meio sussurrado no ouvido de Lara:
— Vai, agora você pode contar para ele como foi lá na praia.
Minha mulher suspirando, me acariciou no rosto e disse:
— Amor, lá nas fotos, eu não aguentei.... Peguei no pinto dele, masturbei com os pés, depois deu vontade, eu chupei o Melo, e acabei depois transando com ele e a Gabi.
Na hora, ouvir aquilo foi um impacto violento. Um calafrio intenso me percorreu a espinha. Fiquei meio zonzo. Exclamei:
— Como? Onde? Na praia?
Lara passou a mão na própria xoxota toda melada e depois passou em meu nariz e na minha boca dizendo:
— Sente.... Olha o cheiro do gozo. Eu ainda estou escorrendo as gozadas...
De novo eu senti o cheiro forte de sexo e o sabor do gozo dela misturado com porra. Entendi na hora. Fiquei completamente desnorteado. Gaguejei de novo:
— Com o Melo? Ele gozou dentro?
Lara ofegava. Falava sussurrado:
— Sim amor! Ele meteu em mim lá no rio. Meteu muito! Foi gostoso demais! Eu estava tarada, gozei muito com ele e a Gabi.
As emoções se misturavam. Minha ereção chegava a doer. Suenia até parou de me acariciar. E eu estava sem ar. Lara contou:
— Paramos as fotos. Gabi me chupou na xaninha. Eu chupei o Melo. Perdi o controle. Fiquei louca de tesão. A gente transou como três tarados lá na praia, encostados no barco. Eles me chuparam, me foderam, me deixaram maluca...
Meu corpo todo se arrepiou como se tivesse febre. Senti uma forte tontura. O cheiro e o gosto do sexo dela nos meus lábios de repente faziam todo sentido. Realizei que o sabor que sentira era da porra. Ela havia transado e já viera toda gozada. Eu exclamei:
— O Melo então já tinha gozado em você quando voltou da praia?
Eu mesmo não sabia explicar minha emoção. O tesão era tanto que eu tinha que controlar para não gozar.
Ela confirmou:
— Gozou sim amor, Melo gozou muito aqui dentro... Na hora eu quis. Meteu muito, socou muito, e gozou demais.... Umas duas vezes. E eu também gozei como nunca. Fiquei pingando.
Eu parecia um zumbi. Imaginava a cena, o amigo fodendo a Lara lá na praia. Pior que ele também a fodia novamente naquele momento, e ela se mostrava deliciada. Já ouvia o barulho das socadas mais fortes. Meu tesão me torturava. Mas eu estava com medo até de me mexer e estragar aquele momento.
Lara ficou de joelhos no colchonete, me abraçou e me beijou intensamente.
— Você entendeu amor? Não fica bravo?
Eu estava tremendo, como se tivesse levado choques, mas era de tesão:
— Que loucura foi essa?
Lara me abraçava forte e perguntou:
— Sente tesão de saber? Você ficou tarado amor?
Eu estava com a garganta travada. Gemi um sim, meio confuso, ainda sem voz. Lara sussurrou:
— A Gabi disse que você ia ficar muito tarado de saber tudo. É verdade? Está tesudo?
Naquele momento, Lara estava ajoelhada perto do meu peito e abaixada me beijava. Então, também senti uma boca no meu pau. Era a Suenia que me lambia. Nossa! Quase alucinei. Ouvi Lara me segredando em voz embargada pelo tesão:
— Amor, foi alucinante. Eles primeiro me chuparam toda, eu também chupei, chupei o Melo e depois também a Gabi. Aí, não aguentei mais de vontade e pedi para o Melo me comer. Ele meteu muito gostoso por um bom tempo, e gozou junto comigo.
Eu sentia uma espécie de falta de ar ao ouvir a confissão dela. Minha mulher assumia ter dado para o amigo e o deixado gozar nela. E ele estava ali junto com a gente fazendo sexo de novo na barraca. A volúpia era enorme, meu pau dava solavancos e babava. Entendi que a porra do amigo ainda escorria da xoxota de minha mulher. E eu sentira o gosto na boca. Mas ao mesmo tempo a boca de Suenia também me lambia deliciosamente.
Consegui gemer falando com a Lara:
— Ele sempre quis comer você, nunca escondeu isso. E agora você deu para ele!
Lara respondeu:
— Eu que pedi amor! Eles me chuparam para fazer fotos com expressão de tarada. Gabi mamou nos meus peitos e o Melo ficou lambendo na xoxota. Sabe como eu fico louca quando chupa meu peito e a xaninha. Eu fiquei tão maluca de tesão que me abaixei e chupei o pau dele muito gulosa. Estava alucinada. Perdi toda a vergonha. Ele perguntou o que eu queria fazer e então pedi que ele me comesse. Fui eu que pedi.
Eu fiquei confuso e zonzo com aquelas declarações. Repeti:
— Você que pediu isso amor? Queria dar para ele?
Lara confirmou:
— Pedi sim, que ele metesse e gozasse comigo. Eu queria a rola dele em mim.
Melo falou:
— Pode contar. Diga como foi que você pediu:
Lara ofegante gemeu:
— Eu pedi: “Vem Melo, me come gostoso! Mete tesudo na minha xana! Estou tarada. Me fode agora”!
Ouvir como ela havia falado, também trêmula de desejo, me deu outra onda de arrepio e volúpia. Notei que o Melo aproveitou para voltar a socar na xoxota de minha mulher metendo por trás. Floc, Floc, Floc. Ela ofegava a cada enterrada e gemia em orgasmo. Eu exclamei:
— Que safada! E você gozou muito né?
— Gozei amor... chupando a xoxota da Gabi e dando para o Melo.
Naquele momento ouvindo a confissão de Lara eu tive que tirar o pau da boca da Suenia para não explodir em orgasmo também. Estava escuro, mas a visão havia se adaptado ao escuro, e de pertinho eu podia ver os movimentos.
Vi que Lara ficara de joelhos sobre o colchonete bem perto de onde eu estava. Suenia havia se colocado atrás de mim. Lara puxara o Melo para ficar de joelhos atrás dela e se empinou com a bunda para o amigo enfiar na xoxota dela bem na minha frente. Ouvi o amigo me contando:
— Sua mulher é muito gostosa! E tesuda. Eu sabia que ela ia gostar da safadeza. Bastou começarmos a chupar e ela logo se soltou. Ficou louca pedindo rola. Não aguentei. Metemos muito e gozei muito.
Lara gemia enquanto Melo metia nela:
— Ah… Ah… Ah… É isso amor, eu fiquei maluca. Ah, mete Melo, soca forte! Ainda estou tarada...toda melada...escorrendo.
Melo falou me provocando:
— Chupa a xoxota dela, veja como está tesuda!
Eles falavam aquilo num tom de cumplicidade. De provocação. E aquilo me deixava mais louco.
Exclamei:
— Você estão malucos?
Lara, que eu nunca tinha visto tão solta, se aproximou mais de onde eu estava deitado. Ficou de joelhos recostada para trás com as pernas abertas e projetando a pélvis para frente me puxou para o meio de suas coxas.
— Vem amor, chupa gostoso! Sente minha xaninha tarada. Toda babada.
O Melo havia retirado o pau de dentro e observava. Ele disse:
— Coisa boa é chupar a boceta gozada da esposa! Eu adoro!
Eu disse:
— Está escorrendo porra!
Lara gemeu:
— O Melo disse que você ia ficar louco de tesão quando sentisse ela toda gozada, escorrendo.
Eu não sabia como e nem porque, mas estava alucinado de tesão.
— Sua safada
Não resisti, encostei a boca e lambi a boceta que estava até inchada de tanto ser fodida, e bem melada.
Ouvi a Lara gemer deliciada.
— Ah, que delícia!
Mergulhei a cara ali e lambi aquela xoxotinha estufada, avermelhada e volumosa de onde escorria um melado viscoso. O resto de porra do Melo descia de dentro dela e se misturava com seus fluidos. O gosto do caldo que escorria era a mistura da porra com o gozo de Lara. Aquilo era uma coisa de alucinar e o cheiro era inebriante.
Melo exclamou:
— Viu? Não é tesudo isso?
Eu não sabia o que dizer e nem fazer. Olhei para a Lara e exclamei:
— Você deu pra outro macho, amor, e gozou com ele?
Melo esclareceu:
— É muito bom ser corno, amigo, eu sabia que você ia ficar maluco!
Eu perguntei para a Lara:
— Me fez de corno, amor? Que putinhas mais safada!
Lara ofegante exclamou:
— O Melo falou que o conhecia, que você ia adorar ser corninho e sentir nosso gozo!
Eu tinha perdido completamente o controle. E o amigo tinha razão. Sentir o cheiro e o sabor daquilo, sabendo que era a foda que ela havia dado antes, me despertava um tesão alucinado. Tive que também ficar de joelhos no colchonete e com isso a Suenia se deitou ao lado e por baixo tentava me chupar o cacete.
Meu pau já babava uma gosma espessa de tão excitado. Ela lambia e chupava minha rola. Chupei a xoxota de minha mulher ouvindo-a suspirar deliciada pedindo:
— Ah, amor, me chupa gostoso! Me deixa maluca para foder de novo com ele!
Então senti a cabeça do pau do amigo que voltava a se enfiar na racha vindo por trás dela. Lara ofegou:
— Isso, mete de novo Melo!
Eu dei ainda umas lambidas no grelinho dela e depois me afastei. Melo enfiou a rola abraçando minha esposa por trás. Ele gemeu satisfeita. Aos poucos a Suenia me puxou para fazer 69 com ela. Ainda tive tempo de olhar para o lado e ver Melo que se deleitava fodendo minha mulher em perfeito dog-style e Lara soltava suspiros mais altos a cada enfiada:
— Ah, fode, isso! Soca forte!
Aí eu tive certeza de que a loucura estava instalada, os casais trocados, e que não teria mais como parar. Lara rebolava e gemia com as metidas do Melo.
O mais incrível é que eu não sentia ciúmes, apenas uma enorme volúpia, e o desejo de aproveitar de tudo. Eu falei:
— Vocês são tarados!
Ouvi Melo respondendo:
— E vocês não são? São muito tesudos como a gente.
A partir disso a libertinagem rolou liberada. Suenia fez um 69 comigo até que não aguentou de tanto gozar na minha boca e pediu para cavalgar. E ao nosso lado Lara já fazia o mesmo com o Melo. Aquilo durou uns vinte minutos deliciosos. Fodíamos gemendo e suspirando.
Nós alternávamos as posições e cada mudança dava um prazer diferente. Suenia passou a me beijar deliciosamente enquanto me cavalgava. Ela falou:
— Estava com muito tesão em você! Faz tempo.
Eu apenas gemia tentando me segurar. A mestiça professora de Yoga era um vulcão para foder e tinha uma capacidade de pompoarismo que parecia ordenhar o meu pau com a xoxota.
Depois de gozar umas três vezes na minha rola Suenia me deixou deitado de costas, veio por cima para outro 69 comigo, oferecendo sua xoxota suculenta e de lábios salientes para a minha língua alucinada. Lambi aquela xota cheirosa, melada de tesão. Suenia gemia com muito prazer. A libertinagem havia penetrado naquela barraca no meio da escuridão e nos dominava. Nossas mãos exploravam os corpos dos parceiros. Suenia colocava a boca no meu pau e sugava forte, esperando que eu gozasse. Ela colocou o dedo médio de uma mão bem na entrada de meu ânus e começou a pressionar o buraquinho. Com a sugestão do fio terra eu não aguentei mais. Foi a conta exata para que eu entrasse em orgasmo intenso ejaculando em sua boca. Fiquei tão alucinado que comecei a gemer em voz alta:
— Ah.... Vou gozar! Estou gozandooo!
Ouvi Lara e Melo também gozando muito forte e gemendo alto.
Entendi naquela hora que ali naquele ambiente, todos tinham muita intimidade. Eu nem desconfiara antes, mas naquele momento tinha a certeza de que eu e Lara havíamos sido chamados para sermos iniciados no grupo. Na verdade Lara já havia sido iniciada pouco antes pela Gabriela e pelo Melo, enquanto eu conversava perto da fogueira. Sem perceber nada.
Talvez os outros soubessem do que estava acontecendo lá no rio e eu era o único que não sabia.
O cheiro do sexo dentro da barraca era alucinante. Ficamos um bom tempo nos chupando, lambendo e eu vi Lara lamber e chupar também o pau do amigo. A seguir troquei beijos com ela com as nossas bocas bem meladas. Naquele momento aquilo era muito provocante justamente pela cumplicidade de todos. Acho que a transa toda durou mais de trinta minutos. Aos poucos fomos relaxando, e ficamos deitados tentando normalizar a respiração que estava muito ofegante. Durante uns cinco minutos tudo ficou silencioso e só escutávamos as nossas respirações. Então Suenia se sentou ao meu lado e me deu um beijo dizendo:
— Gostou, meu amigo? Viu como é bom ter amigos safados? Seja muito bem-vindo ao nosso grupo de sacanas liberais. Eu sabia que você ia aderir. E a Lara se revelou uma deliciosa tesuda.
Lara então respondeu:
— Me pegaram de surpresa. Nunca pensei que eu faria tanta loucura!
Melo comentou:
— Eu tinha a certeza de que na hora certa vocês iam gostar de tudo e se entregar. Nunca duvidei.
Eu aproveitei e perguntei:
— Quer dizer que vocês planejaram tudo antes?
Suenia respondeu:
— Faz muito tempo que chamamos vocês. Queríamos muito. Só agora que deu certo. Amanhã tem muito mais. Vai ser um feriado bem safado!
Eu não podia acreditar, mas era verdade. Melo disse que dali para frente a gente ia adorar todas as aventuras que eles faziam. Eu estava curioso para saber o que faziam e pedi que me contassem mais detalhes. Mas isso eu revelarei em outra narrativa.
Continua
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